Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
CONTEÚDO
2
EMPRESA
Objectivo: Lucro
PATRIMÓNIO DA EMPRESA
ACTIVOS PASSIVOS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
IRS / IRC
CUSTOS OPERACIONAIS
PROVEITOS OPERACIONAIS
CUSTOS FINANCEIROS
PROVEITOS FINANCEIROS
CUSTOS EXTRAÓRDINARIOS
PROVEITOS EXTRAÓRDINARIOS
Custo
Todo investimento que uma empresa precisa fazer para produzir um produto ou oferecer um
serviço é chamado de custo. Sem esse valor, não é possível dar início ou continuidade às vendas.
Para aumentar a quantidade produzida, em geral, é preciso aumentar o custo da empresa.
Aqui também podemos definir o conceito de “preço de custo”, que é o valor mínimo gasto pela
empresa para fabricar determinado produto. Se o material for vendido a preço de custo, a
empresa não tem nenhum lucro. Em cima do preço de custo, é calcular o preço de venda
As despesas englobam tudo aquilo que a empresa precisa ter para manter o funcionamento da
estrutura mínima. São valores investidos na área comercial, administrativo, marketing, recursos
humanos. As despesas não têm ligação direta com a produção de novos itens que serão vendidos
pela empresa, mas podem ter influência no aumento da receita.
Fixas: que não variam com a quantidade de bens ou produtos vendidos pela empresa, como
material de escritório
Gastos são os valores que a empresa não previu no orçamento, mas que precisa investir para
continuar a produção. Como um gasto é imprevisível, não é possível de ser repassado no preço
do produto, portanto, a empresa precisa arcar com o prejuízo.
Para fazer a gestão dos custos, despesas e gastos da sua empresa, o ideal é utilizar uma folha exel
de fluxo de caixa.
Com o uso da ferramenta, os gestores podem lançar entradas e saída, conferir o que precisa
pagar e o que tem e, dessa forma, analisa como está o andamento do fluxo de caixa da empresa.
Além disso, é possível ter acesso ao demonstrativo de resultado do exercício (DRE) e avaliar os
relatórios que são gerados automaticamente.
CUSTOS OPERACIONAIS
A noção de custos de operacionais faz referência ao dinheiro que desembolsa uma empresa ou
organização para o desenvolvimento das suas actividades. Os custos operacionais correspondem
aos salários do pessoal, ao arrendamento, à compra de provisões, entre outros.
Por outras palavras, os custos operacionais são as despesas destinadas a manter um activo na
sua condição existente ou a modifica-lo para que volte a estar em condições apropriadas de
trabalho.
Os custos operacionais também são conhecidos como custos indirectos, já que embora
suponham gastos relacionados com o bom funcionamento do negócio, não são investimentos
(como a compra de uma máquina, por exemplo).
CUSTOS OPERACIONAIS
Os custos operacionais, por sua vez, destinam-se ao funcionamento do negócio, pelo que não
têm lugar na expectativa de renderem posteriormente, já que a sua função consiste em permitir
a subsistência da actividade comercial (que se espera que seja rentável e proveitosa).
Por exemplo: a compra de cinco computadores por parte de uma empresa é um investimento.
No entanto, as despesas realizadas no quotidiano em tinteiros, papel e electricidade fazem parte
dos chamados custos operacionais.
CUSTOS FIXOS
CUSTOS OPERACIONAIS
CUSTOS VARIAVES
Resultado Operacional
=
Proveitos Operacionais – Custos Operacionais
DEFINIÇÃO
RAI
(Resultado Antes Imposto)
=
Proveitos – Custos
(Sobre o RAI incide o IRC)
IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS
RL
(Resultado Liquido)
RL= RAI – IRC
O RL transita para o Balanço
Impostos Diretos
VS
Impostos Indiretos
Os impostos são prestações obrigatórias, pagas pelos contribuintes e que incidem sobre o
rendimento. Os impostos a pagar pelos contribuintes podem ser diretos ou indiretos, quer
incidam sobre o rendimento ou sobre a despesas.
IMPOSTOS DIRETOS
Os Impostos Diretos são aqueles impostos que incidem diretamente sobre o rendimento, quer das pessoas
singulares quer das pessoas coletivas.
O IRS (Imposto sobre o Rendimento Singular) incide diretamente sobre o rendimento das pessoas singulares.
O IRC (Imposto sobre o Rendimento Coletivo), e incide sobre o rendimentos das empresas.
IMPOSTOS INDIRETOS
Os Impostos Indiretos são aqueles que incidem sobre o consumo ou a despesa, e incidem sobre a
generalidade dos bens que consumimos diariamente.
IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado)
IUC(Imposto Único de Circulação)
IMT(Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis)
ISP(Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos)
IS(Imposto de Selo), etc.
O Estado recorre aos impostos, como obtenção de fundos, para financiar a despesa. Os impostos indiretos são
os mais aplicados, já que há uma menor resistência psicológica - pois os contribuintes quando veem os
impostos incidirem diretamente sobre o próprio rendimento, são mais cautelosos - e também há menor
possibilidade de fuga aos impostos.
Constituição da empresa e ligação a serviços do Estado
Quais as formas jurídicas possíveis para as empresas?
