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Mobilismo Geológico

A Terra é um planeta dinâmico, em constante mudança. No início do século XX, as ideias mobilistas, que admitiam o
movimento de grandes massas continentais, ganharam importância sobretudo com o surgimento da Teria da Deriva
dos Continentes. Esta postula que a mudança de aspeto da superfície terrestre ocorre em consequência de

movimentos laterais de massas continentais - mobilismo geológico.

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Figura 1 - Modificação da posição dos continentes ao longo do tempo até à atualidade


Adapiado de http:/i profwladimir.blogspot.pll2ü13lA5/mapa-da-pangeia-com-as-atuais.html

A Teoria da Deriva dos Continentes Íoi íormulada por Alfred Wegener (em 1912), que defendia que todos os continentes
tiveram origem num superccntinente, chamado Pangeia, que, há cerca de 245 M.a., estava rodeado por um Único
oceano chamado Pantalassa.
Wegener, baseado em vários esiudos, afirmou que esse supercontinente se leria fraturado, ficando os seus fragmentos
(os conlinenles) à deriva no oceano até atingirem a posição atual.
Wegener flndamentou a sua teoria sobre a mobilidade dos continentes em numerosos dados obtidos por ele e por
outros investigadores, utilizando os seguintes tipos de argumentos.

Argumentos a favor da Teoria da Deriva dos Gontinênts§

- Morfológicos: Conlornos das costas dç continentes separados por oceanos que parecem poder encaixar corno um
Puzzle.

* Litológicos: Presença de rochas do rnesmo tipo e da mesma idade ern diferentes continentes, em locais
completamente hoje separados.

* Paleontológicos: Aparecimento de fósseis de organismos idênticos em zonas continentais hoje separadas por
targos ocaanos.

- Paleoclimáticos: Existência de depósilos glaciários em zonas continentais cujo clima atualmente não permite a sua
existência.
Embora os argumêntos propostos por Wegener fossem convincentes, a Hipótese da Deriva Continental foi refutada
devido ao desconhecimento da morfologia dos fundos oceânicos. Nesta época considerava-se que os fundos
oceânicos eram uma vasta planície.
Após a 2, Guerra Mundial, com o avanÇo tecnológico, surgiram novas explicações para justificar a mobilidade dos
continentes ató à posição atual. Um dos estudos que foram realizados foi o conhecimento da modoloqia dos fundos
oceânicos.

Da Teoria da Deriva Continental à Teoria da Tectónica de Placas


A Teoria da Deriva Continental apesar de se apoiar em diferentes dados - morfológicos, paleoclimáticos,
paleontológicos e geológicos -, caiu em descrédito na comunidade científica.
As hipóteses propostas por Wegener para o movimento dos continentes Íoram rebatidas pelos físicos da altura,
pois não era conhecido nenhum mecanismo capaz de fazer deslocar as enormes massas continentais.
O ressurgimento desta teoria ficou associado, anos mais tarde, à formulação da Teoria da Expansão dos
Fundos Oceânicos. Conseguindo-se, atualmente, explicar a partir da Teoria da Tectónica de Placas, a
mobilidade dos continentes até à posição atual'

Morfologia dos fundos oceânicos

Durante a exploração dos fundos oceânicos verificou-se que se fosse retirada toda a água dos oceanos, ver-se-iam
enormes cadeias de montanhas, vastas planícies e depressões profundas.

P ata;crrra trlnt nEntE


-a ude tent nenta
Flarr:i: ati:.:=l f:::=::;aril=
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trarifc.rn:Erte
Borsal oceinira

Litosfera
saida de lãilE s*rr.Ent*5dE
ronueçã+ ilra;J;
:r-tCu;â: Àrtenosfera

Figura 2 - Morfología dos fundos oceânicos


(adaptado de htto://archive.news.softpedia.comlnews/Slipperv-stretchino-Exolains-Ocean-Floor-Formation-31440.shtml#sqaL0)

Segue-se uma definição de cada uma das estruturas que constituem o fundo dos oceanos, desde o que ainda
pertence à crosta continental: plataíorma continenlal e talude coniineniai, até ao que pertence à crosta oceânica:
planÍcie abissal, crisla oceânica e fossa oceânica.
Estrutura Definição
Zona da crosta contiíl§.:al, que se estende a pârtir do nivel das marés beixas ate ao limite deÍinido pelo
aumento súbiio da inclinação.
Plataforma Gontinental Esias superÍicies apresentâm inclinaçôes reduzidas e profundidadês máximas de 200 metros.
Encont.a-se coberta por umâ camada de sedimentos, principalmente areias e
lodos.

