OLÁ AMIGOS E COLEGAS

NOVOS PROGRESSOS EM
AMOSTRADORES PASSIVOS
DESEMPENHO
NORMAS,
TECNOLOGIA, &
APLICAÇÕES

Presented by
…MAS PRIMEIRO VAMOS
OLHAR PARA O PASSADO

A EMERGENCIA
DA TECNOLOGIA
DA AMOSTRAGEM
PASSIVA
OLHANDO O PASSADO:
ANOS 70
 UMA REVOLUÇÃO NAS
AVALIAÇÕES DE EXPOSIÇÃO
Adeus:
• Bombas pesadas
• Calibração
• Reclamações dos
trabalhadores
Olá:
• Simplicidade
• Conveniência OH HAPPY DAY!
 CONSTRUINDO COM
TECNOLOGIA MAIS AVANÇADA
• 1927- Gordon e Lowe patentearam um “monitor
passivo” para CO usando sais de cloreto de
paládio → a cor muda

• Nos anos 60 - Plantz desenvolveu um

“dosímetro pessoal” para hidrazina usando uma
“substancia colorimétrica” (bindone) →

cor púrpura que foi comparada aos padrões de

cores para estimar as exposições.
 HISTÓRIA DA FABRICAÇÃO
• 1973 - Palmes e Gunnison primeiramente
produziram um dispositivo quantitativo baseado
no princípio da difusão dos gases contaminantes
através do ar depositado no fundo do recipiente.
Um cloreto de mercúrio médio foi usado para uma
determinação colorimétrica do dióxido sulfúrico.
• 1977 - O DOSIMETRO DE GAS foi
comercialmente produzido para vapores
orgânicos usando adsorção sobre carvão.
• 1980 - 3M e DuPont introduziram monitores para
vapores orgânicos.
SEGUINDO ADIANTE
TECNOLOGIA DA AMOSTRAGEM
PASSIVA DOS ANOS 80
 INÍCIO DOS ANOS 90

Avanços na Amostragem Passiva:

• Amostradores Passivos com a escolha de
absorventes e com vários níveis de validação para
vapores orgânicos.

• Quimicamente filtrados e absorventes especiais para

componentes específicos.

• Amostradores passivos usando dessorção térmica

para níveis de medição de (sub-)ppb.

A tecnologia continua a evoluir!

 PRINCIPIO DE OPERAÇÃO
PRIMEIRA LEI DE FICKS

Q = D (A / L) C T
Onde:
Q = Quantidade coletada (ng)
D = Coeficiente de Difusão (cm2/min)
A = Área transversal do caminho da difusão (cm2)
L = Comprimento do caminho da difusão (cm)
C = Concentração do ar ambiente (mg/m3)
T = Tempo de amostragem (min)

Usado para determinar taxas de absorção teórica de

amostradores passivos para componentes
específicos.
VERIFICANDO A 1a LEI DE FICKS

• Na prática, taxas de absorção teóricas

podem não provar validade sob várias
condições de campo.
• Em anos recentes, uma variedade de
protocolos de validação de padrão de
desempenho foram publicados para
avaliação (e verificação) do desempenho das
características dos amostradores difusos.
NOVOS PROGRESSOS:
PADRÕES DE DESEMPENHO E
PROTOCOLOS DE VALIDAÇÃO

