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Denominações
1. Mosca ou sombra
2. Ala
3. Precursor
4. Avançado
Atividades
I. Aguarda a chegada da autoridade no local do evento.
II. Aquele que fica mais próximo possível da autoridade.
III. Agente responsável pela cobertura lateral da autoridade.
IV. Responsável pelo planejamento da segurança.
GABARITO LETRA C
DICA: o "mosca" é uma alusão ao inseto que fica encostado no objeto. No caso em tela, é o agente que fica
mais próximo da autoridade.
O ala também pode fazer alusão ao jogador de futebol/futsal, o que corre pelas laterais. Por isso o Agente que
anda nas laterais da autoridade.
Para atender à agenda de um determinado dignitário que compareceria a um evento público com grande
número de pessoas, o encarregado de segurança determinou que um agente comparecesse no dia do evento
com antecedência a fim de acompanhar o andamento das atividades e preparar a chegada da autoridade.
Durante o evento, o próprio encarregado da segurança, acompanhado de outro técnico, esteve junto à
autoridade, realizando a segurança efetiva. Assim, os tipos de segurança adotadas foram:
A avançada e aproximada.
B física e pessoal.
C local e física.
D pública e aproximada.
E aproximada e física.
GABARITO LETRA A
Segurança Avançada: é utilizada em casos eventuais. É a equipe de segurança que se desloca sempre um
passo à frente antes do local de chegada do dignitário.
Segurança Aproximada: é a equipe de segurança pessoal, próxima da autoridade protegida e está sempre
junto a ela. É o chamado grau de proteção.
Proteção: Aproximada.
Cobertura: Velada.
Vigilância: Ostensiva.
- Segurança Aproximada
- Segurança Velada
- Segurança Ostensiva
Mnemônico: A V O
1) Segurança Aproximada (A): é aquela em que estará mais próxima do protegido, deslocando-se de forma
permanente com o dignitário. Essa equipe é responsável pela sua proteção imediata e também pela sua
evacuação.
2) Segurança Velada (V): são elementos atuando nos locais do evento ou no itinerário do deslocamento.
Portam-se com trajes adequados à área e ficam infiltrados na população.
3) Segurança Ostensiva (O): realizam um trabalho preventivo junto à população, ostensivamente, visando inibir
o cometimento de atentados contra o protegido.
III. O técnico de segurança deve ter conhecimentos plenos de combate armado e desarmado, foco de sua
atividade. Jamais deve intervir em situações de primeiros socorros, mesmo se acometida a pessoa que protege,
por não possuir conhecimento algum nesta área.
IV. Para melhor dissimulação, o técnico de segurança pode adaptar a vestimenta de acordo com o traje
utilizado pelo dignitário, local e ocasião.
Alternativas
A I e II.
B I, II e III.
C II e IV.
D III e IV.
E I, III e IV.
GABARITO LETRA C
II. O dignitário interfere a todo momento nas providências adotadas pela sua segurança. O técnico de
segurança, dentro do possível procura adaptar à vontade do dignitário ao que é necessário à sua
defesa (é importante que o agente de segurança saiba desestimular a inteferência do dignitários no
planejamento de segurança e nas medidas adotadas, através da comunicação dos riscos a que ele estará
exposto).
III. O técnico de segurança deve ter conhecimentos plenos de combate armado e desarmado, foco de sua
atividade. Jamais deve intervir em situações de primeiros socorros, mesmo se acometida a pessoa que
protege, por não possuir conhecimento algum nesta área. (o foco da atividade do segurança judiciário é a
prevenção. O agente de segurança passa por treinamento de primeiros socorros, pode e deve agir caso
necessitem).
IV. Para melhor dissimulação, o técnico de segurança pode adaptar a vestimenta de acordo com o traje
utilizado pelo dignitário, local e ocasião. (é hipótese em que o agente de segurança atuará de forma velada,
dissimulada, porém está dentro da o modus operandi caracterizado. É o chamado grau de cobertura).
Desculpa Bruno Mendes, mas acho que você interpretou mal a afirmação abaixo:
IV. Para melhor dissimulação, o técnico de segurança pode adaptar a vestimenta de acordo com o traje
utilizado pelo dignitário, local e ocasião.
Me parece que o examinador se referiu à dissimulação como uma forma de chamar menos atenção para os
agentes da segurança aproximada uma vez que, em trajes muito diferentes do dignitário, tais agentes
chamariam mais atenção do que o dignitário gostaria que chamassem.
vontade do dignitário ao que é necessário à sua defesa, bom achei um pouco estranho essa opçao mas fui por
Suponha que uma pessoa acesse o interior do Tribunal Regional do Trabalho para participar de uma audiência.
Na sala de audiências, chama para si a atenção de todos, mostrando um recipiente com um produto químico
que, se espargido naquele ambiente, poderá surtir um efeito letal para os presentes. Um técnico de segurança
é acionado para, dentre as providências, estabelecer o grau de risco. Esse caso traduz
Alternativas
A uma ameaça extraordinária.
B um altíssimo risco.
C um alto risco.
D uma ameaça exótica.
E uma ameaça interna.
GABARITO LETRA D
ameça exotica= o meliante esta com recipiente ameçando matar as pessoa no recinto , que citado na questao,
FBI, FONTE.
Esse é um dos conceitos trazidos, em escalas, pelo doutrinador Marcos Mandarini em seu livro: segurança
corporativa estratégica.
A ameaça exótica está no nível mais elevado da escala de criticidade. Traz como exemplo um cidadão
portando material químico/radioativo capaz de provocar destruição em massa.
No Brasil não temos históricos de atentados terroristas muito menos com o emprego de materiais capazes de
provocar destruição em massa, diferentemente de outros países que já tiveram ocorrências desse tipo.
O livro de Mandarini é do ano de 2005 e até hoje não surgiu nenhuma obra doutrinária atualizada sobre o
assunto. Existem diferentes tipos de contingência no cenário nacional, como, por exemplo: manifestações e
protestos (políciamento ostensivo/choque), rebeliões em presídios (agentes penitenciários ou o BOPE), entre
outros, porém, nem Mandarini nem outros autores (se é que existem) se preocuparam em trazer.
a) alto risco, que consiste na ocorrência onde o causador tenta tirar a própria vida, ou quando encontra-se
barricado, mas sem vítimas ou reféns.
b) altíssimo risco, que ocorre quando o causador mantêm, sob cárcere, reféns ou vítimas;
c) ameaça extraordinária, aplicada no momento em que a situação é de terrorismo ou com o uso de
equipamento explosivo, pondo em risco, grande número de pessoas;
d) ameaça exótica, que é aquela onde o causador possui material radioativo, biológico, químico, etc, ou ainda,
quando a situação de crise decorre de fenômenos da natureza, como vendaval, terremoto, inundação,
deslizamento, entre outros.
GABARITO LETRA E
a) ao ataque verbal, efetuar imediatamente a imobilização do agressor, evitando a progressão do risco e
permitindo que o dignitário, com segurança, se evada do local. (as técnicas de imobilizações devem ser
utilizadas somente em casos de comprovada necessidade, são técnicas defensivas contra ataques à
integridade física e não à moral).
b) ao ataque com arma de fogo a curta distância, abrigar-se e reagir prontamente, chamando a atenção
do agressor para si e dando oportunidade ao dignitário de se evadir para um local seguro. (mesmo em
casos extremos como este, o segurança jamais deve deixar a autoridade protegida sozinha, o foco da
segurança é o cliente, o dignitário).
c) ao ataque com arma de fogo a longa distância, identificar rapidamente a origem da agressão e reagir
prontamente, efetuando disparos de precisão com sua arma para neutralizar a agressão e,
posteriormente, conduzindo o dignitário para um local seguro. (a primeira atitude a ser tomada pelo agente
de segurança é retirar a autoridade protegida do local de risco, posteriormente, combater o agressor que está a
longa distância, caso haja efetivo suficiente, enquanto os demais retiram a autoridade do local de risco).
d) ao localizar um artefato explosivo, conduzir o dignitário para um local seguro, desarmar tal artefato, e
lançar mão dos conhecimentos técnicos adquiridos atinentes à sua função. (o agente de segurança
judiciária jamais irá desarmar artefatos explosivos, mesmo que tenha conhecimento, o foco de sua atividade é a
prevenção e a proteção do dignitário, o correto seria retirar o dignitário, isolar o local, comunicando às
autoridades sobre o artefato explosivo e sua localização).
e) ao ataque com arma de fogo a curta distância, utilizar seu próprio corpo para proteger o dignitário,
reagindo se necessário e procedendo a retirada da autoridade para um local seguro. (em situações
extremas o agente de segurança será um "escudo humano" para o dignitário, o protegendo mesmo com o
sacrifício da própria vida).
Leve chumbo grosso para proteger a vida da autoridade, pois a vida dela é mais importante do que a sua.
ao ataque com arma de fogo a curta distância, abrigar-se e reagir prontamente, chamando a atenção do
agressor para si e dando oportunidade ao dignitário de se evadir para um local seguro. nao ,ele saira sob
proteçao da equipe.
ao ataque com arma de fogo a longa distância, identificar rapidamente a origem da agressão e reagir
prontamente, efetuando disparos de precisão com sua arma para neutralizar a agressão e, posteriormente,
conduzindo o dignitário para um local seguro. a questao de foco a reaçao primeiro,onde na verdade o foco é a
proteçao do dignitario.
ao localizar um artefato explosivo, conduzir o dignitário para um local seguro, desarmar tal artefato, e lançar
mão dos conhecimentos técnicos adquiridos atinentes à sua função. jamais
ao ataque com arma de fogo a curta distância, utilizar seu próprio corpo para proteger o dignitário, reagindo se
necessário e procedendo a retirada da autoridade para um local seguro. na teoria é isso mesmo
Durante um evento público, com o comparecimento do dignitário protegido, Roberto, chefe de equipe de
segurança, posicionou, dentre os espectadores, dois técnicos de sua equipe trajados de forma a se integrar ao
público de maneira dissimulada, tendo em vista o evento ter sido classificado como sensível, devido ao grande
número de pessoas e à possibilidade de presença de indivíduos hostis. A função designada a esses dois
técnicos está
Alternativas
A correta, por ser uma atividade de escolta.
B correta, por ser de segurança aproximada.
C correta, por ser de segurança velada.
D incorreta, pois tal atividade deve ser feita pelos órgãos de segurança pública.
E incorreta, pois tal atividade deve ser desempenhada pela segurança privada do evento.
GABARITO LETRA C
Atentado, no que se refere à segurança de dignitários, para ser assim considerado,
A pode ocorrer a qualquer momento e deve ser a prioridade da atividade de segurança, pois sempre é
perpetrado de forma planejada, por pessoas preparadas.
B sempre ter como objetivo atingir a integridade física do dignitário. Pode ocorrer de forma abrupta e
inesperada, quando causado por um desafeto da pessoa protegida.
C pode ter qualquer objetivo, desde que tenha o intuito de trazer algum dano à imagem ou à integridade física
do dignitário. Deve ser perpetrado como a consumação de um premeditado planejamento.
D deve ter como objetivo prioritário atingir a integridade física do dignitário, mas também pode atingir outras
pessoas próximas, dependendo do meio empregado para sua consecução.
E pode ter o objetivo de desmoralizar a imagem do dignitário ou da instituição a qual representa, mas também
pode ocorrer sem motivo lógico, quando perpetrado por um psicopata.
GABARITO LETRA E
Na segurança de dignitários, é necessário adotar uma série de medidas proporcionadas a uma autoridade que
garantam, no sentido mais amplo possível, a sua integridade física. Porém, existem algumas condições que são
consideradas vulneráveis, EXCETO:
A Rotina.
B Improvisação.
C Desmotivação.
D Despreparo profissional.
E Interação da autoridade com a segurança.
GABARITO LETRA E
É a única alternativa que não apresenta um fator de vulnerabilidade, pois o dignitário deve interagir com a
equipe de segurança. Todas as demais alternativas apresentam fatores negativos para a segurança de
dignitários.
a) rotina;
b) trabalho de improviso;
Mário, Técnico de Segurança do Tribunal, ao receber a agenda do Presidente do Tribunal, constando uma visita
ao Hospital Modelo de Olinda para o dia seguinte, antes de deslocar-se até o local, faz contato com a diretoria
para verificar o roteiro da visita: público presente, equipamentos de segurança disponíveis, vagas para
automóveis e demais informações de interesse de segurança. Também traça itinerário do Tribunal ao Hospital,
considerando o horário e possíveis condições adversas do deslocamento. Após colhidas todas as informações,
elabora um relatório que poderá ser utilizado por Sérgio, Técnico de Segurança, que estará escalado para o dia
seguinte. Considerando a atividade de segurança de dignitários, os procedimentos são considerados próprios
A análise de riscos e o reconhecimento das vulnerabilidades no tocante a ameaças à integridade física, moral e
psicológica da aturodiade são realizados, via de regra, pela equipe de segurança, denominada equipe
precursora, responsável pelo levantamente e confirmação de dados para o planejamento de operação de
segurança de autoridade, inclusive o levantamento das caracterísiticas socieconômicos, psicossociais e
culturais. A equipe precursora deve reconhecer o local do evento em detalhes, buscando levantar dados
importantes para a elaboração de um planejamento eficaz.
Na escolta a pé realizada por dois agentes de segurança, deve-se adotar a formação de retaguarda,
permanecendo o dignitário preferencialmente à frente dos agentes.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
ERRADO
A formação adequada a ser utilizada pelos agentes de segurança em caso de deslocamento a pé seria lado a
lado com a autoridade.
SEGURANÇA | AUTORIDADE | SEGURANÇA
Acho que o erro é dizer que a formação que foi utilizada é a formação a retaguarda, pois esse tipo de formação
deve ser utilizada quando:
Em caso de contato direto da autoridade com o público, torna-se essencial a obtenção de informações sobre o
tipo de pessoas que o compõe e a
Por ser uma equipe pequena, os agentes devem manter-se entrosados e conservar o olhar sobre o parceiro e o
protegido e, amiúde, olhar para trás e para os lados, como forma de ampliar o campo de visualização e detectar
ameaças que possam surgir fora dessa perspectiva visual.
A o saber acerca das leis, normas, regulamentos e doutrinas de segurança, bem como sobre o funcionamento
de dispositivos de emergência e de proteção.
B a forma como o segurança de dignitário irá comportar-se mentalmente e psicologicamente, controlando suas
emoções e mantendo o equilíbrio necessário no momento da ação.
C o mecanismo psicológico que traz a tona a verdade ou a mentira, o profissionalismo ou o amadorismo, a
sabedoria ou a ignorância, a razão ou a emoção, a vitória ou a derrota.
D a habilidade de lidar com os próprios sentimentos, adaptando-os conforme a situação e expressando-os de
maneira saudável para si e para o grupo no qual está inserido.
E a manutenção do equilíbrio entre razão e emoção, considerando que os excessos costumam trazer
consequências prejudiciais à ação no trabalho de segurança.
GABARITO LETRA A
Conhecimento Técnico - É o saber acerca das leis, normas, regulamentos e doutrinas de segurança,
funcionamento de todos os dispositivos de emergência e de proteção (alarmes, armas letais e não letais,
extintores, hidrantes, viatura, etc.)
Conhecimento Tático - É a forma em que a pessoa empregará o seu conhecimento técnico. Isto é: seu
posicionamento, postura, agilidade, rapidez, eficácia, observância das leis, normas, doutrinas de segurança,
etc. É sua tática que definirá se o agente vai viver ou morrer em um sinistro; se ele será absolvido ou
condenado após sua ação.
Controle Emocional - É o mecanismo psicológico que traz a tona a verdade ou a mentira; o profissionalismo
ou o amadorismo; a sabedoria ou a ignorância, a razão ou a emoção; vitória ou a derrota.
A) o saber acerca das leis, normas, regulamentos e doutrinas de segurança, bem como sobre o funcionamento
de dispositivos de emergência e de proteção.
Esta é alternativa correta. a questão quer saber a assertiva que caracteriza o conhecimento TÉCNICO. As
demais assertivas caracterizam a capacidade emocional do agente.
Recomenda-se que os Tribunais adotem, no âmbito de suas competências, assim que possível, as
seguintes medidas mínimas para a segurança e magistrados, EXCETO:
Art. 9º Recomenda-se que os Tribunais adotem, no âmbito de suas competências, assim que possível, as
seguintes medidas mínimas para a segurança e magistrados:
IV – instalação de aparelho detector de metais, aos quais devem se submeter todos que acessarem as
dependências, exceto os previstos no inciso III do art. 3º da Lei 12.694/12e os magistrados e
servidores que tenham lotação ou sede de seus cargos e funções nas dependências do fórum ou tribunal onde
está instalado o detector de metais;
V – policiamento ostensivo com agentes próprios, preferencialmente, ou terceirizados, inclusive nas salas de
audiências, quando necessário;
VII – edição de Resolução para restringir o ingresso de pessoas armadas em seus prédios, observando que
policiais militares, civis, ou federais, bem como integrantes de guarda municipal, não poderão entrar ou
permanecer em sala de audiência, secretaria, gabinete ou qualquer outra repartição judicial, portando arma de
fogo, quando estiverem na condição de parte ou testemunha, em processo de qualquer natureza;
VIII – as armas de fogo dos policiais acima referidos, enquanto estiverem na condição de parte ou testemunha
durante o ato judicial deverão ficar em local seguro junto à direção do foro, em cofre ou móvel que propicie a
segurança necessária, com acesso à arma de fogo exclusivo do policial que permanecerá com a chave de
acesso até o momento de retirá-la. Haverá o registro do acautelamento da arma e da retirada na direção do
foro;
IX – viabilizar que os veículos blindados apreendidos sejam disponibilizados aos magistrados em situação de
risco;
X – aquisição de veículos de escolta.
GABARITO: LETRA C => Instalação de aparelho detector de metais, aos quais devem se submeter todos que
acessarem as dependências, incluindo os magistrados e servidores que tenham lotação ou sede de seus
cargos e funções nas dependências do fórum ou tribunal onde está instalado o detector de metais.
I. Se o dignitário decidir ir ao encontro do público, todos os agentes de polícia da operação devem-se interpor
entre ele e as pessoas, não permitindo o contato direto com os populares, evitando assim os riscos ou casos
extremos.
II. Os agentes de polícia têm a autonomia e o dever de sondar os ambientes ou as áreas onde seus protegidos
irão circular, analisando preliminarmente os riscos ou perigos existentes.
III. Só é considerado dignitário o sujeito que exerce cargo elevado, de alta graduação honorífica.
IV. No planejamento estratégico não se faz necessário a conjuntura com as Polícias Civil e Militar.
V. A licença para o uso do porte de arma pelos agentes de polícia na segurança de dignitários estrangeiros em
visita ao Brasil é da competência do Ministério da Justiça.
A II e V.
B I, II e V.
C II, III e IV.
D I, III e IV.
E I, III, IV e V.
GABARITO LETRA A
I. Se o dignitário decidir ir ao encontro do público, todos os agentes de polícia da operação devem-se interpor
entre ele e as pessoas, não permitindo o contato direto com os populares, evitando assim os riscos ou casos
extremos.
II. Os agentes de polícia têm a autonomia e o dever de sondar os ambientes ou as áreas onde seus protegidos
irão circular, analisando preliminarmente os riscos ou perigos existentes.
III. Só é considerado dignitário o sujeito que exerce cargo elevado, de alta graduação honorífica.
IV. No planejamento estratégico não se faz necessário a conjuntura com as Polícias Civil e Militar.
V. A licença para o uso do porte de arma pelos agentes de polícia na segurança de dignitários estrangeiros em
visita ao Brasil é da competência do Ministério da Justiça.
