Concurso Público

023. Prova bjetiva

O
Arquiteto e Urbanista
(Arquitetura)

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A
p
16.11.2014 | manhã

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 Conhe imentos Gerais
c
Língua Portuguesa
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes
não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações
às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está
difícil principalmente porque a formação crítica que eles pre-
cisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e
escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem
a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos
que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais
com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a vio-
lência e a agressividade com que as pessoas se manifestam,
sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet
consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando
que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a
fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele,
escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas
então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais
saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de
que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de deter-
minados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados.
Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na
formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem
que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consi-
deremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a inter-
net educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais
educam também. Mesmo que a família invista fortemente na
formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão
sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais
jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é
outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto
da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação,
que os modismos seguidos por seus pares, que os valores
sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem –
ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas
no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles
têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br.
19.08.2014. Adaptado)
3 PEAT1301/023-ArqUrb-Arquitetura-Manhã
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01. De acordo com o primeiro parágrafo do texto, a vida das
crianças e dos adolescentes tem sido difícil porque
(A) se sentem acuados ante a pressão que pais e escola
exercem sobre eles, preocupados com as tentações
às quais esse grupo está exposto.
(B) o intenso e constante investimento de pais e escola
em sua formação crítica obriga-os a lidar com um
grande fluxo de informações.
(C) se sentem na obrigação de dar retorno ao grande
investimento que seus pais, que confiam na capaci-
dade deles, fazem para formá-los.
(D) família e escola pouco têm investido na formação
deles, possivelmente por não darem o devido valor
à capacidade de reflexão desse grupo.
(E) precisam se empenhar em demonstrar uma capa-
cidade de reflexão que pais e escola reconhecem
neles, mas que ainda não desenvolveram.
02. Segundo o texto,
(A) a televisão, a internet e os valores sociais reconheci-
dos pelas crianças e pelos jovens contribuem para a
formação do seu espírito crítico.
(B) é papel tanto dos pais quanto da escola investir na
formação do espírito crítico dos mais jovens, que se
encontram expostos a outras diversas influências.
(C) os valores sociais reconhecidos pelos mais jovens
são determinantes e suficientes para que eles não
sofram influências da internet ou da mídia.
(D) a internet tem dado suporte aos mais jovens para
questionarem a influência que podem ter os valores
veiculados pela mídia, nos comerciais de televisão.
(E) é um contrassenso sugerir que a escola seja respon-
sável pela formação do espírito crítico ou de virtudes
entre os mais jovens, papel que cabe à família.
03. Segundo o texto, os mais jovens precisam saber que os
meios de comunicação e os modismos seguidos por eles
e por seus pares devem ser questionados, a partir de
ideias
(A) dissociadas do conhecimento.
(B) improvisadas no conhecimento.
(C) questionadas pelo conhecimento.
(D) confrontadas pelo conhecimento.
(E) fundamentadas no conhecimento.
04. O termo destacado na frase – ... muita gente, inclusive
ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arre-
pende... – expressa circunstância de
(A) modo, podendo ser corretamente substituído por
irrefletidamente.
(B) causa, podendo ser corretamente substituído por
indistintamente.
(C) afirmação, podendo ser corretamente substituído
por intensamente.
(D) causa, podendo ser corretamente substituído por
indiferentemente.
(E) modo, podendo ser corretamente substituído por
cautelosamente.
05. Assinale a alternativa cuja expressão verbal em destaque 08. Assinale a alternativa cuja expressão em destaque, no


expressa possibilidade. contexto, é empregada no sentido figurado.

(A) A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes

(A) … a formação crítica que eles precisariam ter a res-

não está simples... peito da vida tem sido escassa.

(B) ... a convivência deles com os recursos que a internet (B) ... talvez porque subestimem a capacidade de refle-


disponibiliza. xão dos mais novos.

(C) ... talvez porque subestimem a capacidade de (C) Vejo constantemente depoimentos de adultos que


reflexão dos mais novos. dizem que a educação...

(D) Por isso, investir na formação do espírito crítico dos (D) ... eles estão sujeitos a muitas outras influências.


mais jovens...
(E) ... investir na formação do espírito crítico dos mais

(E) Eles precisam saber que os meios de comunicação, jovens talvez seja um bom caminho.

que os modismos...

09. Leia o cartum para responder à questão.

06. Considere o seguinte trecho do texto:

Mesmo que a família invista fortemente na formação
dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos
a muitas outras influências.
Ao se substituir a expressão em destaque, o trecho está
corretamente reescrito, sem alteração de sentido e de
acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em:
(Disponível em http://www1.folha.uol.com.br.ilustrada. 14.8.2014. Adaptado)
(A) Ainda que a família invista fortemente na formação

dos mais novos integrantes do grupo, eles estão Assinale a alternativa em que a reescrita da fala do
sujeitos a muitas outras influências. primeiro quadrinho está correta quanto à pontuação, de
acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
(B) Desde que a família invista fortemente na formação

dos mais novos integrantes do grupo, eles estão (A) Achava, que a maioria das pessoas era pacífica,

sujeitos a muitas outras influências. quando eu tinha vinte anos.