A firma, ou nome comercial deverá ser constituída pelo nome civil completo ou abreviado do empresário
individual e poderá incluir, ou não, uma expressão alusiva ao seu negócio ou à forma como pretende divulgar
a sua empresa no meio empresarial;
Os empresários individuais que não exerçam uma actividade comercial, mas que tenham uma actividade
económica lucrativa, podem ter uma denominação, ou expressão que faça referência ao ramo de actividade,
de acordo com as condições previstas no art. 39.º do Decreto-Lei n.º 129/98, de 13 de Maio;
Não existe separação entre o património pessoal e o património do negócio, pelo que os bens próprios do
empreendedor estão afectos à exploração da actividade económica;
Constituição da empresa e ligação a serviços do Estado
A responsabilidade é ilimitada, sendo que o empreendedor responde pelas dívidas contraídas no
exercício da actividade com todos os bens que integram o seu património.
A firma deve ser composta pelo nome civil, por extenso ou abreviado, do empreendedor. Este
nome pode ser acrescido, ou não, da referência ao ramo de actividade, mais o aditamento
obrigatório Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada ou E.I.R.L. (n.º 3 do art. 2.º
do Decreto-Lei n.º 248/86, de 25 de Agosto, e n.º 1 e 2 do art. 40.º do Decreto-Lei n.º 129/98, de
13 de Maio);
O capital social não pode ser inferior a € 5.000 e pode ser realizado em numerário, coisas ou
direitos que possam ser alvo de penhora. Contudo, a parte em dinheiro não pode ser inferior a
2/3 do capital mínimo (n.º 1 e n.º 3 do art. 3.º do Decreto-Lei n.º 248/86, de 25 de Agosto);
Constituição da empresa e ligação a serviços do Estado
Existe uma separação entre o património pessoal do empreendedor e o património afecto à
empresa, pelo que os bens próprios do empreendedor não se encontram afectos à exploração da
actividade económica;
Pelas dívidas resultantes da actividade económica respondem apenas os bens a ela afectos. Em
caso de falência do empreendedor, e caso se prove que não decorria uma separação total dos
bens, o falido responde com todo o seu património pelas dívidas contraídas.
Esta forma jurídica deixou de ter impacto num passado mais recente, sobretudo devido ao
aparecimento das sociedades unipessoais.
Sociedade Unipessoal por Quotas: Permite constituir um tipo de sociedade adequado para quem
pretende desenvolver uma atividade económica como sócio único. A sociedade unipessoal por
quotas tem as seguintes características:
Tem um único sócio que pode ser uma pessoa singular ou coletiva;
Prazo de emissão/decisão
Permite constituir um tipo de sociedade de responsabilidade ilimitada, em que os sócios respondem ilimitada
e subsidiariamente em relação à sociedade e solidariamente entre si, perante os credores sociais. A sociedade
em nome coletivo tem as seguintes características:
A responsabilidade dos sócios abrange o valor das suas entradas e os bens que integram o seu património
pessoal;
Os sócios respondem subsidiariamente em relação à sociedade e solidariamente com os outros sócios no que
respeita a credores;
Constituição da empresa e ligação a serviços do Estado
Prazo de emissão/decisão
10 dias.
Constituição da empresa e ligação a serviços do Estado
Sociedade por Quotas:
Permite criar um tipo de sociedade adequado para quem pretende desenvolver uma atividade económica com
duas ou mais pessoas singulares e/ou coletivas e em que o capital social da empresa esteja dividido por
quotas. A sociedade por quotas tem as seguintes características:
Tem dois ou mais sócios que podem ser pessoas singulares ou coletivas;
A responsabilidade dos sócios encontra-se limitada ao capital social, exceto nos casos em que a Lei prevê o
contrário;
O capital social pode ser fixado livremente pelos sócios, exceto em empresas reguladas por legislação especial;
Prazo de emissão/decisão
Através da Internet com pacto elaborado pelo próprio: dois dias úteis;
Permite constituir um tipo de sociedade em que o capital é dividido por títulos representativos facilmente
transmissíveis (ações) e em que cada sócio limita a sua responsabilidade e participação ao valor das ações que
subscreveu. A sociedade anónima tem as seguintes características:
Tem um mínimo de cinco sócios, designados por acionistas, que podem ser pessoas singulares ou coletivas;
Pode constituir-se com um único sócio desde que esse sócio seja uma sociedade;
A responsabilidade dos sócios encontra-se limitada ao valor das ações por si subscritas;
O capital social não pode ser inferior a € 50.000,00 e está dividido em ações de igual valor nominal;
Prazo de emissão/decisão
Sociedade na qual cada um dos sócios comanditários responde apenas pela sua entrada. A
firma da sociedade é formada pelo nome de um dos sócios, no mínimo, e pelo aditamento "Em
Comandita" ou "Comandita por Acções"
Cooperativa: Permite constituir uma pessoa coletiva autónoma, de livre constituição, com
capital e composição variáveis e sem fins lucrativos, com o objetivo de satisfazer as
necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais dos associados. A cooperativa tem
as seguintes características:
Tem um mínimo de cinco membros no caso das cooperativas de 1º grau, e de dois membros
nas cooperativas de grau superior, sendo que estas se filiam sob a forma de uniões, federações
e confederações;
É uma organização voluntária, aberta a todas as pessoas desde que aptas a utilizar os seus serviços e
dispostas a assumir as responsabilidades de membro, sem discriminações de sexo, sociais, políticas, raciais
ou religiosas;
7.ENCOMENDAS 6. STOCKS
(COMPRAS) NECESSÁRIOS
CICLO DE CONTROLE DE COMIDAS E BEBIDAS
2. INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
- Após a definição do conceito, é altura de pensar em algo diferente para que os nossos cliente sejam surpreendidos e valorizem o
estabelecimento.