III. ERRADO. Qualquer pessoa que seja objeto de proteção especial é considerado dignitário (um artista
famoso, por exemplo).
IV. ERRADO. Pelo contrário. O apoio dos órgãos de segurança pública é fator primordial para o sucesso de
qualquer programa de proteção.
V. CORRETO.
I- Só a segurança aproximada. Quase impossível não ouvir diretamente as pessoas, ser tocado pelas
pessoas...
II- CORRETA
IV- muitas vezes as policias devem está ciente e participam cada um em suas competências. ex: segurança
ostensiva
V. A licença para o uso do porte de arma pelos agentes de polícia na segurança de dignitários estrangeiros em
visita ao Brasil é da competência do Ministério da Justiça.
Está errada.
A lei 10.826/03 - Estatuto do Desarmamento regulamenta em seu art. 9 que compete ao Ministério da Justiça a
autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de CIDADÃOS estrangeiros em visita ou
sediados no Brasil.
Aos DIPLOMATAS de missões diplomáticas e consulares, creditadas junto ao governo e aos SEGURANÇAS
DE DIGNITÁRIOS (AUTORIDADES) em visita ao Brasil a autorização para o porte de arma no território
brasileiro é dada pela POLÍCIA FEDERAL.
João, Técnico de Segurança do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, de posse das informações
sigilosas sobre a agenda de compromissos do Presidente do Tribunal, deliberadamente altera o horário de um
determinado compromisso, alegando questões de segurança, com a intenção de que a autoridade se encontre
com seu amigo Pedro, que desejava falar com o Presidente. Também, para ocorrer o encontro, altera o trajeto
da autoridade predeterminado.
No que tange à atividade de inteligência, em observância à segurança de informações, João, ao alterar a
agenda de compromissos, e ao alterar o trajeto preestabelecido, feriu um conceito básico e um aspecto
fundamental, que são, respectivamente,
Alternativas
A integridade e confidencialidade.
B integridade e conformidade.
C disponibilidade e integridade.
D confidencialidade e disponibilidade.
E integridade e autenticação.
GABARITO LETRA B
Confidencialidade - propriedade que limita o acesso a informação tão somente às entidades legítimas, ou seja,
àquelas autorizadas pelo proprietário da informação.
Integridade - propriedade que garante que a informação manipulada mantenha todas as características
originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo
de vida (Corrente, intermediária e permanente).
Disponibilidade - propriedade que garante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou
seja, por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação.
Autenticidade - propriedade que garante que a informação é proveniente da fonte anunciada e que não foi alvo
de mutações ao longo de um processo.
Irretratabilidade ou Não Repúdio - propriedade que garante a impossibilidade de negar a autoria em relação a
uma transação anteriormente feita
Conformidade: propriedade que garante que o sistema deve seguir as leis e regulamentos associados a este
tipo de processo.
De acordo com o conceito de segurança de dignitários, as expressões “veículo executivo” e “veículo de apoio”
referem-se, respectivamente, ao veículo.
A ocupado pelo dignitário em seus deslocamentos e ao veículo que realiza sua escolta.
B que realiza a escolta do dignitário e ao veículo no qual devem ser direcionados os demais funcionários ou
assessores que porventura acompanham o dignitário.
C que realiza a escolta do dignitário e ao veículo reserva, que pode ser utilizado caso algum carro da comitiva
fique fora de operação.
D ocupado pelo dignitário em seus deslocamentos e ao veículo reserva, que pode ser utilizado caso algum carro
da comitiva fique fora de operação.
E utilizado pelos agentes para a execução dos trabalhos de levantamento e reconhecimento dos locais onde o
dignitário comparecerá e ao veículo que realiza a escolta da autoridade.
GABARITO LETRA A
Pedro, Técnico de Segurança do Tribunal Regional do Trabalho da 9a Região, recebeu orientação do seu
superior para realizar uma visita à sucursal da OAB-PR, onde o Presidente do Tribunal comparecerá a um
evento. No local, Pedro fez contato com a organização para levantar todos os detalhes da permanência da
autoridade, fez o reconhecimento das instalações, itinerários internos, bem como do itinerário percorrido do
Tribunal para o local, anotando o tempo de percurso. De posse de todas estas informações, elaborou um
relatório que servirá de subsídio à equipe de segurança que conduzirá o Presidente para o evento. A atividade
de segurança de dignitários realizada por Pedro,
Alternativas
A é própria da equipe velada.
B é efetuada pela equipe aproximada.
C é inerente à equipe precursora.
D deveria ser realizada pela Assessoria de Cerimonial do Tribunal.
E é atividade de equipe de investigação.
GABARITO LETRA C
(C) Equipe Precursora (Faz parte da equipe de preparação) A análise de riscos e o reconhecimento das
vulnerabilidades no tocante a ameaças à integridade física, moral e psicológica da aturodiade são realizados,
via de regra, pela equipe de segurança, denominada equipe precursora, responsável pelo levantamente e
confirmação de dados para o planejamento de operação de segurança de autoridade, inclusive o levantamento
das caracterísiticas socieconômicos, psicossociais e culturais. A equipe precursora deve reconhecer o local do
evento em detalhes, buscando levantar dados importantes para a elaboração de um planejamento eficaz.
(B) Equipe APROXIMADA: (Faz parte da equipe de execução) representado pelo grupo de agentes de
segurança pessoal que se desloca permanentemente com a autoridade, sendo responsável pela sua proteção
imediata e por sua evacuação, na configuração de uma hostilização ou atentado.
(A) Equipe VELADA:( Faz parte da equipe de execução) composto de elementos especializados, distribuídos
nos locais dos eventos ou nos itinerários da autoridade, com trajes adequados à área e infiltrados na
população, com a finalidade de detectar qualquer hostilização ou atentado
A II e V.
B II e III.
C I e IV.
D I e II.
E II e IV.
GABARITO LETRA E
Art. 9o Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela
segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil
I. Os agentes de segurança do dignitário estrangeiro, durante a permanência no país, não são autorizados a
usar porte de arma de fogo, por não serem agentes acreditados junto ao Governo Brasileiro. ERRADA => LEI
10826: Art. 9o Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela
segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil [...]
II. O motorista que conduz o veículo do dignitário estrangeiro, no ponto crítico, dever analisar a situação antes e
reagir rapidamente, utilizando técnicas ofensivas para a fuga com segurança. CORRETA
IV. As vias ou pistas à frente da comitiva têm que estar livres, pela ação dos Agentes Federais e veículos com
sinaleira ligada, com fechamento antecipado e planejado de cruzamentos à frente, buscando minimizar riscos e
perigos. CORRETA
VI. O planejador de segurança deve adotar as necessárias medidas para a proteção do dignitário
estrangeiro, bem como coordenar com a Polícia Federal, evitando o envolvimento de outros
órgãos, como Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, a fim de manter sigilo das
informações. ERRADA => COMPONDO O ENVOLVIMENTO DOS OUTROS ÓRGÃOS
Em função da notícia de ameaça à integridade física de Daniel, membro do Ministério Público, o Procurador-
Geral ordenou a proteção pessoal como medida de segurança, dentre outras medidas preventivas. Uma vez
notificada, a instituição adotou medidas para a gestão dos riscos a que este membro, em razão do exercício
funcional, está submetido. Além destas medidas de gerenciamento de riscos, o órgão de segurança institucional
deverá
A prestar proteção pessoal imediata ao servidor ameaçado, com agentes da Polícia Federal, considerando a
avaliação preliminar.
B disponibilizar agentes de segurança do Exército para acompanhamento do servidor ameaçado.
C comunicar o caso à Polícia Federal.
D afastar o servidor ameaçado por tempo indeterminado, até que o risco seja dimensionado, dando-lhe total
cobertura e atenção.
E comunicar a ameaça à Polícia Judiciária.
GABARITO LETRA E
Comunicar a Polícia Judiciária (polícia investigativa - delegado ) para uma investigação... INQUÉRITO
POLICIAL...
A questão não fala se é MPE ou MPF, caso seria Polícia Civil e Polícia Federal respectivamente. Em razão
disso, Polícia Judiciária é a mais correta.
Julgue o próximo item , referente a armamento, tiro, conhecimentos de defesa pessoal e segurança de
dignitários.
O terceiro perímetro da equipe de segurança de uma autoridade é a área de segurança onde ficam localizados
os integrantes da segurança velada, ou seja, aqueles integrantes que ficam mais próximos à autoridade,
confundindo-se com ela.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
O terceiro perímetro da equipe de segurança de uma autoridade é a área de segurança onde ficam localizados
os integrantes da segurança OSTENSIVA. ( Teoria dos circulos concentricos)
Proteção-Aproximada
Cobertura-Velada
Vigilância-Ostensiva
Durante a realização das escoltas motorizadas, por ocasião do emprego de viaturas na segurança de
dignitários, o motorista e os agentes de segurança devem evitar
GABARITO LETRA E
No que diz respeito à proteção de autoridades, julgue o item a seguir
GABARITO CERTO
A formação em losango permite a proteção em 360º e tem grande flexibilidade para a mudança de direção e
de deslocamento.
A questão não erra ao afirmar que habitualmente pode haver a formação de 05 agentes. Ela refere-se à
formação losango que tem a finalidade expressa na questão e que, de fato, a depender do dignitário, pode sim
ser usada com habitualidade com esse número de agentes. Atentem para o fato de que o elaborador não
utilizou expressões restritivas. Ao afirmar que "o efetivo varia com as necessidades da missão", por exemplo,
ele não contradiz o aspecto doutrinário da utilização de técnicas e táticas das mais simples para as mais
complexas.
Quando uma autoridade for se alimentar, o agente de segurança em serviço deverá se alimentar também,
mantendo-se bem próximo à autoridade para sua melhor proteção.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Não comer, beber ou fumar em serviço, no mesmo ambiente do dignitário, mas sim em um local afastado,
discreto e compatível.
Fonte: Ponto dos Concursos, Curso da Polícia Legislativa, Prof. Marcos Girão Pag.33 - 2014
Os horários de alimentação do agente de segurança devem ser opostos ao da autoridade protegida. O agente
de segurança deve estar sempre pronto.
A equipe precursora corresponde ao grupo de agentes de segurança que se desloca à frente da autoridade, a
fim de verificar, no local de destino, se todas as providências solicitadas anteriormente pelo serviço de
segurança foram executadas.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
No que diz respeito à proteção de autoridades, julgue o item a seguir.
A seção de operações, que compõe o serviço de segurança, é responsável pelo controle e fiscalização de toda
a correspondência, pacotes e presentes recebidos pela autoridade, inclusive quando oriundos de familiares ou
de pessoas que convivem ou trabalham com a autoridade.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Deve-se avaliar o grau de risco a que está sujeita a autoridade, para estabelecer se o nível de segurança será
reduzido, normal ou elevado (ou especial).
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
• Grau de risco REDUZIDO - é aquele em que a pessoa protegida não está sujeita aos riscos normais inerentes
ao cargo que desempenha;
• Grau de risco NORMAL - é aquele em que a pessoa protegida está sujeita somente aos riscos inerentes ao
cargo que desempenha;
• Grau de risco ELEVADO - é aquele em que a pessoa protegida sofre ameaças definidas ou está envolvida em
situação de extraordinária relevância.
Durante a fase de planejamento, devem-se identificar os pontos críticos e os pontos de apoio do trajeto para a
escolha do itinerário principal, que, uma vez definido, será mantido, sem alterações, a fim de garantir a
segurança do dignitário.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
- Ponto crítico é o local que dificulta o deslocamento do dignitário ou oferece melhores condições para
uma ação do oponente.
- Ponto de apoio é o local que se presta para acolher e proteger o dignitário em caso de emergência ou para
colocar meios auxiliares.
As seguintes medidas de segurança devem ser obedecidas a respeito dos itinerários, destacamos as
principais:
- Neutralizar a visão sobre o dignitário, principalmente por ocasião do embarque e desembarque ou quando ele
ficar parado;
- Ocupar ou olhar com atenção as partes mais altas que permitem observação sobre o dignitário.
...itinerário principal, que, uma vez definido, será mantido, sem alterações... (esse é o erro da questão)
O intinerário deve ser previamente estudado e analisado, quando elaborado o plano de segurança esse
intinerário poderá ser alterado ou modificado. O plano de segurança deve ser flexível.
Garantir a integridade física e moral de um dignitário constitui uma das premissas da segurança.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Durante o trajeto entre as sedes do Tribunal Regional Federal da 4a Região e do Tribunal de Justiça do Estado,
enquanto transportava uma autoridade para evento oficial, o motorista do veículo oficial é surpreendido, durante
o dia, por uma forte chuva que prejudica a sua visibilidade e dirigibilidade. No decorrer de todo o percurso sob
forte chuva, manteve as luzes do veículo apagadas na totalidade. Tal conduta
(...)
II - deixar de manter acesas pelo menos as luzes de posição sob chuva forte,
neblina ou cerração;
Infração - média;
Penalidade - multa.todas as vezes que falar em "LUZES" é infração media,eu disse "LUZES" não luz,farol...
A Pode ocorrer como resultado do planejamento da ação de um psicopata agindo por impulso. O criminoso terá
larga vantagem sobre a equipe de segurança.
B Para ser considerado atentado, é necessário que a ação seja consequência de um planejamento prévio e com
objetivos definidos.
C Os resultados esperados por um criminoso, ao planejar um atentado, são irrelevantes para a segurança de
um dignitário.
D Todo acidente que acometa um dignitário é considerado como um atentado, uma vez que, em algum
momento, houve uma falha dos encarregados por sua segurança, que não observaram alguma ameaça ou
deixaram de tomar alguma providência.
E Para que um incidente seja considerado um atentado, é necessário que os objetivos finais do grupo ou do
indivíduo que o planejou sejam plenamente alcançados.
GABARITO LETRA A
Galera! a banca só quer pegar o candidato que não tem a malícia de provas. DÁ PRA RESOLVER POR
ELIMINAÇÃO SEM NEM LER A ALTERNATIVA A.
e) Para que um incidente seja considerado um atentado, é necessário que os objetivos finais do grupo ou do
indivíduo que o planejou sejam plenamente alcançados. ERRADO. o agente pode planejar tudo, mas na
hora dá algo de errado. E mesmo assim, isso será um atentado.
a) Pode ocorrer como resultado do planejamento da ação de um psicopata agindo por impulso. O criminoso terá
larga vantagem sobre a equipe de segurança. CORRETO. Quando um agente age por impulso, a segurança
não espera isso, vamos dizer assim. Os psicopátas são imprevisíveis, e assim levam vantagem sobre a
equipe de segurança.
Questão ridícula, não benefícia quem estudou. Em nenhum material você vai encontrar que uma ação por
IMPULSO, foi PLANEJADA... idiota!
Um determinado Magistrado realiza seus deslocamentos diários, de sua residência ao Fórum. Utiliza o mesmo
itinerário, percorrendo, aproximadamente, 35 (trinta e cinco) quilômetros de rodovia e vias urbanas. Neste caso,
está submetido, a um nível de segurança
A reduzido, uma vez que este deslocamento rotineiro não necessita de maiores providências quanto à
segurança do magistrado.
B normal, pois o deslocamento é rotineiro sendo possivel estabelecer com maior facilidade um plano de
contingência ou estabelecimento de itinerários alternativos.
C elevado, devido ao grande deslocamento efetuado e pelos tipos de vias percorridos (urbana e rodovias).
D normal, uma vez que durante este deslocamento o magistrado não terá contato com público, bem como o
deslocamento rotineiro não depreende um planejamento de contingências.
E elevado, uma vez que se efetua deslocamento rotineiro, com trajeto previamente estabelecido, sendo
planejadas todas as ações necessárias de segurança.
GABARITO LETRA B
Senhores, não dá pra analisar muito a questão, considerando o mundo real. Se atenham ao material, senão é
barro certo!
A rotina vai de encontro aos princípios de segurança pessoal, assim, a melhor forma de fugir de ações hostis é
adotar medidas não rotineiras. (Prof. Alexandre Herculano)
As seguintes medidas de segurança devem ser obdecidas a respeito dos itinerários, destacamos as
principais:
manter o sigilo sobre a data, horário e o itinerário escolhido;
Todas as fases do planejamento devem ser revisadas, modificadas e sempre discutidas, a fim de manter o
esquema o mais perfeito que for possível. A segurança deve conhecer os hábitos do segurado, mas tudo fará
para EVITAR ROTINAS. A previsibilidade de um dignitário e sua segurança converte-se numa arma nas mãos
dos criminosos e terroristas. (http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/SDVC.pdf)
Ou seja: a rotina no itinerário do magistrado é uma vulnerabilidade, o que exige um nível de segurança
elevado.
Tenho uma opinião sobre todos os assuntos relacionados a segurança. Ele não mantém um padrão de
gabarito, é preciso fazer uma avaliação de todas as respostas, pois não é uma matéria como o direito,
possuindo respostas precisas. Fiquem ligados a pequenos conceitos. Espero estar ajudando. Fé em Deus e
rumo a aprovação.
Durante o planejamento de segurança de dignitários, deve-se levar em conta a contribuição dos órgãos de
segurança pública estaduais incumbidos do policiamento ostensivo e preventivo
A para todos os deslocamentos do dignitário seja qual for a requisição de emprego de efetivo policial, que tem
por objetivo providenciar a escolta através de batedores, bem como fechamento de vias durante o
deslocamento, obrigatoriamente.
B diretamente na escolta de qualquer dignitário, pois o elemento fardado inibe o cometimento de atentados,
sendo necessário oficiar ao órgão de Polícia Militar do local do evento em que comparecerá a autoridade.
C exceto durante os eventos em que o dignatário estiver presente, pois suas atribuições, em momento algum,
refletem qualquer tipo de resultado no sucesso das ações de segurança.
D para a garantia da ordem pública - atividade realizada pela Policia Militar/Brigada Militar e também pela
Polícia Civil, sendo a última, inclusive encarregada pela escolta do dignitário, desde que solicitada pela sua
assessoria.
E se empregado no evento onde está presente o dignitário, como garantia da ordem pública e, eventualmente, o
fornecimento de informações de interesse à equipe de segurança.
GABARITO LETRA E
Digninatário = autoridade, pessoa que ocupa alto cargo, VIP (pessoa muito importante, do inglês very important
personal).
Letra (A) (INCORRETA) acredito que a questão erra ao dizer que é obrigatório que em todos os deslocamentos
do dignatário haver necessidade de ter escoltas com apoio do efetivo policial.
Letra (B) (INCORRETA) não há a necessidade da escolta ser com elemento fardado.
Letra (C) (INCORRETA) pelo contrário, as atribuições de órgãos de segurança pública estaduais refletem no
resultado do sucesso das ações de segurança.
Para complementar:
policiamento ostensivo - trabalho preventivo, executado à vista da população, que visa pela presença do
elemento fardado e colocado em local de destaque, anulando, ou pelo menos intimidando a ação de elementos
adversos.
A meu ver, erro da letra B encontra-se na palavra "qualquer". Não é qualquer dignitário que necessita da
escolta da equipe ostensiva. Terá que ser analisado os fatores relevantes para a composição do serviço de
segurança, como por exemplo, o grau de risco da autoridade protegida.
A escolta será realizada por pessoas qualificadas para o serviço de escolta. O simples fato de ser um policial
militar ou civil não o capacita para ser um segurança de dignitários, ou seja, o erro da questão está
no diretamente.
b) diretamente na escolta de qualquer dignitário, pois o elemento fardado inibe o cometimento de atentados,
sendo necessário oficiar ao órgão de Polícia Militar do local do evento em que comparecerá a autoridade.
