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1° SLIDE - Agradecer aos professores ADRIANO, MARCO, SERGIO0o

2° SLIDE
O trabalho se concentra no dimensionamento de uma fundação profunda em estaca hélice contínua pra
um edifício de 20 pavimentos em Araçatuba e também na comparação orçamentaria com o mesmo
edifício feito em estacas pré-moldadas.
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As etapas para a execução do trabalho foram as seguintes:
Definição da disposição dos pilares
Levantamento das cargas dos pilares
Análise do perfil de sondagem SPT e escolha da estaca hélice continua
Quantificação das estacas para cada pilar
Cálculo do comprimento de cada estaca
Dimensionamento dos blocos de coroamento e das cintas de concreto
Orçamento elaborado pelo SINAPI
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O edifício de nosso estudo tem 20 pavimentos. Seu pavimento tipo tem 4 apartamentos por andar e 2
quartos por apartamento. A planta foi elaborada pelo Eduardo de Oliveira no seu Trabalho de conclusão
de curso, em que ele elaborou a fundação profunda em estacas pré-moldadas e que foi o foco da
comparação orçamentaria do meu trabalho.
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A escolha da disposição dos pilares é um ponto essencial para o bom desempenho da estrutura do edifico.
Os pilares costumam ser dispostos de maneira que a distância entre eles não seja muito pequena, para
evitar que as fundações fiquem muito próximas. Os pilares também não podem ficar muito afastados um
do outro, por que isso gera grandes momentos fletores nas vigas. Eles também são dispostos de maneira
que uma viga tenha sempre um pilar na vertical e outro na horizontal, desse modo se garante uma maior
resistência da estrutura em todas as direções.
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Para definir os esforços atuantes em cada pilar temos que determinar as áreas de influência de cada um
deles. Então nós temos os pilares de canto, de extremidade e intermediário. O dimensionamento segue as
seguintes relações: pra pilares de extremidade e de canto é aplicado 0,45 vezes a distância do outro pilar
na sua menor dimensão e 0,55 vezes a distância no complemento do vão. E na direção da maior
dimensão, é utilizado 0,5 vezes a distância de outro pilar.
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No momento do cálculo da carga dos pilares, temos que a carga do pilar P tem o valor da multiplicação da
carga distribuída pela área de influência de cada pilar. Como esse esforço corresponde a cada pavimento,
nós temos que multiplicar pela quantidade de pavimentos que tem o nosso edifício, que no caso são 20.
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Segundo a NBR 6118, nós temos que multiplicar o valor da carga do pilar por um coeficiente alfa que
considera a posição dele. Então para pilares de canto alfa tem valor de 1,8, para pilares de extremidade
alfa valor 1,6 e para pilares intermediários alfa vale 1,3. Por fim, temos a tabela com os valores das cargas
de cada pilar.
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Uma outra carga que também devemos considerar são os reservatórios superiores, que possuem grande
carga em uma área relativamente pequena, aumentando muito a carga de pilares específicos da estrutura.
Seguindo o procedimento de Tsutiya, foi considerado 2 pessoas por quarto, 2 quartos por apartamento, 4
apartamentos por pavimento, com 20 pavimentos e com consumo médio diário de 200 litros por pessoa.
Temos que o consumo diário do prédio é de 64000 litros. Porém, como os reservatórios devem ser
capacidade de abastecimento para dois dias, o volume reservado deve ser de 128000 litros.
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Segundo Tsutiya, os reservatórios inferiores devem armazenar 3/5 do volume total de água e os
reservatórios superiores 2/5 do volume total de água. Foram divididos em 4 reservatórios superiores, cada
um reservando 1/4 do volume de água para os superiores. Com o volume de cada reservatório,
considerando o peso específico da água igual a 10, a gnt pode calcular a carga que cada reservatório vai
exercer na estrutura. Os reservatórios vão estar posicionados em cima dos pilares P9,P10,P15eP16,
então essa carga deve ser multiplicada pelo alfa de cada pilar e adicionada a carga do peso próprio que já
calculamos.
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Com os esforços de cada pilar, a gnt pode calcular a área de concreto Ac de cada um a partir da seguinte
equação, onde Nd é a carga em cada pilar e Fcd é a resistência de cálculo do concreto. O menor lado de
cada pilar mede 20 cm, para que eles possam ser embutidos nas paredes do edifício sem serem
percebidos. Então a partir do valor da área de concreto, podemos achar a outra dimensão do pilar que é
arredondada sempre para cima em múltiplo de 5.
