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DENTISTICA II

CLAREAMENTO
DENTÁRIO

Isabelle Queiroz
Isabela Quiroga
Jeberson Aleixo
Julia Gomes
Laura Pavam Prof. Guilherme Genovez Junior
INDICAÇÕES DO CLAREAMENTO
DENTAL EXTERNO E INTERNO
Introdução:
• O clareamento dental pode ser considerado uma técnica auxiliar na
busca pelo equilíbrio estético na análise e planejamento do sorriso;
• É uma técnica muito realizada antes de procedimentos resturadores;
• Ou quando é finalizado o tratamento.

Fonte: www.uninove.br
Clareamento externo
• Existem dois principais abordagens para o clareamento de dentes
vitais
• clareamento caseiro supervisionado pelo Cirurgião-Dentista,
• clareamento de consultório ou power bleaching

Fonte: www.dentistaemguaianases.com.br Fonte: www.dentalpress.com.br


Indicações:
• Este tratamento é bem indicado para pacientes que apresentam
dentes escurecidos ou estão insatisfeitos com a coloração dos
mesmos.
• As alterações de cor decorrentes da idade, canais atrésicos,
calcificação distrófica da polpa, casos leves de fluorose dental e de
pigmentações causadas pela ingestão de tetraciclina costumam ter
bom prognóstico
Clareamento interno
• O clareamento interno é um procedimento utilizado em alguns casos
específicos, quando o paciente apresenta dentes escurecidos por
problemas que afetam a estrutura dentária interna.
• Ele é necessário quando a técnica de clareamento tradicional, que é
feita na parte externa dos dentes, não é suficiente para devolver a cor
natural do sorriso.

Fonte: www.leomunizodonto.com.br
Indicações:
• Dentes escurecidos após serem tratados endodnticamente
• Dentes que tenhas sofrido algum trauma
• Por conta da necrose pulpar

Fonte: luisgustavoleite.com.br/

Fonte: medodedentista.com.br
Curiosidade: O clareamento dental a laser é a
técnica mais eficiente?
• Apesar do forte apelo propagandístico, o clareador dental a laser não
traz resultados superiores comparada a outras técnicas alternativas
para clarear os dentes. A função do laser, nesta técnica, é acelerar a
velocidade de ação do agente clareador, diminuindo o tempo da
consulta.
• Clinicamente, pode-se alcançar o clareamento desejado
independentemente do uso de fontes de luz em um maior período de
tratamento.
• Por acelerrar o pocesso, pode gerar uma maior sensibilidade.
CONTRAINDICAÇÕES EM
CLAREAMENTO INTERNO E EXTERNO
INTERNO
• Destruições muito grandes
• Dentes com restaurações muito grandes, devem ser
tratados com cuidado pois possuem uma alta queda de
resistência quando submetido ao tratamento clareador

• Tratamento endodôntico inadequado Blog Luis Gustavo Leite; 2018

• Canal obturado incorretamente


• Penetração de agente clareador
• retratamento

Blog ImplArt; 2018


• Dentes escurecidos por muito tempo
• Dentes com pigmentações antigas
• Estratégias de tratamentos alternativos

• Trincas/ restaurações deficientes


• Selamento das trincas
• Troca das restaurações

Baratieri; 2018 Blog Keila Amador; 2019


Blog Tua Saúde; 2017
EXTERNO
• Clareamento antigo mal-sucedido
• Acarreta complicações futuras
• Manejo de tratamentos alternativos
Blog Luis Gustavo Leite; 2018

• Manchamento por tetraciclina


• Manchas amareladas/marrons
• Grau de pigmentação
• Manejo de tratamentos alternativos

Blog Medo de dentista; 2012


EXTERNO
• Dentes desvitalizados
• Derivado de tratamento endodôntico
• Indicado clareamento interno