A permanecer no local e aguardar a confirmação por parte da equipe especializada em artefatos explosivos
sobre a real necessidade de retirada da autoridade.
B identificar o tipo de artefato e desarmá-lo, imediatamente.
C identificar o tipo de artefato e acionar a equipe especializada em controle e desarmamento de explosivos.
D cobrir a autoridade e retirá-la imediatamente do local.
E cobrir a autoridade e permanecer no local.
GABARITO LETRA D
A segurança do dignitário é a primeira atitude a ser tomada. O agente de segurança deve tomar a primeira
medida, no sentido de tirar o dignitário do local.
A primeira medida a ser tomada proteger o dignitário,cobrir com seu corpo e depois fazer a evaquação
imediatamente do local com segurança.
Os agentes de segurança deverão cobrir e retirar imediatamente a autoridade protegida do local de risco.
Mesmo que o agente de segurança judiciária tenha conhecimento em desarmamento de explosivos, ele nunca
deverá deixar a autoridade desprotegida.
Para o sucesso das atividades de segurança de dignitários e mediante planejamento prévio, é realizada uma
avaliação dos riscos envolvidos em cada evento, estabelecendo-se uma referência para as ações a serem
adotadas. Esta avaliação é realizada
A pelas equipes de planejamento e precursora, exclusivamente, pois qualquer alteração havida nesta análise
pode trazer consequências desastrosas para o sucesso das atividades de segurança
B pela equipe de planejamento e precursora, porém tal avaliação pode ser renovada a qualquer momento,
levando em conta novos acontecimentos ou mudanças do cenário previamente estudado.
C pela equipe de segurança aproximada, uma vez que esta equipe tem melhores condições de avaliar o cenário
como um todo, pois observam os acontecimentos do ponto de vista do dignitário.
D pela assessoria da autoridade, sem relação com corpo de segurança. À equipe de segurança, incumbe,
apenas, a execução do cronograma a ser cumprido, não cabendo a ela qualquer tipo de avaliação.
E pelos órgãos de segurança pública da circunscrição onde será realizado o evento, após solicitação por parte
da assessoria da autoridade.
GABARITO LETRA B
PREPARAÇÃO:
PRECURSÃO,VISTORIA e INTELIGÊNCIA
EXECUÇÃO:
a) pelas equipes de planejamento e precursora, exclusivamente, pois qualquer alteração havida nesta análise
pode trazer consequências desastrosas para o sucesso das atividades de segurança. (a avaliação dos riscos
deve ser feita por toda a instituição, em cada setor, por seus respectivos responsáveis, com o auxílio de todos
os funcionários).
b) pela equipe de planejamento e precursora, porém tal avaliação pode ser renovada a qualquer
momento, levando em conta novos acontecimentos ou mudanças do cenário previamente estudado.
c) pela equipe de segurança aproximada, uma vez que esta equipe tem melhores condições de avaliar o
cenário como um todo, pois observam os acontecimentos do ponto de vista do dignitário. (a equipe de
segurança aproximada é a responsável pela segurança pessoal do dignitário, a avaliação dos riscos é feita pela
equipe de planejamento estratégico e pela equipe precursora, que antecede a visita do dignitário no local).
e) pelos órgãos de segurança pública da circunscrição onde será realizado o evento, após solicitação por
parte da assessoria da autoridade. (os órgãos de segurança pública da circunscrição do evento irão prestar
apoio ostensivo para as equipes de segurança e não avaliarão os riscos no planejamento).
Associe as medidas de segurança com suas respectivas fases, as quais devem ser consideradas na
elaboração do plano de proteção de um dignitário.
Medidas de Segurança
Fases
a. Reconhecimento.
b. Planejamento.
c. Execução.
GABARITO LETRA A
I. Análise da lista de convidados. - Como responsável pela segurança de um dignitário, você não pode analisar
a lista na hora do evento, e também não terá informações suficientes no seu planejamento com a equipe
precursora. Então fará isso no reconhecimento. A única que pode ter gerado dúvida, mesmo assim dá pra
responder a questão tranquilamente. (A)
II. Definição do número de agentes. - isso se dá no planejamento. Não cabe muita explicação aqui. (B)
III. Remoção das ameaças à segurança. - durante a execução do evento, evidemente. Não dá pra remover
antes do evento, senão elas voltam. (C)
IV. Infiltração de agentes junto à população. - durante a execução do evento, evidentemente. Ninguém vai se
infiltrar 5 dias antes e ficar lá parado dando bobeira. (C)
V. Checagem da segurança dos pontos críticos. A checagem hoje pode não dar nada, mas amanhã sim. Então
é na execução (C).
As questões da área de segurança são assim. Por vezes surpeende o candidato por conta da proximidade
entre os conceitos.
Equipe pertencente ao Grupo de Execução do Plano de Segurança de Dignitário que tem a responsabilidade
pela proteção imediata da autoridade e por sua retirada em caso de emergência é
A a velada.
B a avançada.
C a precursora.
D o planejamento.
E a aproximada.
GABARITO LETRA E
- Equipe de segurança avançada: escalada para situações com maior grau de risco. Antecipa-se à chegada da
autoridade em locais predeterminados e deve interagir com a "escolta pessoal" no sentido.
- Equipe de segurança velada: composta por elementos dissimulados e infiltrados em meio ao público nos
locais dos eventos ou nos itinerários da autoridade
- Equipe precursora: é a equipe que se antecipa às ações e segue na frente para checar itinerários, pontos
críticos e pontos de apoio, distância, tempo de deslocamento e outras providências
- Equipe de vistoria: realiza varredura nos locais de eventos e em viaturas utilizadas pela autoridade, com o
objetivo de identificar, neutralizar ou remover quaisquer dispositivos que constituam ameaças tais como
explosivos, escutas ou elementos demoralizantes.
GABARITO E
Quem faz a retirada imediata da autoridade protegida em caso de atentado é o componente da equipe de
segurança aproximada denominado "mosca". Ele se posiciona atrás e ao lado direito da autoridade e, é o
último a agir em caso de atentado. Ele deve se preocupar exclusivamente com a segurança do dignitário, deve
protegê-lo e retirá-lo da área de risco imediatamente ao identificar uma possível agressão ou atentado.
A posição do "mosca" pode ser alterada caso o agente de segurança esteja portando arma de fogo e seja
canhoto, por exemplo, caso este em que se posicionará atrás e ao lado esquerdo da autoridade para que possa
utilizar o armamento com segurança, correndo um menor risco de atingir o dignitário.
e o grupo execução.
AI
B II
C III
D I e III.
E II e III.
GABARITO LETRA C
III - Correta!
"Graus de segurança:
Proteção: é a ação de proteger a autoridade de forma aproximada e impedir a ação direta sobre ela, seja a
observação, o fogo direto ou o ataque de surpresa.
Cobertura: é a ação de proteger o cliente com agentes distanciados, procurando interceptar, desorganizar
e negar a observação ao oponente, antes de ele atuar.
Vigilância: é a ação que permite dar o alerta oportuno sobre ações hostis e ameaças ao dignitário, de
forma discreta."
Graus de segurança:
Proteção: é a ação de proteger a autoridade de forma aproximada e impedir a ação direta sobre ela, seja a
Vigilância: é a ação que permite dar o alerta oportuno sobre ações hostis e ameaças ao dignitário, de
A técnica de direção que deve ser aplicada pelos integrantes de uma escolta motorizada que compõem a
equipe de segurança de um dignitário, ao se depararem com uma tentativa de abordagem criminosa de parte
de outro veículo, é a
A evasiva.
B ofensiva.
C defensiva.
D defensiva e a evasiva.
E ofensiva e a evasiva.
GABARITO LETRA B
Direção defensiva: Dirigir efensivamente é planejar todas as ações pessoais com antecedência, a fim de
prevenir-se contra o mau comportamento de outros motoristas e diminuir os riscos de acidentes em pista com
condições adversas , como dirigir com chuva, neblina ou cerração, à noite ou com luz em excesso.
A direção ofensiva: é a utilização do veículo como instrumento de ataque, ou seja, em uma situação de
emboscada ou perseguição, você irá "bater" em pontos específicos no carro inimigo, para provocar um acidente
e imobilizar o veículo agressor.
A técnica de direção a ser adotada em casos de abordagens criminosas é a ofensiva. A equipe de segurança
irá utilizar o veículo, também, como instrumento de ataque para conter a investida criminosa ou o atentado.
Para a elaboração de um plano de segurança que venha garantir a integridade física de um dignitário devem
ser analisados dados e informações que possibilitem o estabelecimento de um planejamento efetivo. Analise os
itens abaixo e identifique quais devem ser levados em consideração na elaboração do referido plano.
I. Seus hábitos.
II. Vontade pessoal.
III. Sua personalidade.
IV. Características pessoais.
a VONTADE PESSOAL do dignitário não deve ser levada em cosideração no que diz respeitoa uma elaboração
de plano de segurança que venha garantir a integridade física de um dignitário devem ser analisados dados e
informações que possibilitem o estabelecimento de um planejamento efetivo .
Item B- Muito cuidado com essa afirmação, pois a depender da conjuntura do
alteradas, adaptadas. Um plano como esse não pode ser rígido! (Errado)
Item C- 0 Plano deve ser flexivel, o contrário do que afirma a assertiva. (Errado)
Item D- Outra pegadinha que costuma cair direto: a insinuação de que o Plano
de Segurança de um dignitário deve ser por ele definido. Não! Quem faz
sejam feitos ajustes pontuais, mas, definitivamente, não é ele quem decide
do planejamento estratégico.
Se fosse processo na comunicão por frequencia, seria o Codigo Q, transmitido via radio. QSL, GALERA..
Criptografia é a arte de embaralhar uma mensagem, de forma que seu significado só seja entendido por quem
saiba decifrar a mensagem.
Complementando...
Um “Planejamento de Segurança de Dignitário” existe para fazer frente ao conjunto de ameaças previsíveis,
sendo que seu dimensionamento deverá estar embasado de acordo com os fatores que constituem o triângulo
de segurança. Nesse sentido, representa tais fatores:
Alternativas
A informação, ameaças e riscos.
B riscos, conjuntura atual e logística.
C conjuntura atual, riscos e informação.
D agentes qualificados, informação e logística
E recursos humanos, agentes qualificados e logística.
GABARITO LETRA D
- Informação - Inteligência
A o fato de nenhuma adversidade ter ocorrido durante a execução de um plano de segurança pressupõe que os
méritos deverão ser atribuídos somente à equipe de planejamento.
B o planejamento deve ser elaborado para identificar a possibilidade de materialização do perigo.
C na definição das táticas e técnicas de execução de atividades de segurança, a gradação de emprego deverá
considerar o modus operandi da atividade mais simples para a mais complexa.
D o suporte de inteligência voltado à segurança de autoridades pressupõe a manutenção do segredo acerca das
informações obtidas, de suas fontes e dos procedimentos adotados
E somente a excelência do treinamento dos agentes garante o sucesso na execução de um plano de
segurança.
GABARITO LETRA D
O "MODUS OPERANDI" da atuação dos agentes de segurança nunca muda, podem ser prestadas de duas
formas:
Caracterizada ou Descaracterizada.
A letra "C" tbm está certa, mas só que para a FCC tudo que envolva modus operandi é só sobre segurança
"caracterizada" e "descaracterizada"...hehehe.
Cara, na minha concepção a B tb não está totalmente errada ." O planejamento deve ser elaborado para
identificar a possibilidade de materialização do perigo ". Se tivesse dito : o planejamento deve ser elaborado
para identificar a materialização do perigo , aí sim , estaria errada, pois não tem como vc identificar um perigo.
mas uma possibilidade , tem sim. Vc planeja e treina para uma determinada situação , se ela ocorrer vc estar
preparado. É uma possibilidade. Uma pos-si-bi-li-da-de...entendem o meu raciocínio ? Bom, como devemos
aprender como a banca pensa.... Tenhamoa a D como certa e o resto errada...
O Governador do Estado do Mato Grosso do Sul realiza almoço oficial e convida o Presidente do TRF da
3a Região. Este, porém por possuir outro compromisso informa que será representado por um Desembargador
do Tribunal. O Chefe do Cerimonial do Governo do Estado ao receber a informação da representação no
almoço deverá, conforme previsto no Decreto no 70.277/1972,
A ostensiva
B aproximada.
C velada.
D precursora.
E vistoria.
GABARITO LETRA C
Equipe de Vistoria
Equipe de Inteligencia
Equipe Precursora
Fase de Execução:
- Segurança Aproximada
- Segurança Velada
- Segurança Ostensiva
Mnemônico: A V O
1) Segurança Aproximada (A): é aquela em que estará mais próxima do protegido, deslocando-se de forma
permanente com o dignitário. Essa equipe é responsável pela sua proteção imediata e também pela sua
evacuação.
2) Segurança Velada (V): são elementos atuando nos locais do evento ou no itinerário do deslocamento.
Portam-se com trajes adequados à área e ficam infiltrados na população.
3) Segurança Ostensiva (O): realizam um trabalho preventivo junto à população, ostensivamente, visando inibir
o cometimento de atentados contra o protegido.
Segundo Marcos Mandarini, VELADO - seus agentes operam não uniformizados e com bastante descrição,
embora sem ocultar completamente sua condição de profissionais de segurança.
Entende-se que, "trajado de forma adequada" colabora com o termo "não uniformizado". Portanto a resposta da
questão faz sentido!
Errei a questão por conta do "uniformizados adequadamente". Uma vez que segurança velada opera
desuniformizado, porem nao descaracterizado.
Durante a realização de escoltas motorizadas, as equipes de segurança deverão atentar para que
determinadas prescrições sejam observadas de maneira a garantir e preservar a segurança da autoridade que
está sob sua atenção e proteção. Diante deste contexto, a equipe de segurança deve abster-se de
ANTES DE MAIS NADA, DEVE-SE SABER O SIGNIFICADO DA PALAVRA "ABSTER-SE", OU SEJA (NÃO
FAZER)
DENTRO DAS QUESTÕES APRESENTADAS A MAIS OBVIA SERIA A LETRA " D " .
Detalhe importante é que a questão fala da equipe e não do(s) motorista(s). Os motoristas sim, em
determinadas situações, devem permanecer no carro para eventual deslocamento de emergência. Abster-se é
não fazer! E como comenta a questão, qual seria o procedimento das equipes de segurança para manter a
segurança da autoridade?
Em uma dada situação, o presidente do TRF da 3a Região desloca-se para Assembleia Legislativa do Estado
com escolta motorizada, onde haverá um ato solene. No entanto, existe a previsão de manifestações populares.
Diante deste contexto, a fim de manter a integridade física da autoridade, a escolta motorizada deve
Essa questão mostra que o candidato deve ter muita atenção, porque você não tem que saber só o que o
agente de segurança deve fazer, mas também o que o candidato não deve fazer. Deve-se lembrar que a
segurança deve ser sempre planejado por isso devemos evitar itinerários inopinados.
Inopinado significa: Repentino, imprevisto, súbito, improviso
Complementando: em casos extremos e/ou de emergência os percursos das equipes de escolta poderão ser
alterados, sem planejamento prévio.
Exemplo: o percurso principal e o alternativo não são mais seguros devido a alterações não esperadas...o
percurso, mesmo sendo inopinado, será alterado imediatamente para garantir maior segurança ao
dignitário/segurado.
Veja que não há vedação para percursos inopinados e sim uma recomendação de que sejam evitados.
Algumas pessoas ficaram em dúvida entre a letra C e E, porém temos que ter em mente que a equipe de
segurança deve ter ingerência apenas quanto a...SEGURANÇA.
Alterar o horário de deslocamento do protegido implica invadir atribuição de outra equipe (cerimonial, por
exemplo).
A letra C torna-se errada na medida em que as atividades de segurança são baseadas na prevenção, ou seja, a
alteração de qualquer atividade deve se basear na ocorrência de eventos não programados. Portanto, uma
mudança de itinerário faria sentido se houvesse um grave problema no trajeto que pudesse implicar
comprometimento na segurança do protegido.
Em uma cerimônia, na qual uma autoridade governamental comparece para inauguração de obras de
infraestrutura vinculadas ao sistema de transporte metroviário, o dispositivo de formação de escolta a pé
adotado pelos agentes de segurança que melhor favorece a imagem da autoridade é a formação em
A "V".
B losango.
C linha frontal.
D cunha.
E círculo fechado.
GABARITO LETRA A
Marcelo Morgado, a formação em "V" também é chamada de "cunha invertida".
Na formação em cunha, propriamente dita, o dignitário se encontra encoberto pelos agentes. Ex:
agente
agente
agente dignitário
agente
agente
Já na formação em "V" ou cunha invertida, o dignitário não fica encoberto pelos agentes, favorecendo a
imagem da autoridade. Ex:
agente
agente
dignitário agente
agente
agente
câmeras e ao público).
Apesar de existirem situações materiais de perigo, o risco é antes de tudo uma percepção individual e uma
construção mental. Os estudos mais profundos sobre percepção de riscos sociais, originados na perspectiva
cognitiva, presumem o risco como subjetivamente definido pelo indivíduo e influenciável por uma variedade de
fatores psicológicos, sociais, institucionais e culturais. (Slovic, P. 2000).
Com base no texto, a descrição que se enquadra numa situação material de potencial perigo, ocorrida, por
exemplo, durante a palestra de uma autoridade judiciária sobre o tema “O trabalho escravo em propriedades
rurais” é:
A um indivíduo sentado na primeira fileira de poltronas, não pára de se coçar, apresentando estranhos cacoetes
e tiques nervosos.
B um jornalista, não conhecido e não credenciado, insistir em fazer uma entrevista reservada no camarim ou no
espaço especial destinado à autoridade
C entre os presentes existirem pessoas com trajes que destoam das demais, em razão da temperatura do
ambiente.
D pessoa que durante a apresentação da palestra interrompe a autoridade, insistentemente e por várias vezes,
para fazer perguntas sobre o tema em exposição.
E duas pessoas sentadas ao fundo do auditório estarem se beijando publicamente em intervalos espaçados,
escandalosamente.
GABARITO LETRA B
Galera que marcou a letra C. A introdução do enunciado quer dizer o seguinte: Existem riscos reais, como
podem existir riscos imaginários influenciados por fatores psicológicos, sociais, institucionais e culturais.
A equipe de segurança trabalha na prevenção e ação de risco real. É o caso de jornalista sem tirar nem pôr!
Vocês imaginaram que os trajes destoantes das pessoas poderiam ser um potencial de perigo. O cara que vai
fazer atentado ele quer é ficar igual a todos e se disfarçar e não destoar no meio da plateia ou multidão. O outro
ainda imaginou a temperatura. Mano, trabalha com as informações que a questão te oferece. Não imagina, não
viaja! É isso que a banca quer que você faça. Bora ser aprovado galera!!!!!
Gente, a letra C , visivelmente, não se encaixa no que é solicitado pela questão. Notem, que há um conceito
formal para dar suporte à resposta. Logo, após o enunciado, em si, trás informações para distrair o candidato.
Se, estamos falando de situação material, CONCRETO, contra uma autoridade fica claro o que deve ser
marcado diante das possibilidades apresentadas.
Como já dito, TOC não é ameaça. roupas destoantes, muito menos. Assim como, as demais opções.
Ora, vejam a insistência de uma pessoa em estar em local reservado com uma autoridade é algo para
desconfiar, pois as entrevistas são coletivas e, há, o agravante que a pessoa é descredenciada dentre aqueles
do mesmo universo que ela se apresenta. Logo, não há dúvidas quanto a resolução da questão.
a) um indivíduo que possui TOC não necessariamente representará perigo, embora fosse interessante ser
observado.
c) A OAB permite que advogados não usem termo e gravata em locais/cidades muito quentes.
