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XII Encontro Nacional e VIII Latinoamericano de Conforto no Ambiente Construído - ENCAC/ELACAC Brasília 2013

|Conforto & Projeto: Edifícios| paranoá12

Isolamento do ruído de impacto com resíduos de PET e


PNEU - Análise preliminar de dados

CARVALHO, Maria Luiza de U.1


CASTRO, Régis
GUIMARÃES, Marlos

1
Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil. rosangelafulche@gmail.com

Resumo Abstract

O crescimento populacional tem gerado diver- Population growth has created several proble-
sos problemas na sociedade contemporânea. ms in contemporary society. Among them are
Dentre eles estão o aumento do descarte de the increasing waste disposal and the lack of
resíduos urbanos e a carência de moradia de affordable housing. The aim of this work was
baixo custo. O objetivo do presente trabalho foi to study the potential use of two solid waste in
estudar a potencialidade da utilização de dois the manufacture of floating floors to reduce the
resíduos sólidos na confecção de pisos flutuan- impact noise propagation through partnerships
tes para redução do ruído de impacto através with Furnas Centrais Elétricas and UFG. The
de parcerias com Furnas Centrais Elétricas e samples were prepared with the PET bottle flake
UFG. As amostras foram confeccionadas com and rubber tire residues used in ciment mixtures
o flake de garrafas PET e a raspa de pneus in ratios of 1:4 and 1:5 (ciment: residue). These
inservíveis aplicados em misturas cimentícias had different thicknesses over which a portable
nas proporções de 1:4 e 1:5 (cimento: resíduo). mortar slabs with two types of ceramic tiles were
Estas tinham espessuras diferentes sobre as places. For the tests procedures, ISO 140-7 was
quais tiveram a colocação de um contrapiso consulted for measuring the standardized im-
móvel com dois tipos de revestimento cerâmico. pact sound pressure level (L’nT) and ISO 717-2
Para os ensaios foram consultadas a ISO 140- for determining the unique value of the weighted
7 quanto aos procedimentos de medição para standardized impact sound pressure level (L’nT,
os níveis de pressão sonora de impacto (L’nT) e w). Among the results, 5 samples with PET ob-
a ISO 717-2 para a determinação do valor úni- tained higher results than the other samples.
co ponderado (L’nT,w). Dentre os resultados, 5 It is concluded that samples with PET residue
amostras com PET obtiveram L’nT,w superior às outperformed the samples with tire residue. Ho-
demais amostras. Conclui-se que as amostras wever, both residues have a potential use in the
com resíduo de PET tiveram desempenho supe- application of floating floors, but need further
rior às amostras com resíduo de pneu. Contudo, studies for technical application.
ambos resíduos possuem um uso potencial na
aplicação de pisos flutuantes nas proporções
estudadas, porém necessitam maiores estudos Keywords: impact sound insulation, PET resi-
para aplicação técnica. due, tire residue.

Palavras-Chave: isolamento do ruído de impac-


to, resíduo de PET, resíduo de pneu.

125
CARVALHO, M. L. U.; CASTRO, R.; GUIMARÃES, M. Isolamento do ruído de impacto com resíduos de PET e PNEU – análise preliminar de dados.
Paranoá, Brasília, no 12, p. 125-130, 2014.