(C) De modo que a família invista fortemente na forma- (B) Achava que a maioria, das pessoas era pacífica


ção dos mais novos integrantes do grupo, eles estão quando, eu tinha vinte anos.
sujeitos a muitas outras influências.
(C) Achava, quando eu tinha vinte anos, que a maioria

(D) À medida que a família invista fortemente na forma- das pessoas era pacífica.

ção dos mais novos integrantes do grupo, eles estão
(D) Achava quando, eu tinha vinte anos que, a maioria
sujeitos a muitas outras influências.

das pessoas era pacífica.
(E) A fim de que a família invista fortemente na forma-
(E) Achava quando eu tinha vinte anos, que a maioria

ção dos mais novos integrantes do grupo, eles estão

das pessoas, era pacífica.
sujeitos a muitas outras influências.

10. Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de

07. Releia o seguinte trecho do texto:

acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

E está difícil principalmente porque a formação crí-
tica que eles precisariam ter a respeito da vida tem (A) Os pais devem supervisionar com quem os adoles-

sido escassa. centes se relaciona por meio de redes sociais.

Mantendo-se inalterado o sentido do trecho, a expressão (B) Muito populares entre os mais jovens e os adultos,

em destaque pode ser corretamente substituída, de acor- as redes sociais são um verdadeiro fenômeno.
do com a norma-padrão da língua portuguesa, por: (C) As redes sociais são muito utilizadas por homens e

(A) em vez da mulheres dos mais variados extratos social.

(B) sob a (D) Até mesmo crianças e idosos estão conectado, inte-

ragindo por meio de redes sociais.

(C) devido à
(E) Por serem muito acessível, esses recursos tecnoló-


(D) com relação à gicos requerem responsabilidade no seu emprego.

(E) através da

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 Mate ática C U

m
RAS
NHO
11. As poltronas de um teatro foram pintadas com números

naturais sucessivos em ordem crescente a partir do nú-
mero 1. Ao final do serviço, todas as poltronas do teatro
foram numeradas, totalizando 1 452 algarismos pintados.

 
O total de poltronas do teatro que foram numeradas é
igual a

(A) 410.

(B) 420.

(C) 510.

(D) 520.

(E) 540.

12. Os 207 mL de uma medicação devem ser divididos em

três doses, tal que a segunda seja o dobro da primeira e a
terça parte da terceira. A soma dos algarismos da terceira
dose, dada em mL, é igual a

(A) 10.

(B) 11.

(C) 12.

(D) 13.

(E) 14.

13. A quarta parte de 8100 é igual a

(A) 2100

(B) 825

(C) 225

(D) 2298

(E) 2198

14. Dois trabalhadores recebem o mesmo valor, em reais,

por hora trabalhada. Em um dia de trabalho, um deles
recebeu R$ 90,00, e o outro, R$ 160,00. Sabe-se que o
que recebeu o valor menor trabalhou 5 horas a menos do
que aquele que recebeu o valor maior. Nesse mesmo dia
de trabalho, um terceiro trabalhador, que também recebe
o mesmo valor, em reais, por hora trabalhada, trabalhou
5,6 horas, portanto, recebeu

(A) R$ 62,40.

(B) R$ 78,40.

(C) R$ 81,20.

(D) R$ 84,00.

(E) R$ 85,10.

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Texto para as questões de números 15 e 16. C U

RAS
NHO
Observe o infográfico com informações de seis usinas
hidrelétricas brasileiras.

(Folha de S.Paulo, 02.09.2014. Adaptado)

15. Das seis usinas mencionadas, aquela que gera maior

potência por unidade de área alagada é

(A) Jirau.

(B) Belo Monte.

(C) Tucuruí.

(D) Ilha Solteira.

(E) Xingó.

16. A potência por área alagada da usina de Itaipu, em

MW/m2, é igual a

(A) 0,000001.

(B) 0,00001.

(C) 0,0001.

(D) 1 000.

 
(E) 10 000.

 
17. Em determinado horário do dia, a sombra BC projetada

por um poste AB, perpendicular ao chão, é igual à própria
altura do poste. Nesse instante, o comprimento do raio de
luz, do topo do poste em A, ao final da sombra em C, su-
pera em x% a altura do poste AB. Nas condições dadas,
o número que mais se aproxima de x é

C B

(A) 31.

(B) 35.

(C) 38.

(D) 41.

(E) 45.

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18. A média aritmética simples das idades de Artur e Bruno C U

RAS
NHO
é 21 anos, e a média aritmética simples das idades de
Artur, Bruno e Cléber é 30 anos. Nas condições descritas,
a idade de Cléber corresponde a cerca de

(A) 53,3% da soma das idades dos três.

(B) 64,4% da soma das idades dos três.

(C) 46,7% da soma das idades dos três.

(D) 72,4% da soma das idades de Artur e Bruno.