Exemplos:
- Cozinha e mixologia de autor
- Gastronomia e mixologia molecular
Gastronomia é um ramo dentro da culinária que abrange todas as técnicas, práticas e conhecimentos que
ajudam a construir uma alimentação com qualidade.
- Cocktail Pairing
- Amuse Bouche (Prato ligeiro, geralmente frio, que se serve antes de uma refeição ou entre
diferentes pratos de uma mesma refeição; aperitivo)
- Finger Food
- Etc.
CICLO DE CONTROLE DE COMIDAS E BEBIDAS
3. .ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DA OFERTA
É de extrema importância a escolha dos fornecedores, dependendo da qualidade /preço, teremos melhor ou pior qualidade na oferta final.
Consiste numa negociação entre comprador e o fornecedor, onde se estabelece que, se o comprador atingir determinado volume de compras
num determinado período, passa a ter direito a um (retorno) de por exemplo 10% sobre o volume total das compras efectuadas.
Análise de desperdícios:
Carnes, peixes, frutos e outros são normalmente comprados em bruto, logo o peso que vai ser utilizado depois de limpo é completamente
diferente.
Daí que se torne necessário calcular a percentagem de desperdício para consequentemente encontrar o preço unitário líquido das peças
compradas.
O RENDIMENTO de um produto alimentar é o seu PESO LÍQUIDO quando vai ser servido.
As perdas dão-se nas fases da pré-preparação e preparação (confecção)
STOCK MÉDIO
É a média existente em armazém de um determinado produto.
Calcula-se utilizando a seguinte fórmula:
Exemplo:
Inventário Inicial 100
Inventário Final 120
Stock médio = (100+120)/2 = 110
Segunda 2 GF
Terça 2 GF
Quarta 2 GF
Quinta 3 GF
Sexta 6 GF
Sábado 10 GF
Domingo 3 GF
TOTAL 28
Total
Dias 7
Cons. Médio
Diário 4 GARRAFAS
CICLO DE CONTROLE DE COMIDAS E BEBIDAS
7- ENCOMENDAS / COMPRAS
Devem ser efectuadas através de uma encomenda devidamente autorizada. Sempre por escrito Ex: E-mail
evitando assim mal entendidos entre o que é encomendado e o que é entregue.
- Feitas em formulários próprios de acordo com as fichas de especificações para cada produto (Ex. Laranjas,
maduras, calibres X, para sumo)
- Devidamente autorizadas
Para isso é estipulado um Stock Mínimo em função do seu Consumo Médio e o tempo de Aprovisionamento, desde a
FORMULA:
TEMPO DE APROVISIONAMENTO
Refere o tempo que o fornecedor demora a entregar.
Ex: 7 dias
CICLO DE CONTROLE DE COMIDAS E BEBIDAS
10 7 20% 84
CHAMPIGNONS (LAT.)
1 7 20% 8
CEREJAS CALDA (FR.)
SUPER BOCK (CX) 4 7 20% 34
CICLO DE CONTROLE DE COMIDAS E BEBIDAS
8 – RECEÇÃO DE MERCADORIAS
É a fase seguinte ao ciclo das compras, e à qual têm que ser dispensados alguns cuidados.
- Verificar o estado de conservação, principalmente dos produtos perecíveis (produtos de consumo imediato)
- Etc.
CICLO DE CONTROLE DE COMIDAS E BEBIDAS
9 – ARMAZENAMENTO
As mercadorias devem ser armazenadas de forma correta, respeitando todas as normas de Higiene e Segurança em vigor na legislação.
É a fase seguinte ao ciclo das compras, e à qual têm que ser dispensados alguns cuidados.
- Temperaturas adequadas
- Prazos de validade
- Conceito FEFO (first expired-first out) (por vezes recebemos produtos cujos prazos de validade terminam primeiro do que os que temos
em armazém, principalmente quando adquirimos promoções).
ECONOMATO
É o espaço físico que recebe e armazena as mercadorias destinadas a serem distribuídas pelas diversas secções.
Devido à natureza dos diversos produtos a armazenar, deve ter um layout muito bem distribuído, evitando por exemplo o contacto de
produtos de limpeza com produtos alimentares.
LAYOUT ECONOMATO
CICLO DE CONTROLE DE COMIDAS E BEBIDAS
3. CONSUMÍVEIS E MATERIAL DE EMBALAGEM (toalhetes de papel, toalhas, guardanapos, caixas para take
away, etc.)