1. Introdução 2004). O conforto sonoro no ambiente construído é


apenas um dos fatores que propicia a saúde humana
e, por consequência, a harmonia entre o homem e o
O crescimento demográfico contemporâneo ficou meio ambiente.
evidente nas aglomerações urbanas. Só na cidade de
Goiânia são 1.302.001 habitantes (IBGE, 2010) que 2. Objetivo
junto à região metropolitana chegam a três milhões
(VIANA, 2007). Com a expansão da população e a
concentração urbana, aumentam também a geração Este artigo tem como objetivo estudar o potencial de
de lixo e a poluição ambiental. Contudo, a cidade aplicação dos resíduos da garrafa de poli(tereftalato
ainda continua um imã demográfico (ROGERS, 2001) de etileno), popularmente conhecido como PET, e do
devido à facilidade de obter empregos e ao pneu inservível como material na confecção do piso
desenvolvimento cultural. Para abrigar a população, flutuante para isolamento do ruído de impacto através
as edificações altas foram uma das formas de ensaios para o nível de pressão sonora de impacto
encontradas para contemplar o crescimento da padronizada ponderada (L’nT) segundo a ISO 140-7
cidade. Essas construções fazem uso de diversas (ISO, 1998) e o cálculo do valor único do nível de
tecnologias para reduzir gastos, mas isto tem causado pressão sonora de impacto padronizada e ponderada
outros problemas quanto ao conforto ambiental (L’nT,w) segundo a ISO 717-2 (ISO, 1996).
(SILVA, 2009). Assim, muitas vezes, os novos
processos construtivos necessitam aperfeiçoar sua 3. Método
tecnologia para garantir a qualidade de vida aos
usuários.
O método deste trabalho está dividido em 2 etapas
Uma das soluções mais eficientes para atenuar o principais:
ruído proveniente do impacto no piso de edificações
altas é o piso flutuante. Esse utiliza o princípio massa- Preparação para ensaios.
mola-massa, no qual a transmissão é interrompida Ensaios e cálculos acústicos.
por um material resiliente, que atenua a propagação
da onda sonora para a estrutura do edifício (GERGES,
2000; MARCO, 1990; ARAU, 1999). A propriedade 3.1. Preparação para ensaios
resiliente deste material refere-se à capacidade de
resistir à determinada pressão e não perder sua
propriedade elástica, ou seja, não sofrer deformação As instalações físicas e confecção das amostras para
grande. Cabe ressaltar que o material resiliente não os ensaios seguiram a alguns procedimentos da ISO
pode ter ligações rígidas com a estrutura, para 140-8 (ISO, 1997) como espessura da laje e tamanho
garantir a eficiência do sistema e evitar as “pontes das amostras. As amostras foram confeccionadas
acústicas” (GINN, 1978; ARAU, 1999). conforme a Categoria 1 para amostras pequenas na
qual se determina que o tamanho deva ser grande o
O poliestireno expandido elastizado, a espuma de suficiente para receber a máquina de impacto.
polietileno extrudado com células fechadas e a lã de
vidro são apenas alguns exemplos comerciais desses
materiais resilientes. No entanto, sistemas não 3.1.1. Instalações do laboratório
convencionais também podem ser usados. Pesquisas
demonstram que resíduos como a casca de arroz, o O Laboratório de Acústica de Furnas Centrais
pó do pneu (PAZ; SANTOS, 2002), a sola de sapato Elétricas em Aparecida de Goiânia no estado de
(HAX, 2002), a fibra de coco e o aglomerado de Goiás se compõe de duas câmaras sobrepostas com
cortiça (MORAIS et al., 2009) têm grande potencial de volume respectivo de 78 e 152 m3 para a superior e a
substituir os materiais comerciais. Contudo, a adoção inferior (figura 1). A estrutura da edícula é de concreto
dos produtos reciclados ainda necessita de avaliações maciço e desconectado da fundação por mantas de
mais profundas, assim como desenvolvimentos para neoprene. A laje padrão se constitui em concreto
a devida inserção no mercado da construção civil. usinado com armação cruzada de 19 MPa para
resistência a compressão (Fck) aos 28 dias e na
Na crise ambiental contemporânea, a busca de espessura de 12 cm atendendo à ISO 140-8 (ISO,
alternativas para o gerenciamento dos resíduos 1997). As quatro extremidades da laje ficaram sobre
sólidos urbanos se torna fundamental. Felizmente a posta na existente por meio de dente Geber com
sociedade pós-industrial tem mostrado valores manta de neoprene e isopor.
contrários ao materialismo pós-guerra que agride a
natureza. Valores como a expressão pessoal e a
busca da qualidade de vida estão criando mudanças 3.1.2. Confecção das amostras e contrapiso
culturais em relação ao meio ambiente (ESTER et al.,