PARA ASSEGURAR A
CONFIABILIDADE DA
AMOSTRAGEM COM
AMOSTRADORES
PASSIVOS
 VALIDAÇÃO DO NIOSH
PROTOCOLO (1986)
• Recuperação
• Fatores de Efeitos
analítica
incluindo concentração,
• Taxa e capacidade
tempo de exposição,
da amostragem
velocidade de superfície,
• Difusão reversa
RH, interferências, e
• Estabilidade do
orientação do monitor.
armazenamento
• Temperatura • Estudos de Campo
• Precisão com amostragem de
• Vida útil área e pessoal.
 ASTM D 6246-08
ANSI/ISEA 104-1998 (r2009)
Norma Pratica para Avaliação do
Desempenho de Amostradores Difusos
• O objetivo é prover um ajuste conciso de
experimentos para classificação de
amostradores de acordo com a PRECISÃO.
• Precisão estabelecida refere-se às condições
de ajuste sob as quais as amostras podem ser
usadas incluindo temperatura, pressão
atmosférica, RH, velocidade do vento.
 HSE MDHS Método 88
UMA ABORDAGEM RÁPIDA
• O método MDHS 88 para determinação de substancias
perigosas (1997) descreve testes que poderão ser feitos
em uma validação completa para documentar uma total
incerteza ≤ 30% para amostras na faixa de 0.5 to 2 X
Limite de Exposição Ocupacional.
• Eles também descrevem uma opção de validação
parcial que é feita demonstrando que os membros
chaves de uma serie homóloga está em conformidade
com a validação completa.
SKC usou essa abordagem nos estudos de validação de
nível duplo.
 EUROPA ADOTOU A NORMA
BRITANICA EN 838:2010
Requisitos do Amostrador Requisitos da Medição
• Taxa de absorção • Tempo de
amostragem
• Efeitos da velocidade do ar e
orientação • Difusão Reversa
• Armazenamento da
• Teste de vazamento (valor em Amostra
branco aceitável)
• Limite de
• Indicação de vida útil Quantificação
• Amostra com identificação da • Valor em branco típico
área • Desempenho do
• Rotulo identificando o produto Método
• Instruções de uso • Requisitos Analíticos
UMA NORMA AMERICANA DE
DESEMPENHO SIGNIFICATIVO
Aceita pelos Inspetores da OSHA!
• Em 1998, a OSHA lançou um relatório sobre a
importância da determinação da variação da
taxa de amostragem para projetos específicos
amostradores passivos. Utiliza um calculo de e
± 5% para variação típica usada para bombas
de amostragem.
• A variação da taxa de amostragem junto com o
erro analítico permite o calculo da amostragem
total & erro analítico (SAE).
VARIAÇÃO DA TAXA DE AMOSTRAGEM
DETERMINADA PELA OSHA AMERICANA

3M 3520: SKC 575-Series: SKC UMEX 100:

6.4% 8.7 % 8%

A variação da taxa de amostragem é estatisticamente a

mesma e é aceitável para estes amostradores.
 METODOS PASSIVOS
VALIDADOS PELA OSHA
• Tolueno • Estireno
• Tetra and • Formaldeído
Tricloroetileno • Mercúrio Inorgânico
• Xilenos e Etil • Cianeto de
Benzeno Hidrogênio
• Metil Etil Cetona
(Butanona) e
Metilisobutilcetona
• Benzeno
 VALE A PENA
CONSIDERAR
Você tem um relatório em arquivo documentando
a confiabilidade de seus amostradores passivos
para seus produtos químicos específicos?

Métodos OSHA:
http://www.osha.gov/dts/sltc/methods/toc.html

SKC Relatórios de Pesquisa:

http://www.skcinc.com/reports.asp

Estudos Corporativos, Artigos de Jornais, ou

Relatórios de Vendedores.
 NOVOS PROGRESSOS:
TECNOLOGIAS DOS AMOSTRADORES
PASSIVOS
 TECNOLOGIAS DOS
AMOSTRADORES PASSIVOS
• Colorimétrico • Amostradores
utilizando
• Papel
Dessorção Térmica
quimicamente
tratado • Amostradores
Passivos de Ar
• Sorbentes sólidos
Total
genéricos
• Sorbentes
especiais ou
quimicamente
filtrados
 AMOSTRADORES PASSIVOS
DE LEITURA DIRETA
• Emprega tecnologias
colorimétricas
• O comprimento da faixa de cor
nos tubos colorimétricos
passivos indicam
concentração.
• Intensidade de uma cor muda
conforme a concentração da
cor dos crachas passivos.
Photo: Morphix Technologies
Photo: Morphix Technologies
 TUBOS COLORIMÉTRICOS
PASSIVOS
• Quebre uma das extremidades
e coloque no prendedor
designado
• Amostre de 1 a 8 horas
• O comprimento da mancha
indica a concentração do ar
em ppm-hora
• Divida por horas amostradas
para obter a concentração do
ar em ppm
 OUTROS COMPOSTOS
TUBOS COLORIMÉTRICOS PASSIVOS
• Acido Acético • Acido Cianídrico
• Amônia • Sulfeto de Hidrogênio
• Butadieno • Dióxido de Nitrogênio
• Dióxido de Carbono • Percloroetileno
• Monóxido de • Dióxido de enxofre
Carbono • Tolueno
• Etanol • Tricloroetileno
• Acido Clorídrico

Tubos colorimétricos passivos adicionais são fabricados pela Gastec.

CRACHÁS COLORIMÉTRICOS
• Crachás contem um
filtro de papel revestido
quimicamente ou
camada indicadora

• Determinados produtos
químicos no ar reagem
com o filtro químico
www.morphixtechnologies.com
usado no crachá e
produzem uma mudança
de cor.
 APLICAÇÕES
CRACHÁS COLORIMÉTRICOS
• Indicação visual
para abandonar o
local de trabalho
na presença de
produtos químicos
perigosos!
• Projeção semi-
quantitativa do
nível de exposição
• Detecção de
vazamento
 COMPOSTOS DISPONÍVEIS
CRACHÁS COLORIMÉTRICOS
• Amônia • Cloreto de Hidrogênio
• Anilina • Sulfeto de Hidrogênio
• Dióxido de Carbono • Disocianato de
• Monóxido de Difenilmetano (MDI)
Carbono • Mercúrio
• Cloro • Dióxido de Nitrogênio
• Amina Dimetil • Ozônio
• Formaldeído • Fosgenio
• Hidrazina • Dióxido de Enxofre
 FONTES DE ERRO
TUBOS/CRACHÁS COLORIMÉTRICOS

• Precisão é limitada.

• Compostos interferentes causam

reações e leituras similares no tubo

• Afetados pela temperatura e umidade

• Luz ultra violeta pode descolorir a

camada indicadora nos crachás.
 AMOSTRADORES PASSIVOS
PAPEL QUIMICAMENTE TRATADO
• Baseado na mesma
química e com
métodos de
amostragem ativa
usando filtros
quimicamente Aminas SO2/NO2
revestidos ou tubos Alifáticas
sorbentes.
• Após a coleta, o filtro
Formaldeído
de papel é extraído
para análise dos
produtos químicos Amostradores
específicos. SKC UMEX
AMOSTRADORES PASSIVOS
PAPEL QUIMICAMENTE TRATADO
Métodos de Amostragem Publicados
• Método OSHA 1007 para
Formaldeído especifica
amostradores passivos que usam
fita de papel com o meio
quimicamente tratado com
Dinitrofenilidrazina (DNPH).
• EU ISO 16000-3-4-2004 e EPA IP-
6C para formaldeído SKC UMEX
especifica o mesmo que acima. 100
 AMOSTRADORES PASSIVOS
SORBENTES GENERICOS SOLIDOS
Amostradores passivos Nos anos 90, a SKC
para vapores orgânicos introduziu amostradores
foram primeiramente passivos com uma escolha
introduzidos pela 3M e de sorbentes sólidos para
DuPont em 1980 usando Compostos Orgânicos
um sorbente de carvão. Voláteis (VOCs) para
melhor rastrear os
componentes desejados.
AMOSTRADORES SÉRIE SKC 575
OPÇÕES DE SORBENTES

• Carvão da concha do coco (575-001)