5. VASILHAME
À medida que os produtos vão dando entrada no economato vão dando entrada nos programas de gestão de
stocks, sendo desta forma classificados por:
CICLO DE CONTROLE DE COMIDAS E BEBIDAS
É de extrema importância a valorização de stocks não só porque é necessário para a conta das existências no
Balanço, mas também para se conhecer em cada momento o valor do produto em armazém e ainda para nos
ajudar a calcular os consumos.
- PREÇO MÉDIO (os produtos em stock são valorizados pelo seu preço médio)
- F.I.F.O. (first in – first out) (os produtos são valorizados pelo último preço de aquisição)
- L.I.F.O. (last in – last out) (os produtos são valorizados pelo primeiro preço de aquisição)
- PREÇO DE MERCADO (independente do preço a que foram adquiridos os produtos são valorizados ao preço de
mercado)
10. DISTRIBUIÇÃO
REQUISIÇÃO
11. CONFECÇÃO
Esta é a fase em que grande parte dos artigos de compra vão ser transformados em artigos de venda.
É uma fase muito importante do processo, na medida em que do melhor ou pior desempenho, resultam de forma positiva ou negativa a
procura do estabelecimento por parte dos clientes e por outro lado também este melhor ou pior desempenho levará a uma maior ou menor
rentabilidade do negócio, uma vez que é nesta fase que são gerados os custo da matéria prima.
- Americana ou empratamento
- Inglesa direto ou indireto
- Francesa
- Direto
- Indireto
INVENTÁRIOS
Dentro de uma empresa, a realização de um inventário é feita para que seja possível obter um
balanço real.
O Inventário físico é uma técnica que consiste na contagem física dos itens em Stock, e pode
ser realizado de duas maneiras, podendo ser periódico ou rotativo.
O inventário rotativo é realizado de maneira constante, durante todo o ano. Seu principal
objectivo é possibilitar a identificação prematura de possíveis erros nos registros dos itens e,
com isso, permitir que correcções sejam aplicadas antes que os erros possam causar maiores
problemas ao processo produtivo.
1,0
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
INVENTÁRIOS
INVENTÁRIO FISICO POR PESO
INVENTÁRIOS
Permite nos comparar a VENDA POTENCIAL (CONSUMO) com a VENDA REAL, isto é; permite nos detectar a existência de desvios.
É uma análise Feita num determinado espaço de tempo, por exemplo mensalmente.
AS VENDAS POTENCIAIS são calculadas mediante o consumo realizado durante o período em análise através da informação
fornecidas pelos inventários e requisições (compras).
Por exemplo: um consumo de 100 garrafas de cerveja, representa uma venda potencial de 100 cervejas.
Podendo ainda de um forma mais precisa ter em conta outras variáveis tal como apresentado na formula abaixo:
DESVIOS
Da reconciliação das VENDAS REAIS
menos as VENDAS POTENCIAIS (CONSUMO)
podemos encontrar os DESVIOS.
- INVENTÁRIOS INCORRETOS
- CAPITAÇÕES EXCESSIVAS
- FATURAÇÃO INCORRETA
- ROUBO
Inventário intermitente
– Usualmente utilizado em pequenas empresas, com processos manuais ou sistemas informáticos simplificados, este método
condiciona o apuramento do custo de venda ao inventário físico das mercadorias em armazém.
A empresa não consegue aceder de imediato ao valor em inventário, estando a fiabilidade dessa informação pendente da
periodicidade estabelecida entre inventários (mensal, trimestral, semestral, anual).
Inventário permanente
(Contabilístico)
– Geralmente aplicado com o auxílio de um software, este método integra os movimentos normais de venda (vendas, IVA,
clientes), e da compra (compras, IVA, fornecedores), com o registo automático dos movimentos de inventário na contabilidade
(compras /mercadorias /custo das mercadorias vendidas), permitindo o acesso imediato ao lucro bruto da sua empresa.
INVENTÁRIOS
1. Todas as compras devem ser precedidas do registo da respetiva nota de encomenda a fornecedor;
2. A nota de encomenda deve estar devidamente valorizada (preferencialmente com os preços de compra exatos);
3. A entrada da mercadoria deve respeitar um processo de ‘receção e conferência’, selecionando na nota de encomenda os
produtos que foram entregues e confirmando as suas quantidades (em caso de entregas parciais);
4. Garantir que todos os produtos estão etiquetados por forma a facilitar a sua leitura automática, reduzindo o erro humano e
acelerando o processo de faturação ou inventário.
5. Para acelerar o processo de inventariação, a empresa pode ainda optar por dispositivos portáteis de conferência (ex. PDA’s,
tablets, etc.) com software específico de inventariação.
6. Garantir procedimentos de controlo de quebras, sobras e furtos, bem como a realização periódica de contagens físicas de
inventariação.
INVENTÁRIOS
Apesar de as sobras não levantarem questões fiscais, as quebras ou furtos devem respeitar alguns requisitos, pelo que um
processo de inventariação descuidado ou anual pode incorrer numa penalização fiscal para a empresa.
Conforme o art.º 86 do CIVA, “salvo prova em contrário, presumem-se adquiridos os bens que se encontrem em qualquer dos
locais em que o sujeito passivo exerce a sua atividade e presumem-se transmitidos os bens adquiridos, importados ou produzidos
que se não encontrem em qualquer desses locais”.