126
concreto
mantas
XII Encontro Nacional e VIII Latinoamericano de Conforto no Ambiente Construído - ENCAC/ELACAC Brasília 2013 concreto
|Conforto & Projeto: Edifícios| paranoá12 para res
espessur
1997). A
Os materiais utilizados para a confecção das amostras de contrapiso e 2 cm de revestimento cerâmico num
posta n
foram3.1.1. Instalações
o resíduo do PET edodolaboratório
pneu inservível usando total de 6Figura
cm. 1 – Corte das Câmaras Acústicas.
manta d
como aglomerante o cimento CP IV – 32 RS. O O Laboratório de Acústica de Furnas Centrais
primeiro resíduo é um rejeito do processo da trituração 3.2. Ensaios
Elétricas acústicos
em Aparecida de Goiânia no estado de
de garrafas PET pós-consumo coletado na Cristal 3.1.2.
GoiásConfecção dasduas
se compõe de amostras
câmarasesobrepostas
contrapisocom
PET, Goianira-GO e o segundo origina-se da volume respectivo de 78 e 152 m para a superior e
Os materiais utilizados para a confecção das amostras foram
3.1.1.
Figura Instalações do laboratório
1: Corte das Câmaras Acústicas.
Os
a
como
dados acústicos
inferior (figura
aglomerante 1).
o
coletados
A
cimento estrutura
CP
em da
IV
laboratório
– edícula
32 RS. énão
O de
primeiro res
foram
concretotratados
maciço pelae ISO 140-6 (ISO,da1998a)
desconectado fundaçãoou ISOpor
Ogarrafas
Laboratório
140-8 PET 1997), de Acústica
pós-consumo de
as coletado
Furnas
na Centrais
Cristal de PET, Goianir
mantas(ISO,
Elétricas de neoprene.
em Aparecida
pois
A laje
de
câmaras
padrão seno
Goiânia
acústicas
constitui
estado emde coletad
pneus
Furnas inservíveis
Centrais para a confecção
Elétricas ainda de pneus
não recapados
foram
concreto
Goiás usinado
se compõe decom armação
duas câmaras cruzada de
sobrepostas 19 MPa
com
para O
devidamente traço foiaqualificadas
resistência determinado
compressão (Fck) em volume
segundo
aos 28 dias devido
e naeste ser ma
órgãos
volume
com o respectivo
traço de 1 dede 78 e 152
cimento mparapara 4 ade superior
resíduo e
fiscalizadores.
espessura de 12 Adotou-se
cm atendendo o procedimento
à ISO 140-8 (ISO, simultane
de ensaio
aproporções
inferior
conforme (figura
1997). Asaquatromenores 1).
ISO 140-7 A
iriam estrutura
consumir
(ISO, 1998b)
extremidades
da
da laje
edícula
muito
para é
cimento.
o nível
ficaram de
sobre
de Foi-se ac
concreto
traço 1:7
pressão maciço
no
posta nasonora qual e
a desconectado
amostra
de impacto
existente por meio com da
PET
padronizada fundação
ficou
de dente Geber por
frágil
ponderada com e o cimento
Figura 1 – Corte das Câmaras Acústicas. mantas
traços de
manta1:4,
(L’nT) neoprene.
1:5
ISO e717-2
edea neoprene A
1:6e para laje padrão
(ISO,as1996)
isopor. amostras se
para ocomconstitui em
PETdoe pneu. No e
cálculo
concreto
valor únicousinado
demasiadamente comdearmação
do nível
frágil cruzada
pressãomoldada
quando sonora de de 19
noimpacto MPa para os e
tamanho
para
tornouresistência
padronizada
necessário a compressão
e ponderada
eliminar (Fck)
(L’nT,w).
este Os aos 28
dados
traço. dias ficaram
coletados
Assim e na somen
3.1.2. Confecção das amostras e contrapiso espessura foram o ruído
ensaio. de 12 de cm
fundo,atendendo
tempo de àreverberação,
ISO 140-8 nível (ISO,
Os materiais utilizados para a confecção das amostras deforam
1997). pressão
As
Alémoquatro
resíduo
sonora do impacto,
de PET
das extremidades
duas e do pneu
temperatura
proporçõesda inservível
laje(1:4 usando
eeumidade
ficaram sobre
1:5), determinou-
como aglomerante o cimento CP IV – 32 RS. O primeiro relativa
posta naresíduo
confeccionadotodos éna
existente3um rejeito
câmara
por
amostras meiodo
de processo
receptora.
de A
cadadente daGeber
trituração
equação
para atender 1 com
foi de
a norma ISO
raspagem Figura
garrafas 1 – Corte
PET
de pneus das Câmaras
pós-consumo
inservíveis paraAcústicas.
coletado na Cristal
a confecção de PET, Goianira-GO
adotada segundo e oa segundo
ISO 140-7 origina-se
(ISO, 1998b)da raspagem
conforme de
manta de neoprene e isopor.
sobre madeira selada com guias metálicas subdividindo 1
pneuspneus inservíveis
recapados para na
coletado a confecção
Recapagem de pneus
Moreira,recapadossegue:
coletado na Recapagem Moreira, Goiânia-GO.
manuseio das mesmas (figura 2). Esta confecção de amostra ta
