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Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária

Departamento de Patologia Clínica Veterinária Semestre


Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03121) 2022/2
http://www.ufrgs.br/bioquimica

Plano de Ensino
1. Dados de identificação da disciplina
Nome: Bioquímica e Hematologia Clínicas.
Código: VET03121.
Caráter: obrigatória.
Professores:
 Félix H. Díaz González;
 Sérgio Ceroni da Silva (responsável pela disciplina);
 Stella de Faria Valle.
Etapa: 5.
Carga horária semanal: 6 (seis) horas; 4 (quatro) horas de aulas teóricas e 2 (duas) horas de aulas
práticas.
Curso a que se destina: Medicina Veterinária V1.
Pré-requisito:
 Fisiologia Veterinária II (CBS03392).
Número de vagas: 48 (quarenta e oito), distribuídas em 6 (seis) turmas:
A - 8 vagas; B - 8 vagas; C - 8 vagas; D - 8 vagas; E - 8 vagas; F - 8 vagas.

2. Súmula
Origem, destino e função dos componentes do sangue com valor diagnóstico; aspectos diferenciais dos
transtornos do metabolismo de glicídios, lipídios, compostos nitrogenados, vitaminas e minerais nas
diferentes espécies domésticas e suas implicações clínicas e diagnósticas; mecanismos de controle e
alterações do equilíbrio ácido-básico e hidroeletrolítico; provas empregadas no diagnóstico de
disfunções hepáticas, pancreáticas e renais; bioquímica hormonal, principais transtornos endócrinos;
diagnóstico molecular; hemograma; diferenças e alterações hematológicas nas espécies animais;
técnicas hematológicas complementares, hemoterapia. Exame de urina e líquidos cavitários: análises
físicas, químicas e citológicas.

3. Objetivos
 Proporcionar os conhecimentos indispensáveis para a correta avaliação das alterações hemato-
bioquímicas e do metabolismo que ocorrem em diferentes estados patológicos;
 Fornecer os conceitos fundamentais das principais técnicas bioquímicas, hematológicas e de biologia
molecular utilizadas no laboratório clínico e na pesquisa;
 Desenvolver a capacidade para interpretar e relacionar os resultados obtidos nos testes laboratoriais
com os correspondentes estados clínico-patológicos.

4. Conteúdo programático
I. Hematologia clínica
Etapas do processamento de amostras de sangue no laboratório. Hematopoiese. Eritrócitos:
eritropoiese, interpretação das alterações do eritrograma, anemias e policitemias. Leucócitos: funções,
classificação e respostas leucocitárias. Hemostasia: plaquetas, coagulopatias, interpretação dos testes
laboratoriais relacionados. Medicina veterinária transfusional: imuno-hematologia, tipos sanguíneos,
preparo de hemocomponentes e transfusão. Análise de casos clínicos em hematologia.
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II. Urinálise
Exames físico, químico e do sedimento urinário. Processamento de amostras de urina no laboratório e
interpretação dos achados laboratoriais.

III. Métodos moleculares de diagnóstico aplicados à veterinária


Estrutura e síntese de ácidos nucleicos. Hidrólise enzimática de ácidos nucleicos. Cinética da
desnaturação e da renaturação de oligonucleotídeos de DNA. Clonagem molecular: transferência de
material genético em procariotos, endonucleases de restrição, conceitos básicos de clonagem
molecular. Clonagem molecular: clivagem e ligação de moléculas de DNA; seleção de recombinantes.
Construção de bancos genômicos e de bancos de cDNA; expressão de proteínas eucarióticas em E. coli.
Sequenciamento de DNA; análise de genes e genomas. Amplificação de DNA por PCR. Análise e
caracterização de amplicons. Variações da PCR: multiplex, nested, RT-PCR. PCR quantitativa (qPCR).
Aplicações do sequenciamento de DNA, da PCR e da qPCR no diagnóstico molecular: quantificação e
genotipificação.

