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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA


CURSO: GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL
DISCIPLINA: INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS II
DOCENTE: Dr. JOÃO RODRIGO COIMBRA NOBRE

LEONARDO NEVES BARBOSA THALY


MATEUS GUILHERME CRUZ SERRÃO
MADSON BARBOSA MARTINS
PEDRO PAULO LOBATO VILHENA FILHO

MERCADO ECONÔMICO DE PAINÉIS DE MADEIRA COM ÊNFASE NO


PAINEL OSB (Oriented Strand Board)

CASTANHAL - PA
2022
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LEONARDO NEVES BARBOSA THALY


MATEUS GUILHERME CRUZ SERRÃO
MADSON BARBOSA MARTINS
PEDRO PAULO LOBATO VILHENA FILHO

MERCADO ECONÔMICO DE PAINÉIS DE MADEIRA COM ÊNFASE NO


PAINEL OSB (Oriented Strand Board)

Trabalho apresentado à disciplina de


Industrialização de Produtos Florestais II como
requisito parcial para a obtenção de nota para a 1ª
avaliação, sob a orientação do professor dr. João
Rodrigo Coimbra Nobre.

CASTANHAL - PA
2022
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3
2. PANORAMA GERAL DO MERCADO DO PAINEL OSB ................................................ 4
2.1. Global .................................................................................................................................. 4
2.2. Nacional ............................................................................................................................... 5
3. INDÚSTRIA DE PAINÉIS DE MADEIRA LOCAL E EM REGIÕES PRÓXIMAS DO
PARÁ ......................................................................................................................................... 6
4. ATUAL SITUAÇÃO DO MERCADO DE PAINÉIS NACIONAL E
INTERNACIONAL ................................................................................................................... 7
5. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 8
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 9
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1. INTRODUÇÃO
As origens dos painéis derivados de madeira remontam à antiguidade. Já na era
egípcia, havia evidências de camadas de folheado de grão cruzado como uma técnica de
construção (LOGIN, 2004). No entanto, foi apenas na revolução industrial na década de 1850
que isso se tornou amplamente reconhecido como o produto que conhecemos hoje (LOGIN,
2004).
Os painéis surgiram para atender à necessidade gerada pela escassez e pelo
encarecimento da madeira maciça e para burlar as limitações e defeitos que a madeira
naturalmente possui (FREIRE et al., 2015). A origem dos painéis retrata a necessidade de
inovar a aplicação e o uso da madeira como matéria-prima. Surgiram como consequência da
busca, feita pelo homem, por novos meios de utilizar e aproveitar, explorando ao máximo o
potencial da madeira (TORQUATO, 2008).
Os painéis de madeira dividem-se em três grandes grupos: compensados, aglomerados
e chapas de fibras comprimidas (FREIRE et al., 2015). Os painéis estão consolidando posições
de destaque no setor florestal e na economia brasileira, em decorrência do grande crescimento
da produção na última década, segundo os relatórios anuais do Banco Nacional do
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) (2008), os principais motivos desse
crescimento foram a instalação de novas unidades produtoras, a busca de novas tecnologias de
produção e a modernização do parque industrial.
De acordo com Iwakiri (2005), desde o início da produção de compensado no final do
século XIX, inúmeros tipos de painéis de madeira foram surgindo até o momento, sempre com
a preocupação de buscar novos produtos com melhor relação custo/benefício para as aplicações
específicas a que se destinam.
O painel de Fibras de Média Densidade (MDF) começou a ser produzido no Brasil em
1997, a produção do MDF usa como matéria-prima principal a madeira de eucalipto e pínus e
apresenta como característica um processo seco com várias etapas (LOYOLA EISFELD &
BERGER, 2012). O MDF possui consistência que se aproxima à da madeira maciça
(TORQUATO, 2008). A maioria dos seus parâmetros físicos de resistência são superiores aos
da madeira aglomerada, caracterizando-se também por possuir boa estabilidade dimensional e
grande capacidade de usinagem (REMADE, 2007).
No Brasil, a produção do painel de tiras de madeira orientadas (OSB) é recente, data
de 2001 (LOYOLA EISFELD & BERGER, 2012). A resistência do OBS é alta, embora não
tanto quanto a da madeira sólida original, mas tão elevada quanto a dos compensados
estruturais, aos quais substituem perfeitamente, esse painel tem a elasticidade da madeira
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convencional, mas é mais resistente mecanicamente - o seu custo é mais baixo, devido ao
emprego de madeira de pequena dimensão, proveniente de florestas geridas de forma
sustentável (GORSKI et al., 2014).
Durante o processo de produção de placas de OSB, é possível o melhor aproveitamento
das toras de madeira. O OSB utiliza 96% da madeira contra 56% do compensado, o que permite
otimizar o custo do produto, tornando-o ecologicamente mais eficiente (IWAKIRI et al., 2008).
Dentre os usos do OSB, destacam-se pisos, divisórias, coberturas e obras temporárias, como,
por exemplo, tapumes e alojamentos (REMADE, 2007).
Nesse contexto, devido à importância dos painéis de madeira e especificamente do
painel de tiras de madeira orientadas (OSB), o presente trabalho tem como objetivo realizar
uma análise da atual situação do mercado de painéis de madeira com ênfase no painel OSB.