Esse procedimento não irá eliminar os riscos, mas é mais um possível entrave para quem queira realizar
algum tipo de atentado.
São vantagens que o executante de um atentado tem diante da proteção que se realiza a um dignitário:
A conhecimento do local da ação e a falta de cooperação do próprio dignitário com a sua equipe de segurança.
B tempo suficiente para um adequado planejamento, não obstante a dificuldade de ocultação entre o público,
convidados ou imprensa.
C preparo dos agentes de segurança, que contraditoriamente não podem fugir às regras do planejamento
estabelecido.
D rotina pouco conhecida das atividades do dignitário e vazamento de informações
E meios de comunicações eficientes dos agentes, que podem ser facilmente grampeados, bem como serem
realizadas escutas clandestinas.
GABARITO LETRA A
a) CERTA
b)O executante de uma atentado não tem dificuldade de ocultação,visto que não usam "uniformes",
diferentemente da equipe de segurança, que, normalmente, se destaca do resto do público, motivo pelo qual
é aconselhável que se traje com vestes semelhantes às do público sempre que possível.
c)As regras do planejamento são feitas com vistas a reduzir os riscos e lidar com situações adversas, de
forma que isso não pode ser visto como vantagem para o executante.
d)A rotina pouco conhecida das atividades do dignatário, na realidade é uma vantagem para a equipe de
segurança, pois tem menor probabilidade de um estranho prever suas condutas.
e)os meios de comunicação que podem ser facilmente grampeados não são eficientes para uma equipe de
segurança.
Parte-se do princípio de que se o dignitário não quiser, não se pode impor a segurança com o máximo de
cuidados preventivos, pois a falta de interação do "protegido" com o sistema de segurança ocasiona
prejuízos às medidas preventivas a serem adotadas.
O conhecimento do local pelo agressor é um fator de risco para a equipe de segurança e para o próprio
dignitário, bem como a falta de entrosamento da equipe de segurança com o dignitário. A confiança e a
colaboração do protegido com a equipe de segurança é fundamental para o sucesso da missão.
b)Faz parte do planejamento de segurança, mais especificamente ligado à previsão\projeção, não no sentido de
adivinhar, mas de analisar possíveis ocorrências e tomar as atitudes necessária para que não se efetivem.
e)Na questão, "evitar a materialização do perigo" tem o sentido de tentar impedir que os riscos previstos no
planejamento venham a ocorrer. Na parte operacional da segurança de dignatários essa é realmente a
PRINCIPAL função.
As técnicas e táticas utilizadas pela equipe de segurança de dignitários devem ser preventivas e reativas,
porém, o foco é a prevenção. Falando de Segurança, seja das instalações, da informação e de pessoas, é
impossível eliminar completamente os riscos. Nada dentro do conceito de "segurança" é 100% garantido.
Sempre existirão os chamados "riscos residuais"
A vigilância é uma das opções de ação de segurança de dignitários que, realizada mediante a observação
discreta e sem uso de força, permite alertar sobre a existência de perigo iminente.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Ao meu ver a questão não retrata a vigilância como componente dos círculos concêntricos. Mas, à ação de
estar vigilante, atento ao que acontece no ambiente e em volta. Sem dúvida é uma das principais
características do segurança de dignitários para detectar perigo iminente.
• Vigilância: é a ação que permite dar o alerta oportuno de um perigo; normalmente, realiza-se mediante a
observação discreta e sem manifestação de força.
Considerando que as atividades do técnico judiciário na especialidade de segurança judiciária incluem aquelas
relacionadas à segurança de dignitários e defesa pessoal, julgue os seguintes itens.
A atual conjuntura sociopolítica e econômica do Brasil faz que as ações de segurança de dignitários sejam
consideradas pouco relevantes.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Fatores Relevantes:
Pelo contrário, a atual conjuntura do país, devido ao crescimento em número e ações de organizações
criminosas, exige maior atenção à segurança de autoridades, principalmente de magistrados de varas criminais,
nas quais muitos são constantemente ameaçados de morte.
O caso do Dr. Odilon, ex-diretor do presídio federal que alojava Fernandinho Beira-Mar, é um exemplo claro
disso, ele é o juiz (federal) mais ameaçado do país e há mais de duas décadas está sob forte esquema de
segurança, realizado por agentes da polícia federal.
O atual Presidente Bolsonaro sofreu um atentado, antes da eleição, em que quase morreu, passando por
diversas cirurgias..
Considerando que as atividades do técnico judiciário na especialidade de segurança judiciária incluem aquelas
relacionadas à segurança de dignitários e defesa pessoal, julgue os seguintes itens.
A segurança de dignitários denominada ostensiva consiste em atuar mais diretamente junto à autoridade,
exigindo o conhecimento de suas peculiaridades.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
A denominação dos conceitos depende da teoria: Círculos Concêntricos Tradicional ou Círculos Concêntricos
Modificado.
Segurança ostensiva; é aquela que executa um trabalho ostensivo com a finalidade de proteger e dar
apoio, facilitando os deslocamentos, anulando ou intimidando ações ou prevenindo acidentes
Segurança velada; formada por agentes de segurança que devem estar adequadamente trajados e infiltrados
na população, com a finalidade de detectar qualquer movimento hostil.
Segurança aproximada; equipe responsável pela proteção da autoridade e por sua retirada em caso de
emergência. Divide-se em fixas e móveis.
-Equipe fixa: É aquela que permanece nos locais de repouso e alojamento utilizados pelo dignatário, fazendo
também a preservação destes locais.
-Equipe móvel: É aquela que esta permanentemente com o dignatário, dedicando-lhe atenção exclusiva e
executando medidas que lhe garantam a integridade física.
A equipe que está mais próxima da autoridade, como o próprio nome diz, é a de segurança aproximada ou
pessoal. É chamado, também, de grau de proteção, os agentes de segurança atuam diretamente com a
autoridade. Estão sempre juntos do Dignitário/VIP.
Os incidentes relacionados a autoridades trazem consigo reflexos à imagem tanto do dignitário quanto do órgão
público a que ela se vincula. As ações desenvolvidas no sentido de evitar ou interromper eventuais agressões
devem observar princípios balizadores em quaisquer circunstâncias. Neste sentido, são princípios que devem
nortear o uso da força por agentes de segurança pública na intervenção em uma ação delituosa contra o
dignitário:
A disciplina acima citada foi ministrada pelo Cap. PM Antonio Casado de Farias Neto, da Polícia
Militar de Alagoas; que é também negociador da policia militar do seu Estado, nas ocorrências de
crises- rebeliões, seqüestros, etc. O Estado detém o poder legal do uso da força; este é um ponto
pacífico e, não da violência, pois esta, é um recurso qualificado da força, podendo ser abusiva. O
instrutor afirma, por exemplo, que o uso da força, embora legal, necessita revestir-se de um tripé -
legalidade, necessidade e proporcionalidade, bem como base central, a ética.
Questões da FCC devem ser resolvidas se verificando as alternativas mais corretas. Assim sendo, podemos
analisar que a mais completa é a letra E. Analisando questão por questão:
Letra A - O termo oralidade e transparência não tem emprego aqui.
Letra B - O princípio da ampla defesa é aplicado no ramo jurídico, nos meios processuais.
Letra C - Letalidade não deve ser utilizado pois poderão existir agressões não letais.
Letra D - Celeridade e publicidade não tem emprego nesse meio.
Letra E - Correta.
O emprego da força pelo segurança deve ser visto como um recurso extremo, do qual o verdadeiro profissional
apenas lançará mão quando todos os recursos de diplomacia e prevenção vierem a falhar. O agente de
segurança pessoal é o "que evita problemas". que trabalha em prol do completo bem estar e integridade da
pessoa segurada.
NÃO é um fator condicionante no planejamento e execução de um trabalho de segurança de Dignitários:
A Grau de risco.
B Importância da autoridade.
C Conjuntura atual.
D Potencial de perdas materiais.
E Disponibilidade de recursos materiais e humanos.
GABARITO LETRA D
- Grau de risco
- Importância da Autoridade
- Conjuntura atual
- Comportamento da autoridade
- Disponibilidade de recursos materiais e humanos
Em questões de múltiplas alternativas cabe realizar a análise das alternativas mais corretas. Nesse caso como
pede o única não enquadrada, então a alternativa mais errada, a que ficaria em segundo plano. Sendo assim
dentre as elencadas podemos dizer que ficaria em segundo plano a análise do potencial de perdas materiais
uma vez que esse item não seria verificado em primeiro plano. As demais alternativas são primordiais para a
análise e planejamento da segurança de dignitários.
Fatores relevantes:
-> a conjuntura socioeconômica e política;
a) Grau de risco (é importante saber o grau de risco a que a autoridade estará exposta, é diferente realizar o
planejamento de segurança de um juiz como o Dr. Odilon ou Sérgio Moro, por exemplo, o primeiro é o juiz mais
ameaçado do país, o segundo é envolvido com casos de grande repercurssão).
c) Conjuntura atual (a conjuntura atual relaciona-se com o momento em que vivemos naquele determinado
período. Um exemplo seria ter que levar em conta manifestações nas ruas, instabilidade do governo, má
repercurssão sobre determinado assunto na mídia, ou seja, fatos que poderiam afetar o planejamento de
segurança naquele determinado momento).
d) Potencial de perdas materiais (as perdas materiais estão mais ligadas ao planejamento de contingências,
ao gerenciamento de riscos e à análise dos riscos, não ao planejamento de segurança propriamente dito).
e) Disponibilidade de recursos materiais e humanos. (é de extrema importância, contar com os recursos
humanos ou materiais disponíveis para a missão, como a quantidade de agentes de segurança e o armamento,
munição, etc)
As condições ou fatos significativos que podem criar uma situação de impossibilidade para a consecução dos
objetivos estabelecidos no planejamento da segurança de um Dignitário definem
A um risco.
B uma ameaça.
C um dano.
D uma perda.
E um diagnóstico.
GABARITO LETRA A
Como sempre questões da FCC devem ser resolvidas pela questão mais correta dentre as analisadas.
Um risco sempre poderá criar uma situação que impossibilite a consecução dos objetivos estabelecidos no
planejamento da segurança de um Dignitário. As ameaças, nem sempre!
As condições ou fatos significativos que podem criar uma situação de impossibilidade para a consecução dos
objetivos estabelecidos no planejamento da segurança representam um RISCO, pois ocorrendo o evento
crítico, necessariamente, haverá perda. Neste caso a perda será a impossibilidade na consecução dos objetivos
do planejamento de segurança.
Seria possível confundir com o conceito de AMEAÇA, porém, o que difere é que a interpretação da questão
traz o conceito de risco, havendo impossibilidade para a consecução dos objetivos, haverá, com isso,
um DANO REAL. Para a banca FCC, a simples quebra da segurança já caracteriza uma perda.
Em serviço de segurança aproximada, o Agente deve adotar condutas e procedimentos para evitar a ação de
elementos adversos.
Considerando o descrito acima, quando um transeunte dirigir-se à autoridade portando cartazes ofensivos ao
cargo que o Dignitário ocupa, o Agente de Segurança, deverá
Alternativas
A empregar técnicas de defesa pessoal para detê-lo e revistá-lo.
B sacar sua arma e dissuadi-lo.
C impedir, por todos os meios, a aproximação.
D garantir que ele se mantenha a uma distância segura do Dignitário.
E detê-lo e autuá-lo por incitação e desrespeito.
GABARITO LETRA D
ovamente escolha a alternativa mais correta.
Analisando as questões:
A) sempre lembre da escalada do uso da força, ela deve ser compatível com a agressão realizada.
B) Seria divertido, mas claro, se fizer isso logo pederá o emprego.
C) Também, seria divertido, porém todos os meios não são muito indicados para o uso em ações públicas.
D) Correta.
E) A tá! Baseado no quê?
Tem que levar a ideia de PREVENÇÃO para todas as questões propostas... ou seja, o agente de segurança
não está ali para prender alguém, ou mostrar força... sua função e agir discretamente para que o dignitário se
mantenha seguro.
Vale lembrar que as atitudes do agente de levar em consideração procedimentos, primeiramente, mais simples
Quaisquer que sejam as técnicas e táticas empregadas devem observar uma forma de graduação:
- do mais simples para o mais complexo
- do menor para o maior grau
- do menor para a maior interferência
- da mais discreta para a mais indiscreta
- priorizar sempre as medidas mais simples
a) empregar técnicas de defesa pessoal para detê-lo e revistá-lo (como o nome já diz, as técnicas de
defesa pessoal devem ser utilizadas em situações de defesa, contra agressões físicas atuais ou iminentes).
b) sacar sua arma e dissuadi-lo (sacar da arma somente em casos extremos, a arma de fogo deve ser o
último recurso a ser utilizado por qualquer agente público armado. Arma de fogo foi feita para matar e não para
causar medo).
c) impedir, por todos os meios, a aproximação (o agente de segurança deve impedir a aproximação com a
verbalização e não por todos os meios, não teria respaldo legal aplicar uma técnica de imobilização, por
exemplo, porque uma pessoa se aproxima com um cartaz ofensivo a integridade moral do dignitário).
d) garantir que ele se mantenha a uma distância segura do Dignitário (esta seria a atitude correta, garantir
a distância de segurança, por meio da verbalização, gestos ou retirar a autoridade protegida de perto de
manifestantes agressivos).
e) detê-lo e autuá-lo por incitação e desrespeito (participar de manifestação com cartaz ofensivo, em regra,
não é crime e quem autua pessoas por estarem cometendo ou terem cometido crime é a autoridade policial,
não o agente de segurança judiciária).
A Autenticação.
B Código Morse.
C Criptografia.
D Código “Q”.
E Embaralhador de voz.
GABARITO LETRA C
Novamente vale lembrar: questões da FCC da área de segurança devem ser respondidas pela alternativa mais
correta. Podem existir outras alternativas que caberiam como correta, porém cabe a escolha da mais correta
para a resolução. O comando da questão deixa ela confusa. Durante as atividades do agente de segurança a
criptografia terá utilidade restrita, pois os meios de comunicação disponíveis para o setor operacional
geralmente não possuem essa ferramenta. A criptigrafia é utilizada em larga escala nas comunicações digitais.
Significado de Criptografia
s.f. Arte de escrever secretamente por meio de abreviaturas ou de sinais convencionados entre duas ou mais
pessoas ou partes.
Codificação de um artigo ou outra informação armazenada num computador, para que só possa ser lido por
quem detenha a senha de sua decodificação. ( o código "Q" é uma espécie de criptografia)
É importante lembrar que a criptologia é subdivide-se em criptotecnia (técnica que torna os textos inteligíveis) e
criptoanálise (técnica que recupera o texto criptografado).
A formação que proporciona melhor segurança aproximada para a escolta de um Dignitário é do tipo:
A Profundidade.
B Linha ou “V”.
C Linha, apenas.
D Intercalada.
E Losango.
GABARITO LETRA E
Cabe lembrar que a banca FCC tem sempre questões de menos erradas. Não se pode dizer que as outras
alternativas estão erradas ou não protegem o dignitário. Todas tem seu determinado uso e podem realizar a
proteção em situação diversas.
Porém, em uma situação de campo aberto, ou em locais com grande aglomeração de pessoas, a mais indicada
e que se revelará mais eficiente é a formação em losango.
A formação em losango permite a proteção em 360° e tem grande flexibilidade para a mudança de direção de
deslocamento.
gabrito "E" corretissimo, quanto a formação que melhor portege, é a formação em losango, agora se o
enuciado da questao estivesse colocado que melhor possa ver a imagem do diginatario sera a formação em
"V"
Em caso de retirada de emergência a atitude a ser tomada pelo agente de segurança denominado "mosca" é a
de colocar uma de suas mãos na nuca e a outra na cintura do protegido, direcionando seu tronco para baixo e
para a direção correta para onde sairão.
A Plano operacional.
B Bem tangível.
C Plano de contingência.
D Bem intangível.
E Riscos.
GABARITO LETRA E
Essa estava fácil, a banca deu uma ajuda para os que estudaram nessa.
B) Bem tangível - ativo que existe no mundo concreto, exemplo, carro, casa, moto;
D) Bem intangível - ativo que não existe no mundo concreto, exemplo, marca, patente, ações em bolsa de
valores. Os bens intangíveis são muitos sensíveis e na maioria dos casos podem ter seu valor diminuído a zero
a depender do sinistro.
Riscos e ameaças
Riscos e ameaças são variáveis com probabilidade de ocorrência e com potencialidade de causar dano.
Podem decorrer da: ação do homem (humanos) ter origem em falhas de materiais ou equipamentos (técnicos)
serem provocados pela própria natureza (incontroláveis).
Riscos e ameaças não se confundem, pois implicam níveis de potencialidade de danos diferentes:
No risco o dano é real, ou seja, se acontecer o evento, haverá necessariamente perda.
Na ameaça o dano é potencial, isto é, se acontecer o evento, poderá haver perda ou não.
Dano e perda também não se confundem. Dano é gênero do qual são espécies o dano potencial e o dano real, os
quais podem ou não gerar perda. o dano potencial (dano moral, por exemplo) o dano real ( como um prejuízo
financeiro).
A perda pode ser entendida como uma perda de ativos de qualquer natureza como consequência de dano real ou
potencial, cujos efeitos, uma vez medidos, expressem prejuízo pecuniário de qualquer monta. Dano é Resultado e
perda é a conseqüência.
Os agentes encarregados da segurança de autoridades devem adotar medidas e atitudes preventivas de
conflitos e problemas envolvendo o dignitário a quem protege. Estas ações variam desde a simples presença
física, funcionando como inibidor de uma ação criminosa, até o uso de arma de fogo, como último recurso para
defesa própria, protegendo sua incolumidade física, bem como a de terceiros. Diante desta assertiva, os
agentes responsáveis pela segurança:
I. Devem buscar fundamentos legais para todas as suas decisões, atitudes e linhas de ação.
II. Em situações de conflitos reais, é desnecessária a verificação e avaliação de outras possibilidades menos
danosas e nocivas de intervenção em relação à ação do agressor.
III. Devem sempre evitar resultados desproporcionais e injustos, observando, deste modo, a adequação e
gradação à necessidade exigida pelo caso presente.
A I e III.
B I e II.
C II e III.
D I.
E III.
GABARITO LETRA A
A banca FCC tem como praxe incitar o candidato a dar uma resposta contrária aos preceitos da escala de
força. Princípio básico da utilização de força, tanto por forças policiais como por forças de segurança em geral,
a escala de força deve ser observada em toda a atitude do profissional perante o agressor. Caso o agente
responder a uma agressão de força desproporcional, desmedida e irresponsavelmente, certamente responderá
pelos seus atos. Não se trata apenas de evitar o envolvimento em procedimentos judiciais, mas é uma questão
de sobrevivência no mercado. Um dignatário não irá querer para si uma equipe de segurança que chame mais
atenção do que ele. Atitudes desproporcionais chamam a atenção da mídia, que está ávida por deslizes. O
dignatário quer para si uma equipe silenciosa e discreta que possa executar a tarefa com o menor distúrbio
possível.
O item II está errado quando diz que é desnecessário a observância de meios menos danosos em uma
situação de conflito real. É exatamento o contrário do que trata a escala da força. É claro, a força será
proporcional, portanto se a agressão usar poder letal será respondida na mesma medida. Por exemplo, não
seria cabível um manifestante que quer acertar uma torta no rosto do dignatário, ser vítima de um golpe de
bastão da equipe de segurança que lhe cause a fratura de seu crânio. O manifestante deve apenas ser
imobilizado, utilizando-se técnicas proporcionais a sua resistência.