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Para se escolher qual fundação utilizar no edifício é preciso ter conhecimento das características do solo
em que será apoiado a fundação. O ensaio SPT é um ensaio de sondagem a percussão que é utilizado
para se obter os índices de resistência a penetração do solo. O ensaio mede a resistência de uma camada
de solo a cada metro medindo o número de golpes que são necessários para penetrar 30 centímetros. O
ensaio pode ser feito de forma manual ou mecanizada, e quando feito manualmente deve ser feito com
uniformidade nos golpes para que o resultado seja confiável. O ensaio permite caracterizar as camadas de
solo, se é areia, argila ou silte, pode indicar o nível do lençol freático e a capacidade de carga de solo.
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Os dados obtidos são expostos na forma de um relatório de sondagem, que é o documento oficial das
características do solo obtidas a partir do ensaio SPT. É desse relatório que tiramos as informações para
escolher e dimensionar a fundação do edifício.
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Dos tipos de fundações nós temos as fundações rasas, que tem como principal característica a
transmissão das cargas por meio do contato da base do elemento da fundação com o solo, por isso
também são chamadas de fundações diretas. A sua execução não demanda grandes equipamentos por
ser uma fundação superficial e normalmente é realizada de forma manual. Elas são recomendadas em
solos com grande resistência nas primeiras camadas e para estruturas com peso próprio não tão elevado.
As mais comuns são as sapatas, o radier e os blocos de fundação.
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Temos também as fundações profundas, que de acordo com a NBR6122, para uma fundação ser
considerada profunda ela deve ter a sua ponta apoiada a uma profundidade superior a 8 vezes sua menor
dimensão em planta e no mínimo 3 metros de profundidade. A principal característica das fundações
profundas é que elas transmitem as cargas para o solo por meio da resistência de ponta e da resistência
da superfície lateral.
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As fundações profundas mais conhecidas são os tubulões, que estão sendo cada vez menos utilizados
devido ao risco que o operário corre ao descer para alargar a base, e as estacas. A fundações profundas
tem como principal característica a alta resistência pelo atrito lateral, sendo a distribuição na ponta uma
resistência secundária. As estacas podem ser pré-moldadas ou moldadas in loco. As pré-moldadas são
produzidas fora da obra e transportadas prontas até a obra. Podem ser metálicas, de concreto ou madeira.
Por serem fabricadas em indústrias, possuem controle tecnológico e inspeções de qualidade, que fazem o
material ter alta resistência e boa qualidade. As moldadas in loco podem ser do tipo raiz, Hélice continua,
Strauss, Franki e escavadas.
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Neste trabalho, tendo em vista que os pilares apresentam cargas altas na fundação e as camadas iniciais
do solo apresentam baixa resistência, foi escolhida a fundação em estaca hélice contínua com diâmetro de
60cm. Esse tipo de fundação é executado por uma hélice em conjunto de uma bomba e caminhões
betoneira. O processo inicia com a perfuração até a profundidade desejada, nesse momento o trado sobe
extraindo o solo ao mesmo tempo em que injeta o concreto na estaca. No final é feita a retirada do trado e
a concretagem, aí é colocada a armação da estaca. Tem como vantagens os baixos níveis de vibração e
um maior controle de qualidade, porque possui um monitoramento contínuo do processo de execução, que
permite evitar seccionamento da estaca que ocorre devido a baixas pressões no interior da concretagem,
que acontece quando o trado é retirado muito rapidamente. Por outro lado, o processo tem custo mais
elevado devido a essa tecnologia que é aplicada, e demanda que a central de concreto seja perto da obra,
devido ao tempo de vencimento do concreto.
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Para a determinação da quantidade de estacas de cada pilar, devemos dividir a carga exercida pelo pilar
pela carga admissível adotada para a estaca, que é adotada a partir de uma carga de catálogo da estaca
hélice contínua. O valor dessa divisão deve ser arredondado para o número inteiro imediatamente
superior, como pode ser visto na tabela. A fundação terá 94 estacas.
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As estacas devem ter comprimento adequado para cumprir a função de distribuir os esforços para o solo.
Neste trabalho foi utilizado o método Aoki-Velloso para o dimensionamento das estacas, o método foi
apresentado em 1975 por Nelson Aoki e Dirceu de Alencar Velloso. É um método semi-empírico que leva
em conta a resistência do conjunto solo/estaca, considerando a carga de ponta e a carga lateral. Por meio
de tentativas de cálculos de profundidade é possível encontrar o comprimento necessário pra carga que
vai ser distribuída. Então temos aí um esquema de transferência de carga da estaca para o solo,
considerando a resistência de ponta e a resistência lateral.