Para vapores orgânicos não polares e polar
intermediário, incluindo BTEX

• Anasorb 747 (575-002)

Para vapores orgânicos não polares e polares
incluindo BTEX, Metil Etil Cetona, acetona, alcoóis

• Anasorb 727 (Chromosorb 106) (575-003)

Para terpenos, naftalina, ciclohexanona.
 NOTA CONSIDERANDO OS
METODOS AMERICANOS DA OSHA

OSHA validou métodos especificando o uso de

amostradores 575-002 com Anasorb 747.
• Este sorbente é muito versátil e permitirá a coleta de mais
componentes com um amostrador. Assim a OSHA prefere
este sorbente.

• Entretanto o Anasorb 747 é mais caro do que o carvão.

Amostradores passivos contendo carvão são
especificados nos estudos de validação onde apropriados.
 NOTA CONSIDERANDO OS
METODOS AMERICANOS DA OSHA

OSHA validou métodos de amostragem passiva

especificando um tempo máximo de
amostragem de 4 horas.
• Este tempo de 4 horas de amostragem é especificado
para inspetores de campo da OSHA devido razões
administrativas, assim eles terão (2) amostras separadas
para analisar em uma auditoria / inspeção de
conformidade.
• Por razoes analíticas, não há requisito para conformidade
com essa limitação de 4 horas. A SKC prove diretriz
sobre o tempo máximo de amostragem na sua literatura
para cada composto validado.
 CAMADAS BACK-UP EM
AMOSTRADORES PASSIVOS?
Os monitores para • A SKC nao oferece uma
vapores orgânicos da camada back-up para
3M disponíveis amostradores passivos já
oferecem que nao há fluxo ativo de ar.
amostradores passivos • Invés disso amostradores
de sorbente sólidos passivos estao disponiveis
com uma camada com mais sorbente (350
back-up. mg+) em um amostrador de
camada unica validado para
compostos direcionados
acima de 2 X OEL.
3M 3520
 AMOSTRADORES PASSIVOS
SORBENTES ESPECIAIS

Mercúrio Inorgânico
• Amostradores passivos contendo um sorbente
especial compreendido de óxidos de manganês /
cobre estão especificados no método OSHA ID 140.

• Este sorbente foi vendido como Hopcalite, Hydrar,

Carulite, e agora Anasorb C300.

• As amostras são dissolvidas em acido e analisadas

por vapor frio - AAS.
AMOSTRADORES PASSIVOS
SORBENTES ESPECIAIS
• Embalado em um sistema de
duas partes: capsulas de
sorbente e um prendedor de
capsula reusável.

• Permite amostragem de longo

termo acima de 120 horas.
AMOSTRADOR OSHA HG Veja cópia do relatório OSHA
SKC 520-SERIES
disponível on-line.
 AMOSTRADORES PASSIVOS
SORBENTES ESPECIAIS
Cianeto de Hidrogênio
• Em novembro de 2010, a
OSHA lançou o Método 1015
utilizando um amostrador
passivo com sorbente de soda
lime. Desde que o sorbente
tende amontoar, ele precisa ser
carregado no campo pelo
usuário.
• Analisado por cromatográfico
iônico. AMOSTRADOR HCN OSHA
SKC 590-400
AMOSTRADORES PASSIVOS
SORBENTES QUIMICAMENTE FILTRADOS

ESTIRENO
• Em novembro de 2009, a OSHA
lançou o Método 1014 utilizando
Anasorb 747 filtrado com tert-
Butilcatechol
• O sorbente é quimicamente filtrado
pela SKC e é despachado pre
carregado dentro de um amostrador
passivo pronto para uso.
• A análise é por cromatografia
gasosa com detector de ionização AMOSTRADOR PARA
ESTIRENO OSHA
de chama (CG-FID). SKC 575-006
 AMOSTRADORES PASSIVOS
SORBENTES QUIMICAMENTE FILTRADOS
OXIDO DE ETILENO
• Anasorb 747 - sorbente filtrado com ácido
hidrobromico é usado em um amostrador
passivo para oxido de etileno.
• Este é o mesmo sorbente especificado no
Método 1010 da OSHA para Óxido de Etileno
(EtO) usando tubos de sorbentes. Amostrador
passivo para
• Os pesquisadores da SKC validaram este
Oxido de Etileno
amostrador passivo a análise é por SKC 575-005