I. Manter sempre o mesmo trajeto, evidenciando, deste modo, a rotina da autoridade e de sua equipe de
segurança.
IV. Havendo a suspeita de riscos à integridade física do dignitário, efetua-se a troca do veículo da autoridade
como estratégia de dissimulação do traslado.
A I, II e III.
B II, III e IV.
C II e III.
D II e IV.
E I, III e IV.
GABARITO LETRA B
II - A informação deve ser fragmentada na medida da necessidade de conhecimento dela. Não se deve
disperssar a informação por toda a equipe e inclusive para as equipe de suporte, fora da área de segurança. O
único de deve em todas as oportunidades ter conhecimento total da operação é o chefe de equipe que irá
gerenciar o efetivo de acordo com a missão.
IV - A equipe de segurança deve ter um "toque leve como pena". Traduzindo, o dignatário terá maior apreço por
uma equipe que realize seu trabalho de forma discreta e quase imperceptível, ninguém procura uma equipe que
faça shows. Os deslocamentos, trocas, paradas, devem ser feitas sem levantar suspeitas e para evitar ao
máximo confrontos. Caso, ocorra uma possibilidade de conflito, a equipe deverá utilizar todos os meios
disponíveis para evitá-lo. A utilização de dublês, troca de veículos e itinerários são ferramentas que devem ser
utilizadas para evitar os conflitos.
E o item errado:
I - A rotina é o pior inimigo da segurança, ela leva ao descuido, ao desleixo, à falta de humildade, aumentando o
leque de riscos a que está exposto o dignatário.
Sobre as técnicas, táticas e modus operandi da segurança de dignitários, é correto afirmar que
A a atuação descaracterizada do segurança facilita ações preventivas, pelo fato de estar desuniformizado.
B a lealdade e a sinceridade, independentes dos desdobramentos, são alguns parâmetros de conduta por parte
do segurança.
C reuniões antes do uso, pela primeira vez, do plano de segurança são ineficázes na segurança de dignitários.
D a execução do plano de segurança deve ser colocado em prática logo após sua elaboração escrita.
E sempre haverá distinção entre o modus operandi utilizado para a segurança de pessoas e do empregado para
empresas.
GABARITO LETRA B
b) a lealdade e a sinceridade, independentes dos desdobramentos, são alguns parâmetros de conduta por parte
do segurança. R.: Correto. c) reuniões antes do uso, pela primeira vez, do plano de segurança
são ineficázes na segurança de dignitários. R.: Reuniões são completamente eficazes. Além de ser precipitado,
pode colocar em risco toda a ação ao se executar um plano de segurança sem prévias reuniões, revisões,
testes de equipamentos e possíveis retificações. d) a execução do plano de segurança deve ser colocado em
prática logo após sua elaboração escrita. R.: Errado. Mesma justificativa do ítem anterior. e) sempre haverá
distinção entre o modus operandi utilizado para a segurança de pessoas e do empregado para empresas. R.:
Segundo Marcos Mandarini, são dois universos distintos, mas expressivamente interrelacionados e o modus
operandi utilizado para os dois é o mesmo.
Palhaçada da FCC, como assim o agente tem que ser sincero independente dos desdobramentos? Quer dizer
que se alguém passar na rua e perguntar ao agente todo o plano de segurança ele dever ser sincero e dizer?! A
questão deveria ter especificado dizendo que era para ser sincero à autoridade, ao dignitário, aí estaria correta!
Também acredito que a questão deveria ser anulada pois esta expressão INDEPENDENTES DOS
DESDOBRAMENTOS fica muito subjetivo. Por exemplo, imagine que o agente atuando descaracterizado seja
descoberto e apreendido por alguém que queira ferir a segurança do VIP, neste caso, o agente não poderia
usar de SINCERIDADE, pois iria comprometer todo o esquema de segurança. Então para mim, nenhuma das
alternativas válidas!
A O reconhecimento do itinerário deve ser realizado antes de ser definido todo o esquema de segurança.
B A rotina faz parte da vida cotidiana da população e não faz diferença na segurança da autoridade.
C Quaisquer que sejam as técnicas empregadas na segurança de dignitários, deve-se seguir a gradação da
mais complexa para a mais simples quando se define o esquema de segurança.
D O emprego de um segurança de dignitários nunca envolve responsabilidades civis para esse agente.
E O uso de agentes oriundos das polícias e das Forças Armadas nunca é permitido na segurança de dignitários.
GABARITO LETRA A
Só após o reconhecimento do itinerário é possível planejar todo o esquema de segurança. Através desse
reconhecimento que vai estabelecer todos os pontos críticos e vulneráveis.
a) O reconhecimento do itinerário deve ser realizado antes de ser definido todo o esquema de
segurança. CORRETO
b) A rotina faz parte da vida cotidiana da população e não faz diferença na segurança da
autoridade. EVITA-SE A ROTINA
e) O uso de agentes oriundos das polícias e das Forças Armadas nunca é permitido na
segurança de dignitários. É USADO EM CARATER COMPLEMENTAR SEMPRE QUE
NECESSÁRIO(VIDE CÍRCULO CONCÊNTRICO DE SEGURANÇA DE DIGNATÁRIOS)
O reconhecimento do itinerário é realizado pela equipe precursora. Após a análise do ambiente ou trabalho de
campo (pontos de risco, abrigos, rotas alternativas, vulnerabilidades, croquis, público, etc) é que a equipe de
inteligência terá condições de efetivar um plano consistente de proteção do dignitário.
a) O reconhecimento do itinerário deve ser realizado antes de ser definido todo o esquema de
segurança. (antes de definir todo o esquema de segurança é preciso saber qual será o intinerário adotado, os
procedimentos em geral).
b) A rotina faz parte da vida cotidiana da população e não faz diferença na segurança da autoridade. (a
rotina faz uma enorme diferença na segurança das autoridades, inclusive, as equipes de segurança de
dignitários devem sempre estar inovando, alterando percursos, trajetos e esquemas de segurança).
c) Quaisquer que sejam as técnicas empregadas na segurança de dignitários, deve-se seguir a gradação
da mais complexa para a mais simples quando se define o esquema de segurança. (a gradação será da
mais simples para a mais complexa, da menor para a maior, da mais próxima para a mais afastada, do mais
baixo para o mais alto. Sempre partindo da escala menor para a maior).
d) O emprego de um segurança de dignitários nunca envolve responsabilidades civis para esse
agente. (o agente de segurança responderá civil, penal e administrativamente por seus atos reprováveis).
e) O uso de agentes oriundos das polícias e das Forças Armadas nunca é permitido na segurança de
dignitários. (é permitido e muito bem aceito, porém, o fato de ser policial, por sí só, não credencia o agente a
se tornar agente de segurança de dignitários, mas com certeza essa formação ajudará e muito para que seja
um bom profissional).
A Armas não letais não foram projetadas para a minimização de danos ao meio ambiente.
B O vigilante que estiver realizando a segurança pessoal da autoridade deve observar posicionamentos e regras
básicas de segurança.
C A atuação do vigilante é, principalmente, de caráter repressivo, de modo a agir quando a prevenção falhar.
D A imagem da autoridade deve, nesse caso, ser protegida durante a atuação do vigilante, devendo deixar de
preservar a segurança física das autoridades.
E A inspeção visual realizada pelo vigilante é a única forma de manter o controle do acesso seguro de pessoas
em uma edificação.
GABARITO LETRA B
a) comentários: As armas não letais foram projetadas para, além de outros requisitos, minimizar os
danos ao meio ambiente
b) comentários: correta
c) comentários: A atuação do vigilante, antes de mais nada, tem caráter preventivo, devendo agir após a
prevenção falhar
d) comentários: A segurança física da autoridade é o que mais deve ser preservado, não podendo ser
deixada pra segundo plano.
e) comentários: A inspeção não pode ser tão somente visual, devendo ser física também com vistas a
garantir um maior controle de acesso e segurança em uma edificação.
A Nos casos de eventos adversos, o protegido é quem dará a ordem final sobre a sua segurança.
B A formação policial já credencia e habilita o agente para o exercício da atividade de segurança de dignitários.
C Quando o agente atua de forma descaracterizada, ainda assim, ele pode e deve agir de forma preventiva.
D Atuando de forma velada, o agente oculta completamente a sua condição e atua secretamente.
E Deve-se agir, principalmente, na forma repressiva.
GABARITO LETRA C
A forma descaracterizada:
- os agentes ocultam completamente essa sua condição e atuam SECRETAMENTE, direcionados para a
prevenção, evitantdo, salvo em situações extremas, o envolvimento direto em ações ou reações, tendo em vista
manterem-se incólumes.
A forma descaracterizada:
- os agentes ocultam completamente essa sua condição e atuam SECRETAMENTE, direcionados para a
prevenção, evitantdo, salvo em situações extremas, o envolvimento direto em ações ou reações, tendo em vista
manterem-se incólumes.
*Atuam secretamentedirecionado para prevenção ocultando
completamente sua condição, agem como elementos de apoio.
Agindo de forma VELADA o AS não oculta totalmente sua condição. Age de forma discreta.
DESCARACTERIZADO- SECRETAMENTE
A pode ser geral quando voltada para as pessoas ou grupos, ou institucional quando voltada para as atividades
corporativas das instituições como um todo.
B a força é um recurso que deve ser utilizada assim que for percebido que houve falha nas medidas
preventivas.
C o principal foco é a ação preventiva.
D é essencial a cooperação do protegido para o sucesso nas ações.
E o bem-estar do protegido deve ser, juntamente com a proteção da integridade física, a preocupação
fundamental.
GABARITO LETRA B
1 - Atitudes preventivas
2 - Diplomacia
CARACTERIZADA (OSTENSIVAMENTE e VELADAMENTO)
DESCARACTERIZADA (SECRETAMENTE)
A força tem de ser vista sempre como um recurso extremo, só justificável ante a falha de todas as medidas
preventivas e a falência de todos os recursos de diplomacia possíveis.
A questão tem um erro sutil ao usar o termo “assim”, insinuando que, cessadas as medidas preventivas, já de
pronto a força tem que ser usada.
Não, não, pois há ainda os recursos de diplomacia, por exemplo.
Analisando as alternativas:
A) Os agentes descaracterizados devem evitar ao máximo o contato com o grupo ostensivo. Portanto de
maneira alguma a equipe irá trabalhar juntamente aos ostensivos.
B) Não está incorreta, porém numa questão de múltipla escolha se deve assinalar a resposta mais completa.
C) Mesma situação da letra A, os agentes não irão atuar diretamente. Eles realizarão ações no perímetro do
campo de atuação.
D) Correta.
E) Segurança VIP é um termo para segurança privada. No ramo da segurança oficial a segurança é
institucional. A proteção é para o cargo, e não para a pessoa. Independentemente, a equipe deve realizar a
proteção da pessoa que se encontra no cargo, não é a pessoa em si que será objeto da proteção.
Em eventos públicos de que participem autoridades, a equipe de vistoria é responsável pela verificação de
pontos críticos, pelo estabelecimento de contato com o organizador do evento e pelo policiamento ostensivo,
incluindo-se escolta e batedores.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
A equipe de vistoria NÃO realiza policiamento ostensivo. Seu trabalho é de PREPARAÇÃO, e por isso de
extrema DISCRIÇÃO.
Interessante ressaltar a importância do trabalho da equipe de vistoria. A verificação das peculiaridades dos
locais onde a autoridade irá transitar é de suma importância para o planejamento das necessidades que a
equipe terá durante os deslocamentos e paradas. Questões básicas como a possibilidade de estacionamentos
deve ser levantada antes da chegada ao local, para evitar transtornos.
Citando uma ocorrência emblemática, a carro do presidente Barack Obama, chamado pelo serviço secreto de
"The Best" não resistiu a falta de planejamento da equipe de segurança. Em visita a Irlanda, quando o
presidente e a primeira dama saiam da embaixada norte-americana em Dublin, "The Best" ficou preso numa
rampa na saída da embaixada. O incidente não trouxe nenhuma transtorno maior, além de fazer o presidente
trocar de carro. Porém ficou demonstrado o quanto é importante a verificação dos locais de deslocamento pela
equipe de vistoria. Detalhes muito simplórios, porém que fizeram o presidente dos EUA passar vergonha nos
noticiários internacionais.
b) Equipe de Vistoria: é o grupo de agentes de segurança que se desloca à frente da autoridade com tempo
variável, com a finalidade de identificar, neutralizar ou remover dispositivos que oferecem perigo.
Equipe de segurança aproximada: responsável pela proteção da autoridade e por sua retirada em caso de
emergência. Divide-se em equipes fixas e móveis.
Equipe fixa: é aquela que permanece nos locais de repouso e alojamento utilizados pelo dignitário, fazendo
também a preservação destes locais.
Equipe móvel: é aquela que está permanentemente com o dignitário, dedicando-lhe atenção exclusiva e
executando medidas que lhe garantam a integridade física;
Equipe de segurança velada: formada por agentes de segurança que devem estar adequadamente trajados
e infiltrados na população, com a finalidade de detectar qualquer movimento hostil;
Equipe de segurança avançada: encarregada de chegar aos locais dos eventos com certa antecedência,
verificar as condições do mesmo, se o planejamento está sendo seguido e informar a equipe aproximada,
aguardando a chegada do dignitário e sua comitiva para, em seguida, deslocar-se para o local do evento;
Equipe de segurança ostensiva: é aquela que executa um trabalho ostensivo com a finalidade de proteger
e dar apoio, facilitando os deslocamentos, anulando ou intimidando ações hostis ou prevenindo acidente (Essa
parte é realizada, quando necessária e permitida, com apoio da segurança pública, ex: Polícia Militar).
Considere que determinada autoridade participe de um jantar em restaurante aberto ao público. Nessa
situação, o responsável pela segurança deve orientar a autoridade a ficar posicionada de costas para uma
parede, afastada de entradas e saídas, e sempre no centro do dispositivo de segurança, para facilitar, em caso
de atentado, fuga rápida e eficaz.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Apenas complementado: conforme aula do Prof. Marcos Girão, quando o dignitário fica afastado das entradas e
saídas, podem ocorrer dificuldades nas ações de fuga em caso de atentados.
A equipe deve sempre buscar posicionar a autoridade de certa forma que eventuais ações de evacuação
possam ser rápidas e facilitadas.
Importante também, que essas entradas e saídas devem estar monitoradas e protegidas.
Entendo eu que o erro esteja em afastado de entradas e saídas e sempre no centro do dispositivo, pois
taticamente deve-se ter uma rota de fuga e nem sempre no centro do dispositivo de segurança, pois os agentes
precisam ter espaço p/ uma ação rápida de proteção e contra-ataque....
Para proteção contra emboscadas, o comboio que conduza, em velocidade reduzida, autoridade deve manter
distância de 1,5 m entre as viaturas, e, em alta velocidade, distância de 2,5 m a 3 m.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Nenhum manual se refere a distâncias precisas. Mas a doutrina de segurança infere que a distancia de
segurança é a que o motorista veja o pneu do veiculo a frente tocando o solo. Isso representa mais ou menos
1,80m em baixa velocidade. Quando a velocidade aumenta essas distancia obviamente deve aumentar também
girando em torno de 3 a 4m. A questão não muito restritiva então da pra considerar essas medidas.
o CTB so indica a distancia que devemos guardar lateralmente e não a distancia de seguimento, conforme o
código de trânsito a distancia de seguimento deverá ser segura,isso e subjetivo para o condutor, então gabarito
conforme normas de segurança esta corretissimo!!
No que se refere à escolta a pé, o tipo de escolta que proporciona melhor segurança aproximada é
representado por uma formação em losango em torno da autoridade, sendo um agente posicionado à frente
dela, um ao lado esquerdo, um ao lado direito e um à retaguarda.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
d) Busca-se trabalhar com discrição e partindo do mais simples. O cenário externo é somente uma passagem
do VIP, devendo ser sim preservado.
A decisão fica a cargo do CS (Chefe de Segurança), sendo o principal responsável pela segurança física da
autoridade, como também cabe ao mesmo planejar, orientar e acompanhar as ações do SS (Serviço de
Segurança).
Quando uma equipe de segurança de dignitários realiza a segurança próxima da autoridade e adota a formação
em cunha ou V, ilustrada na figura abaixo, é porque a frente do dignitário encontra-se protegida. Esse tipo de
formação chama menos a atenção e favorece a imagem da autoridade perante a imprensa e o público.
Certo
Errado GABARITO CERTO
Sem se comunicar o risco é muito maior, um rádio de comunicação chama muito mais atenção que um telefone
móvel, hoje em dia todos usam celulares, um meio barato e fácil de se comunicar, mas é importante
estabelecer frases código e não ficar distraído no telefone.
Correu um boato de que o Desembargador J.C. Silva seria vítima de um atentado. Carlos, responsável pela
seguran- ça, recebeu uma correspondência, sem identificação de remetente, de cunho "confidencial", dirigida
ao Desembar- gador. Por medida de segurança, ele a abriu e verificou tratar-se de uma carta da esposa do
Desembargador J.C. Silva. Carlos
Violação de correspondência.
Lembrar sempre que esses conhecimentos doutrinários de segurança NÃO ESTÃO ACIMA DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
Quando a ocasião exigir máxima discrição dos agentes de segurança, é recomendável, para o reconhecimento
mútuo e a troca de breves informações entre si, a utlização de
É muito importante que a equipe de segurança desenvolva métodos e fraseologias adequadas para comunicar-
se entre si de forma sigilosa e discreta, principalmente em ocasiões que assim o exigirem.
Exemplo: QAP - Atento, QSL - Entendido, entre outros códigos ou senhas utilizados na comunicação de
equipes de segurança.
Veja só o detalhe mais importante que interessa à questão: a ocasião exige máxima descrição!
Pergunto logo de cara: usar fardas com distintivos especiais é sinal de discrição??? De forma alguma! É muito
importante que a equipe de segurança desenvolva métodos e fraseologias adequadas para comunicar-
se entre si de forma sigilosa e discreta, principalmente em ocasiões que assim o exigirem, como é o
caso de nossa questão. Senhas previamente combinadas, essa sim é uma boa técnica!
E ainda vou mais longe: a radiocomunicação não é a melhor opção para quem exige a máxima discrição!
A grande maioria dos aparelhos de radiocomunicação na atualidade é visível, ostensiva e nada discreta. Por
isso, apesar da radiocomunicação ser extremamente usada como um excelente veículo de comunicação, na
situação da questão (em que se exige o máximo de discrição), não fica nada legal utilizá-la.
Dois agentes de segurança estão protegendo uma impor- tante autoridade que caminha pela via pública
quando, repentinamente, uma pessoa se aproxima rapidamente da autoridade com um objeto na mão. Nesse
caso, os se- guranças NÃO
As provas para esse cargo, apesar de ser um cargo TOP, com um alto salário, são muito mal elaboradas desde
sempre e até hoje. A alternativa menos errada é a da letra C. A arma de fogo deve ser empregada como último
recurso do agente de segurança judiciária e qualquer agente público da segurança pública. Por isso faz-se
necessário o treinamento e a estrita observância ao uso escalonado ou progressivo da força.
Arma de fogo não foi criada para intimidar ou amedrontar pessoas ou animais, ela foi criada com a única e
exclusiva finalidade de tirar a vida, matar.
A arma de fogo somente será empregada em caso extraordinário, sendo redundante, somente em casos
extrema necessidade.
Uma grande solenidade será realizada em local fechado, onde estarão reunidas autoridades judiciárias e
convida- dos. Como medida de segurança, é necessário
Antes de elaborar o planejamento de segurança deve ser feito o planejamento prévio do local, este realizado
pela equipe precursora, que antecede o evento e a chegada das autoridades. Deve ser feito, também, a
definição das rotas, do caminho a ser percorrido antes da definição do plano de segurança.
