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Universidade Federal

do Espírito Santo

Modelos de Reynolds e
Heathcote
Aluno Luiz Fernando Vieira Corrêa
Professor Doutor Cherlio Scandian
Tribologia I
Modelos de Reynolds e Heathcote

Sumário

Contextualização 3
Contato 4

Reynolds 5

Heathcote 6

Bibliografia 7
Modelos de Reynolds e Heathcote

Contextualização
Início dos estudos sobre Atrito
Grande importância da Mecânica
do Contato para as formulações
sobre atrito
Pergunta prévia ao professor
sobre o assunto

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Modelos de Reynolds e Heathcote

Contato

Heinrich Hertz

A superfície de contato é uma elípse


A superfície de contato é
considerada plana
A pressão de contato é um semi-
elipsóide 4
Modelos de Reynolds e Heathcote

Reynolds
Osborne Reynolds

Contato Hertziano
Contato não conformal
Diferentes constantes
elásticas
Deformação plástica
relativa das superfícies
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Modelos de Reynolds e Heathcote

Heathcote
Esse deslizamento ocorre por
conta dos diferentes planos
para os pontos de contato A
eB

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Modelos de Reynolds e Heathcote

Bibliografia
ALMEIDA, L. P. F. de. Estudo do Desgaste Por Deslizamento de Pares
Metálicos empregados no Contato Roda-trilho. Vitória – ES. Dissertação de
Mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo, 2017.

AYASSE, J. B. e CHOLLET, Hugues. Hand book of railway vehicle dynamics


(wheel/rail contact). Taylor & Francis Group, 2006.

BHUSHAN, B. Introduction to Tribology, 2. ed.; John Wiley & Sons: New York, NY,
USA, 2013.
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Modelos de Reynolds e Heathcote

Bibliografia
HUTCHINGS, I. M. Tribology: friction and wear of engineering materials.
University of Cambridge - Department of Materials Science and Metallurgy. Londres,
1992.

ZUM GAHR, K. H. Microstructure and Wear of Materials. Elsevier, 1987.

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Modelos de Reynolds e Heathcote

Reynolds

Alongamento progressivo
da superfície
Tensão em C maior do
que tensão em B ou D
Movimento diferencial

Universidade Federal
do Espírito Santo

Efeito da taxa de encruamento


no coeficiente de atrito
Aluno Luiz Fernando Vieira Corrêa
Professor Doutor Cherlio Scandian
Tribologia I
Atrito, temperatura e CFC's no vácuo

Sumário

Contextualização 3
Deslocamentos parciais de Shockley 4

Falha de empilhamento 7

Energia de falha de empilhamento 8

Bibliografia 10
Atrito, temperatura e CFC's no vácuo

Contextualização
Fato: Transição do coeficiente
fcc
de atrito com a temperatura em
ensaios no vácuo para metais
puros de estrutura cristalina
CFC.

Motivo: Diferença na taxa de


encruamento em baixas
temperaturas. Maior em
temperaturas mais baixas.
Retirado de Hutchings e Shipway (2017)

3
Atrito, temperatura e CFC's no vácuo

Deslocamentos parciais de Shockley

Retirado de Hertzberg (1986) 4


Atrito, temperatura e CFC's no vácuo

Deslocamentos parciais de Shockley

5
Atrito,
Modelos temperatura
de Reynolds
e CFC's
e Heathcote
no vácuo

Deslocamentos parciais de Shockley

Retirado de Hertzberg (1986) Retirado de Callister (2002)


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Atrito, temperatura e CFC's no vácuo

Falha de empilhamento

ABCABCABC Empilhamento
CFC

ABCBCABC
Empilhamento HC
dentro do CFC
7
Atrito, temperatura e CFC's no vácuo

Energia de falha de empilhamento

Retirado de Hertzberg (1986)

8
Atrito, temperatura e CFC's no vácuo

Energia de falha de empilhamento


O estágio III ocorrerá mais
rapidamente para materiais com
alta energia de
empilhamento, uma vez que o
fenômeno de cross-slip
precisará de uma tensão menor
para ser ativada, resultando em
uma taxa de encruamento
menor.

Retirado de Hertzberg (1986) 9


Atrito, temperatura e CFC's no vácuo

Bibliografia
CALLISTER, W. D. Ciência de Engenharia de Materiais: uma Introdução. 2002,
New York, John Wiley & Sons.

HERTZBERG, R. W. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering


Materials. 3rd, Wiley, New York, 1986.

HUTCHINGS, I. M., SHIPWAY, P. Tribology: friction and wear of engineering


materials. Butterworth-Heinemann, 2017.

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