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TETRA I
1
FRENTE
FÍSICA
Caro(a) leitor(a),
Este manual é uma importante ferramenta para a utilização dos cadernos de sala
do Sistema de Ensino Poliedro, voltados para as turmas de 3ª série do Ensino Médio
e Pré-vestibular.
Nele, descrevemos a estrutura e as seções dos cadernos, fornecendo observa-
ções que auxiliam no trabalho a ser desenvolvido em cada disciplina. Apresentamos,
também, as resoluções das questões presentes na seção “Exercícios de sala” e dos
possíveis exercícios opcionais – os quais servem como uma oportunidade de aprofun-
dar e complementar o tempo despendido nas aulas.
Os cadernos possibilitam uma prática efetiva do aprendizado em sala e, quando
utilizados em consonância com a fundamentação teórica contida nos livros de teo-
ria, oferecem uma formação ainda mais ampla e completa.
Os temas de abertura dos capítulos e os textos da seção “Texto complementar”
dos livros podem ser usados como ponto de partida para discussões em aula e
como fonte de conhecimento e curiosidades acerca dos assuntos da teoria.
Somado a isso, indicamos o acesso a diversos recursos disponíveis no portal do
Sistema Poliedro (<www.sistemapoliedro.com.br>), os quais complementam o cader-
no e ampliam as possibilidades de aprendizado, tais como:
• Resoluções das questões dos livros;
• Informativo mensal Leia Agora;
• Balcão de Redação PV;
• Balcão de Redação Enem;
• Banco de Questões Enem (para professores).
Orientações: Aulas 1 a 3
Resoluções .......................................................................................... 12
Orientações: Aulas 4 a 6
Resoluções .......................................................................................... 16
Orientações: Aulas 7 e 8
Resoluções ........................................................................................ 20
Orientações: Aulas 9 e 10
Resoluções .......................................................................................... 24
Orientações: Aulas 11 e 12
Resoluções .......................................................................................... 29
Orientações: Aulas 13 e 14
Resoluções .......................................................................................... 33
Orientações: Aulas 15 e 16
Resoluções .......................................................................................... 37
Orientações: Aulas 17 e 18
Resoluções .......................................................................................... 41
Os cadernos de sala, usados em conjunto com os livros de teoria, sintetizam e facilitam a compreensão dos
assuntos estudados. Todas as aulas apresentam os principais tópicos de cada tema abordado e oferecem exercí-
cios que permitem enriquecer a discussão em sala de aula e contribuir para a fixação do aprendizado.
Assim como nos livros, as disciplinas nos cadernos são divididas em frentes, que devem ser trabalhadas pa-
ralelamente. Essa divisão não só facilita a organização dos estudos, mas também permite uma visão ainda mais
sistêmica dos tópicos abordados em cada disciplina.
Frente 2
Aulas 7 e 8 .................. 116 Aulas 7 e 8 .................. 143 Aulas 7 e 8 .................. 168 Aulas 7 e 8 .................. 199 Aula 6 ....................... 239 Aulas 9 e 10 .............. 290 Aulas 9 e 10 .............. 324
Aulas 9 e 10 .............. 119 Aulas 9 e 10 .............. 146 Aulas 9 e 10 .............. 170 Aula 9 ....................... 202 Aula 7 ....................... 241 Aulas 11 e 12 ............ 294 Aulas 11 e 12 ............ 328
Aulas 11 e 12 ............ 123 Aulas 11 e 12 ............ 149 Aulas 11 e 12 ............ 173 Aula 10 ....................... 205 Aula 8 ....................... 244 Aulas 13 e 14.............. 299 Aulas 13 e 14.............. 331
Frente 1
Frente 2
Frente 1
Frente 2
Aulas 13 e 14.............. 126 Aulas 13 e 14.............. 152 Aulas 13 e 14.............. 176 Aula 11 ..................... 207 Aula 9 ....................... 247 Aulas 15 e 16 ............ 301 Aulas 15 e 16 ............ 335
Aulas 15 e 16 ............ 130 Aulas 15 e 16 ............ 154 Aulas 15 e 16 ............ 179 Aula 12 ..................... 210 Aula 10 ..................... 250 Aulas 17 e 18 ............ 305 Aulas 17 e 18 ............ 340
Aulas 17 e 18 ............ 133 Aulas 17 e 18 ............ 157 Aulas 17 e 18 ............ 182 Aulas 13 e 14.............. 213 Aula 11 ..................... 253
Aula 15 ..................... 217 Aula 12 ..................... 255
Aula 16 ..................... 220 Aula 13 ..................... 257
Aulas 17 e 18.............. 222 Aula 14 ..................... 259
Aula 15 ..................... 261
Aula 16 ..................... 264
Aula 17 ..................... 266
Aula 18 ..................... 268
Frente 3
Frente 1
FÍSICA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo
Aulas 1 a 3 ................ 466 Aulas 1 e 2 ................ 484 Aulas 1 e 2 ................ 514
Aulas 4 a 6 .................. 468 Aulas 3 e 4 .................. 488 Aulas 3 e 4 .................. 516
Aulas 7 e 8 ................ 470 Aulas 5 e 6 ................ 491 Aulas 5 e 6 ................ 519
Frente 3
Frente 1
Frente 2
QUÍMICA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo
Aulas 1 e 2 ................ 538 Aulas 1 e 2 ................ 570 Aulas 1 a 4 ................ 590
Aulas 3 e 4 .................. 541 Aulas 3 e 4 .................. 572 Aulas 5 e 6 ................ 593
Aulas 5 e 6 ................ 544 Aulas 5 e 6 ................ 575 Aulas 7 e 8 .................. 596
Frente 1
Frente 2
Frente 3
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / KLEBER / 01-10-2016 (11:29) PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / KLEBER / 01-10-2016 (11:29)
Respeitando o planejamento de aulas disponibilizado no Portal Edros, cada uma delas apresenta um resumo
esquemático do tópico trabalhado no livro, sintetizando os principais conhecimentos estudados. A organização das
atividades foi elaborada para aumentar a eficiência do trabalho em sala.