Zona da crosta continental de grande declive, cuja profundidade está comprêêndida entre - 200 metros e -

Talude continêntal 250 mstrns.


Êstabelece a transição da crosta conlinental para a crosta oceânica.
Zona da crosta oceânica pouca acideniâda e de maior profundidade {superior a -2500 mêtros), que §e
Planície abissal
apresenta coberta de sedimentos.
Ôadeias monlanhosas submersas, que se encontram geralmente no fundo oceânico, formadas por
Crista ou acumulação de mâteriais expelidos pelo rifte.

dorsal ocêânica Pode airavessar ocsânos completos como acontece com a Grista Médio-
Atlânlica.
Região da crosta oceânica (fundos oceânicos) de grande depressão inclinada, proiunda e estreila- Encontra-
Fcssa oceânica
se junto das margens continentais, onde ocorre a subducção de placas litosféricas oceânicas, ao longo de
0u abissal limites converqentes destrutivos.

Teoria da Expansão dos Fundos Oceânico§

Tal como referido, o rifte e as câdeias monlanhosas que êstáo para um e para o outro lado do rifte formarn as dorsais
(cristas) mêdio-oceânicas. A zona de rifte é um locai por onde sai lava conlinuamente (lem origem nô magma). A
Iava ao so:idificãr forma nova crosta oceânica, aumentando a litosfera oceânica. Este processo designa-se p3r
Expansão dos Fundos Oceânicos. A figura representâ â forrnaçáo de um novo oceano e â sua respet:va expansão
a partir de um rifte intraconlinental.
Eili
valley

C0nlr.enlál.rse

Figura 3 - Expansão dos fundos oceânicos ê a sua relação com a idade das rochas
íaCapiac1c Ce http.llespacccrârctas.cr.nlsi'lelcrencias-7o-anoldrnamrca-interna-da{er.ailr.nites-entre-placaslJ
As perfuraçôes efetuadas no fundo dos oceanos forneceram dados sobre a constituição litológica, a sua idade e
dinamismo.

Com base nos dados cbtidos da exploração dos fundos oceânicos, formulou-se a Teoria da Expansão dos Fundos
Oceânkos.

Nos riftes, a partir da ascensão de magma, forma-se novo fundo oceânico formado por rocha vulcânica basáltica'

lârêsda:
âili*
-- - ' Íãlhet ôíi'furã:ân,l*

ͧ. 6 - Representação esquemática da datação das rochas


dofundo do oceano ÂtlâÍtico obtida a partir de perfurações.

Medindo a idade das rochas, simetricamente ao rifie, verifica-se que as rochas apresentam, paÍa a mesma
distância ao rifte, a mesma idade, pois a litosfera vai-se formando para um e para o outro lado do rifte sensivelmente
à mesma velocidade. Exemplo: as rochas mais próximas do rifte apresentam 5 milhÔes de anos, formaram-se há
menos tempo, são mais recentes, e as mais afastadas apresentam 15 milhões de anos, o que significa que se formaram
há mais tempo, são mais antigas.

A formação contínua da crosta oceânica implicaria a expansão do planeta como um balão. Como era considerado
muito improvável um aumento da superfície do planeta, pois até à atualidade a sua superfície parecia ter uma
dimensão constante, sugeriu-se que noutras zonas teria de ocorrer destruição de litosfera mais antiga. Essas
zonas seriam as fossas oceânicas. Assim, a litosfera encontrar-se-ia em permanente formação (zonas de rifte) e
de destruição (zonas de fossa oceânica).

M*úx
aS*

Exemplo da formação do Oceano Atlântico


A figura 4 evidencia a variação da distância entre os
continentes americano, africano e europeu desde há
aproximadamente 165 milhões de anos. ;
A linha branca no centro da imagem da esquerda, na
figura 4, represênta o rifte. As cores das rochas
referem-se à simetria das rochas relativamente ao
rifte.

Figura 4 * Formação do Oceano Atlântico


(adaptado de http://pt.slideshare.nei/catir/teoria-da-mobilidade-
;

dos-Íu ndos-ocenicos) kpê*ry i


I lú§!tu,
Ciclo oceânico * Abertura e Fecho de um oceano

ll.:f:,-, :::: .,',i .

