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Atenção
Trindade (2012) traz no texto a importância de atender a pessoa que está doente,
contextualizar a pessoa no meio em que vive, hábitos de vida, ocupação,
comorbidades, cirurgias prévias, DSTs, uso de Etanol e tabaco. Conhecer os
antecedentes familiares, pesquisar neoplasia intestinal, doença inflamatória
intestinal, história de litíase biliar ou renal, aneurismas, anemia falciforme. A
abordagem deve ser centrada na pessoa, entendida holisticamente. É
importante entender os aspectos emocionais envolvidos no adoecimento da
pessoa, o impacto que a doença irá causar na estrutura familiar e pessoal. Estas
informações, junto à anamnese e exame físico irão guiar o raciocínio clínico e
consequentemente a definição da conduta e o suporte que a equipe precisará
dar à esta pessoa e à sua família.
Atenção
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1.3.1 - Laboratoriais
Hemograma (quadro infeccioso?), glicemia, ureia, creatinina e eletrólitos. As
transaminases quando houver dor em hipocôndrio direito, amilase e lipase se
houver suspeita clínica de pancreatite (amilase tem maior sensibilidade e lipase
maior especificidade). Exame sumário de urina (cistites? pielonefrites?).
Mulheres em idade fértil, solicitar teste de gravidez.
1.4 - Tratamento
Recomenda-se a utilização de opióides para alívio da dor, sem prejuízo para o
diagnóstico ou decisão terapêutica, exceção quando houver suspeita clínica de
pancreatite, pois há possibilidade de agravação dos sintomas pelo espasmo do
esfíncter de Oddi secundário à utilização da morfina.
O tratamento deve ser direcionado à causa basal.
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Recursos Complementares
Atenção
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1. Abscesso pericólico;
2. Abscesso intra-abdominal ou retroperitoneal;
3. Peritonite purulenta;
4. Peritonite fecal;
Exames Complementares
Tratamento
O paciente será submetido a tratamento clínico-hospitalar, exceto nos casos
onde houver complicações em decorrência da doença (TORREZ e TRIVINO,
2007).
Os princípios do tratamento são:
1. Analgesia;
2. Reposição Volêmica;
3. Reposição de Eletrólitos;
4. Tratamento do Íleo adinâmico;
5. Tratamento de falências orgânicas, sendo as mais comuns: insuficiência
renal, cardiocirculatória, respiratória, metabólica. Coagulopatia pode
ocorrer na septicemia.
6. Antibioticoterapia.
3.5 - Colangite
Caracterizada por obstrução do ducto biliar e infecção secundária, podendo
evoluir para septicemia. Pode ser causada por cálculos biliares, seguida de
estenose, neoplasias e raramente parasitas, coledococele e manipulação de via
biliar por colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER).
Os agentes etiológicos da infecção são a Escherichia coli, Klebsiella sp.,
Enterococcus e Bacterioides.
O quadro clínico é caracterizado pela tríade de Charcot: dor em hipocôndrio
direito, febre e icterícia. Este quadro pode evoluir para a Pentade de Reynalds,
caracterizada por confusão mental e septicemia (BRUNETTI e SCARPELINI,
2007).
Exames Complementares
Tratamento
Cerca de 5% dos casos o tratamento será cirúrgico. Os pacientes deverão ainda
receber antibióticos de largo espectro.
De acordo com Francisco et. al. (2008), os quadros de obstrução intestinal são
responsáveis por 20% das internações hospitalares e a mortalidade è menor que
10%. Aderências é a principal causa dos quadros obstrutivos, seguido por hérnia
estrangulada e neoplasia intestinal, segundo Vidal (2005).
A seguir as patologias que podem resultar em obstrução intestinal:
4.2 - Fisiopatologia
É necessário entender os mecanismos fisiopatológicos que ocorrem na presença
de uma obstrução intestinal, isto será importante para o manejo do paciente.
Obstrução Intestinal Mecânica Simples
As alterações são em decorrência do acúmulo de gases e líquido acima da área
obstruída e alteração da motilidade intestinal. Ocorre a perda de líquidos e
eletrólitos por vômito e sequestro na alça intestinal. O líquido movimenta-se entre
luz intestinal e sangue de duas formas: absorção (líquido da luz intestinal para a
corrente sanguínea) e secreção (movimento do líquido do sangue para a luz
intestinal). Levando a acúmulo de líquidos e eletrólitos no interiro do intestino.