Frente Única
1e2 I���������
Na indução, parte-se do particular para o geral: do efei-
to chega-se à causa. a) Introdução:
• Dedução
Há três aspectos a serem considerados quando se pren-
de um criminoso comum: ele é um ser humano, seu grau
� ������ ��� ���������
Na dedução, parte-se do geral para o particular: da de consciência é limitado e não possui uma profissão certa.
causa chega-se ao efeito.
b) Recolha 1:
Silogismo Por se tratar de um ser humano, Conceitos
ele não se adapta-básicos da teoria dos Interseção e diferença entre
O silogismo emprega uma premissa maior – PM – (ge- rá a cadeias, que mais parecem jaulas. conjuntos
A consequência conjuntos
neralização), uma premissa menor – Pm – (um ser que é uma revolta, desejo de fugir. Os entes primitivos da teoria dos conjuntos são: o ele- Indicada por A ∩ B, a interseção entre os conjun-
pode estar contido no sujeito da premissa maior) e uma mento, o conjunto e a relação de pertinência. O diagrama tos A e B é o conjunto formado apenas pelos elementos
conclusão – C – (o ser inserido na premissa menor mais o c) Recolha 2: a seguir representa uma situação em que x1 é elemento do que pertencem simultaneamente aos dois conjuntos,
predicado da premissa maior): conjunto
Por ter pouca escolaridade, o preso A, mas x2 não
não é consciente ple- é. A e B.
PM: Todo homem é racional. namente do que vem a ser viver em sociedade. O fato de não Indicamos por A – B o conjunto dos elementos de A
Pm: Pedro é homem. ter uma ocupação na cadeia não favorece uma transforma-
A x2 que não pertencem ao conjunto B, e por B – A o conjunto
C: Pedro é racional. ção; pelo contrário, a cela passa a ser uma escola do crime. dos elementos de B que não pertencem ao conjunto A.
x1
• Silogismo falso (falácia) d) Recolha 3:
O silogismo é falso quando está construído de forma Finalmente, por não ter uma profissão certa, o preso
A B
errada ou quando uma de suas premissas não é verdadeira: não possui um objetivo que possa fazer com que ele esque-
PM: Todo ginasta é ágil. ça a atividade criminosa: uma profissão representa para o x1 ∈A U A–B A∩B B–A
Pm: Meu irmão é ágil. homem uma realização, uma ocupação. Não havendo tra- x2 ∉A
C: Meu irmão é um ginasta! balho, as chances de repetir o delito cometido são muito
Na premissa menor está o erro: o correto seria “meu grandes. O conjunto vazio é aquele que não possui elementos:
irmão é ginasta”. A conclusão, portanto, seria “meu irmão é A = ∅ ⇔ n(A) = 0.
ágil”. Outro exemplo: e) Conclusão/proposta: O conjunto universo é aquele que possui todos os ele-
PM: Todo banco antigo é seguro. mentos que
Em função dos três aspectos discutidos, podem
faz-se estar relacionados a um determinado
neces- n(A – B) = n(A) – n(A ∩ B)
Pm: O banco x é antigo. conjunto A,
sária uma acomodação que seja condizente tanto
com umaqueles
ser que pertencem ao conjunto A
C: O banco x é seguro. quanto aqueles que
humano; uma escolarização do preso e uma profissionali- não pertencem a ele. Para diferenciar n(B – A) = n(B) – n(A ∩ B)
A premissa maior é falsa, nem todo banco antigo é zação do detento. Com essas medidas,o conjunto universo
o preso seria menosdos demais conjuntos em um diagra-
seguro. violento e mais consciente, além de ma, usamos
se evitar a figura de um retângulo. Esse retângulo deve
a reincidência Observação: Dois conjuntos A e B são chamados de
do crime. cercar completamente tanto o conjunto A quanto todos os disjuntos quando A ∩ B = ∅.
demais conjuntos que possam ser estabelecidos em um
determinado problema. Feito isso, a região exterior ao con- União de conjuntos
junto A passa a representar o conjunto complementar de A. Indicada por A ∪ B, a união dos conjuntos A e B é o
Há várias opções para a representação do complemen- conjunto formado por todos os elementos de A e todos os
tar de um conjunto A em relação ao conjunto universo. elementos de B.
Todas elas designam o conjunto dos elementos que não
pertencem ao conjunto A.