IV. Bioquímica clínica


Transtornos hidroeletrolíticos: mecanismos regulatórios e alterações. Homeostase do pH: sistemas
tampão. Acidoses e alcaloses. Mecanismos e alterações na manutenção da glicemia. Diabetes mellitus.
Transtornos do metabolismo do glicogênio. Metabolismo dos lipídios, cetose das vacas leiteiras, toxemia
da gestação de pequenos ruminantes, lipidose hepática, obesidade. Desordens da síntese e da
degradação do grupo heme (porfirias e icterícias). Transtornos que afetam a função do grupo heme.
Metabolismo da ureia. Intoxicação com ureia em ruminantes. Origem e destino da creatina.
Manutenção da calcemia, transtornos relacionados com o cálcio: hipocalcemia das vacas e das cadelas,
transtornos da paratireoide. Hipomagnesemia. Deficiência de fósforo. Deficiências de oligoelementos.
Funções e deficiências das vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis. Bioquímica hormonal: classificação,
mecanismo de ação e métodos de medição dos hormônios. Transtornos funcionais da tireoide e da
adrenal. Composição e interpretação do perfil metabólico. Indicadores de função e lesão hepática,
renal, pancreática e muscular.

5. Metodologia
Apesar de não ser possível prescindir de aulas expositivas devido ao número de alunos, nestas é
estimulada a interação dos discentes, seja através de discussões de textos previamente recomendados,
seja por meio da contextualização de problemas a serem resolvidos e que guardem relação direta com o
tópico sendo abordado.

Na disciplina é estimulado o senso crítico aplicado à solução de problemas concretos, tanto das rotinas
laboratoriais quanto das implicações clínicas e diagnósticas. A disciplina faz amplo uso de metodologias
ativas no processo de ensino/aprendizagem, integrando o conteúdo teórico/prático com casos clínicos
reais. Ao início do semestre os discentes são organizados e distribuídos em pequenos grupos e a cada
grupo é designado por sorteio um caso clínico real que, com o conteúdo exposto nas aulas ao longo do
semestre, serve para que cada grupo elabore uma discussão.

Cada caso clínico contém informações sobre a anamnese, o exame clínico, os exames complementares e
as análises de sangue e de urina. Com base nestas informações, bem como nas aulas ao longo do
semestre, cada grupo elabora uma discussão sobre o caso clínico. Desta forma, os resultados se
interconectam dentro de um quadro mais abrangente, formado pelo paciente e pela patologia por ele
apresentada. Um relatório de cada caso clínico, ao um só tempo conciso e contendo as informações
relevantes ao entendimento do caso, é elaborado pelos discentes.
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A ênfase, de acordo com a finalidade e o interesse didático da disciplina, é a de permitir aos(às)


discentes o exercício de interpretar e correlacionar os dados dos exames laboratoriais em consonância
com os demais achados clínicos e patológicos.

6. Experiências de aprendizagem
Os(as) discentes terão contato com os conteúdos da disciplina através de aulas expositivas, da
elaboração, da apresentação e da discussão de relatórios de casos clínicos, de discussões sobre tópicos
do livros-texto e outros materiais bibliográficos tornados disponíveis através do Moodle/UFRGS, e de
aulas práticas em laboratório.

7. Critérios de avaliação
Serão feitas três (03) avaliações regulares distintas, uma de hematologia, uma de métodos moleculares
de diagnóstico e uma de bioquímica clínica. As avaliações regulares incluirão todos os conteúdos
teóricos e práticos abordados até a data da avaliação, sem efeito de cumulação. Todas as três avaliações
regulares têm o mesmo peso e com notas variando de 0 (zero) a 10 (dez).

Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver conceito final A, B ou C. Para o
estabelecimento destes conceitos, será considerada a média harmônica das notas das três avaliações
regulares, conforme a seguinte tabela:

CONCEITO MÉDIA HARMÔNICA


A 8,80 a 10,0
B 7,40 a 8,79
C 6,00 a 7,39
D Inferior a 6,00
FF Frequência insuficiente (menor que 75%)*

O cálculo da média harmônica será feito usando a seguinte equação:


3
MH =
1 1 1
(A + A + A )
1 2 3
Onde,
 MH: Média Harmônica;
 A1 a A3: notas das três avaliações regulares;
 Observação: para efeitos de cálculo, as notas A1, A2 e A3 serão acrescidas de 0,0001 no caso de
quaisquer delas serem iguais a 0.

8. Atividades de recuperação previstas


As avaliações de recuperação são facultativas, podendo ser realizadas naquelas avaliações regulares
onde foram obtidas as menores notas, independente da Média Harmônica final obtida.