Goiânia-GO.O traço foi determinado em volume devido este ser mais comum do que o traço em massa. Iniciou-se
como a realizada com resíduos de sola de sapato de HAX (200
3.1.2.com
Confecção das1amostras
o traço de de cimentoe contrapiso Figura 2: Amostra de placas com resíduo.
para 4 de resíduo simultaneamente com os dois resíduos, haja visto que
Os proporções
O materiais
traço menorespara
foi determinado
utilizados emiriam consumir
volume devidomuito
a confecção cimento.foram
esteamostras
das ser Foi-se oacrescentando
resíduo do PET porções
e dodepneuresíduo até chegar
inservível ao
usando
traço 1:7 no qual a amostra com PET ficou
mais aglomerante
como comum do que o traço em
o cimento CPmassa. RS. O primeiro resíduo é um rejeito do processo da trituração os
IV – 32Iniciou-sefrágil e o cimento aglomerou pouco. Estabeleceram-se então
de
traços 1:4, 1:5 e 1:6 para as
com o traço de 1 de cimento para 4 de resíduo amostras com PET e pneu. No entanto, a amostra com pneu no traço 1:6 ficou
garrafas PET pós-consumo coletado na Cristal PET, Goianira-GO e o segundo origina-se da raspagem de
demasiadamente
simultaneamente com osfrágil
doisquando
resíduos,moldada no que
haja visto tamanho para os ensaios do isolamento do ruído de impacto, e se
pneus tornou
inservíveis para aeliminar
confecção detraço.
pneusAssim
recapados coletado na Recapagem Moreira, Goiânia-GO.
proporções menores iriam consumir muito cimento. ficaram somente os traços de 1:4 e 1:5 como amostras de
necessário este
O traço foi determinado em volume devido este ser mais comum do que o traço em massa. Iniciou-se
Foi-seensaio.
acrescentando porções de resíduo até chegar
com o traço
ao traço 1:7 Além
de 1
no qualdas
de cimento
duas proporções
a amostra
para 4
com PET ficou
de resíduo
(1:4frágil
e 1:5), simultaneamente com os dois resíduos, haja visto que
e determinou-se duas espessuras (1,5 e 2,5 cm) e foram
proporções menores
confeccionado
o cimento iriam
aglomerou 3pouco.
amostrasconsumir muito cimento.
então a norma ISO 140-8 (ISO,porções
de cada para atender
Estabeleceram-se Foi-se acrescentando 1997). Asde peças
resíduo até moldadas
foram chegar ao
traço 1:7
sobre
os traços no qual
1:5 ea 1:6
madeira
1:4, amostra
selada
para as com
com PET metálicas
guias
amostras ficou frágil
com PET e e o cimento
subdividindo 1 aglomerou
m de amostra pouco.
em Estabeleceram-se
quatro peças para entãomelhoros
traços 1:4,
manuseio1:5 e 1:6
das para
mesmas as amostras
(figura 2).
pneu. No entanto, a amostra com pneu no traço 1:6 com
Esta PET
confecçãoe pneu.
de No
amostraentanto,
também a amostra
foi adotadacomem pneu
outra no traço
pesquisa
Figura 2 – Amostra de placas com resíduo. 1:6
no ficou
Brasil F
demasiadamente
ficou como frágilcom
a realizada
demasiadamente quando moldada
resíduos
frágil quando de solanodetamanho
moldada no depara
sapato HAX os(2002).
ensaios
Figura do isolamento
3: Ferragem das placas dedo ruído de impacto, e se
contrapiso.
tornou
tamanho necessário eliminar
para os ensaios do este traço. do
isolamento Assim
ruído ficaram
de somente os traços de 1:4 e 1:5 como amostras de
ensaio.
impacto, e se tornou necessário eliminar este traço. Para simular o acabamento do piso, dois contrapisos m
Além das duas proporções
Assim ficaram somente os traços de 1:4 e 1:5 como (1:4 e 1:5), (cimento:
determinou-se areia)
duas com a relação
espessuras (1,5água-cimento
e 2,5 cm) de 0,5 e uma ma
e foram
confeccionado
amostras de ensaio. da peça (figura 3). Ambos
3 amostras de cada para atender a norma ISO 140-8 (ISO, 1997). As peças foram moldadas módulos de contrapiso foram rev
(ISO, 1998b) para o dimensões
nível de pressão sonora de impacto padronizada ponde
sobre madeira selada com guias metálicas subdividindo 1 m de amostra em quatro peças para melhor difere
mm e 31x31 cm de duas marcas comerciais
1996) para o cálculo do
de altotambémvalor
padrão.foi único do
Asadotada nível
peças ficaram de pressão sonora contrapiso e p2
de impacto
Além das das
manuseio duasmesmas
proporções (1:4 2).
(figura e 1:5),
Estadeterminou-se
confecção de amostra em outracom 4 cm no
pesquisa de Brasil
duas espessuras Os dados coletados foram
cm.(2002). o ruído de fundo, tempo de reverberação, níve