,
A = Ac = A = UA = {x ∈ U| x ∉ A} A B
Disciplina e caderno
EXERCÍCIOS DE SALA
Além das questões do livro, é apresentada uma seção de exercícios específicos sobre o assunto das aulas, os
quais possibilitam a fixação dos conteúdos estudados e oferecem preparação adicional aos alunos.
Em cada aula, há a proposta de o professor resolver as questões com toda a classe ou pedir aos alunos que as
respondam individualmente. Nesse momento, aspectos relevantes da aula são retomados, dando oportunidade
ao professor e aos alunos de discutir possíveis dificuldades. Todos os exercícios têm sua resolução apresentada
neste manual.
As questões são de
importantes exames
vestibulares de todo o
Brasil ou autorais, em
momentos nos quais a
explicação exige.
Ao final de cada aula, o caderno de sala oferece um guia que orienta o aluno para os estudos que serão reali-
zados em casa. A seção “Guia de estudo” direciona a leitura, no livro de teoria, dos assuntos que foram tratados e
indica exercícios pertinentes a serem resolvidos, visando consolidar o conhecimento adquirido em sala.
Levando em conta que o tempo de estudo em casa deve ser cumprido de forma satisfatória, esse guia é pensa-
do com bastante cuidado. Ao especificar o número de exercícios a serem feitos, consideram-se o tempo destinado
à leitura da teoria e também o tempo que será despendido na resolução das questões. Assim, o resultado é a satis-
fação do aluno, que consegue cumprir suas metas diárias de estudo em um tempo possível.
GUIA DE ESTUDO
1 Química | Livro 1 | Frente 3 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 284 a 286. 2
3 II. Faça o exercício 7 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 51, 53, de 55 a 59, 62 e 63.
GUIA DE ESTUDO
Português | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 7 a 15.
II. Faça os exercícios de 1 a 3 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 4 a 9.
GUIA DE ESTUDO
Geografia | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 7 a 12.
II. Faça os exercícios 1 e 8 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 1, 3, 8, 18, 28, 33, 36 e 37.
GUIA DE ESTUDO
História | Livro 1 | Frente 2 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 143 a 146.
II. Faça o exercício 5 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 43, 47 e de 49 a 51.
GUIA DE ESTUDO
Biologia | Livro 1 | Frente 2 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 117 a 120.
II. Faça os exercícios 1 e de 3 a 5 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 5 a 10.
A Física é uma ciência natural que estuda fenômenos elementares, desde a queda
de um corpo no chão até a colisão de átomos a velocidades extremamente elevadas. Sua
aplicação está em todos os fenômenos observados pelo homem. Além disso, a Física tem
como propósito dar base de sustentação a outras áreas do conhecimento, como Química
e Biologia. Assim, a visão corriqueira da Física, de ser uma matéria de pequena aplicação,
isolada e pouco prática, mostra-se errada.
Outra visão corriqueira da Física é a de que ela é uma matéria antiga, sem grandes
descobertas atuais, e que não passa de uma “decoreba” de fórmulas. O material do Poliedro
tem como intenção quebrar esse paradigma, pois, embora contenha a parte “clássica” da
Física, mostra seu conteúdo de uma maneira atualizada e com aplicações diversas, ajudando
o aluno a entender o assunto como parte do meio em que vive. Com isso, remove-se o rótulo
de algo puramente escolar. O material conta também com um estudo de Física Moderna,
mostrando ao aluno os rumos atuais das pesquisas na área e como ela se entrelaça com as
grandes descobertas científicas da atualidade.
O caderno é dividido em três frentes. A Frente 1 contém a parte de mecânica, a Frente 2
contempla a eletricidade, o eletromagnetismo e a gravitação e a Frente 3 estuda a óptica, a
termodinâmica, a calorimetria e a ondulatória. Há um livro complementar com conteúdos de
Física Moderna que pode ser trabalhado em paralelo com os livros 3 e 4, caso seja adequado
à realidade e ao interesse da turma. O planejamento das aulas foi feito com a preocupação
de que o aluno evolua gradativamente, de assuntos mais simples para os mais complexos.
Com as frentes estando congruentes entre si, não haverá em uma frente a cobrança de um
conceito que não foi explicado em outra. Há capítulos mais gerais, como vetores e análise
gráfica, que auxiliam o aluno na compreensão de informações gráficas, muito importantes em
todas as áreas do conhecimento. O material apresenta-se bem completo e atualizado, com
exercícios retirados dos últimos anos de diversas provas importantes espalhadas pelo país,
dando ao aluno uma noção precisa de como a Física é cobrada em vestibulares e no Enem.
Aulas
1a3 I��������� � C���������
EXERCÍCIOS DE SALA
1 Um parafuso desprende-se do teto de um ônibus que 2 Um carro vai do km 80 (ponto A) de uma rodovia até o
trafega com velocidade constante. Represente a trajetória km 130 (ponto B) e, depois, retorna ao km 70 (ponto C).
do parafuso: Determine a variação de espaço e a distância percorrida:
a) em relação a uma formiga grudada no parafuso. a) entre A e B.
b) em relação ao motorista do ônibus. b) entre B e C.
c) em relação a uma pessoa em repouso na super�cie da c) entre A e C.