(E) 46,7% da soma das idades de Artur e Bruno.

19. Hoje, a idade de Miguel é o quadrado da de Luiz, e ne-

nhum deles é centenário. Há 5 anos, o quociente entre
as idades de Miguel e Luiz, nessa ordem, era igual a 19.
Sendo assim, daqui a 9 anos, se ambos estiverem vivos,
a idade de Luiz irá corresponder, da idade de Miguel, a

(A) 32%

(B) 28%

(C) 25%

(D) 23%

(E) 20%

20. Se a razão entre os volumes de dois cubos é igual a

64, então, a razão entre as medidas das arestas desses
cubos, na mesma ordem, é igual a

(A) 2.

(B) 3.

(C) 4.

(D) 8.

(E) 16.

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 tua idades
A
l
21. O Conselho de Direitos Humanos da ONU adotou nesta
sexta-feira (26), em Genebra, na Suíça, uma resolução
que condena os chamados “fundos abutres” e determina
a investigação de suas atividades. A resolução foi pro-
movida por uma nação que mantém uma batalha legal
com fundos especulativos detentores de títulos da dívida
pública do país.
(G1, 26 set.14. Disponível em <http://goo.gl/Aodsos>. Adaptado)
A nação a que se refere o texto é
(A) Portugal.
(B) China.
(C) Argentina.
(D) Bolívia.
(E) Cuba.
22. A epidemia de ebola na África Ocidental já matou mais de
2 400 pessoas, de um total de 4 784 casos, segundo um
balanço anunciado nesta sexta-feira (12 de setembro),
pela diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS),
Margaret Chan.
(G1, 12 set.14. Disponível em <http://goo.gl/3DQiFY>. Adaptado)
No contexto atual, a possibilidade de ocorrer uma disse-
minação global da doença é
(A) baixa, pois o contágio pelo vírus não ocorre pela
água, por alimentos ou pelo ar.
(B) alta, pois o contato com o ar respirado pelos doentes
provoca contaminação.
(C) baixa, pois a utilização de preservativos é a melhor
forma de evitar a transmissão.
(D) alta, pois nenhum sistema de saúde está preparado
para combater o vírus.
(E) baixa, pois a doença está restrita a apenas dois
países africanos.
23. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas
(ONU), o coreano Ban Ki-moon, confirmou, nesta segun-
da-feira, que estará presente à cerimônia de abertura dos
Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi/2014. Assim, vai
na contramão de importantes líderes internacionais que
decidiram boicotar o evento.
(Estado de S. Paulo, 3 fev.14.
Disponível em < http://goo.gl/xvLfIm>. Adaptado)
O boicote se deve
(A) à intervenção russa na Síria.
(B) à aliança antiocidental formada por Rússia e China.
(C) ao apoio da Rússia ao Estado Islâmico.
(D) à postura da Rússia na crise ucraniana.
(E) à polêmica lei antigay russa.
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24. Após 4 meses de uso do volume morto, Cantareira cai ao
nível de maio
O nível do sistema Cantareira, que abastece um terço
dos moradores da Grande São Paulo (6,5 milhões de
pessoas), caiu nesta quinta-feira (11) para o mesmo nível
registrado há cerca de quatro meses, quando o governo
estadual começou a captar o volume morto, água que
fica no fundo das represas.
(UOL, 11 set.14. Disponível em <http://goo.gl/S0LNiN>. Adaptado)
Uma outra medida proposta pelo governo para combater
a crise hídrica, além da mencionada na notícia, é
(A) o represamento completo do Rio Paraíba do Sul.
(B) o tratamento da água dos rios Tietê e Pinheiros.
(C) a exploração de recursos hídricos abundantes na
região de Itu.
(D) a ampliação da utilização dos sistemas Rio Grande
e Guarapiranga.
(E) o bônus nas contas para quem reduzir o consumo de
água em mais de 50%.
25. A Comissão de Anistia reconheceu hoje (19 de setembro)
a anistia política a um grupo de índios da etnia Suruí,
vítimas da ação da ditadura militar. Dos 16 pedidos anali-
sados nesta sexta-feira, a comissão reconheceu 14.
(Agência Brasil, 19 set.14. Disponível em <http://goo.gl/w5HlGh>. Adaptado)
Os anistiados
(A) sofreram perseguição pela ditadura, pois juntaram-
-se à população branca e participaram de manifesta-
ções como a Passeata dos Cem Mil.
(B) foram utilizados pelos militares para o reconheci-
mento do território e para servir de apoio nas perse-
guições aos guerrilheiros do Araguaia.
(C) apoiavam um grupo clandestino que defendia aber-
tamente a resistência à ditadura entre os povos indí-
genas na Floresta Amazônica.
(D) tentaram impedir, de inúmeras maneiras, a constru-
ção da Rodovia Transamazônica, um dos principais
projetos de desenvolvimento econômico dos militares.
(E) formavam um grupo revolucionário indígena inspira-
do nas ideias socialistas e defensor da luta armada
contra a ditadura.
8
 oções de nfor ática 28. Assinale a alternativa que contém o ícone da ferramenta