• Lesões não cariosas com sensibilidades


• Permeabilidade dentinária
• Tratamento com flúor
TABAGISMO E TRATAMENTO CLAREADOR
• Não é contraindicado
• Eficácia reduzida
• Alertar paciente
• Contato direto com a fumaça?
• Qual o vilão da história? Componentes do cigarro

Pfizer 2020 Pizzete 2010


TÉCNICAS DE CLAREAMENTO
Técnicas de clareamento externo
Clareamento caseiro (mediato)
• Profilaxia com pedra-pomes ou pasta profilática, para remoção do biofilme.
• Utiliza-se uma escala Vita para obter a cor inicial dos dentes antes do tratamento.
• Moldagem com alginato para se obter o modelo dos dentes para confecção da
moldeira de silicone.
• Deve ser feita a prova da moldeira e esta não deve comprimir áreas de tecido
mole nem apresentar folgas excessivas.
• Com a moldeira já feita, você vai instruir o paciente de como proceder o
clareamento pela auto-aplicação.
• O paciente vai colocar pequenas gotas de gel clareador na face vestibular da
moldeira.
• Vai inserir na boca a moldeira, e os excessos podem ser retirados com um papel
toalha.
• O paciente deve ficar com a moldeira em período noturno ou diurno de 4 até 6
horas. Fonte: PELISSER odontologia.
• E devem ser feitas visitas semanalmente ao dentista para verificar os resultados e
em caso de sensibilidades dentária.
Confecção da moldagem. Ajustes da moldeira.

Realização da moldeira de
silicone.

Profilaxia. Uso da moldeira com o


gel.

Aplicação do gel clareador


na moldeira.
Fonte: WHITENESS LTDA
Técnicas de clareamento externo
Clareamento em consultório (imediato)
• Instalação de um afastador bucal para facilitar o acesso a boca e afastar os tecidos moles.
• Utiliza-se uma escala Vita para obter a cor inicial dos dentes antes do tratamento.
• Profilaxia com pedra-pomes ou pasta profilática, para eliminar o biofilme dental e maximizar o contato do gel com a
superfície dental.
• Aplicação do dessensibilizante para prevenção de sintomas de hipersensibilidade dental. Após aplicação, deve
remover ele com uma cânula sugadora, lave e seque com jatos de ar.
• Aplicação de barreira gengival nas margens gengivais cobrindo as papilas interdentais até 1 mm do esmalte, a cada 3
dentes deve ser feita a fotopolimerização de 20 até 30 segundos.
• Aplicação do gel clareador nas faces vestibulares dos dentes, por cerca de 30 minutos.
• Remoção do gel com sucção, lavagem e secagem dos dentes e da barreira gengival com uma sonda exploradora.
• Polimento dental com discos de feltro e pasta diamantada.
• Aplicação tópica de flúor por 1 minuto visando a remineralização do esmalte dental.
• Instrução do paciente para eventual hipersensibilidade pós-operatória e remarcação da consulta para avaliação de
uma maior necessidade de nova sessão.
Inserção do afastador bucal.
Aplicação de dessensibilizante.
Profilaxia.

Fotopolimerização da Aplicação do gel clareador.


Aplicação de barreira gengival. barreira gengival.
Fonte: WHITENESS LTDA
Técnicas de clareamento interno
Técnica de clareamento em dentes não-vitais (mediato)
• Realização de radiografia periapical para avaliação dos tecidos adjacentes ao dente.
• Utiliza-se uma escala Vita para obter a cor inicial dos dentes antes do tratamento.
• Realização de isolamento absoluto.
• Acesso a câmara pulpar removendo o material restaurador e expondo a entrada dos canais
repletos de guta-percha.
• Mensuração da profundidade para desobturação, a profundidade deve ser de 3 mm além da
margem cervical, com um cursor calibrado na profundidade adequada, realiza o desgaste na
profundidade estabelecida.
• Selamento cervical para impedir que o gel clareador se ramifique para o conduto radicular e
periodonto, fazendo uma barreira de CIV de 3 mm ou de resina fluida. Com um calcador de
Paiva se estrutura o CIV deixando-o na correta milimetragem.
• Aplicação do gel clareador no interior da câmara pulpar. Onde dentro do interior pelos
túbulos dentinários ele vai se difundido clareando o dente.
Fonte: Leonardo Muniz odontologia.
• Selamento provisório da cavidade para que o gel fique confinado na câmara pulpar, pode ser
realizado com CIV ou similar.
• Revitalização da cor e conclusão do clareamento, o gel pode ser trocado de 4 em 4 dias,
após ter atingido o tratamento adequado o gel deve ser removido e o dente restaurado
definitivamente. Esperar pelo menos 7 dias para a restauração definitiva.
• Pode ser realizado o clareamento interno e externo, em questão de também precisar retirar
manchas do esmalte.
Dente com necrose pulpar.
Acesso a câmara pulpar.