Quando a segurança de um dignitário for complexa e exigir grande número de agentes, devem ser
estabelecidos códigos para identificação dos agentes e também do dignitário.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Como por exemplo o alfabeto fonético, utilizando um diagrama de rede rádio. ALFA, BRAVO, CHARLIE
O estabelecimento de códigos visa dar mais proteção a execução do plano de segurança e para os próprios
agentes e dignitário.
É o caso de não chamar o colega (também agente) pelo nome, muito menos nome completo. Nesse caso
utiliza-se números ou sobrenomes, por exemplo. Fatores que possam camuflam as informações que não
devem ser do conhecimento do público, em geral, devem ser sempre utilizadas.
Exemplo:
A equipe de segurança de um dignitário deve trajar roupa em estilo diferente do da autoridade, para que a
equipe possa ser identificada pela população, tendo como objetivo inibir qualquer tipo de atentado.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
1o - A equipe de segurança deve trajar roupas adequadas para cada ocasião. O estilo da vestimenta tem que
procurar sempre ser um tanto quanto
o MESMO do dignitário. Se ele vai para um momento de lazer, o segurança deve usar um traje de lazer. Se o
protegido vai a uma festa traje completo, o
segurança também deve vestir traje completo;
2o - O intuito é NÃO SE DESTACAR e NÃO SER FACILMENTE PERCEBIDO pela população. Quanto mais
discreta sua presença, quanto mais passar por
todos despercebido, mais eficiente será o trabalho; e
3o - Mostrar-se indiscretamente a todas as pessoas, NÃO INIBE
ATENTADOS e sim, os FACILITA já que o agressor conseguirá ter a noção
exata de quem é e de como opera a equipe de segurança.
mostrar-se indiscretamente ao inves de inibir faz com que a possibilidade de atentados sejam maiores e mais
faceis, pois facilitou na identificação. Quando mais discreto o agente de segurança melhor; quando ao vestuário
ele deve ser sempre parecido com a do dignitário ou VIP e adequado ao momento, já imaginou segurança
correndo na praia de terno e gravata? :(
vale lembrar, a cespe e uma banca que força muito o entendimento da materia..o achismo com a cespe pode te
colocar em "xeque". ela não citou o tipo de segurança e generalizou tudo o que coloca a alternativa como
errada,pois existe a segurança caracterizada e descarecterizada,log o cespe colocou todos no mesmo rol..
e,nem todos os seguranças devem estar conforme o VIP.. pode acontecer em um planejamento de um plano,
se necessário, que os agentes se caracterizem como o VIP ou não.
Os agentes de segurança devem ter uma postura preventiva, profissional e agir conforme procedimentos
operacionais definidos, pois uma boa postura é fator inibidor e, frequentemente, a simples presença do agente
evita que a segurança seja comprometida.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
A postura (vestimenta, farda em perfeito estado, modo de agir e de falar) do agente de segurança ou do policial
têm uma enorme influência na inibição de atos criminosos. É nesse sentido que a questão, acertadamente,
afirma que a simples presença do agente de segurança já evita que a segurança seja comprometida.
Os agentes de segurança devem ter uma postura preventiva, profissional e agir conforme procedimentos
operacionais definidos, pois uma boa postura é fator inibidor e, frequentemente, a simples presença do agente
evita que a segurança seja comprometida.
Comentários: a postura profissional do profissional de segurança é fator primordial para o bom andamento do
serviço, visto que postura preventiva evita desatenção, podendo até intimidar algum mal intencionado.
É só se perguntar: é mais fácil furtar / depredar um local abandonado ou um lugar que esteja sendo vigiado por
um agente uniformizado?
A preventivas.
B repressivas.
C defensivas.
D hostis.
E contingenciais.
GABARITO LETRA A
A atividade de segurança de dignitários tem como foco principal a prevenção, mas há situações em que
os agentes terão de exercê-la de forma repressiva.
Para executar segurança pessoal, o profissional deve, primordialmente, usar técnicas preventivas, e não
repressivas, como afirmado na questão.
A doutrina de segurança, no decorrer da história, precisou mudar seus paradigmas. Hoje não se pode
confundir segurança de dignitários com agentes corpulentos, "armados até os dentes" e que têm a intimidação
e a truculência como padrão de conduta. Nada mais falso!
Repetindo: a segurança das pessoas deve agir como um "evitador de problemas", PREVENINDO e atuando
nas situações de crises e evitando acidentes de toda ordem, agindo, também, em emergências medicas,
situações embaraçosas ou em contrariedades.
I. A operação de segurança das pessoas pode ser desencadeada de forma caracterizada, quando os agentes
atuam ostensivamente, ou de forma descaracterizada, quando os agentes atuam veladamente ou
descaracterizados, sem envolvimento direto nas ações.
II. Existem dois universos distintos na segurança das pessoas: o ambiente privado dos indivíduos ou grupos e o
ambiente corporativo das empresas.
III. O modo de operação na segurança das pessoas varia conforme o ambiente a ser protegido, cabendo a
adaptação e a atuação de acordo com cada ambiente em que se está atuando.
A I.
B II.
C III.
D I e III.
E II e III.
GABARITO LETRA B
I.A operação de segurança das pessoas pode ser desencadeada de forma caracterizada, quando os agentes
atuam ostensivamente, ou de forma descaracterizada, quando os agentes atuam veladamente ou
descaracterizados, sem envolvimento direto nas ações.
Errado. A operação da segurança das pessoas pode ser desencadeada de forma caracterizada, quando os
agentes atuam, ostensivamente ou veladamente, com envolvimento direto nas ações ou reações
desencadeadas, ou de forma descaracterizada, quando os agentes atuam secretamente e, em princípio, não
se envolvem diretamente nas ações.
II.Existem dois universos distintos na segurança das pessoas: o ambiente privado dos indivíduos ou grupos e o
ambiente corporativo das empresas. Certo.
III.O modo de operação na segurança das pessoas varia conforme o ambiente a ser protegido, cabendo a
adaptação e a atuação de acordo com cada ambiente em que se está atuando.
Errado. Para a execução de uma boa segurança, seja em qualquer ambiente, devemos ter um bom
planejamento, através do qual se avaliará todas as informações disponíveis sobre os riscos que poderemos
enfrentar, logo meus amigos, não fazemos segurança adaptadas, isso não existe!!!
A I e II, apenas.
B I, II e III.
C II, apenas.
D III, apenas.
E I e III, apenas.
GABARITO LETRA A
I - A atividade de segurança com deslocamento (escolta) sempre será a atividade de maior risco para o agente
de segurança e para a autoridade protegida.
II - O foco principal de toda atividade de segurança, seja ela pessoal ou institucional, é a prevenção.
III - O reconhecimento do intinerário deve ser realizado previamente, antes da definição do esquema de
segurança.
O serviço de segurança de dignitários está sujeito a diversas vulnerabilidades. Dentre outras, NÃO é correto
considerar como vulnerabilidade:
A excesso de informação.
B rotina.
C improvisação.
D falta de motivação.
E falta de interação do dignitário com o sistema de segurança.
GABARITO LETRA A
Vulnerabilidades frequentes:
1. Rotinas; (letra b)
2. Improvisação; (letra c)
3. Desmotivação; (letra d)
5. Despreparo profissional:
6. Falta de informação;
7. Falta de interação da autoridade com o sistema de segurança
Falta de informações é considerada uma das vulnerabilidades.
A III.
B I.
C II e III.
D I e II.
E II.
GABARITO LETRA E
Nível institucional (ou estratégico): envolve toda a empresa, porém está mais identificado com a alta
administração, traçando filosofias e políticas de segurança e definindo a missão do departamento responsável.
Nível departamental (ou tático): busca a otimização dos recursos, estabelecendo meios necessários para
implantação de sistema de segurança integrado, detalhando condições, prazos e responsabilidades, sendo
desenvolvido nos níveis organizacionais intermediários.
Nível executivo (ou técnico): trata da descrição técnica detalhada do sistema integrado, como também de
seus equipamentos, manutenção e equipes de operação e reparo.
Nível operativo (ou operacional): trata do manual de operações de segurança propriamente dito, descrevendo
normas, condutas, procedimentos de rotina ou emergenciais e os seus responsáveis, definindo como devem
ser cumpridas as tarefas.
Toda e qualquer ação de segurança de dignitário deve possuir um plano de segurança (plano estratégico e
tático).
I - perceba que se os planos são DIFERENTES p/ cada tipo de autoridade NÃO há como a estratégia ser a
mesma.
II - planejamento é necessário em todas as situações.
III - "apenas" - restringe demais - existem outros.
Traçando em miúdos o que foi dito pelo amigo Ricardo Gomes acima, seria:
Nível institucional (ou estratégico): Aonde pretende chegar.
I. É preciso ficar atento a tudo ao redor, não se distraindo com o movimento das ruas ou outros motivos.
II. É imprescindível manter sempre a primeira marcha engatada, nas paradas durante o trajeto.
III. Ao perceber um semáforo fechado, deve-se diminuir a velocidade do veículo, com o objetivo de ficar o
menor tempo possível parado.
A I, apenas.
B II, apenas.
C III, apenas.
D I e III, apenas.
E I, II e III.
GABARITO LETRA E
Cruzamentos são especialmente perigosos. Os marginais aproveitam a parada do veículo para abordar a
vítima. Procure verificar a cor do semáforo, estando fechado diminua a velocidade do veículo, mantendo o carro
em movimento o maior tempo possível (dificulta a abordagem dos marginais), estando aberto aumente a
velocidade procurando evitar ficar parado no cruzamento.
Os veículos posicionados nas laterais (próximos à calçada) têm grande risco de serem atacados, já no centro
têm médio/baixo risco. É necessário pensar sempre à frente da nossa posição atual. Verificando que o
semáforo irá fechar, diminui-se a velocidade do veículo para ficar o menor tempo possível parado, ao parar,
procura-se evitar as primeiras filas e a faixa da esquerda. Posiciona-se o carro de modo a ter condição de
manobra e fuga se necessário.
II. É imprescindível manter sempre a primeira marcha engatada, nas paradas durante o trajeto.?
Fica 1 minuto parado em cada semáforo com o carro engatado? E a embreagem vai para o Saco!
Visando a segurança da autoridade usuária de automóvel oficial, o segurança deverá atentar para as seguintes
providências:
II. Não descuidar da manutenção preventiva dos veículos, mantendo pneus, faróis, sistema elétrico, travas,
motor, bateria, entre outros, sempre em ordem, evitando sinistros ou quebras que obriguem a parada do veículo
em local não previsto.
III. Se estiver dirigindo e algo líquido atingir o pára-brisa do veículo não se deve acionar os limpadores, pois há
relatos de que um determinado tipo de resina, ao ser jogada no vidro e ser espalhada pelos limpadores,
provoca embaçamento que obriga o motorista a parar.
IV. Não parar se o carro for atingido por pedras ou qualquer outro objeto.
A I e V, apenas.
B I, II e III, apenas.
C II, III e IV, apenas.
D I, II, III, IV e V.
E II e III, apenas.
GABARITO LETRA D
excelente para revisao! a III é muito boa. Se estivesse faltando a parte que explica, muita gente erraria.
A o veículo 1.
B o veículo 2.
C o veículo 3.
D os veículos 2 ou 3, sem restrições.
E os veículos 1 ou 3, sem restrições.
GABARITO LETRA B
Cruzamentos são especialmente perigosos. Os marginais aproveitam a parada do veículo para abordar a
vítima. Procure verificar a cor do semáforo, estando fechado diminua a velocidade do veículo, mantendo o carro
em movimento o maior tempo possível (dificulta a abordagem dos marginais), estando aberto aumente a
velocidade procurando evitar ficar parado no cruzamento.
Os veículos 1 e 3 têm grande risco de serem atacados, e o veículo 2 tem médio/baixo risco. É necessário
pensar sempre à frente da nossa posição atual. Verificando que o semáforo irá fechar, diminui-se a velocidade
do veículo para ficar o menor tempo possível parado, ao parar, procura-se evitar as primeiras filas e a faixa da
esquerda. Posiciona-se o carro de modo a ter condição de manobra e fuga se necessário.
Realmente o "x" da questao é analisar a palavra segurança...o segurança que está com o vip.o vip deve estar
no carro do meio...em pistas de faixa tripla nunca andar pelas bordas p dificultar acoes adversas.
O Veiculo 2 está longe da calçada e longe do canteiro, evitando os riscos, podendo se locomover para a faixa
onde está o veiculo 1 ou 3 caso necessário.
realmente se extrai um duplo entendimento que trás a opção 2 como 100% correta se o dignitário está no carro
com o segurança e opção 1 e 3 como 100% correta se os carro do dignitário for o do meio e os outros a equipe
de segurança. ( o exercício nos trás esse conhecimento e aproximação doque a banca pede )
Com relação à segurança de dignitários, na escolha de trajetos apropriados a serem utilizados, a equipe de
segurança deve considerar como adequados, dentre outros, os aspectos:
- maior números de pontos de apoio (delegacias, hospitais, batalhoes da Polícia Militar, etc.)
Não se consegue realizar a segurança do interessado contra sua vontade, porém ele deve ser concientizado
dos riscos que pesam sobre si e da necessidade de interferência em suas rotinas
A autoridade não toma decisões em relação ao planejamento de segurança e sim CS ( Chefe de Segurança).
Luiz Alberto, segurança do Desembargador Mário de Almeida, percebeu que várias pessoas estavam
aglomeradas na saída do Fórum, protestando, de forma agressiva, contra uma decisão daquela autoridade.
Luiz Alberto deveria
A não informar ao Desembargador, porque ele poderia ficar chateado com a resistência daquelas pessoas à sua
justa decisão.
B sacar a sua arma e posicionar o dedo no gatilho, para ficar em condições de atirar em algum manifestante
mais afoito, sem, contudo, tirar-lhe a vida.
C solicitar ao chefe da segurança o envio de outros seguranças para garantir a efetiva proteção para a saída do
Desembargador.
D aproveitar a situação, porque, como ele havia conquistado recentemente a faixa-preta de judô, era uma
oportunidade de mostrar os seus conhecimentos em defesa pessoal para o seu Chefe.
E procurar desfazer a manifestação, mostrando aos manifestantes que a decisão do Desembargador, apesar de
não lhes ser favorável, era totalmente justa, tendo o cuidado de manter sempre a arma em punho, para evitar
qualquer provocação.
GABARITO LETRA C
O segurança que está conduzindo uma autoridade, por medida de segurança e prevenção de possíveis riscos
ou atentados nas ruas, necessita posicionar o veículo de tal forma que possa manobrá-lo rapidamente. Assim
sendo, deverá manter o veículo
O enunciado da CESPE fala em distância de 1,5 m entre as viaturas, e, em alta velocidade, distância de 2,5 m
a 3 m.
As viaturas estão em comboio!
Estando o veículo trafegando por uma via com 3 faixas, sempre se posicionar na faixa do meio. Sempre q
possível não trafegar na faixa da direita do lado de calçadas ou na esquerda ao lado de canteiros centrais pois
isso facilita abordagens por parte de meliantes.
Resolvi a questão com entendimento diferente já que na questão do Cespe o enunciado fala claramente que o
veículo está em movimento e o objetivo em tela é a proteção contra emboscadas.Já no enunciado a questão da
FCC refere-se a posicionar o carro de forma a manobrá-lo rapidamente, ou seja, enunciados distintos. A que
melhor se encaixa na assertiva é a letra E. Aos estudos.
Durante as atividades relacionadas à segurança do Tribunal, uma qualidade importante do técnico judiciário?
segurança é
A o bom humor, que consiste em manter os funcionários e usuários do Tribunal psicologicamente bem
dispostos.
B a coragem desenfreada de enfrentar os obstáculos e perigos relacionados às suas atribuições de controle e
vigilância.
C a força bruta, que sempre é necessária para controlar situações de risco, como roubos ou agressões que
ocorram nas áreas sob sua responsabilidade.
D a desconfiança obstinada, que é a capacidade de exigir documentos e proceder a revistas quando observar
pessoas em atitudes suspeitas.
E a memória visual, que é a faculdade do servidor de guardar fisionomias ou relembrar de fatos que ocorreram
nas áreas sob sua responsabilidade.
GABARITO LETRA E
Item A - Manter funcionários e usuários psicologicamente bem dispostos não é função de uma gente de
segurança. A discrição, como característica importante de uma agente, significa manter o mínimo possível de
atenção sobre si e ter um comportamento comedido e reservado. (Errado)
Item B - Tem uma palavrinha que torna completamente errada a assertiva: “desenfreada”. Um agente tem que
ser corajoso, de fato. Mas veja bem: o agente tem que tomar atitudes firmes e destemidas, porém atentando
sempre para os procedimentos de segurança. Coragem desenfreada é bastante diferente! (Errado)
Item C - A doutrina atual não tem mais a força bruta como elemento fundamental para um agente de
segurança. De fato, a força, em certos casos extremos, pode e deve ser usada como um último recurso.
Entretanto, a assertiva peca ao afirmar que a força bruta é sempre necessária para controlar situações de
riscos. (Errado)
Item D - O agente deve ser sempre alguém atento aos detalhes do serviço, mas não exageradamente
desconfiado. (Errado)
Item E - Certíssima! Podemos relacionar a memória visual com outra característica importante de um agente de
segurança, aqui estudada: a atenção. (Certo)
A segurança de dignitário tem como um de seus principais enfoques a proteção do segurado e, para atingir tal
objetivo, deve-se
II. prevenir e atuar nas situações de crise, provocando acidentes quando qualquer tipo de ameaça puder
comprometer a integridade física do protegido.
III. atuar em emergências médicas, aplicando técnicas de salvamento, delegando a terceiros a organização e
isolamento completo do local de atendimento.
I. evitar, tanto quanto possível, confrontos desnecessários e situações de perigo. (CORRETO)
II. prevenir e atuar nas situações de crise, (EVITANDO) provocando acidentes quando qualquer tipo de ameaça puder
comprometer a integridade física do protegido.
III. atuar em emergências médicas, aplicando técnicas de salvamento, (delegando a terceiros) a organização e
isolamento (completo) do local de atendimento.
***O segurança após organizar e isolar o local para garantir sua segurança, permitindo que a equipe de socorro
chegue ao local deve aplicar os primeiros socorros (técnicas de salvamento)
IV. selecionar, previamente, itinerários para desloca- mentos com o dignitário. (CORRETO)
A fim de prevenir acidentes e desenvolver trabalho com qualidade é necessário que o segurança, acima de
qualquer condição,
Acima de qualquer outra condição, conhecer muito bem as tarefas que executa, certamente lhe garantirá
prevenir acidentes e desenvolver o trabalho com qualidade.
Não se concebe um agente de segurança sem conhecer o regulamento de onde ele exercerá suas funções!
Correto! O técnico judiciário de segurança deve checar equipamentos de segurança e salvamento, bem como
as instalações do Tribunal, como acessos, saídas e etc. A nomenclatura do cargo já diz: segurança. As
atividades desempenhadas pelo ocupante do cargo são amplas dentro do contexto de segurança. Contudo,
hoje quem realiza essa fiscalização são os bombeiros civis (brigadistas).
Obs:esse cargo é top! A prova não tem um grau tão elevado para um salário que ultrapassa 8 mil reais inicial,
porém, as provas são muito mal elaboradas há muitos anos e quem é ou foi da área de segurança pública se
atrapalha um pouco com esses conceitos meio equivocados, às vezes, sobre "segurança".