como a realizada (1,5come 2,5 cm) e foram
resíduos de solaconfeccionado
de sapato de HAX
3 amostras de cada para atender a norma ISO temperatura
140-8 e umidade relativa todos na câmara receptora. A equação 1 fo
(ISO, 1998b) conforme segue:
(ISO, 1997). As peças foram moldadas sobre madeira
– Amostra de
3.2. Ensaios acústicos
Figura 3 – Ferragem das placas de contrapiso.
Figura 2metálicas
selada com guias placas com resíduo.
subdividindo 1 m2 de T
amostra em quatro peças para melhor manuseio das Os dados L 'nT coletados
acústicos  Li  10 logem laboratório não(1)foram tratad
mesmas (figura Para 2). Estao confecção
simular acabamentode do amostra (ISO, 1997),
piso, dois contrapisos móveispois câmaras T
foramasconfeccionados acústicas
0
num traço de deFurnas
1:2 Centr
também foi adotada
(cimento: em outra
areia) com pesquisa
a relação no Brasil
água-cimento qualificadas
de 0,5 e Onde: segundo órgãos fiscalizadores.
uma malha metálica interna para garantir a integridade Adotou-se o pro
comoda a realizada com3).resíduos Onde:
peça (figura Ambosdemódulos
sola de sapato de
de contrapiso foram revestidos com cerâmica de PEI 4, espessura 7,5
mm e dimensões 31x31 cm de duas L
HAX (2002). i= Nível
marcas de pressão
comerciais sonora
de de
Li=diferentes,
Nível impacto
pressão
denominadas naaqui
sonora sala receptora
dedeimpacto
cerâmicana (dB);sala e
popular
T = tempo
de alto padrão. As peças ficaram com 4 cm de contrapiso de reverberação
receptora
e 2 cm na
(dB); sala receptora
deTrevestimento (s);
= tempo de cerâmico
reverberaçãonumna sala
total de 6
Para cm. T0 = tempo de reverberação
simular o acabamento do piso, dois contrapisos receptora (s); de referência igual a 0,5 s.
foram2 –confeccionados
móveis Figura Amostra de placasnum
com resíduo.
traço de 1:2 Figura 3 – Ferragem das placas de contrapiso.
Para obter o valor único ponderado da ISO 717-2 (ISO, 1996), os r
(cimento: areia) com a relação água-cimento de 0,5 e T0 = tempo de reverberação de referência igual a 0,5
3.2. Ensaios acústicos pressão sonora de impacto padronizado foram ajustados à curva padrão
uma malha
Para metálica
simular interna para
o acabamentogarantir a integridade
dolaboratório
piso, doisnão s.
contrapisos móveis foram
Os dados acústicos coletados em
da peça (figura 3). Ambos módulos de contrapiso
acréscimo ou diminuição
foram tratados de
pela dB àconfeccionados
1 ISO curva(ISO,
140-6 padrão num outraço
estabelecida
1998a) depela
ISO 140-8 1:2 norma
(cimento:
(ISO, areia) compois
1997), a relação
as água-cimento
câmaras acústicas dede
valores 0,5Furnas
e umaentre
positivos malhaos
Centraismetálica
resultados
Elétricasinterna
de para
ensaio
ainda não garantir
e a curva
foram adevidamente
integridade
ajustada não ultrapa
foram revestidos com cerâmica de PEI 4, espessura Para obter o valor único ponderado da ISO 717-2
da peça (figura 3).segundo
qualificadas Ambosórgãos
módulos de único
contrapiso
fiscalizadores. foram
Adotou-se revestidos
o
adotado consiste com
procedimento
no valor cerâmica
de ensaio de PEI
conforme
dado à 500calculados
Hz. 4, espessura
a ISO 140-77,5
7,5 mm e dimensões 31x31 cm de duas marcas (ISO, 1996), os resultados do nível de
mm e dimensões 31x31 cm de duas marcas comerciais Os diferentes,acústicos
equipamentos denominadas aqui de
utilizados cerâmica
foram a máquinapopular e
comerciais diferentes, denominadas aqui de cerâmica pressão sonora de impacto padronizado foram de impacto
depopular
alto padrão. As peças ficaram com
e de alto padrão. As peças ficaram com
4 cm de contrapiso
com 4pré-amplificador
cm
e 2 cm
ajustadosde
de revestimento
¾ depadrão
à curva polegadas, cerâmico
da norma.a Ofonte num
ajustesonora
total de 6
consistedodecaédrica
3
cm. devidamente interligados com cabos para cada ensaio assim como o med
relativa. Utilizou-se de 5 posições da máquina de impacto sobre cada cont
3.2. Ensaios acústicos contrapiso sobre a laje padrão com distância das bordas de 12750 cm e distr
posições
Os dados acústicos coletados em laboratório para otratados
não foram microfone
pela na
ISOcâmara receptora
140-6 (ISO, inferior.
1998a) ou ISONos ensaios do
140-8
fixados 4 pontos de captação com 6 decaimentos em cada medição.
Fonte: Oliveira (2006)