2. PANORAMA GERAL DO MERCADO DO PAINEL OSB


2.1. Global
Globalmente, o consumo de painéis de madeira está relacionado com a construção civil,
pela construção direta de escritórios e residências, acabamento ou mobiliário. Dentro dessa
classe, são produzidos compensados, painéis de partículas tipo sliver (Medium Density
Particleboard - MDP), painéis de fibra de média (Medium Density Fiberboard - MDF) e alta
densidade (High Density Fiberboard - HDF), painéis isolantes e painéis de partículas tipo strand
(Oriented Strand Board - OSB) (DEL MENEZZI, 2004).
O OSB está no mercado mundial desde o início da década de 80, sendo considerado
como a segunda geração dos painéis waferboard (MENDES, 2010). Segundo a FAO (Food and
Agriculture Organization, 2019) os três países maiores produtores de OSB no mundo são EUA,
Canadá e Alemanha, e os dois primeiros produzem 65% do total consumido no mundo.
Contudo, o maior crescimento na produção deste tipo de painel ocorreu na China, ao produzir
em 2017 mais do que quatro vezes a quantidade observada em 2013.
Sendo que o setor imobiliário é o principal uso final da indústria de OSB na América do
Norte, respondendo por mais de 50% do consumo de OSB. O mercado global de OSB é
consolidado por natureza, por cinco empresas, representando uma parcela significativa no
mercado global, nos quais são: West Fraser, Louisiana-Pacific Corporation, Kronoplus Limited,
Georgia - Pacific Wood Products LLC e Weyerhaeuser Company (MORDOR
INTELLIGENCE, c2022).
De acordo com Grand View Research (2019) a previsão é que até 2025 o mercado de
painéis OSB global atinja 32,89 bilhões de dólares. Este potencial está relacionado à
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possibilidade de usar toras com diâmetros de 8 a 10 cm, como matéria-prima, também às


propriedades físicas e mecânicas, como estabilidade dimensional, uniformidade e alta
resistência à flexão.
Conforme Vidal e Hora (2014), esse produto já aparece como o terceiro mais relevante
painel de madeira reconstituída (25.109 m³), tendo superado a chapa de fibra, com 20.095 m³.
Por ser um dos produtos mais recentes e suas possibilidades de uso mais amplas do que o
MDP/MDF, inclusive substituindo os compensados. Com isso, é possível que OBS obtenha
mais relevância futuramente, quando a economia das regiões desenvolvidas se recuperar,
especialmente o mercado imobiliário.
Nessa crescente do mercado OSB no mundo, espera-se uma taxa de crescimento de
≈28% até 2022. Esse consumo crescente em diversos setores, principalmente construção,
móveis e embalagens, está relacionado a melhorias nas propriedades dos painéis, como
resistência, trabalhabilidade e versatilidade (GRAND VIEW RESEARCH, 2015).