N
I
m
Alinhar do MS-PowerPoint 2010 que, em sua configura-
26. Observe a figura a seguir, extraída do MS-Word 2010, em ção padrão, permite alinhar as bordas de vários objetos
selecionados. Essa ferramenta pertence ao grupo Orga-

sua configuração padrão. Ela apresenta parte das opções
que aparecem quando o usuário clica em Quebras, do nizar da guia Ferramentas de Desenho > Formatar, que
grupo Configurar Página, que pertence à guia Layout da aparece quando uma ou mais formas são selecionadas.
Página. As descrições das opções de quebra de página
foram mascaradas e marcadas de 1 a 3.
(A)

(B)

(C)

Assinale a alternativa que contém a descrição da opção
(D)
de quebra de página marcada pelo número 3.

(A) Marca o ponto em que uma página termina e outra

página começa.
(E)

(B) Separa o texto ao redor do objeto nas páginas da

Web. Por exemplo, separa o texto das legendas do
corpo do texto.
(C) Insere uma quebra de seção e inicia a nova seção na 29. No Windows Explorer do MS-Windows 7, em sua configu-


mesma página. ração padrão, para colar o último item copiado para a área
(D) Insere uma quebra de seção e inicia a nova seção na de transferência o usuário pode utilizar o atalho de teclado:

página seguinte.
(A) Ctrl + A
(E) Indica que o texto após a quebra de coluna será ini-


ciado na coluna seguinte. (B) Ctrl + C

(C) Ctrl + V
27. Observe a planilha a seguir, extraída do MS-Excel 2010,


em sua configuração padrão. Considere que o caractere
(D) Ctrl + X
";" (ponto e vírgula) está configurado como separador de

argumentos das funções.
(E) Ctrl + Z

30. No MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão, quan-

do um endereço eletrônico é colocado na caixa Cc, que é
a forma abreviada de Cópia carbono, ao enviar uma men-
sagem, ele
Assinale a alternativa que contém a fórmula que, quando
inserida na célula D5, resulta no mesmo valor apresentado (A) recebe a mensagem, e seu endereço não é visto pelos

na célula atualmente. outros destinatários.

(A) =SOMASE(A2:A5;"Analista";C2:C5) (B) recebe a mensagem, e seu endereço é visto pelos

outros destinatários.

(B) =SOMASE(B2:B5;"Analista";C2:C5)

(C) recebe a mensagem, e recebe uma mensagem de

(C) =SOMASE(B2:B5;"Gerente"; C2:C5) confirmação de envio.

(D) =SE(B5="Gerente";C5*0,5;C5*1) (D) não recebe a mensagem, e seu endereço não é visto


pelos outros destinatários.
(E) =SE(B5="Analista";C5*0,5;C5*1)

(E) não recebe a mensagem, e recebe uma mensagem

de confirmação de envio.

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 Conhe imentos spe ífi os 35. É correto afirmar que o levantamento topográfico

c
E
c
c
(A) planimétrico consiste no conjunto de operações

necessárias para a determinação de pontos e fei-
31. A rotação de 180 graus de um círculo, sobre seu diâme-
ções do terreno que serão projetados sobre um pla-

tro, resulta em
no vertical de referência, por meio de suas coorde-
(A) um cilindro. nadas Y e Z.

(B) uma calota. (B) planimétrico consiste no conjunto de operações


necessárias para a determinação de pontos e fei-
(C) uma esfera.
ções do terreno que serão projetados sobre um pla-

(D) um arco. no horizontal de referência, por meio de suas coor-

denadas X e Y.
(E) um cone.

(C) planimétrico tem por objetivo o estudo da capacida-

de de deslocamento de um corpo celeste no espaço.
32. Considerada a primeira edificação residencial de São (D) altimétrico consiste no conjunto de operações

Paulo a seguir os preceitos modernistas, a “Casa Moder-

necessárias para a determinação de pontos e fei-
nista” (1929 - 1930) é projeto de

­
ções do terreno que, além de serem projetados
(A) Lúcio Costa. sobre um plano vertical de referência, terão sua
representação em relação a um plano de referên-

(B) Gregori Warchavchik. cia horizontal ou de nível, por meio de suas coor-

denadas X e Y (representação bidimensional).
(C) Oscar Niemeyer.

(D) Flávio de Carvalho. (E) altimétrico estuda os processos de obtenção de

dados adquiridos, via satélite, e tem por objetivo

­
(E) Affonso Eduardo Reidy. estabelecer as altitudes de corpos celestes.

­
33. A respeito dos diagramas funcionais (organogramas)
36. É correto afirmar que

utilizados em arquitetura, assinale a alternativa correta.