Terra, supondo que o ônibus se desloca para a direita
com relação à pessoa.
3 Um corredor dá 240 passadas por minuto, cada uma 5 Um ciclista pedala durante 2,5 horas a uma velocidade
com 1,25 m de extensão. Em quanto tempo ele completa de 40 km/h, descansa por 30 minutos e pedala outras
uma prova de 1.500 m? 2 horas a uma velocidade de 20 km/h. Qual a velocidade
média do ciclista no percurso total?
4 Um motorista deseja percorrer um trajeto de 120 km a 6 Um atleta de triatlo olímpico nadou 1,5 km a uma velo-
uma velocidade de 60 km/h. No meio do caminho, recebe cidade de 4,5 km/h, pedalou 40 km a uma velocidade de
um aviso de que precisa chegar 20 min antes do combina- 40 km/h e correu 10 km a uma velocidade de 15 km/h. Qual
do. Qual deve ser a velocidade na metade final do trajeto? foi a velocidade média do atleta no percurso total?
GUIA DE ESTUDO
Física | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 7 a 12.
II. Faça os exercícios de 1 a 9 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 1 a 5, de 9 a 13, 15, 16, 18,
20, de 22 a 24, 26, 27, 29 e 31.
1 a) ⋅ ponto
b) e c)
(c)
(b)
Trajetória em Trajetória
relação ao motorista em relação à
pessoa em repouso
2
A (km 80)
B (km 130)
C (km 70)
a) ∆s = 130 – 80 ⇒ ∆s = 50 km d = 50 km
b) ∆s = 70 – 130 ⇒ ∆s = –60 km d = 60 km
c) ∆s = (50) + (–60) ⇒ ∆s = –10 km
d = 50 + 60 ⇒ d = 110 km
v = 5 m/s
1500 m
t= = 300 s ⇒ t = 5 min
5 m/s
4 t desejado =
120 km
=2h
60 km / h
Faltam 60 km para serem percorridos em (60 min – 20 min) = 40 min
60 km
v final v 90 km/h
2
h
3
5
t v d
1: 2, 5 h 40 km/h 100 km
2: 0, 5 h 0 0
3: 2 h 20 km/h 40 km
T: 5h 140 km
140 km
vm vm 28 km/h
5h
ANOTAÇÕES
Aulas
4a6 M�������� ��������
Movimento uniforme
A velocidade escalar instantânea é constante e diferente de zero.
• Função horária do espaço no MU: s = s0 + vt, em que:
– s é o espaço para um instante qualquer t.
– s0 é o espaço para o instante t = 0.
– v é a velocidade escalar instantânea e diferente de zero.
– s0 e v são constantes.
EXERCÍCIOS DE SALA
1 Um corpo percorre uma estrada em movimento unifor- 2 Na figura a seguir, uma motocicleta se dirige ao cruza-
me, com função horária do espaço dada por s = 20 – 5t, em mento de uma linha de trem.
unidades do SI. Determine, para o móvel:
a) o espaço inicial.
b) a velocidade escalar.
c) se o movimento é progressivo ou retrógrado.
d) o espaço para t = 6 s.
480 m
e) o instante em que passa pela origem dos espaços.
20 m/s
f) o instante em que passa por s = –20 m.
1.000 m 600 m
3 Um atirador ouve o ruído do projétil atingindo o alvo 5 Dois carros, em um rali, partem do mesmo ponto em
4 s após dispará-lo. Sabendo que o projétil possui veloci- movimento uniforme, porém com 5 min de intervalo entre
dade média de 900 m/s e que a velocidade do som no ar um e outro. O primeiro possui velocidade de 80 km/h e o
é de 300 m/s, determine a distância do atirador ao alvo. segundo de 90 km/h. Quanto tempo, após a partida do se-
gundo, este levará para ultrapassar o primeiro?
4 Duas partículas, A e B, possuem movimentos unifor- 6 Dois trens, A e B, de 250 m de comprimento cada, per-
mes, com velocidades, respectivamente, iguais a 60 km/h correm trajetórias paralelas com velocidades, respectiva-
e 40 km/h. No instante t = 0, as partículas estão nas posi- mente, iguais a 15 m/s e 10 m/s. Determine:
ções indicadas na figura. a) o tempo que o trem B leva para passar por uma ponte
de 200 m de comprimento.
A B b) o tempo que o trem A leva para ultrapassar o trem B
quando se deslocam no mesmo sen�do.
200 km
c) o tempo que os trens levam para ultrapassar um ao
Determine o instante do encontro: outro quando se deslocam em sen�dos opostos.
a) se ambas se movem para a direita.
b) se a par�cula A se move para a direita e a par�cula B
para a esquerda.
GUIA DE ESTUDO
Física | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 2
I. Leia a página 24.
II. Faça os exercícios de 1 a 7 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 2 a 6, de 8 a 10, de 12 a
14, 16, 17, de 19 a 27 e 29.