Assim sendo, a não existência da mercadoria em stock pode conduzir à presunção de que o produto foi vendido de forma não
documentada, pelo que esta ausência deve ser controlada e registada pela empresa, com respetivos documentos de quebras e
regularização de existências no sistema (ex. certidão de furto comunicada à Polícia Judiciária).
INVENTÁRIOS
“não existe obrigação legal de proceder a qualquer prévia diligência ou participação junto dos serviços da administração fiscal.
Crê-se, no entanto, que os sujeitos passivos terão vantagem em ter na sua posse elementos justificativos das faltas nas suas
existências dos bens destruídos ou inutilizados, como forma mais segura de elidir a presunção no citado artigo 86”.
Em suma, com o incremento das obrigações legais de reporte (como são exemplos o ficheiro SAF-T (PT) ou a comunicação
obrigatória de inventários), o investimento num (software de gestão) é cada vez mais uma necessidade. Uma ferramenta na
otimização interna, com positivos impactos na gestão de stocks, otimização da cadeia de abastecimento e logística de compras,
permitindo às empresas ter inventários com valores cada vez mais baixos, aumentando a rotatividade dos produtos e diminuindo
o risco de obsolescência técnica ou financeira.
FICHEIRO - SAFT
O ficheiro SAFT-PT (abreviatura para “Standard Audit File for Tax Purposes – Portuguese Version”) é um ficheiro que, num
formato normalizado xml, reúne toda a documentação fiscalmente relevante de uma empresa relativa a um determinado
período de tempo.
Tendo sido originalmente concebido para efeitos de auditoria fiscal, deve ser adicionado ao dossier fiscal de cada negócio.
Embora existam outros meios para cumprir a obrigação de comunicar a facturação mensal de uma empresa à Autoridade
Tributária, a utilização do SAFT para este efeito tem-se vulgarizado. Isto porque o conteúdo e a generalização da sua
disponibilidade nos softwares de gestão e facturação veio dar ainda mais utilidade e importância a este ficheiro.
Na verdade, o conteúdo do SAFT vai muito para além daquilo que é exigido ao nível da comunicação de facturas, mas a
Autoridade Tributária garante que apenas retém os dados que lhe são estritamente necessários. Para o provar, esta aceita
inclusivamente versões minimizadas do ficheiro SAFT, ou seja, ficheiros que contêm apenas:
· A identificação da empresa;
· A Identificação dos Clientes que tenham efectuado transacções com a empresa no período a reportar;
· Os Documentos de Venda fiscalmente relevantes emitidos no período de facturação a reportar: Factura, Factura Simplificada,
Factura-recibo, Nota de Débito e Nota de Crédito.
FORMAS DE ATRIBUIÇÃO DO
PREÇO DE VENDA
O cálculo dos preços de venda dos produtos deve ser alvo de um estudo e uma análise
rigorosa de forma a garantir a melhor rentabilidade dos mesmos.
Apesar da legislação permitir livre fixação dos preços de venda ao público é importante a
análise de diversos factores.
2 - Factor Multiplicador;
BEVERAGE COST
= MARK UP / FACTOR MULTIPLICADOR / RACIO
PREÇO DE CUSTO S/IVA
--------------------------------- X 100 - É um digito convencionado pelos hoteleiros
PREÇO DE VENDA S/IVA
NOTA
Custo da Factor
Multiplicad
Dose CL Descrição DOSE Preço S/Iva Dose or IVA PVP
APERITIVOS
5 70 Campari 14 9,00 € 0,64 8 1,23 6,33 €
2 70 Ricard 35 13,00 € 0,37 7 1,23 3,20 €
6 70 Martini Rosso 11 5,00 € 0,45 7 1,23 3,91 €
VINHOS LICOROSOS
6 70 Porto Seco 11 5,00 € 0,45 3 1,23 1,68 €
6 70 Porto Tawny 11 9,00 € 0,82 3 1,23 3,02 €
6 70 Porto 10 anos 11 13,00 € 1,18 3 1,23 4,36 €
UNIDADE Porto Vintage GF 1 50,00 € 50,00 3 1,23 184,50 €
6 70 Moscatel Setubal 11 5,00 € 0,45 3 1,23 1,68 €
SOFT DRINKS
UNIDADE Águas 1 0,30 € 0,30 7 1,23 2,58 €
1 33 Coca Cola 1 0,00 1,23 0,00 €
30 15 Sumo Laranja Natural 0 1,5 0,75 4 1,23 3,69 €
0 5 Sumo Limão Natural #DIV/0! #DIV/0! 1,23 #DIV/0!
Espumantes e Champ.
UNIDADE Raposeira Bruto 1 5,00 € 5,00 3 1,23 18,45 €
Moet & Chandon Brut
Imp. #DIV/0! #DIV/0! 1,23 #DIV/0!