(A) A tradicional técnica do uso de diagramas funcio- (A) o eixo magnético coincide com o eixo geográfico no

meridiano de Greenwich.

nais foi interrompida com a chegada da escola
modernista. (B) o planeta Terra pode ser considerado um gigan
­

­
(B) A tradicional técnica do uso de diagramas funcionais tesco ímã, devido à circulação da corrente elétrica
em seu núcleo formado de amianto e urânio em

foi iniciada com a chegada do pós-modernismo.
estado líquido. Essas correntes criam um campo
(C) O uso dos diagramas funcionais em arquitetura ocor- magnético.

reu na renascença, a partir o século XIV.
(C) declinação magnética é identificada quando não há
(D) O uso dos diagramas funcionais foi adotado pelo

diferença de desvio entre o azimute ou rumo verda-

movimento modernista e alcançou sua apoteose na deiros e os correspondentes magnéticos.
­
segunda metade do século XX.
(D) declinação magnética é a diferença entre a indicação
(E) Os diagramas funcionais não auxiliam na organiza-

do Polo Norte magnético e a posição do Polo Norte

ção das funções e foram rejeitados como técnica,
geográfico.
desde o final da década de 1960.
(E) a búlssola indica a posição do Polo Norte geográfico.

34. É correto afirmar que, quando as vagas de estaciona-

mentos estão implantadas a
37. A curva de nível é formada por pontos

(A) 90 graus da via, essa via de circulação necessita
(A) de mesma altitude e longitude.

ter, no mínimo, 7,0 m de largura.

(B) 90 graus da via, essa via de circulação necessita (B) de mesma altitude e latitude.


ter, no mínimo, 4,5 m de largura.
(C) de mesma altitude.

(C) 90 graus da via, essa via de circulação necessita
(D) de altitudes médias entre a máxima e a mínima.

ter largura menor que o comprimento da vaga.

(D) 45 graus da via, essa via de circulação necessita (E) sem latitude e longitude.


ter, no mínimo, 6,5 m de largura.

(E) 45 graus da via, essa via de circulação necessita

ter largura menor que o comprimento da vaga.

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38. A NBR 13.133 apresenta em seu anexo B um conjunto
de convenções topográficas para serem utilizadas nos
desenhos topográficos.
É correto afirmar que essa norma indica um
(A) triângulo preenchido para representar Vértices Geo-
désicos de 1.ª ordem.
(B) triângulo com um ponto em seu centro para repre-
sentar RN Oficial de 2.ª ordem.
(C) triângulo com um ponto em seu centro para repre-
sentar RN Oficial de 3.ª ordem.
(D) quadrado com um ponto em seu centro para repre-
sentar Vértices Geodésicos de 2.ª ordem.
(E) quadrado preenchido para representar RN Oficial
de 2.ª ordem.
39. A topografia trabalha com os conceitos de precisão e
acurácia.
É correto afirmar que
(A) a precisão está ligada à repetibilidade de medidas
sucessivas feitas em condições semelhantes, estan-
do vinculada somente a efeitos aleatórios.
(B) a precisão expressa o grau de aderência das obser-
vações em relação ao seu valor verdadeiro, estando
vinculada a efeitos aleatórios e sistemáticos.
(C) a precisão expressa o grau de aderência das obser-
vações em relação ao seu valor verdadeiro, estando
vinculada somente a efeitos sistemáticos.
(D) a acurácia expressa o grau de aderência das obser-
vações em relação ao seu valor verdadeiro, estando
vinculada somente a efeitos sistemáticos.
(E) a acurácia está ligada à repetibilidade de medidas
sucessivas feitas em condições semelhantes, estan-
do vinculada somente a efeitos aleatórios.
40. Considerando uma determinada área ocupada irre-
gularmente por habitações, é correto afirmar, mesmo
sem conhecer o contexto, que as áreas com ocupação
irregular
(A) representam um risco para o ambiente urbano.
(B) estão em áreas de risco.
(C) apresentam irregularidades fundiárias ou urbanís-
ticas.
(D) em Áreas de Preservação Permanentes coincidem
com as áreas de risco.
(E) em Áreas de Preservação Permanentes estão em
áreas sujeitas à inundação.
11
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41. Na avaliação da inserção urbana de um projeto de edifí-
cio, é correto afirmar que serão consideradas
(A) a norma edilícia vigente e a contribuição econômica
do empreendimento.
(B) a capacidade de o empreendimento gerar emprego e
a legislação de interesse histórico.
(C) a experiência e o renome do arquiteto projetista e a
adequação à legislação urbanística.
(D) a capacidade da construtora em executar a obra e a
adequação à legislação urbanística.
(E) a adequação do projeto ao seu entorno imediato e à
legislação urbanística e ambiental.
42. A partir da constituição de 1988, um novo princípio rege
o planejamento urbano, que resulta em normas urbanís-
ticas e edilícias.
Pode-se afirmar que esse novo princípio é
(A) o direito de propriedade.
(B) a mobilidade urbana.
(C) o zoneamento urbano.
(D) a regularização do solo urbano.
(E) a função social da propriedade.
43. A densidade urbana é um parâmetro técnico, sendo
necessária a elaboração de estudos
­
(A) universais, válidos para todas as cidades do globo.
(B) específicos, com definições de distintas grandezas
para cada continente.
(C) específicos, com definições de distintas grandezas
para cada estado.
(D) específicos, com definições de distintas grandezas
para cada lugar urbano.
(E) universais, que favoreçam a inserção da cidade no
processo de globalização.
44. As áreas de preservação permanente são definidas por
(A) lei municipal.
(B) lei federal para ser aplicada nas cidades médias.
(C) lei estadual e têm por objetivo restringir o uso junto
a corpos d’água.
(D) lei federal e têm como objeto as áreas próximas
dos corpos d´água e nas encostas, com declividade
superior a quarenta e cinco por cento.
(E) lei federal e têm como objeto as áreas próximas
dos corpos d´água e nas encostas, com declividade
superior a quarenta e cinco graus.
PEAT1301/023-ArqUrb-Arquitetura-Manhã
45. Com relação aos tipos de Licença Ambiental, é correto
afirmar:
(A) Licença Prévia – LP: é concedida na fase preliminar,
não podendo estabelecer condicionantes a serem
48. Segundo a Instrução Técnica n.º 12/2004, referente a
“Dimensionamento de Lotação e Saídas de Emergência
em Centros Esportivos e de Exibição”, é correto afirmar
que deve haver, no mínimo,