Assim, caso o(a) discente opte por fazer somente uma (01) avaliação de recuperação, esta deverá ser
realizada referente aos conteúdos da avaliação regular onde foi obtida a menor nota. Caso o(a) discente
opte por fazer duas (02) avaliações de recuperação, estas deverão ser realizadas referentes aos
conteúdos das duas avaliações regulares onde foram obtidas as menores notas.

Também é facultada a realização de avaliações de recuperação referentes as três (03) avaliações


regulares. A nota da avaliação de recuperação substituirá a nota correspondente da avaliação regular.
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9. Aulas práticas e estudo de caso clínico


 Os grupos para as aulas práticas e para a análise e a discussão de casos clínicos serão formados por até
cinco (05) discentes, todos de uma mesma turma ou de turmas com horários idênticos. Os grupos
serão estabelecidos ao início do semestre, com data limite informada no próprio sistema de registro
no Moodle/UFRGS.

 Em uma aula prática específica, conforme cronograma em anexo, será designado por sorteio um caso
clínico a cada um dos grupos formados previamente. Os formulários contendo os casos clínicos estão
disponíveis no Moodle/UFRGS.

 O grupo depositará o arquivo Word do relatório no Moodle/UFRGS em até 24 horas antes da data
prevista para a apresentação, possibilitando que os(as) docentes e os(as) colegas possam ler
previamente.

 Nas aulas práticas especificadas no cronograma em anexo cada grupo fará uma apresentação oral do
relatório de caso clínico analisado. Após, será feito um debate sobre o caso analisado. Para tanto,
todos os(as) discentes deverão ter lido previamente cada um dos casos sendo apresentados e
analisados.

 Com base nas discussões, poderão ser sugeridas correções e/ou modificações a serem feitas no
relatório de caso clínico. O arquivo Word desta versão corrigida do relatório também deverá ser
depositada no Moodle/UFRGS, conforme prazos lá estabelecidos.

 Os conteúdos abordados durante as apresentações e discussões dos casos clínicos constarão da 3ª


avaliação.