1 a) s0 = 20 m
b) v = –5 m/s
c) Retrógrado
d) s = 20 – 5 ⋅ 6 ⇒ s = –10 m
e) 0 = 20 – 5t ⇒ t = 4 s
f) –20 = 20 – 5t ⇒ 5t = 40 ⇒ t = 8 s
600 m
2 a) t dianteira=
do trem = 30 s
20 m/s
480 m
vmoto = ⇒ vmoto, mín. = 16 m/s
30 s
1.600 m
=
b) t traseira do trem = 80 s
20 m/s
480 m
vmoto = ⇒ vmoto, máx. = 6 m/s
80 s
d d d + 3d
3 4s= + =
900 m/s 300 m/s 900
4d = 4 ⋅ 900 ⇒ d = 900 m
60 40
4 a) A B
200
60 40
b) A 200 B
5 s1 = 80t
5
s2 = 90 t −
60
1 90
80t = 90 t − = 90t −
12 12
90 9
10t = ⇒ t= h ⇒ t = 45 min
12 12
450 = 10t ⇒ t= 45 s
b)
250 m
P A
B Q
250 m
sP = 15t e sQ = 500 + 10t
15t = 500 + 10t ⇒ 5t = 500 ⇒ t = 100 s
c)
250 m
P A
B Q
250 m
sP = 15t e sQ = 500 – 10t
15t = 500 – 10t ⇒ 25t = 500 ⇒ t = 20 s
ANOTAÇÕES
Aulas
7e8 M�������� �������������
�������
EXERCÍCIOS DE SALA
2 Uma bola desce um plano inclinado com aceleração 4 Um móvel A parte do repouso com aceleração constante
constante. Ao passar por um ponto A, sua velocidade é de de 2 m/s2. No mesmo instante e 15 m à frente do primeiro,
20 m/s. Ao passar por um ponto B, distante 50 m de A, sua um móvel B inicia um movimento uniforme com velocidade
velocidade é de 30 m/s. Determine: de 2 m/s, no mesmo sentido do movimento de A. Determine:
a) a aceleração da bola. a) o instante do encontro a par�r do início do movimento
b) o intervalo de tempo para percorrer o trecho AB. de ambos os corpos.
b) a distância percorrida por A e a distância percorrida
por B até o encontro.
c) a velocidade de A no instante do encontro.
GUIA DE ESTUDO
Física | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 36 a 40.
II. Faça os exercícios de 1 a 3 e 7 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 2, 3, de 5 a 8, de 10
a 15, 27, 30, 32 e 33.
1 a) s0 = 3 m
b) v0 = – 4 m/s
c) a = 2 m/s2
4 ± 16 − 12 4 ± 2
d) 0 = t 2 − 4t + 3 ⇒ t = =
2 2
t =1s e t = 3 s
e) v = 2t – 4
f) 0 = 2t – 4 ⇒ t = 2 s
g) s(2) = 22 – 4⋅2 + 3 ⇒ s(2) = –1 m
h) vm =
s(5) − s(0)
=
( )
52 − 4 ⋅ 5 + 3 − ( 3)
5−0 5
vm = 1 m/s
1 2
3 a) 100 = a5 ⇒ a = 8 m s
2
2
b) v = 0 + 8 ⋅ 5 ⇒ v = 40 m/s
1 2 2
4 a) s A = 2t = t
2
s = 15 + 2t
B
s A = sB ⇒ t 2 = 15 + 2t ⇒ t 2 − 2t − 15 = 0
2 ± 4 + 60 2 ± 8 t = −3 s (não)
t= = ⇒
2 2 t=5s
b) SA = 52 ⇒ dA = 25 m
dB = 25 – 15 ⇒ dB = 10 m
c) vA = 2t ⇒ vA(5) = 2 ⋅ 5 ⇒ vA(5) = 10 m/s
ANOTAÇÕES
Aulas
9 e 10 Movimento vertical no vácuo
v = ± v20 − 2gh
subida descida
• Tempo de subida e descida entre dois pontos quais-
quer: ts = td Lançamento vertical com orientação positiva para baixo.
EXERCÍCIOS DE SALA
1 Uma pedra é arremessada para baixo, do alto de um 2 Uma bola foi arremessada para cima em um planeta de
prédio, com velocidade igual a 10 m/s. Em uma janela do gravidade 8 m/s2. Sabendo que essa bola atingiu a altura
prédio, um observador vê a pedra passar com velocidade máxima de 9 m, determine:
igual a 40 m/s. Desprezando a resistência do ar e supondo a) a velocidade com que a bola foi arremessada.
a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, calcule: b) o tempo necessário para atingir a altura máxima.
a) o intervalo de tempo decorrido para que a pedra che-
gue ao observador na janela.
b) a distância entre o observador e o alto do prédio.
3 Um balão sobe com velocidade constante. Quando 4 Um corpo A é arremessado para cima, a partir do solo,
está a uma altura de 240 m, um pacote desprende-se do com velocidade de 20 m/s. Depois de 1 s, um corpo B é
balão e atinge o solo 8 s depois. Considerando g = 10 m/s2, solto do repouso do alto de um prédio de 35 m de altura.
determine: Considerando g = 10 m/s2, determine:
a) a velocidade do balão. a) o tempo que o corpo A leva para encontrar B, a par�r
b) a altura máxima a�ngida pelo pacote em relação ao solo. do arremesso.
c) a velocidade com que o pacote a�nge o solo. b) a altura do encontro.
c) as velocidades de A e de B no instante do encontro.