­
atendidos nas próximas fases. (A) duas alternativas de saída de emergência, por

setor, sendo que as rotas de fuga dos espectado-
(B) Licença Prévia – LP: autoriza o início das obras res devem ser independentes das rotas de fuga dos

destinadas à implantação do empreendimento ou atletas ou artistas que se apresentam no recinto.
da atividade.
(B) três alternativas de saída de emergência, por setor,
(C) Licença de Instalação – LI: autoriza a instalação do

de modo a não confundir espectadores e atletas

empreendimento ou da atividade. ou artistas que se apresentam no recinto.
(D) Licença de Instalação – LI: autoriza a inclusão (C) uma alternativa de saída de emergência, sendo que

de novas condicionantes solicitadas pelo empreen-

a rota de fuga dos espectadores e dos atletas ou
dedor. artistas deve ser única.

­
(E) a Licença de Operação – LO: autoriza o início das (D) uma alternativa de saída de emergência, por setor,

obras do empreendimento ou da atividade.

sendo que a rota de fuga dos espectadores e dos
atletas ou artistas deve ser única.

(E) uma alternativa de saída de emergência, por setor,

46. Aplicam-se os seguintes termos e definições na ABNT

sendo que as rotas de fuga dos espectadores

NBR 15.575:
devem ser independentes das rotas de fuga dos
(A) custo global: custo total considerando-se, além do atletas ou artistas que se apresentam no recinto.

custo inicial, os custos de operação e manutenção
ao longo do primeiro ano.
49. A norma da ABNT (NBR-9050) define dimensões e
(B) custo global: custo total considerando-se, além do

diretrizes para garantir a acessibilidade das rampas,

custo inicial, os custos de operação e manutenção
estabelecendo que
ao longo da sua vida útil.
(A) podem ser utilizadas inclinações superiores a
(C) durabilidade: capacidade de desempenhar suas

8,33% (1:12) até 16,6% (1:6) em reformas, somen-

funções, ao longo do tempo e sob condições de
te quando esgotadas as possibilidades de soluções
uso, sem considerar as manutenções necessárias.
que atendam as especificações.
(D) durabilidade: capacidade de resistência ao atrito e (B) as rampas devem incorporar guias de balizamento

às condições climáticas de uma edificação.

com altura mínima de 1,70 m, quando não houver
(E) durabilidade: capacidade de desempenhar suas paredes laterais.

funções, sem uso e sem receber as manutenções (C) a inclinação máxima admissível para rampas em
necessárias.

curva é de 11% (1:12) e o raio mínimo, de 1,20 m,
­
medido no perímetro interno à curva.

(D) podem ser executadas rampas com largura mínima

47. As larguras mínimas das saídas de emergência devem

de 0,90 m com segmentos de, no máximo, 4,00 m

ser: medidos na sua projeção horizontal, em edificações
existentes, quando a construção de rampas nas
(A) 1,20 m para rampas, acessos e descarga, nas ocu-
larguras indicadas ou a adaptação da largura das

pações do grupo H, divisão H-2.
rampas for impraticável.
(B) 1,65 m para rampas, acessos e descarga, nas ocu-
(E) a largura livre mínima recomendável para as rampas

pações do grupo H, divisão H-2.

em rotas acessíveis é de 0,95 m, sendo o mínimo
(C) 1,50 m para rampas, acessos e descarga, nas ocu- admissível 0,45 m.

pações do grupo H, divisão H-2.

(D) 1,10 m para escadas, acessos e descarga, nas ocu-

pações do grupo H, divisão H-2.

(E) 1,40 m para escadas, acessos e descarga, nas ocu-

pações do grupo H, divisão H-2.