CALCULO
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
PLU Produto Exist. REQ. U.M. Capacid. TOTAL Exist. Consumo Decimal Preço Total Registos Preço P/ Total
Inicial DS da Emb. Final Doses Unitário Custo Registo Facturado
1 Scotch Novo 140 100 DS 70 240 140 100 7,14 10,00 € 71,43 € 100 5,00 € 500,00 € CONSUMOS ADMINISTRAÇÃO 760,00 €
2 Scotch 12 anos 200 34 DS 70 234 120 114 6,71 20,00 € 134,12 € 75 8,00 € 600,00 € CONSUMOS DIRECÇÃO 230,00 €
3 Scotch Malt 200 17 DS 70 217 150 67 3,94 25,00 € 98,53 € 66 8,50 € 561,00 € CONSUMOS PESSOAL 1.800,00 €
4 Gin 220 54 DS 70 274 200 74 4,35 9,00 € 39,18 € 70 5,00 € 350,00 € OFERTAS / PROMOÇÃO 250,00 €
5 Vodka 210 17 DS 70 227 150 77 4,53 9,00 € 40,76 € 37 5,00 € 185,00 € TRASFERÊNCIAS DO BAR P/ RESTAURANTE 40,00 €
6 Tequila 230 34 DS 70 264 153 111 6,53 10,00 € 65,29 € 102 5,00 € 510,00 €
TRASFERÊNCIAS DA COZINHA P/BAR 180,00 €
7 Campari 80 34 DS 70 114 80 34 2,00 11,00 € 22,00 € 30 5,00 € 150,00 €
NOTAS DE QUEBRA 30,00 €
8 Cognac VS 80 17 DS 70 97 79 18 1,06 20,00 € 21,18 € 18 10,00 € 180,00 €
9 Brandy 60 34 DS 70 94 70 24 1,41 5,00 € 7,06 € 20 4,00 € 80,00 € REQUISIÇÕES DO MÊS 10.000,00 €
10 Pernod 30 35 DS 70 65 50 15 0,43 11,50 € 4,93 € 15 5,00 € 75,00 € INVENTÁRIO INICIAL 21.000,00 €
11 Fernet Br. 132 34 DS 70 166 100 66 1,89 16,00 € 30,17 € 64 5,00 € 320,00 € INVENTÁRIO FINAL 24.000,00 €
12 Vermute 77 30 DS 93 107 50 57 3,80 4,00 € 15,20 € 50 4,00 € 200,00 € FACTURAÇÃO 32.000,00 €
. POR DOSES
. POR PESO / CL
É a forma mais precisa de controlar um bar, permite-nos saber exatamente o desvio por doses.
BAR
DATA
SPOT CHECK CONTROL
INVENTÁR TRANS REQUISIÇÕ QUEBRA VENDA INVENTÁRI DIFERENÇ
PRODUTO IO F. TRANF. ES S TOTAL S INVENTÁRIO O A
CONTABILÍS
Para simplificar o processo de controlo de INICIAL Saída Entrada TICO FINAL
RED BULL 48 2 3 72 0 119 81 38 37 -1,00
MARTINS
20 33 0 0 17 0 50 4 46 47 1,00
bar por doses ou Gr/Cl, em vez de fazer a J&B 15
ANOS 27 2 3 17 0 43 7 36 35 -1,00
CARDHU 49 2 3 0 48 7 41 42 1,00
todos os artigos pode-se escolher BLACK
LABEL 6 2 3 85 0 90 57 33 36 3,00
LOGAN 43 2 3 17 0 59 11 48 49 1,00
BUSHMILS 27 2 3 17 0 43 16 27 29 2,00
pelo gestor, os operadores nunca sabem ABSOLUT 39 2 3 34 0 72 10 62 65 3,00
BOMBAY 50 2 3 17 0 66 14 52 51 -1,00
BAILEYS 48 2 3 0 47 13 34 34 0,00
quais os produtos que estão a ser MARTINI
ROSSO 36 2 3 0 35 10 25 19 -6,00
LICÔR
BEIRÃO 82 2 3 17 0 98 26 72 71 -1,00
controlados. MARTINI
BIANCO 36 2 3 15 0 50 17 33 32 -1,00
0 0 0,00
0 0 0,00
ORÇAMENTO
CLIENTE
SERVIÇO
PROVEITO
352,10 €
• O Manual de Serviço
65
CONSTITUIÇÃO DO MANUAL DE SERVIÇO
66
CALCULAR GRADUAÇÕES ALCOÓLICAS
DAS COMPOSIÇÕES
Regra:
X = (40 x 3) + (30 x 2) + (0 x 1)
6
X = MÉDIA
X = 120 + 60 + 0
y = GRAUS DA BEBIDA 6
X = 180 = 30º GL
F = QUANTIDADE DOSEADA 6
A DENSIDADE
Graduação do álcool
O álcool é uma substância designada de etanol ou álcool etílico, cuja fórmula química é CH3
CH2 OH e é o álcool que vulgarmente se utiliza em casa.
As bebidas que possuem álcool denominam-se de bebidas alcoólicas. O álcool tem uma
densidade de 0,8 g/ml.
Como a graduação de uma bebida é uma relação entre volumes, temos de transformar o
volume de álcool em peso. O peso dele sempre será maior do que da água por causa dos
açúcares dissolvidos.
A graduação é o volume de álcool por litro de bebida, apresentada em percentagem (%). Esta
exprime-se em graus e varia de bebida para bebida.
A DENSIDADE
Graduação do álcool
Para acharmos o peso em gramas (g), multiplicamos o volume pela sua densidade.