10. Referências bibliográficas


Biologia molecular
1. COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
2. JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3. KAMOUN, P. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4. WATSON, J. D. et al. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
5. ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014.
Bioquímica clínica
6. BACILA, M. Bioquímica veterinária. 2. ed. São Paulo: J.M. Varela Livros, 2003.
7. BUSH, B. M. Interpretação de resultados laboratoriais para clínicos de pequenos animais. São
Paulo: Roca, 2004.
8. COLES, E. H. Veterinary clinical pathology. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1986.
9. COWELL, R. L. Veterinary clinical pathology secrets. St Louis: Elsevier Mosby, 2004.
10. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2007.
11. DOXEY, D. L. Patologia clínica e métodos de diagnóstico. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
12. DUNCAN, J. R.; PRASSE, K. W. Patologia clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
13. GONZÁLEZ, F. H. D. (Ed.) Doze leituras em bioquímica clínica. Porto Alegre: Faculdade de
Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/lacvet/livros/doze-leituras-em-bioquimica-clinica-veterinaria
14. GONZÁLEZ, F. H. D.; CORREA, M. N.; SILVA, S. C. Transtornos metabólicos nos animais
domésticos. 2. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014.
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15. GONZÁLEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. (Eds.) Patologia clínica veterinária: texto introdutório. Porto
Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/lacvet/?livros_lacvet=patologia-clinica-veterinaria-texto-introdutorio
16. GONZÁLEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. Minerais e vitaminas no metabolismo animal. Porto Alegre:
Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2019. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/lacvet/livros/minerais-e-vitaminas-no-metabolismo-animal/
17. GONZÁLEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. ePub rev., atual. e
ampl. Porto Alegre: [s.n.], 2022. ISBN 978-65-00-43160-5. Disponível em:
http://hdl.handle.net/10183/237269.
18. GONZÁLEZ, F. H. D.; VALLE, S. F.; SILVA, S. C. Patologia clínica veterinária: uma abordagem sobre
casos clínicos. Porto Alegre: Faculdade de Veterinária, UFRGS, 2014. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/lacvet/?livros_lacvet=patologia-clinica-veterinaria-uma-abordagem-sobre-
casos-clinicos-2
19. HENDRIX, C. M. Laboratory procedures for veterinary technicians. St. Louis: Mosby Elsevier,
2007.
20. KANEKO, J. J.; HARVEY, J. W.; BRUSS, M. L. (Eds.) Clinical biochemistry of domestic animals. 6th ed.
Amsterdam: Elsevier-Academic Press, 2008.
21. McDOWELL, L. R. Minerals in animal and human nutrition. San Diego: Academic Press, 1992.
22. MEYER, D. J.; COLES, E. H.; RICH, L. J. Medicina de laboratório veterinária. Interpretação e
diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995.
23. ROSENFELD, A. J.; DIAL, S. M. Clinical pathology for the veterinary team. Hoboken (EUA): Wiley-
Blackwell, 2010.
24. SILVEIRA, J. M. Patologia clínica veterinária: teoria e interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara,
1988.
25. STOCKHAM, S. L., SCOTT, M. A. Fundamentals of veterinary clinical pathology. 2. ed. Hoboken
(EUA): Wiley-Blackwell, 2010.
26. STOCKHAM, S.L.; SCOTT, M.A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Urinálise
27. GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de urinálise veterinária. São Paulo: Varela, 1996.
28. SINK, C. A. Urinálise e hematologia: laboratorial para o clínico de pequenos animais. São Paulo:
Roca, 2006.
29. SINK, C. A.; WEINSTEIN, N. M. Practical veterinary urinalysis. Hoboken (EUA): Wiley-Blackwell,
2012.
Hematologia
30. GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de hematologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Varela, 2005.
31. HARVEY, J. W. Veterinary hematology: a diagnostic guide and color atlas. Missouri: Elsevier
Saunders, 2012.
32. JAIN, N. C. Essentials of veterinary hematology. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.
33. KERR, M. G. Exames laboratoriais em medicina veterinária. Bioquímica clínica e hematologia.
2. ed. São Paulo: Roca, 2003.
34. REBAR, A. H.; FELDMAN, B. F. Guia de hematologia para cães e gatos. São Paulo: Roca, 2003.
35. THRALL, M. A. Hematologia e bioquímica clínica veterinária. São Paulo: Roca, 2006.
36. THRALL, M. A; WEISER, G.; ALLISON, R. W.; CAMPBELL, T. W. Veterinary hematology and clinical
chemistry. 2nd ed. Iowa: Wiley Blackwell, 2012.
37. WEISS, D. J.; WARDROP, K. J. Schalm’s veterinary hematology. 6th ed. Iowa: Blackwell Publishing,
2010.
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11. Cronograma de aulas teóricas