Profundidade de
desobturação.

Selamento provisório.
Selamento cervical e Resultado final.
aplicação do gel clareador.
Fonte: WHITENESS LTDA
Verdade ou mito de evitar certos alimentos
durante o clareamento ?
• As manchas de origem extrínseca são decorrentes dos pigmentos oriundos de
alimentos e bebidas, como chá preto, café, vinho tinto, chimarrão, bebidas
ácidas, alguns sucos, tabaco e alimentos ricos em corantes.
• A dieta também é um fator importante para a duração do clareamento, pois a
ingestão frequente de alimentos pigmentados vão aumentar a probabilidade
de manchamento ou descoloração da superfície do dente clareado, onde no
procedimento ele se torna mais poroso e rugoso.
• A estabilidade da cor dos dentes e sua duração, está relacionada com a
rugosidade da superfície, com a composição do esmalte, e pela desidratação
das alterações que ocorrem na permeabilidade pelo uso de agentes
clareadores. Onde a ingestão de alimentos com alto teor de cromóforos
imediatamente após o procedimento, altera a coloração da estrutura de um
esmalte mais poroso, gerando um manchamento superficial do dente.
• Com o passar do tempo, os corantes e pigmentos oriundos da dieta podem
sofrer um processo de impregnação na superfície dental.
Fonte:mulheresempreendedoraspi
• Não precisa ser evitado totalmente esses alimentos e bebidas, mas sempre
consumir em menor doses e quantidades no dia, sempre que consumir fazer
um bochecho ou escovar os dentes, e também pode ser indicado o uso de
canudinhos.
MATERIAIS UTILIZADOS
CLAREAMENTO PARA DENTES VITALIZADOS
• A formulação dos agentes clareadores são Peróxido de hidrogênio (PH) ou de
Carbamida (PC), a diferença entre eles são a concentração e marca comercial.
• Ambos vão agir com o mesmo mecanismo de ação, variando apenas o tempo e a
intensidade dos efeitos adversos.
• O que influencia na escolha do agente, se PH ou PC, é a velocidade da
degradação do produto.
CONCENTRAÇÕES
• Peróxido de Hidrogênio – Consultório: 30%-35% Caseiro: 4%-8%
• Peróxido de Carbamida- Consultório: 35% a 37% Caseiro: 10% a 22%
- Todos clareiam com sucesso, com menos ou mais tempo. A concentração e o
tempo estão relacionados com a presença de sensibilidade dental.
CLAREAMENTO A LASER
• Há comprovações cientificas de que o
uso de fotoativação, seja laser, LED ou
até mesmo a luz ultravioleta do
Fotopolimerizador, nos géis
clareadores é desnecessária, pois não
aumenta o efeito clareador.
• Os usos dessas fontes podem
comprometer a estrutura dental,
devido à inflamação pulpar e/ ou
hipersensibilidade após as sessões de
clareamento, devido à geração de Fonte: Clic Center Assistência Odontológica
calor que excede o limite aceitável da
polpa dental.
Clareamento em dentes desvitalizados
• Pode ocorrer em consequência de hemorragia pós-trauma, por detritos deixados
na câmara pulpar em um tratamento endodôntico, deterioração do tecido pulpar
ou até mesmo uso incorreto de restaurações dentárias.
• Nesses casos é utilizado o Perborato de sódio, que é um agente oxidante em
forma de pó com granulação fina, pode ser utilizado com clorexidina, água
destilada ou peróxido de hidrogênio.
• É aplicado na câmara pulpar mas sua ação ocorre dentro dos túbulos dentinários
Clareamento em dentes desvitalizados
• Será necessária uma barreira intracoronária cervical, que pode ser realizada com
cimento de ionômero de vidro, para evitar a penetração de difusão das
substâncias clareadoras pelos tecidos dentários, causando reações inflamatórias.