Por exemplo:
1 litro de vinho com 12º tenha 96g de álcool (120ml álcool x 0,8 = 96g)
1 litro de cerveja com 6º tenha 48g de álcool (60 ml álcool x 0,8 = 48g
1 litro de whisky com 40º tenha 320g de álcool (400ml x 0,8 = 320g)
Quantidade de álcool
por copo (Dose)
Para calcular a quantidade de álcool ingerido por dose deve-se dividir a quantidade de álcool por litro (100cl) para achar a
quantidade de álcool por centilitro, multiplicando de seguida pela quantidade de centilitros que são servidos como dose:
Exemplo:
1 copo de vinho com 10cl
96 / 100 x 10 = 9,6g
Misturar águas, sumos ou refrigerantes nas bebidas alcoólicas não diminui a quantidade de álcool que aí se encontra,
apenas o dilui. Beber 4cl de whisky puro ou 4cl de whisky adicionado de 15 cl de água tem idêntico efeito, pois ambos
contem 12,8g de álcool.
Graduação Alcoólica
A graduação alcoólica é o volume, em percentagem de álcool puro, por litro de bebida. Exprime-se em
graus e varia de bebida para bebida.
Exemplo:
1 Litro de vinho com 12º tem 12% de álcool puro, ou 0,12 litro ou 120 ml de álcool puro.
Graduação Alcoólica
Volume de sangue por pessoa
volume de sangue depende de muitos fatores e varia muito, mas podem ser feitas estimativas
com base na altura, peso e gênero. Para um homem de 1,82m e 90,7kg, o volume de sangue
estimado é de 7,2 litros. Para uma mulher de 1,52m ...
"Obviamente, pessoas maiores possuem um volume de sangue maior, mas ele também varia
significativamente de acordo com a composição corporal",
"Tentativas iniciais de prever o volume de sangue normal usavam uma proporção fixa de
volume de sangue por peso corporal, com proporções diferentes para mulheres e homens.
No entanto, a gordura é muito menos vascular que o tecido magro, então dois indivíduos com
o mesmo peso, mas com composições corporais diferentes, podem ter volume de sangue
normal com diferenças acentuadas"...
Taxa de Alcoolemia
É a quantidade de álcool existente no sangue num determinado momento e expressa-se em gramas de álcool por litro de
sangue.
Assim, quando se fala de uma taxa de alcoolemia de 0,5/L, é o mesmo que dizer que existem 0,5g de álcool por litro de sangue.
Esta taxa é facilmente atingida após a ingestão de 3 copos de vinho ou ½ litro de cerveja e depende de vários factores:
Peso da pessoa
Sexo
CASH BAR
DEFINIÇÃO
COFFEE BREAK
Constituição (Clássico)
Coffee break A
Café, leite, chá, água, sumo de fruta, petit fours , mini pastelaria sortida
Coffee break B
Café, leite, chá, água, sumo de fruta, petit fours , mini sandwiches
Coffee break C
Café, leite, chá, água, sumo de fruta, petit fours , mini croissants, mini pães de leite c/queijo ou fiambre
Coffee break D
Café, leite, chá, chocolate quente, água, sumo de fruta, petit fours , mini croissants, mini pães de leite
c/queijo ou fiambre
- Mesas de Banquete
- Saias (camilhas)
- Toalhas
- Guardanapos de Papel
- Cafeteiras de Termo ou Termos Eléctricos ou Placas Eléctricas C/Cafeteira de Pirex
- Chávenas, Pires e colheres de café, chávenas, pires e colheres de chá.
- Jarros
- Juice Dispenser
- Copos (Tumblers Pequenos)
- Pratos Grandes
- Pratos de Sobremesa
- Guardanapos de Pano
- Recipientes para açúcar e adoçante
COFFEE STATION
CONSTITUIÇÃO
- Bebidas de boas vindas servida à chegada de um grupo a um hotel, ou no inicio de congressos e meetings.