CARVALHO, M. L. U.; CASTRO, R.; GUIMARÃES, M. Isolamento do ruído de impacto com resíduos de PET e PNEU – análise preliminar de dados.
Paranoá, Brasília, no 12, p. 125-130, 2014.

no acréscimo ou diminuição de 1 dB à curva padrão sendo captada pelo microfone na sala receptora.
estabelecida pela norma até que a soma da diferença Todos os gráficos são referentes aos ensaios realizados
dos valores positivos entre os resultados de ensaio e a no período de junho a agosto de 2009.
curva ajustada não ultrapassem 32 dB. Após ajuste, o
valor único adotado consiste no valor dado à 500 Hz. 4.1. Resultados do Nível de Pressão So-

Os equipamentos acústicos utilizados foram a máquina nora de Impacto Padronizada e Ponderada


de impacto (tapping machine), o microfone com pré-
amplificador de 3⁄4 de polegadas, a fonte sonora
dodecaédrica e o analisador de frequência devidamente As Figuras 6 e 7 apresentam os valores únicos
interligados com cabos para cada ensaio assim como ponderados do nível de ruído de impacto – L’nT,w das
a de impactoo medidor
padronizada ponderadae umidade
de temperatura (L’nT) e relativa.
a ISO 717-2 (ISO,
Utilizou- amostras de referência e com os resíduos. Os resultados
l de pressão se de 5 posições
sonora da máquina
de impacto de impacto
padronizada sobre cada
e ponderada (L’nT,w). para as amostras com resíduos tiveram pouco
o, tempo decontrapiso (Figuranível
reverberação, 4), 4 posições do contrapiso
de pressão sonora de sobre a
impacto, diferenciação entre si, pois os dados variaram entre 53 e
laje padrão
mara receptora. com distância
A equação das bordas
1 foi adotada segundode a50ISOcm 140-7
e 57 dB. No entanto, todos resultados das amostras com
distribuição aleatória (Figura 5) e 5 posições para o resíduo demonstraram uma melhora no isolamento do
microfone na câmara receptora inferior. Nos ensaios ruído de impacto frente aos dados com somente os
T do tempo de reverberação foram fixados 4 pontos de contrapisos.
log Equação 1
T0 captação com 6 decaimentos em cada medição.
Ao confrontar os resultados de L’nT,w das mesmas
4. Análise de resultados amostras com contrapisos revestidos de cerâmica
ala receptora (dB); diferentes ficou evidente que o tipo de revestimento
(s); teve influência no isolamento do ruído de impacto. Em
A seguir estão apresentados os níveis de pressão
ual a 0,5 s. (ISO, 1998b) para o nível de pressão sonora de impactotodas as configurações, os resultados ou eram iguais
padronizada ponderada (L’nT) e a ISO 717-2 (ISO,
sonora de impacto padronizados e ponderados (L’nT,w) ou a cerâmica de alto padrão apresentou isolamento
1996)
da ISO 717-2 para o cálculo do valor único do nível de pressão sonora de impacto padronizada e ponderada (L’ ).
para(ISO, 1996), os
as amostras comresultados
o resíduo calculados
de pneu e PET. do nível
Os de superior à popular. A diferença máxima entre osnT,w
Os dados coletados foram o ruído de fundo, tempo de reverberação, nível de pressão sonora de impacto,
ram ajustadosdadosà curva padrãoo valor
representam da norma. O ajusteconforme
único ponderado consiste no ensaios com cerâmicas diferentes foi de 3 dB para a
temperatura
padrão estabelecida
a curva pela
e
padrão
umidade
norma relativa
até que pela
especificada
todos
a soma ISO da
na câmara
diferença
717-2
receptora. A equação 1 foi adotada segundo a ISO 140-7
(1996) dos amostra de PET no traço 1:5 e espessura de 1,5 cm
(ISO, 1998b) conforme gráficossegue:
io e a curva apresentados
ajustada não em ultrapassem de32
barras.
dB. Após ajuste, o valor em que a cerâmica de alto padrão teve resultado
Hz. T superior.
Os resultados foram agrupados L 'nTem 2:Li um
 10comlog os Equação 1
os foram a máquina de impacto (tapping machine), T
o microfone
L’nT,w das
s, a fonte sonora amostras com
dodecaédrica e contrapiso
o analisador popular outro0
de efrequência Em se tratando da influência do tipo de resíduo, o
com
cada ensaioOnde: o contrapiso
assim de alto padrão.
como o medidor Cabe reforçar
de temperatura que
e umidade resíduo de PET aparenta ter resultados um pouco
quanto menor o valor apresentado, melhor é o
ina de impacto sobre cada
Lisolamento
i= Nível de
contrapiso
pressão sonora (Figura
de impacto 4), na4 posições
salaestá do Figura
receptora (dB);6: Dados do L’nT,w para contrapiso em cerâmica popular.
acústico, pois menos energia sonora
cia das bordas de 50 de
TFigura
= tempo cmreverberação
e distribuição aleatória
naimpacto (Figura
sala receptora (s);5) e 5
4: Posição da máquina de sobre contrapiso,
eptora inferior.
TcâmaraNos
0 = tempo
ensaios
de reverberação de referência igual aforam
superior.
do tempo de reverberação 0,5 s.
entos em cada medição.
Para obter o valor único ponderado da ISO 717-2 (ISO, 1996), os resultados calculados do nível de
pressão sonora de impacto padronizado foram ajustados à curva padrão da norma. O ajuste consiste no
acréscimo ou diminuição de 1 dB à curva padrão estabelecida pela norma até que a soma da diferença dos
valores positivos entre os resultados de ensaio e a curva ajustada não ultrapassem 32 dB. Após ajuste, o valor
único adotado consiste no valor dado à 500 Hz.
Os equipamentos acústicos utilizados foram a máquina de impacto (tapping machine), o microfone
com pré-amplificador de ¾ de polegadas, a fonte sonora dodecaédrica e o analisador de frequência
devidamente interligados com cabos para cada ensaio assim como o medidor de temperatura e umidade
relativa. Utilizou-se de 5 posições da máquina de impacto sobre cada contrapiso (Figura 4), 4 posições do
Figura 6 – Dados do L’nT,w para contrapiso em cerâmica popular.
contrapiso sobre a laje padrão com distância das bordas de
Figura 50Dados
7: cm edodistribuição aleatória
L’nT,w para contrapiso (Figura
em cerâmica de alto 5 7 – Dados do L’nT,w
5) e Figura
e posições
Figura
para o microfone
5 – Posição
na câmara
do contrapiso,
câmarasuperior.
receptora inferior. Nos ensaios do tempo de reverberação foram
padrão.
Figura 5: Posição do contrapiso, câmara superior. Ao  confrontar  os  resultados  de  L’nT,w das mesmas amostras com co
fixados 4 pontos de captação com 6 decaimentos em cada medição.
diferentes ficou evidente que o tipo de revestimento teve influência no isol
todas as configurações, os resultados ou eram iguais ou a cerâmica de al
superior à popular. A diferença máxima entre os ensaios com cerâmicas dife
de PET no traço 1:5 e espessura de 1,5 cm em que a cerâmica de alto padrão
essão  sonora  de  impacto  padronizados  e  ponderados  (L’ nT,w) para Em se tratando da influência do tipo de resíduo, o resíduo de PET
Os dados representam o valor único ponderado conforme a curva acima das amostras com pneu com ressalva à amostra no traço 1:4 e esp
apresentados em gráficos de barras. popular em que o pneu teve uma melhora de 1 dB no isolamento acústico
2: um com os L’nT,w das amostras com contrapiso popular e outro L’nT,w para as amostras com pneu foram bastante próximos entre si. Ao conf
çar que quanto menor o valor apresentado, melhor é o isolamento observar uma diferença de 3 dB para as amostras dos resíduos no traço
ndo captada pelo microfone na sala receptora. Todos os gráficos cerâmica popular.
No tocante à variação da espessura da amostragem em 1,5 e 2,5
odo de junho a agosto de 2009.
ressalva à comparação das amostras no traço 1:4 para ambos os resíduos, o
Figura 4 – 6Posição
– Dados da máquina de impacto sobre Figura 5 – aPosição
L’nT,w do
paracontrapiso, emcâmara
Figura do L’nT,w para contrapiso em cerâmica popular.
contrapiso, câmara superior. cresceu
Figura 7 –com
Dados espessura
do da amostra.
contrapiso As superior.
cerâmica amostras com o resíduo de PET
de alto padrão.
nora de Impacto
128 Padronizada e Ponderada chegaram a 4 dB de decréscimo com o incremento da espessura.
Ao  confrontar  os  resultados  de  L’
os ponderados do nível de ruído de impacto – L’nT,w dasnT,w das
amostras mesmas Por
amostras outro
com lado, os
contrapisosresultados das
revestidos amostras
de cerâmicacom traços diferentes par
diferentes ficou evidente que o tipo de revestimento teve uma  variação  de  1  dB  no  L’
influência no isolamentonT,w do no contrapiso
ruído de impacto.de alto
Empadrão e 2 dB no pop
XII Encontro Nacional e VIII Latinoamericano de Conforto no Ambiente Construído - ENCAC/ELACAC Brasília 2013
|Conforto & Projeto: Edifícios| paranoá12

