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EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Ligação
Medição e
Corte
contagem
APARELHAGEM
ELÉCTRICA
Regulação Protecção
Comando
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Sobrecargas
Curto-circuitos
Sobretensões
Faltas de tensão
Subtensões
Deficiências de isolamento
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
DEFEITOS ELÉCTRICOS
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
DEFEITOS ELÉCTRICOS
U 9
I
R 0
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
DEFEITOS ELÉCTRICOS
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
DEFEITOS ELÉCTRICOS
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
DEFEITOS ELÉCTRICOS
CONDIÇÕES NORMAIS:
U TRIF = 400 V
U MONOF= 230 V
DEVIDO ÀS QUEDAS DE
TENSÃO:
U TRIF = 375 V
U MONOF= 217 V
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
DEFEITOS ELÉCTRICOS
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
Alguns fusíveis estão equipados com percutor, que indica visualmente que o elemento fusível se
fundiu.
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
Os fusíveis são classificados de acordo com o seu valor nominal (2 A, 10 A, 63 A, etc.) e para
o tipo de serviço (gL/gG, aM, aR, etc.) a que se destinam, apresentando para cada tipo uma
curva característica “Tempo de fusão x Corrente de fusão”.
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
1. A primeira letra, representa a "Faixa de Interrupção", ou seja, que tipo de sobrecorrente fará o
fusível actuar:
• "g" - Actuação para sobrecarga e curto
• "a" - Actuação apenas para curto-circuito
Sendo assim, temos as seguintes designações dos principais fusíveis utilizados no mercado:
•"gL/gG"- Fusível para proteção de cabos e uso geral (protecção contra sobrecarga e curto-
circuitos – Acção rápida.
•"aM" - Fusível para proteção de motores – Acção retardada (devido aos picos de arranque)
•"aR" - Fusível para proteção de semicondutores – Acção ultra-rápidos
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
2. TIPOS DISJUNTORES:
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DISPARADOR
TÉRMICO
DISPARADOR
MAGNÉTICO
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
Disparo por
sobrecarga
Disparo por
curto-circuito
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
Os disjuntores são classificados de acordo com o seu valor nominal (1A, 2A, 6A, 10 A, 16 A,
32 A, etc.) e para o tipo de curva (B, C, D, etc.) a que se destinam, apresentando para cada
tipo uma curva característica “Tempo de disparo x Corrente de defeito”.
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
São equipamentos com alto poder de corte (conseguem interromper correntes de curto-circuito na
ordem das várias dezenas de kA .
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Diz-se que há selectividade dos aparelhos de protecção quando em caso de defeito apenas
dispara o aparelho de protecção imediatamente a montante do defeito, mantendo-se os outros
equipamentos em funcionamento.
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
Os relés térmicos não possuem mecanismos internos para interromper directamente o circuito
de potência, mas possuem contactos NA e NC que podem ser utilizados para interromper a
alimentação à bobine do contactor a que estão ligados, quando se verifica uma sobrecarga.
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
A sua actuação, na presença de uma sobretensão, resume-se a criar condições para que os
equipamentos a montante disparem por curto-circuito ou por corrente de defeito, impendindo
assim a sobretensão de entrar no quadro eléctrico.
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
A sua actuação, na presença de uma sobretensão, resume-se a criar condições para que os
equipamentos a montante disparem, por detecção da onda de choque, provocando por curto-
circuito à terra, impendindo a sobretensão de entrar no quadro eléctrico.
De acordo com as normas em vigor existem 3 tipos de descarregadores: Tipo I, Tipo II e Tipo III.
- Tipo I: são denominados de "Proteção Grossa" que limita a propagação da onda de
sobretensão 10/350µs ao longo da instalação.
- Tipo II: são denominados de "Proteção Média" e limitam a propagação da onda induzida
8/20µs, apresentando uma tensão residual inferior ao do Tipo I.
- Tipo III: são denominados de "Proteção Fina" e são instalados próximo das cargas devido à
reduzida tensão residual.
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Haste de Franklin – O pára-raios é formado por uma haste condutora colocada na parte mais
alta do local que se quer proteger, tendo na sua ponta um material metálico de altíssima
resistência ao calor, denominado captor. O captor pode ser de latão, bronze, ferro ou aço
inoxidável e em geral possui várias pontas para distribuir o impacto da descarga elétrica.
A haste deve possuir uma ligação o mais directa possível ao eléctrodo de terra.
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APARELHAGEM ELÉCTRICA
Gaiola de Faraday – consiste em criar uma estrutura de metal similar a uma gaiola, que atua
como uma blindagem contra os raios, protegendo o que estiver em seu interior.
É baseado neste princípio que, por exemplo, uma pessoa no interior de um carro ou de um avião
está protegida !
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
• Protecção contra contactos directos: consiste em evitar que as pessoas corram riscos de
entrar em contacto com partes activas sob tensão de materiais ou equipamentos eléctricos.
• Protecção contra contactos indirectos: consiste em defender as pessoas dos riscos a que
podem ficar sujeitas em resultado das massas metálicas ficarem acidentalmente sob tensão
(devido a falha ou falta de isolamento).
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
LIGAÇÃO À TERRA
OBRIGATÓRIA !
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
BOTÃO DE
TESTE
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
SENSIBILIDADE DO DIFERENCIAL
Vitor Caetano
APARELHAGEM ELÉCTRICA
Ou seja, um diferencial de IDn=30 mA, pode disparar a partir de 15 mA, mas garantidamente
para valores iguais ou superiores a 30 mA, vai existir um disparo do diferencial.
Vitor Caetano