CONSTITUIÇÃO
CONSTITUIÇÃO / COMIDAS
AMENDOAS TORRADAS
AMENDOIM C/SAL
BATATAS FRITAS
BOLACHINHAS DE COCKTAIL
- OUTROS COMPONENTES (Quando solicitados pelo Cliente)
TAPAS E CANAPÉS
FINGER FOOD (Servido em colheres)
SALGADINHOS (Miniaturas)
MATERIAL INDISPENSÁVEL
MESAS DE BANQUETE
SAIAS (CAMILHAS)
TOALHAS
GUARDANAPOS DE PAPEL
TAÇAS A CHAMPANHE (Se a opção for cup ou ponche frio)
CHAVENINHAS DE VIDRO (se a opção for ponche quente)
COPOS A PORTO (Se a opção for vinhos licorosos)
FLUTES (Se a opção for espumante)
COPOS A VINHO BRANCO (Se a opção for vinho branco ou vinho verde)
TUMBLERS PEQUENOS
BALDES DE GELO ou CHAMPANHEIRAS (Se a opção for vinho ou espumante)
PONCHEIRAS (Se a opção for ponche ou cup)
JARROS OU JUICE CONTAINERS
PRATOS DE SOBREMESA E GUARDANAPOS DE PANO
PRATOS GRANDES OU TRAVESSAS
RECIPIENTES PARA APERITIVOS SÓLIDOS
BANDEJAS E TABULEIROS (Para transporte)
APERETIVE BAR
BEBIDAS
WHISKY
GIN
VODKA
COCKTAILS BEFORE DINNER e COCKTAILS DE CHAMPAGNE
CUPS e PONCHES FRIOS
AZEITONAS VERDES
AZEITONAS RECHEADAS
AMENDOAS TORRADAS
AMENDOINS COM SAL
BATATAS FRITAS
BOLACHINHAS DE COCKTAIL
CAJU
TAPAS E CANAPÉS
SALGADINHOS DE MINIATURA
OUTROS COMPONENTES:
RODELAS DE LARANJA, RODELAS DE LIMÃO, CASCAS DE LIMÃO, SAL, PIMENTA, MOLHO INGLÊS, TABASCO E STICKS
Se for servido Gin e Whisky
CITRICOS
BOTÂNICOS
TÓNICAS E SODAS
MATERIAL INDISPENSÁVEL
MESAS DE BANQUETE
SAIAS (CAMILHAS)
TOALHAS
RECEPIENTES PARA CUPS (Se necessário)
TAÇAS A CHAMPAGNE (Se necessário)
BALDES DE GELO GRANDES
CHAMPANHEIRAS
PRATOS DE SOBREMESA
GUARDANAPOS DE PANO
PÁS E PINÇAS PARA GELO
PINÇAS PARA FRUTAS
COPOS A PORTO (Para servir vinhos licorosos)
FLÛTES
COPOS A VINHO BRANCO
MATERIAL INDISPENSÁVEL
TUMBLERS PEQUENOS
TUMBLERS MÉDIOS
COPOS ON-THE-ROCKS
JARROS
ABRE LATAS
TIRA CÁPSULAS
SACA ROLHAS
BANDEJAS
TABULEIROS
TRAVESSAS
e
PRATOS PARA APERITIVOS SÓLIDOS
Wine & Cheese Party
Definição:
Serviço prestado ao fim da tarde, composto como o nome indica por vinhos e queijos.
Constituição:
A sua composição depende do valor que o cliente pretender dispensar, visto haver uma grande variedade.
Bebidas
Terra Nostra
Castelões
Palhais
Limiano
Queijos de França:
Chévre
Belle des Champs
Pyrénées
Rambol
Rondelé
Boursin
Rebolochan
Beaufort
Queijos de Itália:
Grana Padano
Mozarella
Gorgonzola (queijo blue)
Mascarpone
Parmigiano
Ricotta
Queijos da Suíça:
Emmental
Gruyére
Raclette
Dinamarca
Danish Blue (queijo azul)
Holanda
Edam
Inglaterra
Cheddar
Blue stilton (queijo azul)
Grécia
Feta
Espanha
Manchego
Outros componentes
Pão de trigo
Pão de milho (broa)
Pão prokorn
Pão Tigre
Pão de sementes
Pão integral
Pão omega
Pão de uvas
Pão de azeitonas
Tostinhas
Bolachas integrais
Bolachas cream crackers
Bolachas água e sal
Material indispensável
Baldes de gelo grandes
Champanheiras
Pratos de sobremesa
Guardanapos de pano
Copos a porto
Copos a vinho branco
Copos a vinho tinto
Flutes
Tumblers pequenos
Travessas e pratos grandes
Espelhos
Tábuas para queijos
Ardósias polidas
Jarros
Saca-rolhas
Bandejas
Tabuleiros
Cestos para o pão
Facas para queijos
Facas de serrilha para pão
Garfos a carne e colheres de sopa como trinchantes
OPEN BAR
DEFINIÇÃO
É UM SERIVIÇO DE BAR ABERTO ONDE OS PREÇOS SÃO PREVIAMENTE ESTABELECIDOS POR PESSOA, TENDO
EM CONTA A DURAÇÃO DO SERVIÇO
PREÇO P/PAX – É ESTABELECIDO UM PREÇO PARA DETERMINADO ESPAÇO DE TEMPO.
OPÇÃO A
– O CLIENTE PAGA UM PREÇO ESTABELECIDO SÓ PELO NUMERO DE GARRAFAS QUE FORAM ABERTAS.
OPÇÃO B
– O CLIENTE FORNECE AS GARRAFAS PAGANDO UMA DETERMINADA QUANTIA PELO SERVIÇO DE CADA
GARRAFA QUE FOR ABERTA.
- CONSTITUIÇÃO
DEPENDENDO DO TIPO DE CLIENTES ASSIM É A SUA CONSTITUIÇÃO SENDO BASE CERTA:
WHISKY
GIN CASH BAR
VODKA
SUMO DE LARANJA É O MESMO QUE UM OPEN BAR, MAS OS CONVIDADOS PAGAM NO
CERVEJA MOMENTO EM QUE ADQUIREM AS BEBIDAS QUE CONSOMEM.
REFRIGERANTES
ÁGUAS
- MATERIAL INDISPENSÁVEL
Finalizado esta formação espera-se que os conteúdos aqui abordados e desenvolvidos tenham auxiliado o público-alvo a
adquirir conhecimentos no âmbito das diversas formas de:
Fica, no entanto, o conselho de que se actualizem sempre que necessário estes conteúdos.