Data Tópico
2022
17 Nov Qui  Apresentação e discussão do plano de ensino, organização das atividades da disciplina.
 Estrutura e síntese de ácidos nucleicos.
22 Nov Ter
 Hidrólise enzimática: endonucleases e exonucleases.
 Cinética da desnaturação e da renaturação de oligonucleotídeos de DNA.
24 Nov Qui
 Clonagem molecular: transferência de material genético em procariotos.
 Clonagem molecular: endonucleases de restrição, clivagem e ligação de moléculas de DNA,
29 Nov Ter
seleção de recombinantes.
 Construção de bibliotecas genômicas e de cDNA; expressão de proteínas eucarióticas em
1 Dez Qui
E. coli.
6 Dez Ter  Sequenciamento de DNA; análise de genes e genomas.
8 Dez Qui  Amplificação de DNA por PCR; análise e caracterização de amplicons.
 Variações da PCR: multiplex, nested e RT-PCR.
13 Dez Ter
 PCR quantitativa (qPCR).
15 Dez Qui  PCR quantitativa (qPCR).
 Aplicações do sequenciamento de DNA, da PCR e da qPCR no diagnóstico molecular:
20 Dez Ter
quantificação e genotipificação.
22 Dez Qui  1ª avaliação.
2023
17 Jan Ter  Hematologia clínica: aspectos gerais; hematopoiese.
19 Jan Qui  Eritrócitos: eritropoiese.
24 Jan Ter  Eritrócitos: anemias e eritrocitoses.
26 Jan Qui  Leucócitos: leucograma.
31 Jan Ter  Leucócitos: respostas leucocitárias.
2 Fev Qui  Feriado
7 Fev Ter  Hemostasia.
9 Fev Qui  Medicina veterinária transfusional.
14 Fev Ter  Urinálise: exames físico e químico.
16 Fev Qui  Urinálise: exame do sedimento urinário.
21 Fev Ter  Carnaval
23 Fev Qui  Análise de efusões cavitárias.
28 Fev Ter  2ª avaliação
2 Mar Qui  Perfil metabólico: composição e interpretação.
7 Mar Ter  Equilíbrio hidroeletrolítico: controle e transtornos.
9 Mar Qui  Equilíbrio ácido-básico: controle e transtornos.
14 Mar Ter  Manutenção da glicemia: mecanismos e transtornos.
16 Mar Qui  Metabolismo dos lipídios: transtornos.
 Metabolismo nitrogenado: proteínas, metabolismo da ureia, intoxicação por amônia e
21 Mar Ter
nitratos, bioquímica do heme, porfirias, icterícias, bioquímica da respiração.
23 Mar Qui  Metabolismo de macrominerais: funções e deficiências.
28 Mar Ter  Metabolismo de microminerais: funções e deficiências.
30 Mar Qui  Metabolismo das vitaminas: funções e deficiências.
4 Abr Ter  Bioquímica hormonal: mecanismos de ação, transtornos da tireoide e da adrenal.
6 Abr Qui  3ª avaliação.
11 Abr Ter  Atividades de recuperação
13 Abr Qui  Atividades de recuperação
19 Abr Qua  Término das aulas do 1º Período Letivo de 2022.
24 Abr Seg  Divulgação dos conceitos finais
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12. Cronograma de aulas práticas

Turmas
A/B C/D E/F
(ter., 10:30) (qui., 10:30) (sex., 10:30) Tópico Local
2022
 Medidas de desempenho em técnicas de diagnóstico
laboratorial: acurácia, precisão, sensibilidade, especificidade,
22 Nov 24 Nov 25 Nov intervalos de referência. A, B
 Metodologia de análise e discussão dos casos clínicos.
 Bioinformática e biologia molecular aplicada: bancos de dados,
29 Nov 1 Dez 2 Dez D
procura e recuperação de informações, visualização de dados.
 Bioinformática: análise e interpretação de dados de
6 Dez 8 Dez 9 Dez D
sequenciamento de DNA.
 Bioinformática: análise e interpretação de dados de PCR.
13 Dez 15 Dez 16 Dez D
 Sorteio dos casos clínicos entre os grupos.
2023
 Hemograma: coleta, conservação, fatores pré-analíticos,
17 Jan 19 Jan 20 Jan técnicas de bancada, contagens celulares (manual e A, B
automatizada), esfregaço.
 Hemograma: contagem diferencial, estimativa de plaquetas e
24 Jan 26 Jan 27 Jan A, B
morfologia celular (normal e anormal).
31 Jan 2 Fev 3 Fev  Feriado
 Urinálise: realização dos exames físico, químico e do sedimento
7 Fev 9 Fev 10 Fev A, B
urinário.
 Transfusional: coleta de doador, processamento do sangue,
14 Fev 16 Fev 17 Fev A, B
compatibilidade sanguínea e tipagem.
21 Fev 23 Fev 24 Fev  Feriado
28 Fev 2 Mar 3 Mar  Preparação do caso clínico para apresentação
7 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 1) A, C
9 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 2) A, C
10 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 3) A, C
14 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 4) A, C
16 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 5) A, C
17 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 6) A, C
21 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 7) A, C
23 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 8) A, C
24 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 9) A, C
28 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 10) A, C
30 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 11) A, C
31 Mar  Análise e discussão de caso clínico (grupo 12) A, C

A Hospital de Clínicas Veterinárias, 2o andar, sala 85A.


B Laboratório de Análises Clínicas Veterinárias (LACVET), Hospital de Clínicas Veterinárias, 2o andar.
C Hospital de Clínicas Veterinárias, 2o andar, sala 85B.
D Laboratório de Informática para o Ensino de Graduação (LIEG), Prédio 42609 (prédio de salas de aula),

2o andar.

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