acima das amostras com pneu com ressalva à uma melhora do isolamento em relação às respectivas
amostra no traço 1:4 e espessura 1,5 cm com o referências assim como se classificaram no
contrapiso popular em que o pneu teve uma melhora desempenho intermediário segunda a NBR 15.575-3
de 1 dB no isolamento acústico frente ao PET. Os (2008). Isso assegura a possibilidade de destinação
resultados do L’nT,w para as amostras com pneu desses resíduos na construção de pisos flutuantes.
foram bastante próximos entre si. Ao confrontar todas
as amostras, pode-se observar uma diferença de 3 Como etapa seguinte, a pesquisa irá investigar as
dB para as amostras dos resíduos no traço 1:5 e propriedades físico-mecânicas não acústicas
espessura 2,5 cm com a cerâmica popular. coletados durante a pesquisa com as propriedades
acústicas para o isolamento do ruído de impacto,
No tocante à variação da espessura da amostragem além de aprofundar na análise espectral dos dados
em 1,5 e 2,5 cm, pode-se observar que, com ressalva obtidos.
à comparação das amostras no traço 1:4 para ambos
os resíduos, o isolamento do ruído de impacto cresceu 6. Referências Bibliográficas
com a espessura da amostra. As amostras com o
resíduo de PET no traço 1:5 e cerâmica popular
chegaram a 4 dB de decréscimo com o incremento da ARAU, Higini. ABC de la acustica arquitectonica.
espessura. Barcelona: Ed. Grupo Editorial Ceac, 1999.