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Temos então as equações que definem a resistência de ponta e a resistência lateral. O valor do
coeficiente K e a razão de atrito alfa dependem do tipo de solo da camada. Np é o valor do Nspt na cota
da ponta da estaca. Nl é o valor do Nspt da camada de solo que está sendo analisada. E os valores de F1
e F2 dependem do tipo de estaca que está sendo utilizada. Importante destacar que em outras
bibliografias a gnt pode encontrar valores diferentes, por que outros pesquisadores testaram e
aprimoraram os coeficientes e os fatores de correção.
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Então chegamos na expressão que estima a capacidade de carga das estacas, sendo Ap a área de ponta
da estaca, S o perímetro da estaca e deltaL o comprimento da camada de solo que estamos analisando.
No método Aoki-Velloso, a capacidade de carga total que a estaca suporta tem que ser o dobro da carga
de catálogo e a carga que será distribuída pelas laterais deve ser no mínimo 80% da carga de catálogo.
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No cálculo do comprimento da estaca, os 18 metros analisados pelo relatório de sondagem, não foram
suficientes para a estaca hélice contínua. Então para conseguirmos continuar com o dimensionamento, foi
suposto uma terceira camada de solo Silte Areno-Argiloso, pouco compacto a compacto, vermelho claro,
de 11 metros de profundidade, Nspt da camada de NL=25 e Nspt na cota da ponta da estaca de Np=36.
Então foi possível encontrar a profundidade das estacas segundo o método Aoki-Velloso, que deve ser de
29 metros.
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Uma vez que temos o número de estacas por pilar e seus comprimentos, temos que dimensionar os
blocos de coroamento, que tem como função interligar as estacas aos pilares. A dimensão e o formato do
bloco de coroamento depende de quantas estacas cada pilar tem. O método mais econômico seria
calcular cada um dos blocos individualmente. Mas neste trabalho o dimensionamento foi feito sempre para
o bloco com maior tensão e replicado para os blocos com número de estacas semelhantes. Isso com
certeza faz com que o custo da fundação seja maior, mas em contrapartida gera uma maior facilidade de
execução da fundação em campo e também maior segurança.
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Segundo a NBR6118:2014, existem algumas condições para o dimensionamento dos blocos de
coroamento. Deve ser comparada a altura do bloco com a relação entre os lados do bloco e os lados do
pilar, como indica as equações desse slide. Sendo H a altura do bloco de coroamento, A e B são a maior e
a menor dimensão do bloco, e Ap e Bp são a maior e a menor dimensão do pilar, respectivamente.
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A gnt tem que ter atenção também com a biela comprimida, que é o espaço de concreto que fica entre a
estaca e o pilar que suportam uma carga alta de compressão que vem do pilar pras estacas. Segundo a
NBR6118, devemos seguir uma angulação de 40° a 50° entre o plano horizontal e a biela comprimida para
que se tenha um funcionamento seguro do bloco de coroamento. Os cobrimentos também devem ser
respeitados, que deve ser de 15 cm entre as estacas e a borda de concreto, e 5 cm entre a armação do
bloco e sua base.
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No dimensionamento dos blocos é considerado o equilíbrio de forças DO nó junto a estaca, onde D é a
tensão na biela comprimida, Rest é o esforço de reação da estaca e T é força de tração no tirante na base
do bloco de coroamento. Com essas equações a gnt pode determinar Ast, a área de aço necessária pro
bloco, sendo Fyd o valor de escoamento de cálculo do aço. Sabendo que vão ser usadas barras de aço
CA50 de 16mm, podemos definir o número de barras que serão utilizadas em cada tipo de bloco.
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Então esse mesmo processo de cálculo foi reproduzido para os blocos com 2, 3, 4 e 5 estacas. As
disposições escolhidas para os blocos foram essas: blocos com 2 estacas ficaram com uma estaca ao
lado da outra. Blocos com 3 estacas ficaram na disposição de um triângulo. Blocos com 4 estacas ficaram
na disposição de um quadrado com uma estaca em cada ponta. E blocos com 5 estacas ficaram na
disposição de um quadrado com uma estaca em cada ponta e uma estaca centralizada.
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As cintas de travamento são necessárias para o equilíbrio entre os blocos de duas estacas. As cintas
ligam um bloco a outro bloco travando eles em duas direções e servindo como apoio. Cada cinta tem
seção transversal de 50x20cm com 2 barras de aço de 16mm de diâmetro.
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Com a fundação já dimensionada, vamos agora calcular os custos, onde são considerados todos os
materiais e serviços para a execução. O orçamento foi feito baseado no SINAPI, que é o Sistema Nacional
de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, que é um banco de dados da CAIXA e do IBGE, que
define mensalmente os valores dos insumos e serviços utilizados em obras e na Engenharia como um
todo. Nesse trabalho, foi feita uma comparação de custos da estaca hélice com a estaca prémoldada, as
duas sendo executadas no ano de 2021. A tabela do SINAPI que foi utilizada foi referente a São Paulo e
pode ser encontrada no site da Caixa Econômica Federal. As composições que foram consideradas foram
as que mais se aproximaram dos serviços em execução.