GUIA DE ESTUDO
Física | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 40 a 42.
II. Faça os exercícios de 4 a 6 e 8 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 17 a 24, 26, 28, 29 e de
34 a 38.
1 a) 40 = 10 + 10t ⇒ t = 3 s
1
b) s = 10 ⋅ 3 + ⋅ 10 ⋅ 32 ⇒ s = 75 m
2
1
3 ⋅ 10 ⋅ 82
a) 0 = 240 + v ⋅ 8 −
2
8v = 80 ⇒ v = 10 m s
b) 02 = 102 – 2⋅10⋅∆s ⇒ ∆s = 5 m
hmáx = 240 + 5 ⇒ hmáx = 245 m
c) v2 = 102 + 2⋅(–10)⋅(–240)
v2 = 100 + 4 800 = 4 900 ⇒ v = 70 m/s
4 10t 2
y A = 20t −
2
10
yB = 35 −
2
( t − 1)2 ⇒ t ≥ 1
(
a) y A = yB ⇒ 20t − 5t 2 = 35 − 5 t 2 − 2t + 1 )
→ 20t = 35 + 10t − 5 ⇒ 10t = 30
t=3s
10 ⋅ 9
b) y A (3) = 20 ⋅ 3 − = 60 − 45 = 15 m
2
c) vA(t) = 20 – 10t ⇒ vA(3) = 20 – 30 = – 10 m/s
Está descendo com velocidade de módulo igual a 10 m/s.
vB(t) = –10 ⋅(t – 1) ⇒ vB(3) = –10 ⋅ 2 = – 20 m/s
Está descendo com velocidade de módulo igual a 20 m/s.
ANOTAÇÕES
Aulas
11 e 12 Análise gráfica de espaço,
velocidade e aceleração
θ s2 − s1
B c A
cateto adjacente c
cos θ = ⇒ cos θ =
hipotenusa a
• Velocidade instantânea a partir do gráfico s × t:
cateto oposto b
tg θ = ⇒ tg θ =
cateto adjacente c s N
v tg q
b
x2 – x1 • Aceleração média a partir do gráfico v × t:
v N
q am tg q
0 x1 x2 x P2
v2
em que:
a - coeficiente angular da reta v2 − v1
b - coeficiente linear da reta
q
A reta corta o eixo y no ponto (0; b). v1
P1
O
y −y N q t2 − t1
a = 2 1 , com a tg q
x2 − x1 0 t1 t2 t
P1
A
θ
t1 t 0 t1 t2 t
0
0 t1 t2 t
EXERCÍCIOS DE SALA
s(m)
0
2 5 8 10 t(s)
–2
Determine:
a) a posição em t = 5 s.
b) o intervalo em que o movimento é progressivo.
c) o intervalo em que o movimento é retrógrado.
d) o gráfico v × t.
e) a velocidade média entre t = 0 e t = 10 s.
2 Dado o gráfico v × t a seguir, determine: 3 Um corpo está sujeito a uma aceleração conforme o grá-
fico a seguir.
v(m/s)
a(m/s2)
25 6
10 0 5 10 15
t(s)
–2
0 3 5 t(s)
GUIA DE ESTUDO
Física | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 4
I. Leia as páginas de 59 a 62.
II. Faça os exercícios 1, 4, 5 e 7 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 4, 6, de 8 a 10, 12, 13, 18,
19, 28, 31, 34, 35, 38, de 42 a 44, 47, 48 e 53.
2 s−0
1 a) vm =
2
= 1 ⇒ 1=
5−2
⇒ s=3m
b) 0 ≤ t ≤ 5 s
c) 8 s ≤ t ≤ 10 s
0−3
d) vm( 8 a 10 ) = = −1, 5 m s
10 − 8
v(m/s)
1 8 10
0 5 t(s)
– 1,5
∆s 0 − ( −2) 2
e) vm = = = ⇒ vm = 0, 2 m s
∆t 10 − 0 10
2 a) 0 a 3 s: a = ∆v = 25 − 10 = 15 = 5 m s2
∆t 3−0 3
∆v 0 − 25 −25 2
3 s a 5 s: a = = = = −12, 5 m s
∆t 5−3 2
a(m/s2)
5
5
0 3 t(s)
– 12,5
∆v 0 − 10 −10 2
b) am = = = ⇒ am = −2 m s
∆t 5−0 5
1 1
∆s 2 (
⋅ 25 + 10 ) ⋅ 3 + ⋅ 2 ⋅ 25
c) vm = = 2 =
∆t 5−0
35 ⋅ 3 + 2 ⋅ 25 155
= = ⇒ vm = 15, 5 m s
10 10
∆v −10 + 30 20 2
c) am = = = ⇒ am = 2 m s
∆t 10 − 0 10
Aulas
Gráficos do MU e do MUV 13 e 14
Gráficos do movimento uniforme Gráficos do movimento uniformemente variado
• Movimento uniforme progressivo (v > 0): • Movimento uniformemente variado (a > 0):
s v a
s s v a
v a
s0
s0 s v a
s0 s0
0 t 0 t 0 t 0 t 0 t 0 t
0 s×t t 0 v×t t 0 a×t t v0
0 s×t t 0 v×t t 0 a×t t
s×t v×t a×t
v0
s×t v×t a×t
• Movimento
s uniformev retrógrado (v < 0):
a • Movimento
s uniformemente
v variado (aa< 0):
s v a
v0
s0 s v a
s0
s0 v0
0 t 0 t 0 t 0 t 0 t 0 t
s0
0 t 0 t 0 t s×t v×t a×t
s×t v×t a×t 0 t 0 t 0 t
s×t v×t a×t
s×t v×t a×t
EXERCÍCIOS DE SALA
10
0 1 5 t(s)
Determine:
a) a função horária da posição.
b) a função horária da velocidade.
c) a aceleração.
d) o instante em que o móvel inverte o sentido de sua
velocidade.
