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Sede:
Rio de Janeiro
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Maio, 13/28º andar
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Rio de Janeiro - RJ Origem: Projeto NBR 7175:2002
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2240-8249/2220-6436 ABNT/CB-18
ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro
Brasileiro de Cimento,
Cimento, Concreto e Agregados
Endereço eletrônico: CE-18:406.02 - Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios de Cal Virgem e
www.abnt.org.br Cal Hidratada
NBR 7175 - Hydrated lime for
f or mortars - Requirements
Descriptors: Hydrated lime. Mortar
Copyright © 2003, Esta Norma substitui a NBR 7175:1992
7175:1992
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas Válida a partir de 30.06.2003
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Cal. Argamassa 4 páginas
Todos os direitos reservados
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definição
4 Requisitos gerais
5 Requisitos específicos
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
Prefácio
A ABNT – Associação
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização.
Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma especifica os requisitos exigíveis no recebimento da cal hidratada a ser empregada em argamassas para a
construção civil.
2 Referências normativas
NBR 6471:1998 - Cal virgem e cal hidratada - Retirada e preparação de amostra - Procedimento
NBR 9207:2000 - Cal hidratada para argamassas - Determinação da capacidade de incorporação de areia no
plastômetro de Voss
NBR 14399:1999 - Cal hidratada para argamassas - Determinação da água da pasta de consistência normal
3 Definição
3.1 cal hidratada: Pó obtido pela hidratação da cal virgem, constituído essencialmente de uma mistura de hidróxido de
cálcio e hidróxido de magnésio, ou ainda, de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de
magnésio.
4 Requisitos gerais
A cal hidratada deve ser denominada conforme as exigências químicas indicadas em 5.1 e físicas indicadas em 5.2, pelas
seguintes siglas:
4.2.1 A cal pode ser entregue em sacos ou outras formas de acondicionamento que preservem a qualidade do produto e
proporcionem segurança no manuseio e transporte, desde que se mantenha o atendimento às condições da seção 5.
4.2.2 Quando a cal hidratada for entregue em sacos, estes devem receber as identificações prescritas e pertinentes na
Lei nº 8078 do Código de Defesa do Consumidor e portarias 74 e 88 do INMETRO.
4.2.3 Quando a cal hidratada for entregue em sacos, estes devem ter impressos, de forma visível, na frente e verso, as
siglas CH-I, CH-II ou CH-III, com 40 mm a 60 mm de altura, a denominação normalizada, massa líquida, nome e marca do
fabricante.
4.2.4 Devem ser igualmente impressas nos sacos informações técnicas adicionais como instruções de uso, data de
validade e informações sobre segurança no manuseio e na utilização da cal.
4.2.5 Quando a cal hidratada for entregue a granel, contêiner ou outras formas de acondicionamento que não permitam
indicar as informações prescritas em 4.2.3, 4.2.4 e 4.2.6, tais informações devem estar descritas na documentação que
acompanha o produto.
A cal hidratada deve ser armazenada sobre estrados, em área coberta, ambiente seco e arejado.
5 Requisitos específicos
Limites
Compostos
CH-I CH-II CH-III
Anidrido carbônico (CO2) Na fábrica <5% <5% < 13 %
1)
O teor de óxido de cálcio (CaO) ou óxido de magnésio (MgO) não hidratados deve ser calculado como segue:
Hipóteses Óxido de cálcio não hidratado calculado Óxidos de cálcio e magnésio não hidr atado
(CaO) calculado (CaO t+MgOt )
e<0 0 (zero) % MgO – f
e=0 0 (zero) % MgO
e>0 e e + %MgO
2)
O teor de óxidos totais na base de não-voláteis (CaO total + MgOtotal) deve ser calculado como segue:
Limites
Compostos
CH-I CH-II CH-III
Finura Peneira 0,600 mm ≤ 0,5 % ≤ 0,5 % ≤ 0,5 %
(% retida acumulada)
Peneira 0,075 mm ≤ 10 % ≤ 15% ≤ 15 %
6 Inspeção
6.1 A inspeção deve ser efetuada no recebimento da cal hidratada, cabendo ao comprador :
b) retirar a amostra de acordo com a NBR 6471, para a execução dos ensaios exigidos nesta Norma.
6.2 As exigências químicas e físicas da seção 5 devem ser verific adas de acordo com os métodos de ensaios indicados na
seção 2, quais sejam:
7 Aceitação e rejeição
7.1 Ao comprador compete avaliar os resultados obtidos na inspeção e nos ensaios de recebimento, de acordo com as
exigências desta Norma.
7.2 O lote deve ser aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta Norma ou quando
acordado pelas partes interessadas.
7.3 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes nesta Norma ou houver dúvida quanto ao
procedimento de retirada e preparação de amostra, nova amostragem deverá ser realizada na presença das partes
interessadas. A repetição dos ensaios deverá ser efetuada em laboratório escolhido por consenso entre as partes
interessadas.
7.4 Independentemente das exigências, não deve ser aceita a cal entregue em recipientes rasgados, molhados ou
avariados durante o transporte. Do mesmo modo, não deve ser aceita a cal transportada a granel ou em contêiner quando
houver sinais evidentes de contaminação e/ou adulteração.
7.5 A tolerância da massa líquida deve atender ao prescrito nas Port arias do INMETRO.
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