Esteja familiarizado com o tipo de serviço de todas as seções do Tribunal. !??? Não poderia ser a letra "E"
porque um SEGURANÇA não tem que se meter com o - tipo de serviço de todas as seções do Tribunal.
A questão não especificou qual o TIPO DE SERVIÇO. Pode ser o serviço do SEGURANÇA, mas também pode
ser o TIPO DE SERVIÇO DOS FUNCIONÁRIOS.
De qualquer forma a letra "E" tem duplo sentido e, sendo assim, sem chances.
Circuito Fechado de TV (CFTV), atualmente, é um sistema essencial à segurança patrimonial. Sobre o CFTV,
analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O CFTV é muito útil na identificação de criminosos. Outra vantagem é que, além da gravação local das
imagens, é possível fazer a transmissão das imagens de forma remota.
( ) Uma das principais contribuições do CFTV é a inibição de ocorrência, porque diminui a propensão das
pessoas cometerem delitos só pelo fato de saberem que estão sendo filmadas.
AF V V
BF F V
CF V F
DV F V
EV V F
GABARITO LETRA E
são sistemas integrados de geração de som e imagem que permite monitorar ambientes próximos ou remotos
em tempo real. Operam com armazenamento de áudio e vídeo de vários ambientes simultaneamente,
possibilitando expressiva economia de meios de toda natureza na segurança das áreas, instalações,
dependências e ambientes.
CFTV - Importante aliado no sistema de proteção do empreendimento, pois possibilita, através de uma enorme
gama de recursos de segurança , além da identificação de pessoas e veículos, a geração de arquivos e
imagens para consultas posteriores.
A a cor laranja será utilizada para indicar “cuidado!”, ficando o seu emprego limitado a avisos contra uso e
movimentação de equipamentos que deverão ficar fora de uso.
B os trabalhadores devem receber treinamento para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados
de segurança do produto químico e sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para uso seguro e
procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico.
C a rotulagem preventiva deve conter, entre outros, os seguintes elementos: identificação técnica do produto
com sua composição química, pictograma de perigo, frases de perigo e advertência, antídoto em caso de
ingestão acidental e procedimentos de primeiros socorros.
D o uso da cor azul deve ocorrer em passarelas e corredores de circulação, por meio de setas e de outros sinais
gráficos, na localização de coletores de resíduos não orgânicos, na localização de bebedouros e também como
fundo de letreiros e comunicados de advertência.
E a cor cinza deverá ser empregada para identificar as partes internas das guardas de máquinas que possam
ser removidas ou abertas, faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos, faces internas de polias
e engrenagens, além de identificar canalizações contendo ácidos.
GABARITO LETRA B
26.2.2.1 A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas ou gráficas,
relativas a um produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à embalagem que contém o
produto.
b) pictograma(s) de perigo;
c) palavra de advertência;
d) frase(s) de perigo;
e) frase(s) de precaução;
f) informações suplementares.
26.2.3.4 O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos
produtos químicos que utilizam no local de trabalho.
a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico.
b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação
em situações de emergência com o produto químico.
No IPS tem uma série de métodos de detecção para encontrar explorações, porém, possui três mecanismos
dominantes:
detecção baseada em assinatura => Basicamente, o software registra as atividades com uma espécie
de assinatura específica, que vai parar em um banco de dados, identificando inúmeras ações. Quanto
mais descobertas são feitas, maior o número de assinaturas registradas.
detecção baseada em diretivas => o dispositivo deve ser programado com um conjunto de normas e
regras de operação. Sempre que alguma atividade em rede violar uma das diretivas previamente
programadas, o IPS deve interromper a atividade em questão e notificar ao administrador da rede sobre
sua ocorrência.
O item I fala sobre aumento de tráfego sendo uma detecção baseada em anomalias estatísticas.
Já o item II fala sobre um acesso realizado na madrugada, provalvemente, isso foi configurado para o IPS
realizar a atividade, sendo assim uma detecção baseada em diretivas.
A coleta, agrega, analisa e armazena grandes volumes de dados de log de toda a empresa. Embora capture
dados de dezenas de fontes e sensores, é uma ferramenta analítica passiva que emite alertas. Outra
plataforma é necessária para resolver os desafios dessa ferramenta para detecção e resposta eficazes a
ataques direcionados.
B é usada por equipes experientes de operações de segurança para construir e executar multi-stage
playbooks que automatizam ações em um ecossistema de soluções de segurança conectado por API. Essa
solução requer um SOC altamente maduro para implementar e manter integrações de parceiros da empresa.
C fornece à empresa a capacidade de monitorar endpoints quanto a comportamentos suspeitos. Em seguida,
correlaciona as informações para fornecer contexto crítico para detectar ameaças e, finalmente, executa
atividades de resposta automatizada, como isolar um endpoint infectado da rede.
D permite que um único dispositivo, como um firewall, atue como um agente entre a rede pública e as redes
privadas. Isso permite que um grupo inteiro de dispositivos seja representado por um único endereço IP
exclusivo quando eles fazem algo fora da rede.
E amplia o escopo de detecção além dos endpoints, fornecendo detecção, análise e resposta em endpoints,
redes, servidores, cloud workloads etc. Ainda correlaciona automaticamente dados em vários vetores de
segurança, agilizando a detecção de ameaças para que os analistas de segurança consigam agir antes que o
escopo da ameaça se amplie.
GABARITO LETRA E
O XDR (detecção e resposta estendidas) coleta e correlaciona automaticamente os dados em várias camadas
de segurança – e-mail, endpoint, servidor, workload em nuvem e rede. Isso permite uma detecção mais rápida
de ameaças e melhor investigação e tempos de resposta por meio de análises de segurança.
É uma tecnologia de segurança cibernética que monitora continuamente um "endpoint" (por exemplo,
telefone celular, laptop, dispositivo de Internet das Coisas) para mitigar ameaças cibernéticas maliciosas
É usada para identificar comportamentos suspeitos e ameaças persistentes avançadas em endpoints
em um ambiente e alertar os administradores
São principalmente uma ferramenta de alerta em vez de uma camada de proteção
Funciona coletando e correlacionando dados em vários pontos de rede, como servidores, e-mail, cargas
de trabalho em nuvem e endpoints.
Os dados são então analisados e correlacionados, dando-lhes visibilidade e contexto, e revelando
ameaças avançadas
Depois disso, as ameaças são priorizadas, analisadas e classificadas para evitar colapsos de
segurança e perda de dados
Ajuda as organizações a ter um nível mais alto de conscientização cibernética, permitindo que as
equipes de segurança cibernética identifiquem e eliminem vulnerabilidades de segurança
A letra B fala sobre playbook (manual). Ele é manual específico para lidar com eventos individuais de
cibersegurança que precisa ser testado e validado periodicamente na rede. Contém procedimentos desde de
quando é detectado, pessoas que trabalham nessa parte e até quando o problema é resolvido. Logo, é algo
bem mais amplo do que uma ferramenta que é o XDR.
A Controle de acesso.
B Autenticação biométrica.
C CFTV - circuito fechado de televisão.
D Videomonitoramento.
E Tipagem sanguínea com fator RH.
GABARITO LETRA E
c) O esguicho deve ser apontado para a "base" da chama e não para o topo.
C)GABARITO
O esguicho deve ser apontado para a "base" da chama e não para o topo.
Acerca do uso de extintores de incêndio, avalie as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F)
para a falsa.
( ) O operador do extintor deve manusear o aparelho a uma distância segura do foco de incêndio. ( ) O operador
deve usar o extintor mais adequado em relação à classe do foco de incêndio que vai combater. ( ) O operador
deve combater o fogo com extintores tanto em princípios de incêndio quanto em incêndios já alastrados.
A V, V e V.
B V, V e F.
C F, F e V.
D F, V e F.
E V, F e V.
GABARITO LETRA B
III- O operador deve combater o fogo com extintores tanto em princípios de incêndio quanto em incêndios já
alastrados.
OBS: O erro está em dizer que o incêndio já alastrado deve ser contido pelo extintor. Nesse caso, o incêndio já
alastrado deve ser contido pelo Corpo de Bombeiros ou grupamento especializado na área de atuação.
“A fase inicial de um incêndio é aquela em que grande parte do calor está sendo consumido no aquecimento
dos combustíveis. A temperatura do ambiente, nesse estágio, está ainda pouco acima do normal. O calor está
sendo gerado e evoluirá com o aumento das chamas”.
(Fundamentos de Combate a Incêndio, Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás, 2016, p.16)
A respeito das características da fase inicial de um incêndio, analise os itens a seguir.
I. Ampla oferta de oxigênio no ar (acima de 20%). II. Temperatura ambiente por volta de 38ºC. III. Produção de
gases inflamáveis. IV. Fogo produzindo vapor d’água (H2O), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono
(CO) e outros gases.
São características dessa fase
A I e II, apenas.
B II e IV, apenas.
C I, II e III, apenas.
D III e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
GABARITO LETRA E
Fase Inicial
É a fase em que grande parte do calor está sendo consumido no aquecimento dos combustíveis. A temperatura
do ambiente, neste estágio, está ainda pouco acima do normal. O calor está sendo gerado e evoluirá com o
aumento das chamas.
Fogo produzindo vapor d’água (H2O), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO) e outros gases.
A temperatura em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente para que, em contato com
um comburente, se inflame e mantenha-se inflamando, independentemente da existência de uma fonte externa
de calor, é denominada ponto de
A fulgor.
B combustão.
C ebulição.
D ignição.
E incandescência.
GABARITO LETRA D
Questão mal formulada possui duas respostas, uma vez que: Qual diferença do ponto de ignição para o ponto
de combustão?
Ponto de Combustão: temperatura onde a quantidade de vapores já é suficiente para manter o processo da
queima. Ponto de Ignição: temperatura onde a quantidade de vapores inflamáveis já é tão intensa que pega
fogo só pelo contato com o oxigênio.
desprende vapores em quantidade suficiente para que, em contato com um comburente, inicie a reação de
combustão espontaneamente e a mantenha, independentemente da existência de uma chama piloto (fonte
externa de calor).
aquecido para desprender gases em quantidade suficiente para que, na presença de uma chama piloto (fonte
externa de calor), iniciem e mantenham a combustão, mesmo com a retirada da fonte inicial de calor
começam a emitir vapores em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável.
Avalie se as seguintes afirmativas acerca de um sistema de circuito fechado de televisão estão corretas:
I. O sistema registra e monitora acontecimentos dentro da área de cobertura. II. Os três principais componentes
que formam o sistema são as câmeras, os gravadores e uma estação de trabalho onde é realizada a vigilância.
III. A vigilância na estação de trabalho é feita longe do local que está sendo monitorado. IV. O bom
funcionamento do sistema não depende do posicionamento estratégico das câmeras, nem de vigilância
constante.
Estão corretas apenas as afirmativas
A I e II.
B III e IV.
C I, II e III.
D I, II e IV.
E II e III.
GABARITO LETRA C
“É utilizado para detecção de intrusão através da verificação da variação de temperatura do ambiente. Ele
oferece a precisa detecção dentro de um ambiente definido fazendo acionar o alarme”.
O texto fala do sensor
A ultravioleta ativo.
B infravermelho passivo.
C micro-ondas.
D sísmico.
E por detecção sonora.
GABARITO LETRA B
móveis e plantas;
Analise se as seguintes recomendações ao profissional de segurança em serviço são verdadeiras (V) ou falsas
(F).
I. Desempenhar outra atividade que não seja a de segurança durante o expediente é desvio de função que
pode trazer sérios transtornos. II. Lembre-se: você é um dos principais alvos de pessoas mal intencionadas;
portanto, todo cuidado é pouco. III. Todo descuido na vigilância pode ser fatal, portanto o profissional deve estar
sempre alerta e bem localizado dentro do posto de serviço.
As afirmativas são, respectivamente,
A V, V e V.
B V, F e V.
C F, F e F.
D F, V e F.
E V, V e F.
GABARITO LETRA A
Marquei letra B achando que o principal alvo de pessoas mal intencionadas seriam os dignatários. Aprendi que
quando a questão não especifica o termo dignatário/VIP/Autoridade; o principal alvo é o agente de segurança.
Avalie se o bom profissional de segurança deve seguir as seguintes recomendações:
I. Ter iniciativa.
II. Manter-se atualizado sobre sua função.
III. Ter interesse em adquirir cultura e conhecimento.
IV. Manter-se em perfeitas condições de saúde física e mental.
A I e II, apenas.
B III e IV, apenas.
C I, II e III, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
GABARITO LETRA E
Todo profissional de segurança tem obrigações inerentes a sua atividade. Os deveres do vigilante incluem,
entre outros, os seguintes, à exceção de um. Assinale-o.
Avalie se os requisitos pessoais básicos que o profissional de segurança deve possuir incluem:
I. Manter aparência bem cuidada. II. Ter cautela frente a uma pessoa irritada. III. Estar sempre disposto a
atender as necessidades das pessoas. IV. Tratar as pessoas de acordo com sua posição social, raça,
aparência ou crença.
Estão corretos os itens
A I e II, apenas.
B III e IV, apenas.
C I, II e III, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
GABARITO LETRA C
A respeito da proteção contra incêndios em instalações, avalie as afirmativas a seguir e assinale (V) para a
verdadeira e (F) para a falsa.
( ) Os locais de trabalho devem dispor de saídas em número suficiente e dispostas de modo que, em caso de
emergência, aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança. ( ) As
aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais
luminosos, indicando a direção da saída. ( ) Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou presa
durante a jornada de trabalho. ( ) As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de
travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
As afirmativas são, respectivamente,
A V, V, V e V.
B V, F, V e F.
C F, V, F e V.
D F, F, F e V.
E F, F, F e F.
GABARITO LETRA A
NR-23
23.3.3 Os locais de trabalho devem dispor de saídas em número suficiente e dispostas de modo que aqueles
que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança em caso de emergência.
23.3.4 As aberturas, saídas e vias de passagem de emergência devem ser identificadas e sinalizadas de
acordo com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas técnicas oficiais,
indicando a direção da saída.
23.3.5 Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.3.5.1 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil
abertura do interior do estabelecimento.
Os extintores de seu negócio devem estar em local de fácil acesso, desobstruídos, sinalizados e fixados
a uma altura máxima de 1,60 m (do gatilho de acionamento até o chão) ou colocados em suporte de piso
a uma altura de 20 cm. A figura a seguir exemplifica esse padrão de instalação:
A norma deixa claro "não fique instalado em escadas" e sim em passagens normais.
A explicação para isso é muito simples, escadas são locais de passagem de pessoas e em caso de incêndio
esses locais são usados como saídas de emergência. Fica claro que não haveria condições alguma para uma
acessibilidade rápido e fácil como a norma ABNT 12 693 exige.
Os incêndios que envolvem madeira, papel, tecido, materiais sólidos em geral são classificados como
A Classe A.
B Classe B.
C Classe C.
D Classe D.
E Classe E.
GABARITO LETRA A
Em relação ao tema controle de acesso, avalie as afirmativas a seguir a assinale (V) para a verdadeira e (F)
para a falsa.
( ) Em segurança, especialmente segurança física, o termo controle de acesso é uma referência à prática de
permitir o acesso a uma propriedade, prédio, ou sala apenas para pessoas não autorizadas. ( ) O controle físico
de acesso pode ser feito por pessoas (um guarda, segurança ou recepcionista), por meios mecânicos, como
fechaduras e chaves, ou por intermédio de outros meios tecnológicos. ( ) A identificação e a autenticação fazem
parte de um processo de dois passos que determina quem pode acessar determinado sistema. Durante a
identificação o usuário diz ao sistema quem é (normalmente através de um nome de usuário); na autenticação,
a identidade é verificada através de uma credencial (um documento, por exemplo) fornecida pelo usuário.
As afirmativas são, respectivamente,
A V, V e V.
B F, V e V.
C V, F e F.
D F, F e F.
E V, F e V.
GABARITO LETRA B
Controle de acesso, pode ser para pessoas não autorizadas tanto quanto para pessoa autorizada. Por exemplo,
o uso do crachá de um servidor é uma forma de controle de acesso de pessoa autorizada.
A I e II, apenas.
B III e IV, apenas.
C I, II e III, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
GABARITO LETRA E
O correto manuseio do extintor de incêndio de um veículo é primordial para cessar as chamas com segurança.
O manuseio do jato de seu conteúdo deverá ser
A dirigido para a base das chamas, com movimentos verticais na forma de um leque.
B dirigido para o topo das chamas, com movimentos horizontais na forma de um círculo.
C dirigido para a base das chamas, com movimentos horizontais na forma de um leque.
D dirigido para a topo das chamas, com movimentos verticais na forma de um círculo.
GABARITO LETRA C
Leia as afirmativas a seguir:
I. Em uma situação em que se encontra sob ameaça, o indivíduo apenas deve efetuar uma reação se acreditar
que pode ser efetivo ao reagir. II. As técnicas de defesa pessoal buscam qualificar o indivíduo para utilizar uma
técnica que irá incapacitar o oponente e imobilizá-lo.
Marque a alternativa CORRETA:
A finalidade do extintor é realizar o combate imediato e rápido em pequenos focos de incêndio. Sendo assim, o
extintor não deve ser considerado como substituto de sistemas de extinção mais complexos, mais sim, como
equipamento adicional. São os tipos mais comuns de extintores, entre outros, EXCETO:
A Extintores de Água.
B Extintor de Espuma Química.
C Extintor de Gás Carbônico.
D Extintor de Pó Químico.
E Extintor de Gás Natural.
GABARITO LETRA E
A Porque o motorista pode fazer gesto com a mão que indique que não pode parar quando isso for solicitado
por guardas em uma blitz.
B Porque pode ser usado tanto por guardas de trânsito, para ordenar uma parada e mandar seguir, por
exemplo, quanto por condutores para sinalizar situações como mudança de faixa.
C Porque quando o condutor passa por um conhecido ao volante pode fazer gestos com a mão em sinal de
cumprimento.
D Porque é permitido ao motorista que só se comunique por linguagem de sinais, é permitido a utilização de
gestos durante a condução do veículo, mesmo que para isso ele precise tirar as duas mãos do volante.
GABARITO LETRA B
Um dos maiores impactos provocados no meio ambiente pela circulação de veículos está relacionado à
emissão de gases nocivos, resultante da queima dos combustíveis que alimentam seus motores, por isso é
importante que o condutor esteja atento a alguns fatores que amenizam esta emissão.
Analise as alternativas abaixo e classifique como (V) verdadeira ou (F) falsa, caso seja ou não uma forma de
proteção do meio ambiente neste caso.
Após análise, marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
A V, F, F, V.
B F, V, F, V.
C F, V, F, F.
D V, V, F, V.
GABARITO LETRA D
^Pequenas ações individuais podem reduzir até um terço das emissões de gases do efeito estufa. Segundo
estudos da ONG, é importante calibrar os pneus do carro para evitar o consumo excessivo de gasolina. Um
bom funcionamento das funções do carro dependem da correta calibragem, pois só assim ele pode suportar a
carga e a velocidade máxima que consta em seu projeto. O veículo que circula com a calibragem inferior a 20%
consome aproximadamente 2% a mais de combustível.
I.Nenhum condutor que venha atrás tenha começado uma manobra para ultrapassá-lo.
II.Não exista outros veículos transitando na mesma faixa onde ele se encontra.
III.Quem o precede na mesma faixa de trânsito não haja indicado o propósito de ultrapassar um terceiro.
IV.A faixa de trânsito que vai tomar esteja livre numa extensão suficiente para que sua manobra não ponha em
perigo ou obstrua o trânsito que venha em sentido contrário.