Com a evolução do processo há incremento do processo de secreção, levando
a comprometimento das porções proximais à obstrução intestinal, com
consequente congestão venosa, aumento da distensão de alças e edema de
parede intestinal. O edema de parede intestinal provoca a perda de líquidos
através da serosa para cavidade peritoneal. Estas perdas levam à
hemoconcentração, hipovolemia, insuficiência renal, choque e morte se não
forem corrigidas.
A peristalse intestinal estará aumentada na tentativa de se promover a propulsão
do bolo fecal. Os períodos de aumento de persitalse serão intercalados com
momentos de acalmia, estes irão variar conforme a altura da obstrução; variando
de 3 a 4 minutos na obstrução alta e 10 a 15 minutos na obstrução baixa. Os
movimentos peristálticos aumentados poderão agravar o edema de parede por
traumatizá-las.
Obstrução Intestinal com Estrangulamento
Obstrução em Alça Fechada
Íleo Paralítico
4.3 - Quadro Clínico
O quadro clínico é caracterizado por:
4.4 - Tratamento
Reposição de líquidos e eletrólitos, jejum, descompressão do trânsito intestinal
através de instalação de sonda nasogástrica. Os pacientes devem ser
reavaliados entre 24 a 48 h, não tendo resolução espontânea, avalia-se a
necessidade de cirurgia.
Segundo Brunetti e Scarpelini (2007), os quadros de abdome agudo obstrutivo
causados por hérnia estrangulada, volvo de sigmoide, intussuscepçao, neoplasia
intestinal, e isquemia mesentérica devem receber tratamento cirúrgico com
maior brevidade possível.
5 - Abdome Agudo Perfurativo
Dentre as urgências abdominais não traumáticas, o Abdome Agudo Perfurativo
é uma das síndromes mais frequentes. É a terceira causa de abdome agudo,
depois do inflamatório e do obstrutivo. Sua etiologia é variada e podem ser
decorrentes de processos inflamatórios (úlcera péptica e diverticulite),
neoplásicos, infecciosos, ingestão de corpo estranho, traumatismos e
iatrogênicas. A mortalidade pode chegar a 10%.
Uma das principais características desta urgência médica é a dor de início súbito,
intensa e difusa em todo abdome, levando o paciente a procurar rapidamente os
serviços de urgência/emergência. Frequentemente a dor vem acompanhada de
choque e sinais de septicemia (MENEGHELLI, 2003; RASSLAN e MORICZ,
2007). O quadro normalmente exuberante pode ser mascarado pela idade
avançada do paciente e outras entidades que levem à imunossupressão.
Nas perfurações altas, como por exemplo, as causadas pela úlcera péptica, os
sucos digestivos que extravasam, levam a uma peritonite química, seguido de
proliferação bacteriana e consequente processo infeccioso. Nas perfurações
baixas do trato digestivo, a peritonite é infecciosa desde o início, evoluindo
rapidamente de um quadro focal, para um sistêmico. Outro fator que interfere na
localização, intensidade e gravidade do quadro é o grau de distribuição dos
líquidos extravasados na cavidade abdominal. Pode haver um bloqueio parcial
da área lesionada, com consequente localização da dor e dos sinais de
peritonite.
O tempo decorrido do início do quadro até a intervenção médica e a etiologia da
perfuração, também são fatores determinantes da evolução e desfecho do caso.
Tem como fatores etiológicos processos inflamatórios (Úlcera péptica, Crohn),
infecções por salmonella, citomegalovírus, tuberculose intestinal e neoplasia
intestinal e iatrogênicas (procedimentos diagnósticos e terapêuticos)
(MENEGHELLI, 2003; RASSLAN e MORICZ, 2007). O quadro abaixo mostra as
principais causas de abdome perfurativo não traumático.
Estômago e
Esôfago Intestino Delgado Colo
Duodeno
Úlcera Doença
Iatrogenias Divertículo
crônica inflamatória
Sd. Úlcera
Tuberculose Neoplasia
Boerhaave aguda
Corpo Doença
Neoplasia Crohn
estranho inflamatória
Corpo Megacolo
Neoplasia Febre tifóide
estranho tóxico
Enterite Isquemia e
inespecífica necrose
Divertículo de Corpo
Meckel estranho
Isquemia e Sd. de
necrose Ogilvie
Corpo
estranho
Exames Complementares
Tratamento
O tratamento é cirúrgico. Entretanto, as ações do médico da atenção básica
começam na prevenção do evento perfurativo , através do diagnóstico precoce
e tratamento dos agravos que podem evoluir com complicações agudas. Uma
vez que o profissional se depare com um paciente em Abdome Agudo
Perfurativo, realizar o diagnóstico sindrômico, com a identificação dos riscos
imediatos e estabilização do paciente visando à prevenção do choque, com
encaminhamento imediato para os serviços de urgência/emergência.