2.2. Nacional
Nos últimos anos, a produção e o consumo da indústria de painéis de madeira
reconstituída apresentaram o maior crescimento médio anual dentre os produtos florestais do
Brasil (GORSKI, 2014). Esse acréscimo foi devido ao incremento do consumo doméstico e aos
investimentos expressivos realizados pelas indústrias do setor na última década.
Entretanto, o Brasil é muito incipiente na produção de OSB, começou a produzir painéis
somente no final de 2002. Em contrapartida, as fábricas de outros compostos de madeira já
estão bastante consolidadas, como os compensados que iniciaram em 1940, seguindo em 1966
com as chapas aglomeradas, em 1995 com as chapas de fibra e em 1997 com o MDF (MENDES
et al., 2003 apud DEL MENEZZI, 2004).
Desde sua introdução no mercado brasileiro, ainda continua com participação diminuta
no mercado de painéis e o consumo de OSB segue em patamares bastante reduzidos, ao
contrário do enorme crescimento registrado na América do Norte e Europa, ou seja, o mercado
de OSB está em vias de desenvolvimento. Assim no momento, o país tem produção voltada
para o mercado externo e exportou 65% da sua produção em 2017, com um crescimento de
223,4% nas exportações entre 2013 e 2017 (SORATTO, 2019).
A nível nacional, existe somente um produtor de painel OSB com capacidade de
produção anual de 384 m³ (FERRO et al., 2018), o que representa cerca de 8% da produção
global total de OSB no mundo (GRAND VIEW RESEARCH, 2015). Sendo que essa produtora
passou por mudanças administrativas em novembro de 2008, em que a empresa multinacional
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norte americana Louisiana Pacific (LP) assume a linha de produção de painéis de OSB, que era
exclusividade, em território nacional, da Masisa (REMADE, 2008). E atualmente, o parque
fabril está situado em Ponta Grossa-PR.
Quando a fábrica ainda era da Masisa, a Abipa divulgava alguns dados sobre os usos de
OSB no país, que indicavam que a construção civil respondia por 40% das vendas internas,
seguida da indústria de móveis (25%), embalagens (20%), outros (13%) e construção seca (2%)
(VIDAL; HORA, 2014). Isso está relacionado a alta resistência mecânica dos painéis OSB,
embora não tanto quanto a da madeira sólida original, mas tão elevada quanto a dos
compensados estruturais, aos quais substituem perfeitamente.
Com isso, os painéis OSB vêm conquistando espaço no mercado, em diversos setores,
principalmente no de construção de civil, por terem boas propriedades mecânicas aliadas às
características da matéria-prima exigidas no processo de fabricação, tais como custo baixo,
devido ao emprego de madeira de pequena dimensão, proveniente de florestas geridas de forma
sustentável (ESFEILD; BORGES, 2012).

3. INDÚSTRIA DE PAINÉIS DE MADEIRA LOCAL E EM REGIÕES PRÓXIMAS


DO PARÁ
Grande porção das indústrias de painéis de madeira reconstituída está localizada nas
regiões Sul e Sudeste do País, nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas
Gerais e São Paulo. Enquanto que as unidades fabris de painéis laminados encontram-se nas
regiões Sul e Amazônica, onde executam suas operações utilizando toras do gênero Pinus spp.
e de espécies tropicais (IBÁ, 2017).
As indústrias de painéis aglomerados no Brasil estão instaladas estrategicamente
próximo aos polos moveleiros ou em localidades cuja logística favoreça o escoamento desse
produto. No Estado do Pará, há um polo emergente localizado no município de Paragominas,
onde é feito o transporte desses painéis para as movelarias locais (MATTOS; GONÇALVES;
CHAGAS, 2008).
Apesar das regiões norte e centro-oeste apresentarem grandes áreas de florestas tropicais
nativas, existe uma carência de pesquisas sobre a utilização e viabilidade de madeiras tropicais
para a produção de painéis (TRIANOSKI et. al. 2015). A empresa fabricante painéis OSB no
Brasil é a LP Brasil, localizada no Estado do Paraná em Ponta Grossa, que está atuando no
mercado desde 2008, utilizando somente madeiras de reflorestamento como o Pinus, e resinas
de última geração (MDI), conferindo ao produto final uma alta resistência e coesão (BRASIL,
2008).
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4. ATUAL SITUAÇÃO DO MERCADO DE PAINÉIS NACIONAL E