→ túbulos dentinarios

→ Ionômero de vidro

→ Ápice
PRODUTOS COMERCIALIZADOS

Kit c/ 6 conjuntos de seringas de 1,2g cada


-1 Neutralize 2g (Caso o produto tenta contato com
mucosa, ou pele do paciente aplicar para neutralizar o
efeito do ácido)
-1 Top Dam 2g (Barreira gengival para não ter contato
com a gengiva)
-6 dispositivos de acoplamento das seringas
-12 ponteiras p/ aplicação do gel

Fonte: Dental Speed


PRODUTOS COMERCIALIZADOS

Peróxido de Hidrogênio na concentração 35%.


- Kit com Espessante
- Neutralize
- Espátula
- Placa para preparo do gel
- Top Dam de 2g
- 6 ponteiras.

Fonte: Dental Cremer


PRODUTOS COMERCIALIZADOS

- Kit c/ 5 seringas de 3g cada


- 5 ponteiras
- 2 placas em vinil c/ 1mm p/ confecção
das moldeiras
- 1 porta moldeira

Fonte: Dental Speed


PRODUTOS COMERCIALIZADOS

-Kit c/ 10 seringas Whiteness Simple 10% c/


3g cada
-10 ponteiras p/ aplicação

Fonte: Dental Speed


PRODUTOS COMERCIALIZADOS
• Para dentes desvitalizados

- Kit com Perborato de Sódio


em pó 10g + Peróxido de
Hidrogênio (20%) em líquido
8g + acessórios.

Fonte: Distriodonto
PRODUTOS COMERCIALIZADOS

- 1 seringa contendo 3g;


- 15 ponteiras para aplicação do gel
- é um gel clareador à base de peróxido
de carbamida a 37% para uso como
curativo de demora em dentes não
vitais.
- Único do gênero pronto para
aplicação.

Fonte: BioDente
Clareamento com carvão ativado
• Pode apresentar potencial para aumento da
abrasividade.
• Nanopartículas que combinadas a carga exercida
sobre a escova durante a higienização podem
causar abrasão tanto de estrutura hígida quanto
de materiais resinosos, deixando-as rugosas.
• Quando uma superfície dental/resinosa se torna
rugosa há acúmulo de placa, surgimento de cáries,
irritação gengival e coloração indesejada da
superfície.

Fonte: MagazineLuiza
MECANISMO DE AÇÃO
MECANISMO DE AÇÃO

PERÓXIDO DE CARBAMIDA
30% PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2)
(H2NCONH2H2O2)

70
%

H2 + O2
URÉIA (RADICAIS LIVRES)
(H2NCONH2)

decompõe-se em dióxido de carbono e Quebram ligações de moléculas maiores (pigmento)


amônio, elevando o pH da placa dental
O H2O2 é metabolizado pelas enzimas peroxidases, catalases e
hidroxiperoxidases e degrada-se em água e oxigênio

PEROXIDO DE
CARBOPOL:

Espessa o material e
aumenta a aderência do
gel aos tecidos dentais,
atua diminuindo
velocidade de liberação
do oxigênio.