PEAT1301/023-ArqUrb-Arquitetura-Manhã 12

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50. Segundo a NBR 15.220-3, nas zonas de 1 a 7, o va-
lor máximo diário da temperatura do ar interior de
recintos de permanência prolongada, como, por exem-
plo, salas e dormitórios, sem a presença de fontes inter-
nas de calor (ocupantes, lâmpadas, outros equipamentos
em geral), deve ser ao valor diário da
temperatura do ar exterior.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacu-
na do texto.
(A) menor ou igual
(B) menor
(C) maior
(D) maior ou igual
(E) igual
51. Para a determinação da VUP (Vida Útil de Projeto) míni
­
ma, podem-se adotar diversas metodologias. A prevista
nas ABNT NBR 15.575-1 a ABNT NBR 15.575-6 incorpo-
ra três conceitos essenciais:
(A) o efeito de uma falha no desempenho do subsistema
ou do elemento; o efeito de uma falha humana; o
custo social de correção da falha.
(B) o efeito de uma falha humana; o efeito de uma falha
técnica; o efeito de um aspecto cultural.
(C) o efeito que uma falha no desempenho do subsiste-
ma ou do elemento acarreta; a maior facilidade ou
dificuldade de manutenção e reparação em caso de
­
falha no desempenho; o custo de correção da falha,
considerando-se, inclusive, o custo de correção de
outros subsistemas ou elementos afetados.
(D) o efeito que uma falha no desempenho do subsiste-
ma ou do elemento acarreta; a maior facilidade ou
dificuldade de manutenção e reparação em caso de
­
falha no desempenho; o custo de correção que a fa-
lha acarreta ao poder público.
(E) o efeito de uma falha humana ou técnica; o efeito
­
da alteração climática em curso; o efeito de um
aspecto cultural e apropriação do usuário.
­
13
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52. Segundo a ABNT NBR 15.575-1 de 2013 e ISO 16.032:
refere-se ao nível de pressão sonora
, sendo aplicado no caso de ruído
.
Assinale a alternativa que completa, correta e respecti-
vamente, as lacunas do texto.
(A) LAeq,nT … equivalente … gerado durante a opera-
ção de equipamento predial
(B) LASmax,nT … máximo … gerado durante a opera-
ção de equipamento predial
(C) LASmax,nT … máximo … no ambiente, com o equi-
pamento fora de operação
(D) LAai … equivalente … no ambiente, com o equipa-
mento fora de operação
(E) LAai … equivalente no ambiente interno … gerado
durante a operação de equipamento predial
53. Segundo a ABNT NBR 15.575-1 de 2013, os níveis de
iluminamento geral para iluminação artificial variam con-
forme o uso. A norma define um iluminamento mínimo
obrigatório para
(A) sala de estar, dormitório, banheiro, área de serviço
ser maior ou igual a 300 lux.
(B) sala de estar, dormitório, banheiro, área de serviço
ser maior ou igual a 100 lux.
(C) copa ou cozinha ser maior ou igual a 500 lux.
(D) corredor ou escada interna à unidade, corredor de
uso comum (prédios) ou escadaria de uso comum
(prédios) ser maior ou igual a 200 lux.
(E) garagem/estacionamento descoberto ser maior ou
igual a 120 lux.
54. Segundo a ABNT NBR 6122 de 2010, o método de
valores admissíveis (Radm) é aquele em que o valor das
­
cargas ou tensões de ruptura última (Rult) é dividido pelo
fator de segurança global (FSg).
Segundo a norma, é correto afirmar que
(A) Radm ≥ Rult/FSg
(B) Radm ≤ Rult/FSg
(C) Radm = Rult/FSg
(D) Radm < Rult/FSg
(E) Radm > Rult/FSg
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55. Está correto afirmar que, segundo a legislação, a prefei-
tura de Atibaia
(A) não exige a apresentação do laudo de Vistoria Final,
expedido pela Unidade do Corpo de Bombeiros,
para expedir o “Habite-se” ou “ alvará de utilização”.
(B) não exige a apresentação do Projeto e Combate a
Incêndio e do laudo de Vistoria Final, expedido pela
Unidade do Corpo de Bombeiros, para expedir o
“Habite-se” ou “ alvará de utilização”.
(C) exige a apresentação do Projeto e Combate a Incên
­
dio para expedir o “Habite-se” sem necessidade
de apresentação do laudo de Vistoria Final, expedido
pela Unidade do Corpo de Bombeiros, para expedir o
“ alvará de utilização”.
(D) não exige a apresentação do Projeto e Combate a
Incêndio para expedir o “Habite-se”, entretanto exige
a apresentação do laudo de Vistoria Final, aprovado
e expedido pela Unidade do Corpo de Bombeiros,
para expedir o “ alvará de utilização”.
(E) exige a apresentação do Projeto e Combate a
Incêndio e do laudo de Vistoria Final, aprovado e
­
expedido pela Unidade do Corpo de Bombeiros,
para expedir o “Habite-se” ou “alvará de utilização”.
56. Pode-se afirmar que a orçamentação deve ser elaborada
(A) quando as soluções arquitetônicas e dos projetos
complementares estiverem definidas por meio dos
desenhos e memoriais com as quantidades e mate-
riais descriminados.
(B) por ocasião da apresentação dos primeiros croquis.
(C) na instalação do canteiro e durante a obra.
(D) pelo cliente, pois o arquiteto urbanista não tem res-
ponsabilidade nem atribuição para essa atividade.
(E) pelo comum acordo entre contratante e contratado,
de preferência durante o estabelecimento do pro-
grama.
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57. Quanto aos métodos de gerenciamento de projeto
conhecidos como PERT e CPM, é correto afirmar que
­
(A) CPM lida com o caminho crítico, que se baseia na
sequência de atividades que devem ser concluídas
nas datas programadas para que um projeto possa
ser concluído, sem que se estabeleça a priori um
prazo final.
(B) PERT lida com o caminho crítico, que se baseia na
sequência de atividades que devem ser concluídas
nas datas programadas para que um projeto possa
ser concluído, sem que se estabeleça a priori um
prazo final.
(C) o método PERT e o CPM são semelhantes e foram
desenvolvidos em diferentes países, entretanto são
de propriedade intelectual do mesmo autor.
(D) PERT é o método mais apropriado para os casos
em que os tempos de execução das atividades são
conhecidos e de fácil controle.
(E) PERT é o método mais apropriado para os casos
em que os tempos de execução das atividades são
pouco conhecidos, envolvendo, então, probabili
­
dades de execução no período considerado.
58. Segundo a Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, e a
nova redação dada pela Lei n.º 9.648, de 1998, as
modalidades de licitação são determinadas em função
­
do valor estimado da contratação.
Segundo a legislação citada, é correto afirmar que
(A) para obras e serviços de engenharia, o “convite”
deve ter como valor máximo R$ 100.000,00 (cem e
mil reais).
(B) para obras e serviços de engenharia, a “tomada de
preços” deve ter como valor máximo R$ 1.000.000,00
(um milhão de reais).
(C) para serviços administrativos, a “concorrência” é
destinada apenas para licitações com valores
acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhen-
tos mil reais).
(D) para compras, o “convite” deve ter como valor máxi-
mo R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).
(E) para compras, a “tomada de preços” deve ter como
valor máximo R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais).
14
59. A RN 18 estabelece diretrizes e dimensionamento de pla-