2 Um móvel parte do repouso em movimento unifor- 4 O gráfico a seguir representa as velocidades de dois mó-
memente variado até atingir, após 20 s, a velocidade de veis, A e B, que partem da mesma posição inicial.
72 km/h, que é mantida durante 10 s. Desacelera, então,
v(m/s)
uniformemente até parar. Sabendo que os módulos das B
0 60 100 t(s)
Determine:
a) a função horária do espaço de A.
b) a função horária do espaço de B.
c) a distância entre os móveis no instante em que eles
alcançam a mesma velocidade.
d) o instante em que A e B se encontram.
v(m/s)
12
0 3
t(s)
GUIA DE ESTUDO
Física | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 4
I. Leia as páginas de 62 a 66.
II. Faça os exercícios 2 e 6 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 11, 14, 17, de 20 a 22, 24,
26, 27, 30, 33, 37, 39, 46, 50, 51, 55 e 56.
1 2
1 a) s = s0 + v0 t + at
2
1
s(0) = 10 ⇒ 10 = s0 + v0 ⋅ 0 + a ⋅ 02 ⇒ s0 = 10 m
2
1 2
s(1) = 0 ⇒ 0 = 10 + v0 ⋅ 1+ a ⋅1 (I)
2
1
s(5) = 0 ⇒ 0 = 10 + v0 ⋅ 5 + a ⋅ 52 (II)
2
1 1
(II) − 5x(I): 0 = −40 + a ⋅ 25 − 5 ⋅ a ⋅1
2 2
1 2
a ⋅ 20 = 40 ⇒ a = 4 m s ⇒ v0 = −10 − 2 = −12 m s
2
s( t ) = 10 − 12t + 2t 2
b) v(t) = –12 + 4t
c) a(t) = 4 m/s2
d) 0 = –12 + 4t ⇒ t = 3 s
2
v(m/s) 1
∆s = ⋅ ( 50 + 10 ) ⋅ 20 = 600 m
20 2
∆s 600 m
vm = = ⇒ vm = 12 m/s
∆t 50 s
0 20 30 50 t(s)
3 a) v = v0 + at
∆v 0 − 12 2
v0 = 12 m s a= = = −4 m s
∆t 3−0
v = 12 − 4t
1 2
b) s = s0 + v0 t + at
2
s( t ) = s0 + 12t − 2t 2
s(6) = 20 ⇒ 20 = s0 + 12 ⋅ 6 − 2 ⋅ 62
s0 = 20 m
s( t ) = 20 + 12t − 2t 2
4 a) sA = 80t
b) 0 ≤ t ≤ 60 s: sB = 0
1
a ( t − 60 )
2
t ≥ 60 s: sB =
2
∆v 80 − 0 2
com a = = =2 m s
∆t 100 − 60
sB = ( t − 60 )
2
1
⋅ (100 + 60) ⋅ 80 ⇒ d = 6400 m
N
c) d = área =
2
d) 80t t 60
2
80t t 2 120t 3600
Aulas
Grandezas angulares e
movimento circular uniforme 15 e 16
Grandezas angulares • Aceleração escalar angular instantânea:
• Ângulos: ∆ω
γ = lim γm ⇒ γ = lim
∆t → 0 ∆t → 0 ∆t
Período e frequência
• Espaço angular: ângulo medido ao longo da trajetória • Período (T): menor intervalo de tempo para que ocor-
circular: ra uma repetição.
• Frequência (f): número de repetições que ocorrem por
P unidade de tempo:
n 1
s f= e f=
∆t T
θ
C R O Movimento circular uniforme (MCU)
Movimento uniforme em trajetória circular.
• Função horária de espaço no MCU:
q = q0 + ωt
• Velocidade escalar angular média: em que:
∆θ – q é o espaço angular para um instante qualquer t.
ωm =
∆t – q0 é o espaço angular para o instante t = 0.
• Velocidade escalar angular instantânea: – ω é a velocidade escalar angular instantânea e di-
∆θ ferente de zero.
ω = lim ωm ⇒ ω = lim
∆t → 0 ∆t → 0 ∆t – q0 e ω são constantes.