5.2 - Divertículos
Conforme vimos anteriormente nesta Unidade, a doença diverticular predomina
no sigmoide, podendo entretanto, surgir em todo cólon, atingindo até 60% dos
pacientes com mais de 80 anos. Destes, até 25% irão evoluir com diverticulite,
sendo que ¼ destes pacientes vão apresentar complicações como a perfuração.
A dor é aguda e intensa, variando entre localizada e generalizada, dependendo
de fatores como extensão da lesão, conteúdo extravasado e bloqueio ou não.
Ainda sinais de septicemia e de irritação peritoneal.
O médico assistente, na suspeita de Abdome Agudo Perfurativo deve pesquisar
a existência de diagnóstico prévio de doença diverticular, principalmente em
pacientes idosos.
Exames Complementares
Tratamento
Na suspeita de abdome agudo o paciente deve ser encaminhado para serviço
de maior complexidade, a fim de resolver o seu problema de saúde.
5.3 - Ferimentos
O trauma abdominal é muito comum em situações de emergência. A dificuldade
em determinar a dinâmica do trauma, lesões em tórax e nádegas que podem
repercutir no abdome e alterações do sensório, devido a traumatismo
cranioencefálico, podem dificultar o diagnóstico e o tratamento do trauma
abdominal.
As manifestações clínicas do traumatismo abdominal, são decorrentes tanto de
manifestações hemorrágicas, quanto das perfurativas. As vísceras ocas podem
ser lesadas em traumas contusos, mas o mais comum, é que as manifestações
relacionadas ao pneumoperitôneo ocorram pela ação de agentes penetrantes.
Nas armas brancas, as lesões são limitadas à trajetória da arma, enquanto nas
lesões por projéteis de arma de fogo, as lesões são variadas, pois o trajeto é
variado, além da ação da força de cavitação.
Os ferimentos de dorso, períneo, nádegas e tórax podem comprometer
estruturas abdominais. Assim, todos os ferimentos que comprometem essas
regiões devem ser considerados abdominais, até prova em contrário (SHORR
et. al., 1988).
Tratamento
O médico da atenção básica, caso receba um paciente vítima de trauma, deve
avaliar as condições hemodinâmicas do paciente, estabilizar e encaminhar
imediatamente para unidades de emergência. O tratamento depende muitas
vezes de uma laparatomia exploratória para identificar a extensão das lesões,
especialmente nos pacientes com pneumoperitonio, hipotensão persistente,
sinais de irritação peritoneal e sangramento anal ou oral.
O uso de drogas opióides deve ser evitado em pacientes com hipovolemia,
trauma encefálico ou trauma abdominal, pois podem agravar a hipotensão, levar
a depressão respiratória e impedir a valorização clínica dos achados.
(FELICIANO et. al., 1988).
6.1 - Classificação
Os principais tipos de Abdome Agudo Isquêmico são:
6.1.1 - Isquemia Mesentérica Aguda
Tem como fator desencadeador o tromboembolismo que leva a interrupção
súbita do suprimento arterial, comprometendo tronco celíaco, artéria
mesentérica superior ou inferior (principalmente os ramos anteriores emergentes
da aorta) ou ramos menores. Podendo levar a infarto, necrose e morte de
extensas porções do aparelho digestivo (BRUNETTI e SCARPELINI, 2007).
A isquemia mesentérica representa uma das mais devastadoras condições
abdominais em pacientes idosos. Ela pode atingir tanto o intestino delgado
quanto o grosso. Pode ser segmentar ou difusa, parcial ou transmural.
Responde por cerca de 1% dos casos de abdome agudo, com índice de
mortalidade que pode chegar a 90%. As diferentes manifestações clínicas e
patologias associadas determinam um alto grau de complexidade e a
mortalidade elevada depende da causa e da extensão da lesão isquêmica.
O infarto mesentérico ocorre por oclusão arterial ou venosa. As oclusões da
artéria mesentérica superior (AMS) correspondem a 60-70% dos casos, e
frequentemente é resultado de tromboembolismo. A trombose venosa
representa 5-10% e as condições não oclusivas representam aproximadamente
20-30% dos casos.