taformas como medidas de proteção contra quedas de
altura.
“Acima e a partir da plataforma principal de proteção,
devem ser instaladas, também, plataformas secundárias
­
de proteção, em balanço,

 
de lajes. Essas plataformas devem ter, no mínimo,
de balanço e um com

­
plemento de de
extensão, com inclinação de ,
a partir de sua extremidade.
De acordo com a RN 18, as lacunas do texto devem ser,
correta e respectivamente, preenchidas por:

(A) 3 (três) em 3 (três) … 2,40 m (dois metros e qua-

renta centímetros) … 0,80 m (oitenta centímetros) …
45.º (quarenta e cinco graus)

(B) 3 (três) em 3 (três) … 1,40 m (um metro e quaren-

ta centímetros) … 0,80 m (oitenta centímetros) …
45.º (quarenta e cinco graus)

(C) 3 (três) em 3 (três) … 1,40 m (um metro e quarenta

centímetros) … 1,80 m (um metro e oitenta centíme-
tros) … 15.º (quinze graus)

(D) 4 (quatro) em 4 (quatro) … 2,40 m (dois metros e

quarenta centímetros) … 0,80 m (oitenta centíme-
tros) … 15.º (quinze graus)

(E) 4 (quatro) em 4 (quatro) … 1,40 m (um metro e qua-

renta centímetros) … 1,80 m (um metro e oitenta
centímetros) … 45.º (quarenta e cinco graus)

60. Segundo o Código de Ética e Disciplina do Conselho

de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, publicado pelo
CAU-BR, é correto afirmar que o Arquiteto Urbanista,
com relação ao interesse público, tem o dever de

(A) considerar o impacto social e ambiental de suas

atividades profissionais na execução de obras sob
sua responsabilidade, desde que não afete o inte
­
resse de seu cliente.

(B) respeitar os valores e a herança natural e cultural

da comunidade na qual esteja prestando seus ser-
viços profissionais, podendo negar a cultura local,
desenvolvendo, dessa forma, novas culturas por
­
meio da sua visão de mundo pessoal e inviolável.

(C) no exercício das atividades profissionais, zelar pela

conservação e preservação do patrimônio público,
destinando, quando possível, 10% do custo da obra
para ações que beneficiem a população local.

(D) respeitar o conjunto das realizações arquitetônicas

e urbanísticas do patrimônio histórico e artístico
nacional, estadual, municipal, ou de reconhecido
­
interesse local.
­
(E) considerar, na execução de seus serviços profis-

sionais, a harmonia com os recursos e ambientes
naturais, desde que não afete o interesse de seu
cliente.

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