cromatografia iônica.
AMOSTRADORES PASSIVOS
PROJETADOS PARA DESSORÇÃO TÉRMICA

• Tubos de aço inox

preenchidos com sorbentes
especiais projetados para
dessorção térmica estão
disponíveis para amostragem
passiva (ou ativa).
• As baixas taxas de absorção
tomadas de amostradores
passivos de estilo tubo
TUBO PERKIN-ELMER
requerem tempo estendido de
amostragem para detecção de
baixo nível.
AMOSTRADORES PASSIVOS
PROJETADOS PARA DESSORÇÃO TÉRMICA

• Os químicos da SKC patentearam um

novo amostrador passivo embalado com
um sorbente especial para análise de
dessorção térmica / cromatográfico
gasoso..

• Este amostrador estilo crachá tem taxas

de amostragem que são 15 vezes mais
Amostrador
alta que o amostrador passivo tipo tubo Ultra III
que o Perkin-Elmer.
AMOSTRADORES PASSIVOS
PROJETADOS PARA DESSORÇÃO TÉRMICA

• O amostrador passivo Ultra III é uma alternativa para

coletores (canisters) de aço inoxidável para amostragem
de baixo nível de VOC.
• Fornece dados em uma faixa muito baixa de ppb
(ug/m3).
• Permite medições de níveis de traços de VOC de
poucas horas a 7 dias de duração.
• Inclui uma seção de brancos com cada amostrador para
correção de branco e certificação.
O ULTRA PROJETO
A transferência do
sorbente é realizada
derramando o sorbente
da parte traseira do
alojamento do
amostrador em um tubo
padrão (vazio) de
dessorção térmica para
analise em GC.
ACESSORIOS DE AMOSTRAGEM

Estande de Amostragem Abrigo de Amostragem

OUTROS AMOSTRADORES PASSIVOS
USANDO DESSORÇAO TERMICA

OXIDO NITROSO
• Um amostrador passivo contendo sorbente molecular
sieve 5A está agora disponível para amostragem de 15
min ou 8 horas.
• Saturação é um problema com esse composto assim
uma tampa de difusão secundaria precisa ser utilizada
para desacelerar a amostra absorvida.
• Amostras são dessorvidas termicamente e analisadas por
cromatografia gasosa com captura de elétrons (GC-
ECD).
 REQUISITOS ESPECIAIS
PARA MEDIÇÕES DE BAIXO NIVEL
• Quando medindo níveis de
sub-ppb, é importante que o
sorbente permaneça ultra
limpo até o uso.
• Armazenagem estendidas
de amostradores passivos
não utilizados podem causar
níveis de fundo para elevar
os níveis inaceitáveis.
• Amostradores para
dessorção térmica
deverão ser usadas
dentro de 6ª dias
depois da purga térmica
para manter baixo os
níveis de fundo.
• É recomendado o
armazenamento dos
amostradores não
usados em freezer.
AMOSTRADORES PASSIVOS
COLETA DO AR TOTAL

Novos amostradores
difusos foram introduzidos
pela Entech Instruments
para coletar amostra de ar
total em um pequeno
conteiner pressurizado
www.entechinst.com preenchido com Helio.
AMOSTRADORES PASSIVOS
COLETA DO AR TOTAL