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A abeÉura de um oceano inicia-se através de um rifte intracontinental, onde a ação de forças distensivas
desencadeia o estiramento e posterior fragmentação da crusta continental.
Ao nível do rifte/parte fragmentada (limite divergente), devido à ascensão de magma proveniente do manto,
começa a formar-se nova crusta oceânica que compõe o fundo oceânico, verificando-se afastamento das
placas tectónicas.
Por ordem ocorre: forças distensivas - estiramento - fragmentação - rifte - saída de lava - formação de nova
crosta - abertura de um oceano

Devido a esta divergência das placas, noutra zona estará a ocorrêr colisão entre placas/convergência, à qual
se associa o fecho de um oceano, pelo que a convergência, por um lado, envolve a subduçáo e destruição da
placa oceânica e, por outro lado, envolve dobramentos/orogenias, devido à ação de forças compressivas.
A partir da subducção de uma placa oceânica ocorre destruição de litosfera com formação de magma que,
sendo menos denso que as rochas encaixantes, ascende pela crusta continental, formando vulcanismo.
feoia da Tectónica de Placas

O estudo da morfologia dos fundos oceânicos foi um dos grandes contributos para explicar a mobilidade dos
continentes até à posição atual, pois era sabido que estes se movem ao longo do tempo. Surgiu uma nova teoria
(por volta dos anos 50) para explicar essa mobilidade designada por Teoria da Tectónica de Placas.

Esta teoria defende que:


- A posição atual dos continentes é diferente da que ocupavam no passado e será diferente daquela que ocuparão no

Íuturo. Este é um dos exemplos que prova o dinamismo da Terra e, portanto, que esta está sempre em constantes
movimentos e transformações.
- a superfície da Terra encontra-se fragmentada em diferentes porções que se movem - placas. Estas porçóes que
se encaixam umas nas outras, como se tratasse de um puzzle, designam-se por Placas Litosféricas/Placas
Tectónicas.

A Litosfera está dividida em sete grandes placas e outras mais pequenas, lembrando segmentos da carapaça de uma
tartaruga.
As placas movem-se na superfície terrestre, cada uma com direção diferente da sua placa adjacente (setas vermelhas
na figura 5).

DISTRISUCIÓN SUPERFICIiAL DE TA5 FLÂCÁS UTOSFÊRICÀs

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Figura 5 - Representação das placas litosféricas e dos respetivos limites


(adaptado de http:llmitierrasemueve.wordpress.com/estructu.a-interna-6/)
A litosfera inclui todo o material até aos 100 km de profundidade, contendo crusta (oceânica e/ou continental) e a
parte rígida superior do manto superior (comparar a figura A com a figura B - figura 6). Relembra-se que o manto
está dividido em manto superior e manto inferior, sendo que esta última camada contacta com o núcleo externo.

Densielade
1.0§ {ÕceãÍr0}
Ê,7 [crLs§i,*)
Aslenosrerô
!iii!i*;r l il:. lilrlil
3.É Cru*ta
Êôchas srlicâtada§
(bâsalto e E ânilo)
LltosÍera
§ólida I rísida tSkmaT0km
lceícade lo0kml
de esx€gsura) Manlo
F**h$x ulk;ihàsirali
tsÉridÕ!tüs!

Húc*eü extêÍn§
l.lílürtÍí;

d Húcleo
F:] Fgrr: r Nir:lue!

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A Endasfara

Figura 6 - Estrutura intêrna da Terra


(adaptado de httpJ/gal2.piclab.us/key/%20Estrutura%20internao/o21dao/o2lTeÍa)

Na litosfera todo o material encontra-se nc estado sólido e rígido, com as principais diferenças a existirem entre a
crusta oceânica e a continental. A crusta continental é mais espessa, menos densa, composta por rochas ácidas
(ex: granito), enquanto que a crusta oceânica á pouco êspêssa, :nais densa, e é composta essencialmente por
rochas básicas (ex: basaito).
Aastenosfera localiza-se logo abaixo da Iitosfera, no manto superior, entre os 100 e os 350 km de profundidade. O
maierial da astenosfera enconlra-se parcialmente fundido, o suficiente parâ possuir um comportarnento plásiico.

A plasticidade da astenosfera é capaz de suportar a mobilidade das placas litosféricas devido às correntes de
convecção da astenosfera.

PLÂCÀ§ uT§§FÉR§À§
Placa iitosÍérica À Piaca litosír!íca B Piarâ i;iesfÉrica C

- -l
Contrflent( l h§
§-q-
F*s$* Fo*ã*
**a&níe* ü6êêniÉ
[arna d* +uEdução[ iz*na de.auHuçã*!

Figura 7 - Correntes de convecção na astenosÍera


(adaptado de http://www.mundoeducacao"com/geografia/celulas-conveccao{erra.htm)

As forças que provocam o movimento das placas litosféricas resultam do calor interno do próprio planeta.
Este calor gera correntes de convêcção no manto/astenosfera: subida dos materiais mais quentes e menos densos
até ao limite superior da astenosfera, ao nível do rifte (número 1 - figura 7). Ao atingirem essa região, os materiais
rochosos aquecidos divergem lateralmente, movendo a placa litosférica que se situa sobre a astenosfera, e
arrefecem à medida que se vão deslocando, tornam-se mais densos do que os materiais circundantes e descem
novamente em direção àzona mais quente onde se iniciou o processo de ascensão (número 2-tiguraT).

ffi Curiosidade!
As placas litosféricas movem-se lentamente a velocidades que não ultrapassam 1 a 18 cm por ano.