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No nosso orçamento temos um total de 5 itens:
Execução das estacas hélice contínua
Escavação dos blocos de coroamento
Escavação das cintas
Armação dos blocos de coroamento
Concretagem dos blocos de coroamento
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Para a execução das estacas hélice contínua, a composição mais próxima encontrada na tabela SINAPI
foi o item ESTACA HÉLICE CONTINUA, DIAMETRO DE 70 CM, INCLUSO CONCRETO FCK=30MPA E
ARMADURA MINIMA, com valor por metro de 322,88 reais. Esse item considera o concreto bombeado.
Um servente para limpeza do trado quando ele é retirado. A perfuratriz, que é o maquinário da hélice. Um
encarregado e um engenheiro. A montagem da armadura. E o transporte do solo que vai ser retirado.
Como o projeto tem 94 estacas de 29 metros, vamos ter um total de 2726 metros de estaca.
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Pra escavação dos blocos de coroamento, foi utilizado o item “ESCAVAÇÃO MECANIZADA PARA
BLOCO DE COROAMENTO OU SAPATA, SEM PREVISÃO DE FÔRMA, COM RETROESCAVADEIRA”,
com valor por m³ de 86,60 reais. O somatório do volume de todos os blocos de coroamento foi de
139,56m³. O item considera uma retroescavadeira, um pedreiro e um servente.
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Pra escavação das cintas, foi utilizado o item “ESCAVAÇÃO MECANIZADA PARA VIGA BALDRAME,
SEM PREVISÃO DE FÔRMA, COM MINI-ESCAVADEIRA”, com valor por m³ de 162,72 reais. O volume
das cintas foi de 4,5m³. Foi considerado no item um pedreiro, um servente e uma miniescavadeira.
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Pra armação dos blocos de coroamento, foi usado o item “ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU
SAPATA UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 16 MM – MONTAGEM” com preço por kilo do aço de 11,82 reais.
O item considera os espaçadores, que tem a função de não deixar as armações encostarem no solo,
arame, um ajudante, um armador e o serviço de corte e dobra do aço. O total de aço utilizado nas estacas
e nas cintas é de 4665,2 kg.
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Pra concretagem dos blocos de coroamento, foi considerado o item “CONCRETAGEM DE BLOCOS DE
COROAMENTO E VIGAS BALDRAMES, FCK 30 MPA, COM USO DE BOMBA DE LANÇAMENTO,
ADENSAMENTO E ACABAMENTO”, com valor por m³ de 381,56 reais. O item considera o concreto fck30
com o serviço de bombeamento, um pedreiro, um servente e um vibrador de imersão. O volume dos
blocos de coroamento mais o volume das cintas é de 144,1m³.
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Temos então o orçamento para o edifício em estacas hélice contínua, que multiplicando a quantidade de
unidades de cada serviço pelo preço unitário, soma um total de 1.003.114,48 reais.
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Se formos comparar o orçamento entre a fundação executada em prémoldado com a fundação executada
em hélice contínua, no mesmo ano de 2021, temos que a fundação em estaca hélice contínua tem um
custo 85,79% maior em relação ao prémoldado.
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A título de curiosidade, foi feito também uma comparação entre a fundação executada em estaca hélice
contínua no ano de 2021 com a mesma fundação em hélice contínua no ano de 2022, onde podemos ver
um aumento de 26,51% no custo de um ano para outro.
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Em conclusão, em relação a capacidade de carga das fundações, a estaca premoldada apresenta
resistência maior pelo fato de ser cravada, por que atua por meio do confinamento de solo. Já a estaca
hélice atua por deslocamento de solo, por ser escavada, tendo aí menor resistência. Esse aspecto fica
nítido quando, no mesmo solo, a hélice contínua precisa de 29 metros de profundidade para atingir a
mesma resistência que a estaca prémoldada atinge com 18 metros.
Em relação a escolha da fundação, deve ser feita uma análise considerando os processos de execução e
as limitações de cada tipo de estaca. Por causa do aumento da concentração de construções nas cidades,
as estacas premoldadas estão sendo cada vez menos empregadas, por que o processo gera muita
vibração, que é um empecilho pra regiões muito habitadas. Então devido a essa limitação por edificações
vizinhas, a hélice contínua vem sendo cada vez mais utilizada, mesmo sendo mais onerosa. Isso mostra
que a escolha da fundação deve ser feita considerando as reais necessidades da obra, não só o aspecto
financeiro.
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E essas são as referencias que eu usei no meu trabalho.

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