• Para iniciar a amostragem, uma válvula de

controle é removida. O Helio dentro do
amostrador então escapa criando um vácuo
que desenha ar dentro do coletor para analise
utilizando equipamento especializado.
• Amostradores estão disponíveis para amostras
de 15 min, 1 a 2 horas, ou 4 a 8 horas seguidas
de analise por cromatografia gasosa.
• Estes amostradores podem ser limpos e
reusados utilizando equipamento analítico
especializado da Entech.
AVANÇOS NA AMOSTRAGEM
PASSIVA: NOVAS APLICAÇÕES
NOVAS APLICAÇÕES NA AMOSTRAGEM
PASSIVA: OCUPACIONAL

AMOSTRAGEM DE CURTA DURAÇÃO

• Os métodos da OSHA para vapores orgânicos
tais como benzeno especificam uma
amostragem mínima de 10 minutes.
• Pode ser usado para pico ou curta duração
(STEL) amostrando em métodos designados.
• Ver métodos OSHA em
http://www.osha.gov/dts/sltc/methods/toc.html
 NOVAS APLICAÇÕES EM
AR INTERIOR
Produtos químicos voláteis
ESTUDO DE
escondidos em lixo e/ou
INTRUSÃO DE água subterrânea
VAPORES contaminada emitem
Intrusão de vapores é vapores que migram
através da superfície do
a migração intensa de
solo e espaços internos de
químicos voláteis da edifícios de modos
superfície para o similares ao gás randon.
interior de edifícios.
 INTRUSÃO DE VAPORES:
APLICAÇÕES DE AMOSTRADORES
PASSIVOS

A revista Synergist , da AIHA, de abril de 2010,

reportou que os vapores predominantemente
encontrados nos locais internos com intrusão
de vapores são os hidrocarbonetos clorados
e hidrocarbonetos de petróleo.
Para mais informações ver EPA Indoor Air
Vapor Intrusion Database em http://iavi.rti.org/
 INTRUSÃO DE VAPORES:
APLICAÇÕES DE AMOSTRADORES
PASSIVOS
VOCs
• O documento guia da EPA americana de
Intrusão de Vapores especifica um limite de
detecção de 0,5 ppb para vapores orgânicos.
• Amostradores passivos designados para
dessorção térmica segue esse requisito.
• No site da EPA - Vapor Intrusion, em:
http://www.epa.gov/oswer/vaporintrusion to
ver o documento guia
 NOVAS APLICAÇÕES PARA
AMOSTRAGEM DE AR INTERIOR

CERTIFICAÇÃO DE EDIFICIO VERDE

• O programa LEED do conselho americano

dos Edifícios Verdes requer que o ar testado
para novos compostos em um novo edifício /
projetos de maior renovação.

• Para mais informações ver www.usgbc.org.

 EDIFICIOS VERDES:
PASSIVE SAMPLER APLICAÇÕES DOS
AMOSTRADORES PASSIVOS

FORMALDEIDO VOCs Totais

• LEED especifica um • LEED especifica um limite de
limite de ar interno de ar interior de 500 µg/m3.
27 ppb. • Ultra amostradores utilizando
• O amostrador passivo dessorção térmica podem ser
SKC UMEX 100 usados para medir VOCs

tem um limite de abaixo ou nesses níveis.

detecção de 2 ppb.
 TAXAS DE AMOSTRAGENS
(ABSORSÃO)
APLICAÇÕES PARA AR PARADO
• Situações de amostragem de ar interior podem ter
velocidade perto de zero, particularmente em edifícios
desocupados.
• Neste caso, taxas de absorção padrão para
amostradores passivos não serão válidas. Estudos de
pesquisas da SKC indicam queda das taxas de
amostragem em 60% com movimento do ar limitado.
• SKC agora tem baixa velocidade de superfície (<5 cm/s)
• Taxas de absorção disponíveis no site para crachás para
vapores orgânicos.
http://www.skcinc.com/prod/590-100.asp#zero
OBRIGADA POR SUA
ATENÇÃO

SUPORTE TÉCNICO ON-LINE

skctech@skcinc.com