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PRODUTO:

Aplicação de compósito de cortiça na construção civil

As características da cortiça, aliadas à inovação num sector que se tem vindo a


reinventar, levam a que esta matéria-prima esteja hoje presente em inúmeras
soluções "made in Portugal", para o consumidor final e para as indústrias. A
investigação em aglomerados compósitos - nos quais este material da floresta
é combinado com outros – continua a alargar o potencial de novas aplicações
de cortiça.

As principais vantagens
Não se trata apenas de tradição, a cortiça é mesmo um produto com várias vantagens. O seu pouco peso e a sua
resistência ao fogo são apenas algumas delas. É também um excelente isolante térmico e acústico, daí a sua
aplicação nas áreas da Arquitectura e da Construção Civil.

Neste contexto, considerou-se que a cortiça, sendo um material renovável e com elevado
contributo para a redução dos gases de efeito de estufa, pode ser um material com grande
valia para o sector da construção.

CADA VEZ mais com o mundo a tentar cunprir as metas de total descarbonização seria bastenate benefico cada
vez mais tentar "exportar" esta ideia do uso de coruça como isolante no paises da UE, em especial nordicos,
devido ao seu elevado poder de compra, maior sensibilização para a questão ambiental e também por uma
questão do proprio clima, onde é exigido que as habirtações tenham alto teor de proteção termica

Quando analisado apenas o material de isolamento, na função térmica é visível que a


cortiça apresenta valores de impacte ambiental inferiores ao do poliestireno,
demonstrando o seu potencial para uma construção sustentável.

A eficácia com que se consegue utilizar a madeira na construção de edifícios nas diferentes
partes do mundo reforça a qualidade deste material e a eficiência deste tipo de estruturas. Em
alguns países, a maior parte dos edifícios residenciais são construídos em madeira. A utilização
de madeira neste tipo de construções ocupava, em meados da década passada, uma
percentagem significativa em países como os Estados Unidos da América (90% a 94%), países
nórdicos (80% a 85%), Canadá (76% a 85%) e Escócia (60%). Destacase ainda o Reino Unido
(20%), a Alemanha (10%), Holanda (6% a 7%) e a França (4%) (Gustavsson et al., 2006). O setor
da construção representa uma indústria bastante ativa a uma escala global, tanto nos países
desenvolvidos como nos países em desenvolvimento. Como tal tem atraído bastantes
atenções relativamente a alguns indicadores sociais, económicos e ambientais de

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