• Aceleração escalar angular média:
∆ω • Relações importantes:
γm =
∆t 2π
ω= ⇒ ω = 2πf ⇒ v = 2πf ⋅ R
T
EXERCÍCIOS DE SALA
2 Um relógio de parede possui ponteiros de horas, mi- 4 UCSal-BA (Adapt.) Duas partículas descrevem órbitas
nutos e segundos com comprimentos, respectivamente, circulares concêntricas com velocidades angulares cons-
iguais a 24 cm, 30 cm e 30 cm. Determine a velocidade li- tantes de 3ω e 2ω, respectivamente, no mesmo sentido.
near da extremidade do ponteiro: Essas velocidades são dadas em radianos por segundo. No
a) das horas, em cm/h. instante t0 = 0, ambas passam pelo mesmo raio de refe-
b) dos minutos, em cm/min. rência r0. A partir de t0, quanto vale o menor intervalo de
c) dos segundos, em cm/s. tempo para que ambas voltem a passar juntas pelo mesmo
raio de referência r0?
GUIA DE ESTUDO
Física | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 5
I. Leia as páginas de 95 a 97.
II. Faça os exercícios de 1 a 3 e 5 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 4 a 6, 8, de 10 a 12, 14,
15, de 17 a 19, 23, 25, 27 e 28.
1 1
1 a) f = = ⇒ f = 0, 5 Hz
T 2
ciclo rot
b) f = 0, 5 = 0, 5 ⇒ f = 30 rpm
s 1/60 min
c) ω = 2πf = 2π⋅0,5 ⇒ ω = π rad/s
d) v = ωR = π⋅0,5 ⇒ v = 0,5π m/s
e) θ = θ0 + ωt ⇒ θ = π + πt
2π 2π 2π
2 a) ω = = ⇒ v = ωR = ⋅ 24 ⇒ v = 4π cm h
T 12 h 12
2π 2π 2π
b) ω = = ⇒ v = ωR = ⋅ 30 ⇒ v = π cm min
T 60 min 60
2π 2π 2π
c) ω = = ⇒ v = ωR = ⋅ 30 ⇒ v = π cm s
T 60 s 60
30
⋅ 2π
3 ω1 =
∆θ 360
= =
6π
rad s
∆t 10 360
ω 3π
ω2 = 1 = rad s
2 360
Sentidos opostoss:
ω t + ω t = 2π ⇒ 6 π t + 3 π t = 2 π
1 2
360 360
t
= 2 ⇒ t = 80 s
40
4 θA = 3ωt θB = 2ωt
θA = θB + 2π ⇒ 3ωt = 2ωt + 2π
2π
ωt = 2π ⇒ t =
ω
2π , 2π
Como para t = θ = 6π e é múltiplo de 2π ∴ t =
ω A ω
ANOTAÇÕES
Aulas
uniformemente variado e
transmissão de movimento 17 e 18
circular
Movimento circular uniformemente variado (MCUV)
A aceleração escalar instantânea é constante e diferente de zero.
1
• Função horária do espaço angular no MCUV: θ = θ0 + ω0 t + γ t2
2
• Função horária da velocidade angular no MCUV: ω = ω0 + γt
• Equação de Torricelli no MCUV: ω2 = ω20 + 2γ∆θ
Corrente
RA
ωA A B RB
RB ωB
B A
RA
• Relações entre grandezas lineares e relações entre gran- • Relações entre grandezas lineares e relações entre gran-
dezas angulares para duas rodas com correia comum: dezas angulares para duas rodas com eixo comum:
EXERCÍCIOS DE SALA
2 Um rotor, que gira à velocidade angular de 40 rad/s, co- 4 A bicicleta da figura a seguir desloca-se com velocidade
meça a ser desacelerado e tem sua velocidade angular re- constante de 30 m/s, que é a velocidade de um ponto da
duzida à metade após percorrer 30 voltas. Determine: periferia do pneu traseiro e de um ponto da periferia do
a) a aceleração angular. pneu dianteiro.
b) o número total de voltas necessárias para parar com-
pletamente, desde o instante em que começou a desa-
celerar.
75 cm 15 cm 30 cm
v
A r
GUIA DE ESTUDO
Física | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 5
I. Leia as páginas 98 e 99.
II. Faça os exercícios 4, 6 e 7 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 20, 22, 29 e de 31 a 40.
∆ω 6 − 0
1 a) γ = = ⇒ γ = 3 rad s
2
∆t 2 − 0
b) a = γR = 3⋅0,1 ⇒ a = 0,3 m/s2
c) ω = ω0 + γt ⇒ ω = 3t
1 2 3
d) θ = θ0 + ω0 t + γt ⇒ θ = t 2
2 2
e) θ = 1 ⋅ γt 2 = 1 ⋅ 3 ⋅ 22 = 6 rad
2 2
6 3
n= ⇒ n = voltas
2π π
2 a) ω 2 = ω 02 + 2γ∆θ
202 = 402 + 2γ ⋅ 30 ⋅ 2π
−10
−1200 = 120π ⋅ γ ⇒ γ = rad/s2
π
2 2 10
b) 0 = 40 + 2 ⋅ − ⋅ ∆θ
π
1600 ⋅ π
∆θ = = 80π
20
80π
n= ⇒ n = 40 voltas
2π
3 O tempo gasto pelo projétil para percorrer o diâmetro do disco é igual ao tempo gasto pela placa para girar meia-
-circunferência.
2r
tprojétil =
v
π
tplaca =
ω
2r π 2ωr
tprojétil = tplaca ⇒ = ⇒v=
v ω π