Localização/ Características
§strutura
oeoióoica
- As placas deslocam-se afastando unra da outra (-+)
- As placas estão su.ieitas a forças distensivas. A ascensáo de
magma na zona do rifte oceânico origina a forrnação de nova
crosta oceânica e promove o afastanrento das placas
litosféricas,
- Os riftes existem nos limites divergentes de placas e
correspondem a fendas por onde ascende magma que, ao
consolidar, forma basalto.

- Ocorre a expansão dos fundos oceânicos


Lirxite Dorsal oceânica - Em
-
!-
Africa existe um rifte-continenial - Vaie de Rifte Africano - que
divergentel (zona de rifle) está a píomover a divisâo do continente africano, levando à
construtivo forrnação, nesse local, de um oceano.
- Zonas de grande atividade sísmica e vulcânica

Limite divergente associado a um rifte oceânico.


i,fli artaúntiie+lil

Limite divergente associado a um rifte intracontinental Africano

- As placas colidem uma contra a outra (+<-)


- DestruiÇão de litosfera
Limites - Quando duas placas com litosfera oceânica estão sujeitas a
destrutiveis forças compressivas colidem e uma delas sofre
{zonas de fossas subducção. Forma-se uma depressão profunda - fossa
oceânicas):
oceânica. A subducção conduz ao aquecimento e à fusáo
dos materiais. A lava ascende à superfície através de
vulcões

. Colisão porção oceânica-continental


-A porção oceânica 'da placa mergulha sob 'a porção
continental, nazonade subducção, porque e a placa mais densa
- colisão porção
- O atrito gerado pode originar sismos superficiais, intermédios e
oceânica
profundos (até aos 700 km)
continental
(Êx: Andes) - Na margem continental forma-se uma cadeia montanhosa com
arco vulcânico continental.
- O material subductado funde formando-se magmas, que podem
solidificar em profundidade ou originar vulcões.

Limite
convergente . Colisão porção oceânica-oceânica
- A porção oceânica rnais antiga mergulha sob a outra porção
oceânica
- colisão porção - O atrito gerado origina sismos superíicials, intermédios e
oceânica-oceânica profundos (atê aos 700 km)
- Este processo geológico origina uÍn arco vulcânico ou insular,
formando ilhas, a paÍir do maErna resultante da fusão do material
subduclado.
- As placas colidem uma contra a outra (---»<-)
- Praticamente não ocorre subducção pois as placas que colldem
são continentais, pouco densas
- Formação de grandes cadeias montanhosas'OROGENIA, com
Zonas de colisão levantamento, espessamentos e dobramentos dos materiais da
de placas crosta continental ou de materiais que se encontravam nos fundos
continentais: oceânicos (antes da colisão poderia estar naquela zona um
- coiisâo porção
oceano). Neste caso ocorre o fecho do oceano.
eontinental-porção
continental
Ex: Himalaias ,- ..,,
a.

- As placas deslizam horizontalmente uma em relação a outra


(T i)
- Não ocorre destruiçáo nem formação de placas
- O movimento entre as placas causa grande atrito, havendo intensa
atividade sísmica
- Não estão associados a este tipo de limite fenÓmenos vulcânicos

Lirnite
conservativol Zonas de íalhas
transforrnante

Em síntese, as ideias de Wegener acerca de Deriva Continental e suas implicações foram, tal como referido,
retomadas nos rneados do século XX, tendo surgido a Teoria da fectónica de Flacas. Para tal contribuíram
alguns aspetos, dos quais se destacam:

- a constatação da existência de dorsais médio-oceânicas;


- a menor idade das rochas da crusta oceânica, quando comparadas com as da crusta continenlal;
- a camada de sedimentos que se acumulava sobre o fundo do Oceano Pacífico era muilo mais fina do que o esperado,

considerando que esse oceano se teria formado, hipoteticamente, há cerca de 4000 milhÕes de anos, tornando-se
mais espessa à medida que aumenia a distância ao rífte;
- a hipótese da expansão dos fundos oceânicos, segundo a qual a crusta oceânica é íormada nas zonas de rifte e
reciclada nas zonas de subducção, ôorrespondentes às fossas oceánicas;
- a grande incidência da atividade sísmica e vulcânica em determinados locais.

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