INTERNACIONAL

Na esfera de produtos da indústria de base florestal, o segmento de painéis de madeira


vem indicando um crescente avanço na economia nacional e mundial nos últimos anos. Estudos
apontam que em breve o mercado de painéis de madeira fabricados a partir de fibras e partículas
ocupem mercados que hoje são ocupados por chapas compensadas. Desde sua implantação, o
setor de painéis é direcionado como alternativa ao uso de madeira maciça em diversas
finalidades, visando um uso mais sustentável e vantajoso. Atualmente o país ocupa a oitava
posição entre os maiores produtores mundiais de painéis, com uma produção estimada na ordem
de 8,6 milhões de metros cúbicos no ano de 2019.
De acordo com o relatório da Indústria Brasileira de Árvores (2022) o consumo de
painéis de madeira em 2021 atingiu 8,256 milhões de m³. E no que tange as vendas domésticas
de painéis de madeira foram vendidos 8,210 milhões de m³, que segundo o mesmo relatório foi
um recorde histórico, com variação de 15% em relação a 2020.
Entretanto, de acordo com o IBGE (2022), houve uma queda no ritmo de produção
moveleira nacional, uma vez que fechou o primeiro trimestre de 2022 em -4,5%, assim como o
consumo de painéis de madeira (aglomerado / MDP, MDF e hardboard) também decresceu, em
18,7% em igual período, segundo a IBÁ (2022) ou seja, as vendas consolidadas no mercado
interno brasileiro atingiram 1,66 milhão de m³ nos primeiros três meses deste ano, contra 2,02
milhões de m³ no primeiro trimestre do ano passado.
Em contrapartida, nota-se um crescimento significativo nas exportações de painéis
brasileiros, em especial para os países vizinhos. Os valores das exportações de chapas no
primeiro trimestre atingiram US$ 120,3 milhões. Valor que representou um aumento de 53,4%
comparando-se a igual período em 2021, quando exportou-se US$ 78,4 milhões na categoria.
A América Latina foi o principal mercado regional de exportação de painéis derivados
de madeira fabricado no Brasil, com o equivalente a US$ 66,6 milhões em valores nominais,
representando aumento de 40,8%. E no mercado norte-americano, a exemplo do que se vê no
setor de móveis prontos, também continua crescendo em importância, com US$ 39,0 milhões
e um forte aumento de 64,6% em relação aos meses de janeiro a março de 2021. Quando
falamos em volume, o aumento é de 34,5%. Foram exportados pelos fabricantes brasileiros de
painéis de madeira o montante de 452 mil m³ no primeiro trimestre de 2022.
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5. CONCLUSÃO
A indústria de painéis de madeira no Brasil vem crescendo com a consolidação das
plantações florestais e o desenvolvimento industrial. As exportações de painéis superam as
importações em quantidade, estando os painéis laminados como o principal produto exportado.
Entretanto, este mercado tem sofrido modificações em decorrência de fatores como a busca de
alternativas à madeira maciça, melhoria da qualidade do produto e modernização tecnológica
no processo fabril.
Em relação aos painéis OSB produzidos nacionalmente, estes têm destaque para
aplicação na construção civil, com enfoque para uso em sistemas construtivos e
industrializados. Diante do exposto, é notório que os painéis de madeira desempenham
relevante papel na indústria florestal, juntamente com os produtos de partículas e fibras, os
quais estão ganhando destaque no mercado interno.
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6. REFERÊNCIAS

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