Figura 1. Processo de clareamento da estrutura dentaria (ANDRADE et al., 2009)


MECANISMO DE AÇÃO
1. DIFUSÃO: Livre passagem dos peróxidos pelos tecidos dentais (esmalte, dentina
e até mesmo a polpa dentária)

• ↑ concentração = ↑ difusão
• ↑ tempo = ↑ difusão
• Luz e fontes de calor = ↑ difusão
• Interfaces de restauração
• Prejudicial se chegar á câmara pulpar!!
• Verificar tempo/concentração

Fig 4. Interfaces de restauração


(Pronto Restaurei – canal do Youtube)
esmalte)

Restaurei – canal do Youtube)


• Cria rugosidades nas estruturas
• Oxidam fibras colágenas da dentina
2. INTERAÇÃO com a estrutura dental

Fig 3. Transmissão de luz sobre estrutura rugosa (Pronto


MECANISMO DE AÇÃO

• Promove desmineralização (principalmente em

Fig 2. Exposição do esmalte ao Peróxido de Carbamida (PC) 10% - (A) grupo controle; (B) por 14
dias – remoção inicial da camada prismática ; (C) por 21 dias – exposição do esmalte (D) por 28 dias
– superfície irregular com perda significativa de primas do esmalte (VILHENA et al.,2019)
Figura 2. Como funciona o clareamento dental (super.abril.com)
CUIDADOS
• O peróxido de hidrogênio apresenta um pH ácido em torno
de 3, o que é uma desvantagem por este pH ser abaixo do
crítico para o dente que fica em torno de 5,5;

• Deve-se levar em conta que este produto pode ser


agressivo aos tecidos do paciente. Por isso seu manuseio
deve ser cauteloso, isolando todos os tecidos moles:
gengiva, bochecha, língua e lábios do paciente;

Fig 2.TopDam (FGM – dental group LTDA)


• Quando o clareamento ultrapassa o “ponto de saturação” o
agente clareador começa a atuar em outros compostos que
apresentam cadeias de carbono, como as proteínas da
matriz do esmalte.
Associação com Calor/Luz

↑ TEMPERATURA
(por meio de calor ou
fonte luminosa)

ACELERA A
DECOMPOSIÇÃO DO
AGENTE CLAREADOR

↓ TEMPO DE
TRATAMENTO
NECESSÁRIO
Principais fontes de luz/calor

LASER LUZ LED


(ARGONIO OU CO2)

• Menor velocidade de liberação


• Maior potencial de quebra do
de O2 quando comparado ao
peróxido
LASER
• Alto custo
• Não apresenta raios
• Causa maior aquecimento do
infravermelhos (responsáveis
tecido pulpar
pela geração de calor)
“Vários estudos demonstraram que a luz teve pouca influência sobre a resposta
do clareamento ao longo do período de observação. Os autores concluíram que o
sistema de clareamento em consultório, seja ele com ou sem fotoativação se
mostra bastante eficaz. O envolvimento da luz halógena pode aumentar o
efeito do clareamento imediato, porém, ele mostra pouca influência sobre o
efeito do clareamento a longo prazo.” – GOMES et al., 2020.

“As evidências científicas apontam que o emprego da luz no processo de


clareamento ocasiona processos reversíveis e irreversíveis ao elemento dental,
sendo observado também em menor magnitude durante a técnica convencional.
Desta forma, o benefício acelerador da fonte luz no clareamento dentário não
supera os fatores adversos relacionados ao seu uso.” – CARDOSO et al., 2020.
Resumindo...
1. A formação de cadeias moleculares longas e
complexas na estrutura dentária é
responsável pelo aspecto escurecido
2. O peróxido de hidrogênio forma radicais
livres (O2)
3. Os radicais livres penetram nos túbulos
dentinários e quebram ligações com anéis de
carbono que são altamente pigmentados,
convertendo-os em compostos mais claros.
4. A sensibilidade pode ocorrer quando ocorre
infusão do H2O2 na câmara pulpar
5. Existem divergências na literatura quanto a
efetividade/segurança da associação de
fontes de luz e calor no procedimento de
clareamento dentário
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