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Através da investigação
profunda da natureza humana o
autor concluirá como um líder deve
agir para com o seu povo,
compreender seus medos e
anseios e utilizar desse
conhecimento.
DO HOMEM
ParteI
O autor faz uma narrativa estruturada
numa forma evolutiva. É muito
interessante o paralelo que ele faz do
homem e o estado, com esse
paralelo vai definindo e delimitando
as características sempre com um
capítulo embasando um conceito e o
próximo utilizando dessa base para
introduzir outro. Do sentido vem a
imaginação da imaginação o
pensamento e sensação,
pensamentos coordenados levam ao
raciocínio e a razão, uma ordem
quase que cronológica até chegar ao
discurso político e assim a natureza
do homem político em sua glória que
seria o próprio Leviatã.
Capítulo I
Se tratando das sensações,
sendo em sonho ou realidade não é
possível confiar totalmente nelas.
Essas são limitadas ao passo que
dependem não só do receptor o
homem, mas de um objeto externo
que influencie nossa percepção, no
texto descrita como pressão que é
exercida em nossos órgãos. De tal
modo que a sensação é uma ilusão
originária.
Capítulo II
Maquiavel no próximo capítulo
fala acerca dos sonhos, os sentidos
e como o momento de vigília e o de
descanso podem se cruzar quando
não se percebe que adormeceu. O
autor implica q até algumas visões
podem ser frutos de sonhos lúcidos
que não foram percebidos q se
estava sonhando.
Capítulo III
Sobre o discurso mental, ou
seja, cadeia de pensamentos que
se seguem. O autor diz que assim
como na imaginação
a origem dela se dá nas vivências e
sensações que percebemos, o
mesmo acontece ao fluxo de
pensamentos. Continuo ou não, ele
só existe se previamente possui
fundamentos para tal. Tal qual a
superfície de um lago que foi
atingida por uma pedra, quando há
uma onda de pensamento outros se
seguem gerando coerência e um
movimento continuos de
pensamentos. Não há explicação
para no entanto as ramificações de
pensamentos, apenas q um
pensamento se origina apartir de
outro, não importando o seu curso.
Lei da causalidade. No entanto
essa cadeia de pensamento possui
dois cursos:
Pensament Livre: sem designeo e
inconstante, apenas traçando
pensamentos a linhas livres sem
nada que o guie. Nesse caso o
pensamento vagueia sendo
impertinentes uns aos
outros.
Pensamento constante: é mais
regulada pois possui desejo ou
intento de de chegar a algum lugar
através do ato de pensar. Um
pensamento concentrado e
ambicioso que busca uma meta.
Esse pensamento no entanto se
divide em duas causas: uma que é
regulada pela imaginação e desejo
simples (sobrevivência); e a outra
possui caráter especulativo ao qual
o homem tenta imaginar todos os
cenários da coisa sem se incluir
necessariamente (capacidade
exclusiva do homem).
Os pensamentos do homem por
mais que alcancem um grau de
providência beirando a adivinhação,
pelo fato de se observar o evento e
deduzir corretamente seu fim,
possui suas próprias limitações.
Exemplo quando denominamos a
infinidade de algo, não é
necessariamente porque aquele
algo é infinito, mas a mente
humana não consegue observar ou
compreender a magnitude daquele
evento, sendo mais concebível
considerá-lo sem fim.
Capítulo IV
Capítulo V
Nesse capítulo trata a razão e a
ciência como uma lei de
causalidade. Ou seja, a
Racionalidade surge apartir do
momento que você observa uma
adição de elementos que resulta
em um outro ou a subtração de um
certo elemento que transforma o
resultado em outra definição. É
dessa observação contínua que se
faz basicamente toda ciência, e é
claro da dedução acertiva do
fenômeno observado.
Exemplo: A + B é sempre = C, mas
se um elemento y for adicionado
então será, A + B será C se não
houver interferência de y. Lógico
que dentro de uma análise
geralmente há mais elementos e
situações do que A, B, C e y, mas
apartir dessa observação empírica
simples pode-se tirar conclusões
elaboradas.
Porém esse raciocínio é
passível de erro e pode (precisa)
ser contestado, não é só por que
um homem sábio ou um coletivo de
homens aprovou aquele raciocínio
que ele não possa ser falacioso.
Esse problema se perpétua
apartir do momento que se confia
cegamente a competência do outro,
tal qual a leitura de um livro sem a
consulta de suas
definições e revisões de seus
conceitos ou ao pagar uma conta
olhando apenas ao total. Ou
mesmo, confiar cegamente na
sentimentos/estados ao longo do
capítulo.
Capítulo VII
O discurso implica que há um
objetivo a ser seguido, uma tese a
ser defendida, e mesmo que pare na
sua metade.
O discurso parte de um
pressuposto, uma opinião, apartir
esse pressuposto ou opinião toma
forças quando embalada em fatos
comuns a outros indivíduos e a
quantidade de indivíduos cientes dos
fatos contesta ainda mais essa
opinião. O discurso deixa de ser
opinião quando embalados em
definições
e estruturas próprias, caso contrário
continua a se tratar de opinião
pessoal ou de outro.
Tudo que é afirmado sem bases na
razão e a confiabilidade se dá na
pessoa que afirma e não nos fatos
expostos esse discurso se baseia na
fé, fé no que proclama o discurso, tal
qual a fé do credo, de caráter
religioso.
Capítulo VIII
Sobre esse capítulo fala das
virtudes intelectuais e dos defeitos
contrários a essas. Logo no princípio
ele separa dois tipos de virtudes, as
naturais e as adquiridas. As naturais,
inaptas humanas, ele se atenta
aquelas que adquiridos por
experiências vividas, não aprendidas
através das culturas ou
aprendizados, o seu interesse sobre
elas é sobre a capacidade do ser
humano de
pensar, raciocinar, velocidade de
raciocínio. Daí, vem a imaginação, o
juízo e a discrição, e são desses
talentos e pensamentos ordenados,
quando bem direcionados, sustentam
um raciocínio almejado para se fazer
Parte II
Capítulo XIII
Capítulo XIV
Capítulo XV