Várias condições podem causar oclusão dos vasos mesentéricos como a
fibrilação atrial, doença aterosclerótica, diabetes, amiloidose e vasculites. Em
pacientes jovens, as microangiopatias trombóticas são as causas mais comuns.
Em crianças, a displasia fibromuscular é a grande responsável pelos casos de
infarto mesentérico.
As oclusões venosas podem ser primárias ou secundárias e proximais ou distais.
Podem ser causadas por neoplasias, doenças inflamatórias e estados de
hipercoagulabilidade (policitemia , anemia falciforme, carcinomatose, etc). A
trombose distal, comum nos estados de hipercoagulabilidade, provoca infarto
transmural, enquanto a trombose proximal, determina quadros mais amenos
devido à circulação colateral.
Nos casos obstrutivos intestinais, pode ocorrer compressão e estrangulamento
das veias, com ou sem subsequente trombose ou infarto
Além da dor intensa, vômitos, alteração nas características das fezes e distensão
abdominal são sintomas frequentes. A ausculta abdominal varia muito e pode
ser aumentada, nos casos de isquemia segmentar em que a porção acometida
funciona como uma obstrução, ou diminuída, quando a extensão comprometida
for muito extensa, não sendo assim de muito valor prático. O toque retal pode
ajudar quando se detecta a presença de fezes com aspecto de “geleia de
amoras”, indicativo de necrose da mucosa intestinal.
Uma vez que o médico da atenção básica atenda um caso suspeito de isquemia
mesentérica, devido à gravidade do quadro, alta taxa de mortalidade e ausência
de especificidade dos métodos diagnósticos mais acessíveis, não se deve perder
tempo em confirmar o diagnóstico em nível de atenção básica. O paciente deve
ser imediatamente encaminhado, para que possa ser operado o mais breve
possível.
Nos quadros agudos há instalação de dor abdominal intensa, súbita, em região
periumbilical, logo evoluindo para quadro de abdome agudo.
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Tratamento
O tratamento, geralmente, é a ressecção do segmento comprometido. O índice
de mortalidade por isquemia mesentérica antes da instalação de necrose é de
90%.
8 - Hemorragia Digestiva
Apresenta-se como uma das causas que levam à internações de urgência.
Portanto, entender os elementos que a caracterizam e a conduta são
fundamentais para reduzir a morbi-mortalidade destes pacientes. A hemorragia
digestiva caracteriza-se por hematêmese e melena (hemorragias por causas
situadas acima do ligamento de Treitz, alta), enterorragias (hemorragias por
causas abaixo do ligamento de Treitz, baixa). Projeto diretrizes. Geralmente as
expressões da hemorragia digestiva alta (HDA) são a hematêmese e a melena,
contudo em HDA com grande volume, pode ocorrer enterorragias, assim como
lesões de cólon direito ou delgado terminal, podem ocasionar melena
(FERREIRA e EISIG,2008).
Atenção
Atenção
8.1.1 - Conduta
Todos os pacientes com cirrose hepática deverão ser investigados a fim de
identificar varizes de esôfago, a identificação precoce permite a adoção de
medidas de profilaxia primária de hemorragia varicosa. A HDA é a principal
complicação da hipertensão portal, tem mortalidade ainda elevada apesar do
decréscimo nos últimos ano (15 a 20%), isto em consequência aos tratamentos
endoscópico e farmacológico, junto à profilaxia antibiótica.
Exames Complementares
Tratamento
O objetivo do tratamento da HDA é a correção do choque hipovolêmico,
realização da hemostasia, prevenção do ressangramento e complicações
associadas à HDA.
Frente a um paciente com hemorragia digestiva deve-se avaliar estado
hemodinâmico, existência de palidez cutâneo mucosa, temperatura de
extremidades, enchimento do leito ungueal, sinais clínicos de doença hepática,
pulso e pressão.
A perda sanguínea pode ser avaliada pelos parâmetros de frequência do pulso
e pressão arterial. Clique aqui para conhecer como mensurar a perda sanguínea.
Após avaliação deve-se estabelecer um acesso venoso periférico se os
parâmetros estiverem normais; se os parâmetros estiverem anormais e a PA em
decúbito for normal, puncionar duas veias periféricas. Havendo perdas maciças
o acesso deve ser central (LOURENÇO e OLIVEIRA, 2003).
Deve-se restabelecer a volemia com soro fisiológico ou Ringer lactato.
8.2.1 - Conduta
Nas HDB os sangramentos são de pequeno volume em sua maioria, devendo-
se realizar o tratamento dirigido à causa primária do sangramento.
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