Por outro lado, os resultados das amostras com traços ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
diferentes para o mesmo resíduo apresentaram uma TÉCNICAS. NBR 15575-3. Edifícios habitacionais de
variação de 1 dB no L’nT,w no contrapiso de alto até cinco pavimentos– Desempenho. Parte 3:
padrão e 2 dB no popular. Os resultados para os Requisitos para os sistemas de pisos internos. Rio de
traços 1:4 e 1:5 na mesma espessura não se Janeiro, Maio, 2008, 37 p.
manifestaram constantes ao incremento do resíduo
seja para uma tendência crescente ou decrescente. BERANEK, Leo L. Noise and Vibration Control.
New York: McGraw-Hill Book Company, 1971.
5. Conclusões
BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle de
ruído. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
Este trabalho apresenta os resultados do isolamento
do ruído de impacto (L’nT,w) com o uso dos resíduos ESTER, P.; SIMÕES, S.; VINKEN, H. Cultural change
de PET e pneu na confecção dos pisos flutuantes and environmentalism: a cross-national approach of
para 2 traços, 2 espessuras e 2 tipos de revestimento mass publics and decision makers. Ambiente &
cerâmico. Sociedade, v. VII, no 2, jul./dez., 2004.

Observou-se que o nível de pressão sonora de GERGES, S. N. Y. Ruído: Fundamentos e Controle.


impacto padronizado e ponderado, L’nT,w, das Florianópolis: NR Editora, 2000.
amostras com o resíduo de PET apresentou
isolamento um pouco acima às demais. Quanto as GINN, K. B. Architectural Acoustics. Naerum,
variantes da cerâmica, traço e espessura, constatou- Dinamarca: Editora Brüel & Kjaer, 1978.
se que o efeito do tipo de revestimento cerâmico foi
significativo e demonstrou um isolamento do ruído de HAX, S. P. P. Estudo do potencial dos resíduos de
impacto superior com a cerâmica de alto padrão em E.V.A. no isolamento de ruído de impacto nas
todas as amostras, independentemente do resíduo. edificações. Santa Maria: Programa de Pós-
Provavelmente a composição química da cerâmica e Graduação em Engenharia Civil. Originalmente
o processo de fabricação causou efeito nos resultados. apresentado como dissertação de mestrado,
Constatou-se um decréscimo do L’nT,w com o Universidade Federal de Santa Maria. 2002. 169 p.
incremento da espessura o que vem a corroborar o
princípio de que o isolamento do ruído de impacto INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
aumenta com a espessura (BERANEK, 1971; ESTATÍSTICA. IBGE. Disponível em: <http://www.
BISTAFA, 2006). Já o traço não apresentou uma censo2010.ibge.gov.br/apps/mapa/>. Acessado em:
tendência visível sendo necessário aprofundar 14 de Abril de 2013.
análises.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
Em vista do procedimento experimental, resultados e STANDARDIZATION. ISO 140-6: Acoustics –
discussões, todos os objetivos foram alcançados. Measurement of Sound Insulation in Buildings and of
Ambos os resíduos demonstraram um potencial para building elements – Part 6: Laboratory measurements
uso como material resiliente no isolamento do ruído of impact sound insulation of floors, ISO 140, ISO/TC,
de impacto, visto que todos os resultados obtiveram Genève, 1998a.

129
CARVALHO, M. L. U.; CASTRO, R.; GUIMARÃES, M. Isolamento do ruído de impacto com resíduos de PET e PNEU – análise preliminar de dados.
Paranoá, Brasília, no 12, p. 125-130, 2014.

______. ISO 140-7: Acoustics – Measurement of


Sound Insulation in Buildings and of building elements
– Part 7: Field measurements of impact sound
insulation of floors, ISO 140, ISO/TC, Genève, 1998b.

______. ISO 140-8: Acoustics – Measurement of


Sound Insulation in Buildings and of building elements
– Part 8: Laboratory measurement of the reduction of
transmitted impact noise by floor coverings on a
heavyweight standard floor, ISO 140, ISO/TC, Genève,
1997.

______. ISO 717-2: Acoustics – Rating of sound


insulation in building and of building elements – Part 2:
Impact sound insulation, ISO 717, ISO/TC, Genève,
1996.

MARCO, C. S. Elementos de Acústica


Arquitetônica. São Paulo: Ed. Nobel, 1990.

MORAIS, L.; PEREIRA, A.; GODINHO, L.


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Reduzidas. Annais: X Encontro Nacional e VI
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Civil. Originalmente apresentado como tese de doutorado,


Universidade do Minho. 2009. 412 p. VIANA, N. A vida
nas cidades. Sociologia Especial – Ciência e Vida, São
Paulo: n. 1, p. 6-13, 2007.

7. Agradecimentos

Os autores agradecem à FURNAS CENTRAIS


ELÉTRICAS e UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
pelos recursos financeiros aplicados no financiamento
do projeto assim como as doações dos resíduos pela
Cristal PET e Recapagem Moreira através da COPEL
Indústria e Comércio de Reciclagem Ltda. e JLS
Transportes e Serviços Ltda. respectivamente.

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