O extintor de incêndio veicular tem sido alvo de polêmicas que vão desde o tipo e o tamanho ideal até a sua
obrigatoriedade ou não.
Acidentes provocados por imprudências no trânsito são constantemente noticiados nos meios de comunicação
e, além do acidente em si, muitas vezes a morte ou ferimentos mais graves poderiam ser evitados se medidas
de segurança simples fossem tomadas.
Entre as alternativas abaixo, qual NÃO representa uma medida de segurança que deve ser adotada por um
bom condutor.
Ter alguma noção de primeiros socorros não é obrigatório para ser condutor de um veículo, mas sem dúvida
alguma vai ser importante caso se envolva em alguma situação de emergência. A manobras de primeiros
socorros não substituem o atendimento médico, mas é importante para:
GABARITO LETRA A
Hábitos de educação, compromisso e respeito são características que deveriam ser inerentes a todos os seres
humanos, mas que em alguns lugares precisam ser observados e respeitados ainda mais. O ambiente de
trabalho, por exemplo, exige um comportamento saudável e eficiente, a fim de se alcançar melhores resultados
nos objetivos traçados dentro de cada função.
Qual das alternativas abaixo cita uma das posturas que devem ser adotadas com este fim:
Gabarito letra c
A Extintor de Água.
B Extintor de Gás.
C Extintor de Pó Químico Especial.
D Nenhuma das alternativas.
GABARITA LETRA A
Durante o conflito no TRT, dois técnicos em segurança, Marronei e Raitauer, identificaram um indivíduo armado
com soqueira, que pertencia ao grupo de Blue Blocks e estava, sozinho, depredando um veículo oficial com
pedras e paus no interior do estacionamento do TRT. Ao ser avistado, o Blue Blocker arremessou uma pedra
contra os técnicos de segurança. Marronei e Raitauer portavam cinto tático com espargidor de gás pimenta,
arma de eletrochoque, arma de fogo, bastão retrátil e algemas, porém somente Marronei estava com escudo. A
conduta mais correta a ser adotada pela dupla de técnicos é
A questão fala que o agressor possuía pedras e os agentes, que estavam longe, dispunham de escudo e armas
não letais.
Assim, a atitude mais prudente a ser tomada consiste na proteção física contra eventuais pedradas e
manejo da situação por meio de verbalização.
Todo agente público deve obedecer a escala do uso progressivo ou escalonado da força em suas ações.
No caso apresentado, o primeiro passo é verbalizar, protegendo-se das possíveis injustas agressões.
. Verbalização
. Imobilização Tática (caso seja possível e segura a sua realização contra o agressor)
. Uso de armamentos ou materiais menos letais (bastão, gás de pimenta, tonfa, taser, por exemplo)
O uso do armamento letal é disciplinado pela lei 13.060/2014 que traz as hipóteses em que não é legal sua
utilização, entre outras observações que devem ser realizadas pelo agente público armado.
. Agente Público
. Agressor
Quando a questão usar o termo IMEDIATAMENTE tenha atenção, pois a função de segurança requer cautela e
pensamento antes de agir. Sendoassim, serão raras as situações que o agente irá atuar de uma forma
IMEDIATA sem antes pensar e analisar a situação.
No dia da prova lembro que respondi "gás de pimenta", pois achei que os seguranças foram agredidos pela
pedrada do blue blocker, mas hoje vejo que eu deveria ter lido com mais calma, pois a questão não diz que a
pedra ACERTOU algum deles.
Nos instantes pacíficos que antecederam o trágico incidente defronte ao TRT, o técnico em segurança
Tacoberry identificou, em um olhar superficial, dentre os quase 100 Blue Blocks, ao menos 02 manifestantes
portando socos-ingleses e pedras. Conhecedor dessas informações privilegiadas, a conduta mais acertada de
Tacoberry é
A adentrar sozinho no grupo de manifestantes e deter imediatamente os indivíduos portando os socos-ingleses
e pedras.
B pedir o auxílio de mais um técnico em segurança e, em seguida, adentrar no grupo de manifestantes a fim de
apenas apreender os socos-ingleses e pedras.
C adentrar no grupo de manifestantes, com o auxílio de mais um técnico de segurança e devidamente
protegidos com capacetes e escudos, a fim de apenas apreenderem os socos-ingleses e pedras.
D promover, preliminarmente, uma completa avaliação das circunstâncias, levando em consideração o ânimo
dos manifestantes, o alvo da agressão, o número de agressores e as perspectivas de continuidade,
identificando visualmente os dois agressores para futuro reconhecimento.
E adentrar no grupo de manifestantes, com o auxílio de mais um técnico de segurança e devidamente
protegidos com capacetes e escudos, a fim de deterem os indivíduos que portavam os socos-ingleses e pedras,
bem como efetuar a apreensão dos referidos objetos.
GABARITO LETRA D
Diante do contexto apresentado, a atitude que mais se encaixa na atividade de segurança judiciária é a
apresentada na alternativa "D". Nada de andentrar em multidões, sem efetivo, realizar prisões em locais
externos ao ambiente judiciário (a não ser em casos extremos).
Após este trágico incidente ocorrido defronte ao TRT, o técnico em segurança Chesterson identificou uma das
vítimas de atropelamento no meio da Av. das Areias Ensolaradas, e identificou uma fratura na perna esquerda e
outra no braço direito, ambas não expostas. Diversos veículos ainda passavam pelo local e diversos curiosos
paravam para observar o palco da tragédia. Diante dessa situação crítica, Chesterson deve inicialmente,
Essa questão deveria ser anulada, pois não se pode afirmar que a primeira atitude seja a de isolar e afastar os
curiosos diante de um acidente com vítima. O correto e mais eficaz para o salvamento da vítima seria o que
está descrito na alternativa de letra "B", acionar o Corpo de Bombeiros/ SAMU.
Como a alternativa apresentou a conjunção "e" dá a entender que deveria acionar as duas instituições ao
mesmo tempo. Ridícula a falta de criatividade dos examinadores que elaboram questões para um dos cargos
mais top que têm, relacionado à segurança. Quase todas as remunerações desse cargo, a nível federal (TRF),
ultrapassam, já inicilamente, a casa dos 10 mil reais.
2) garantir a segurança;
3) pedir socorro;
4) controlar a situação;
O gabarito C está de acordo com a cartilha, uma vez que isolando o local garante-se a segurança.
PLANEJAMENTO DE CONTINGÊNCIAS
. É a fase de pré-confrontação
o gerenciamento de crise, especifico
analise de risco, especifico
gab item a)
(PC = AR + GC)
O primeiro abrange o segundo, ou seja, o Planejamento inclui a previsão do Gerenciamento, que, por sua vez,
trata da “administração propriamente dita” da contingência ocorrida.
Para gerir a segurança das áreas e instalações, é fundamental que se avalie todo o contexto a ser protegido. A
noção de que determinados materiais, equipamentos, processos e instalações são sensíveis ou perigosos é
fundamental para a adoção de diferentes conceitos de segurança. Dessa forma, sensível é algo que pode
A implicar, pela sua própria natureza, risco e ameaça. Perigoso é algo que pode exercer, direta ou
indiretamente, grave influência sobre o funcionamento da instituição.
B exercer direta ou indiretamente grave influência sobre o funcionamento da instituição. Perigoso é tudo o que
pode implicar, pela sua própria natureza, risco ou ameaça.
C causar danos à instituição ou à sociedade em geral, caso a possibilidade de dano aumente, aquilo que era
sensível, passa a ser considerado perigoso.
D ser acessado, alterado ou destruído facilmente. Perigoso é tudo que pode causar danos às pessoas ou às
instalações.
E ser acessado, alterado ou destruído facilmente. Perigoso é tudo que pode exercer grave influência sobre a
instituição.
GABARITO LETRA B
Meus resumos:
A abertura e manipulação.
B ruptura e movimento.
C ruptura e manipulação.
D movimento e abertura.
E manipulação e movimento.
GABARITO LETRA A
SENSORES.
Podem ser:
i) INTERNOS;
ii) EXTERNOS; e
iii) PERIMETRAIS.
OBS: O que define o tipo de sensor não é, porém, sua localização, mas SEU PRINCÍPIO DE
FUNCIONAMENTO, ou seja, a causa que desencadeia o alarme.
INTERNOS
i) Por abertura: Baseado em contato eletromecânico e magnético que é capaz de acionar um alarme
caso este contato seja interrompido. Tem como vantagens ser fácil de desmontar, não consumir energia e
produzir poucos alarmes falsos. Como desvantagens constituem uma proteção pontual e é bastante sensível a
sabotagens.
ii) Por ruptura: de fibra óptica ou condutora, com transmissão de pulsos por meio físico: cabo de fibra
óptica ou cabo tradicional, cuja ruptura, por tração ou cone, provoca a interrupção do fluxo de transmissão e
gera um alarme, transmitido de diversas formas.
iii) Por manipulação: de botões, chaves ou qualquer artifício, cujo acionamento se dê pelo próprio
usuário na ocorrência de um evento que evidencie risco ou ameaça. Um artifício bastante comum é o
chamado botão de pânico, um dos dispositivos normalmente empregados em agências bancárias e
residências.
iv) Por vibração: de massa metálica, possui cápsulas cuja vibração faz abrir um contato, gerando um
alarme transmitido de diversas formas. Emprega usualmente o mercúrio e é de baixo custo, mas exige ajuste
delicado por causa de sua alta sensibilidade.
-. Infravermelho passivo (IVP): são detectores ópticos que captam as emissões de radiação infravermelha
geradas por qualquer objeto na zona sensoreada. Proporcionam variadas possibilidades de coberturas
ambientais, mas, tendo em vista sua alta sensibilidade, exigem cuidados adicionais para evitar alarmes falsos.
Podem também detectar variações de temperatura;
-. Microondas: são sistemas que exploram o efeito doppler, ou seja, a reflexão de ondas de alta frequência em
objetos. Um transmissor emite um sinal que é analisado por um receptor. Se alguma alteração que
caracterize movimento for detectada, um sinal de alarme será gerado e transmitido de diversas formas;
_> Ultrassom: são sensores que também se baseiam no efeito Doppler, embora utilizem a reflexão de sinais
acústicos de ultrasom. Têm uso limitado por sua alta sensibilidade.
vi) Detectores de ruídos: detectam sons incompatíveis com o ambiente ou objeto que buscam proteger.
Usam microfones para analisar o tipo de frequência dos sons emitidos pelo evento, e só emitem sinal de alarme
conforme parâmetros previamente estabelecidos.
É fundamental que o técnico de segurança tenha sempre em mente que no(a) ...I... o dano é real e na ameaça
é potencial. Também deve saber que dano é resultado e ..II.... , consequência.
A perda − risco
B falha − ameaça
C ameaça − perda.
D risco − perda.
E atenção – falha
GABARITO LETRA D
Dano é resultado
Perda é consequência
III. Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;
IV. Cadastrar as apreensões de armas de fogo, exceto as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais;
V. Cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade.
A IV e V.
B I, II, III e IV.
C I, III e V.
D I, II, III e V.
E II e IV.
GABARITO LETRA D
_________________________________________________________________________________________
________
--> Certo - Art. 2o Ao Sinarm compete: I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo,
mediante cadastro;
_________________________________________________________________________________________
________
_________________________________________________________________________________________
________
III. Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;
--> Certo - Art. 2o Ao Sinarm compete: III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as
renovações expedidas pela Polícia Federal;
_________________________________________________________________________________________
_________
--> Errado - Art. 2o Ao Sinarm compete: VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as
vinculadas a procedimentos policiais e judiciais;
_________________________________________________________________________________________
_________
V. Cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade.
--> Certo - Art. 2o Ao Sinarm compete: VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder
licença para exercer a atividade;
Além da declaração de efetiva necessidade, considere os seguintes requisitos para aquisição de arma de fogo
de uso permitido:
III. Comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas
na forma disposta no regulamento da Lei.
Está correto o que se afirma em
A II e III, apenas.
B I e III, apenas.
C I, II e III.
D I, apenas.
E I e II, apenas.
GABARITO LETRA C
III. Comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas
na forma disposta no regulamento da Lei.
Exceção do requisito da idade mínima de 25 anos: militares e agentes públicos armados (polícias, guardas
municipais, agentes penitenciários, entre outros ocupantes de cargos públicos expressos no Estatuto do
Desarmamento).
Art. 4 Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva
necessidade, atender aos seguintes requisitos:
III. Comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas
na forma disposta no regulamento da Lei.
mnemônico CAC
Com o objetivo de executar as atividades de segurança no TRT, o técnico judiciário Magalhães recebeu alguns
equipamentos de autodefesa para seu uso durante o serviço, entre eles, escudo, capacete, colete à prova de
balas, cassetete, espargidor de gás pimenta e tonfa. A tonfa é um equipamento utilizado para
Eu, particurlamente, acredito muito mais na eficácia das técnicas de imobilização e acho de extrema
importância que todo agente de segurança pública, institucional ou privada as treine, para que a arma de fogo
não venha a ser o primeiro meio empregado pelo agente, gerando danos irreversíveis para o agressor, para o
estado e até para o próprio agente.
Suponha que um indivíduo adentre o Tribunal Regional do Trabalho portando uma faca e realize ameaças aos
funcionários.
Considere:
Ações do suspeito:
I. Cooperação do suspeito.
Reações do segurança:
a. Força letal.
b. Verbalização.
c. Táticas defensivas.
d. Técnicas de submissão.
IV. Agressivo com injúrias físicas e risco de morte - Força Letal (aqui o agressor já desrespeitou todos os
demais itens da escala de uso progressivo da força utilizados pelo agente público, caso sua ação gere risco de
morte, será usado contra ele armamento letal, é o último recurso a ser empregado, a arma de fogo).
* Observe que esses conceitos deverão ser observados por todos agente públicos, principalmente, os
chamados "agentes públicos armados", que exercem atividade de segurança, seja ela institucional (segurança
judiciária) ou pública (polícias, guardas municipais e agentes penitenciários - estes dois últimos, apesar de não
estarem incluídos no rol taxativo de segurança pública, exercem sim atividade de segurança pública ou defesa
social).
Os agentes de segurança pública devem estar comprometidos com alto padrão de disciplina, desempenho e
uso da força no controle de suspeitos e na solução de conflitos por meio da intervenção. Devem obedecer aos
seguintes princípios essenciais:
I. Legalidade.
II. Proporcionalidade.
III. Necessidade.
IV. Letalidade.
V. Dignidade.
A I, IV e V.
B II e III.
C I, II e III.
D IV e V.
E III, IV e V.
GABARITO LETRA C
Os agentes de segurança ao agirem por meio da intervenção, deverão observar os seguintes princípios:
. LEGALIDADE;
. PROPORCIONALIDADE;
. NECESSIDADE, e;
. RAZOABILIDADE.
Atualmente não se usa mais o termo: USO PROGRESSIVO DA FORÇA, por se entender que progressão, no
próprio sentido da palavra já incitaria a sempre aumentar a força durante a ocorrência.
O termo mais correto: USO DIFERENCIADO DA FORÇA - Diferenciado que dá a ideia que a força será
diferenciada em cada situação, mas não NECESSARIAMENTE progressiva.
Os sistemas eletrônicos de segurança são meios de segurança física essenciais às instalações e fundamentais
para a incolumidade das atividades e processos corporativos, principalmente em locais com acesso ao público,
grande movimentação de pessoas e negócios. Esses sistemas atuam de forma
A integrada com relação às demais estruturas de segurança. Devem permanecer dissimulados e são compostos
normalmente por sensores e alarmes.
B isolada em relação às demais estruturas de segurança. Devem permanecer ocultos para evitar intromissão ou
interferência e são compostos normalmente por sensor, centrais de monitoramento e de processamento.
C integrada com as demais estruturas de segurança. Devem estar visíveis e identificáveis e são compostos
normalmente por sensor, centrais de processamento e de monitoramento.
D independente das demais estruturas de segurança. Devem permanecer visíveis e identificáveis para manter a
segurança das informações e são compostos normalmente por sensores e centrais de monitoramento e de
processamento.
E compartilhada com as demais estruturas de segurança. Devem permanecer visíveis e identificáveis e são
compostos normalmente por central de planejamento e tratamento estatístico.
GABARITO LETRA C
Os sistemas de segurança devem ser empregados de maneira integrada. No caso de sistemas eletrônicos,
como câmeras de vigilância, por exemplo, devem ser empregados de maneira visível, ostensiva, pois exercem
um maior poder de inibição aos criminosos.
Os três itens detalhados correspondem a um circuito fechado de televisão - CFTV. (comum em presídios, por
exemplo).
por sua função os sistema de segurança com ferramentas de tecnologia devem ser visíveis, pois é esta
visibilidade que inibe os infratores. Deve ser integrada com a operação e humana, medidas estáticas e
dinâmicas, ativas e passivas.
O critério permissivo para que, durante um conflito, o negociador autorize determinada concessão que redunde
em um risco, em face de um resultado positivo, é o critério da
A aceitabilidade do risco.
B validade do risco.
C vulnerabilidade do risco.
D interação.
E necessidade.
GABARITO ELTRA B
Antes de tomar qualquer atitude sobre determinado evento critico, o agente de segurança judiciária deve avaliar
alguns fatores, como:
VALIDADE DO RISCO: essa atitude ou concessão vale o risco a que vou me expor ou expor as demais
pessoas e a instituição?
sobre a ocorrência de um evento critico, o agente de segurança judiciária deve avaliar alguns fatores, como:
VALIDADE DO RISCO: essa atitude ou concessão vale o risco a que vou me expor ou expor as demais
pessoas e a instituição?
validade do risco é se o risco vale a pena, em termos comuns, se o risco vai me dar lucro.
O trabalho de campo está entre as atividades do técnico de segurança Marcos. Para que esse trabalho seja
bem sucedido, é necessário que seja desenvolvido
A antes, durante e depois do planejamento de segurança estabelecido. Deve utilizar instrumentos como um
questionário que seja finalizado por meio de relatório.
B apenas durante o planejamento de segurança, dando subsídios ao desenvolvimento da ação propriamente
dita. Deve utilizar ferramentas, como um roteiro, e ser finalizado por meio de relatório.
C antes, durante ou depois do planejamento de segurança estabelecido. Dispensa o uso de instrumentos como
um check list, por se tratar de atividade sigilosa, mas deve utilizar um relatório reservado para a finalização do
trabalho.
D exclusivamente após o planejamento de segurança. Deve utilizar instrumentos como o check list e ser
finalizado por um relatório.
E antes e depois do planejamento de segurança estabelecido. Deve utilizar instrumentos como um questionário
e ser finalizado por um roteiro.
GABARITO LETRA A
O trabalho de campo deve ser desenvolvido e realizado antes, durante e depois da definição do planejamento
estratégico, este requer constantes atualizações.
Na fase que antecede o planejamento são estabelecidos roteiros para reuniões, visitas e inspeções, bem como
se produção de listagens de verificação e de questionamentos que serão utilizados, para permitir um
diagnóstico e a previsão de ações mitigadoras.
Durante formalização do planejamento, o Trabalho de Campo possibilita a verificação da viabilidade das ações
mitigadoras e a retificação ou ratificação daquilo que está sendo planejado.
Com esses conhecimentos, podemos resolver rapidamente a questão, já que ficou claro que o Trabalho de
Campo é contínuo, persistindo mesmo após a conclusão do planejamento de segurança. A única
alternativa que afirma que o Trabalho de Campo contempla as três fases temporais do Planejamento de
Segurança é a letra A.
Esta pesquisa de campo deve ser formalizada, o questionário deve basear em o que o agente está buscando
para não perder tempo e ser objetivo.
TRABALHO DE CAMPO Sãotodas as ações e atividades realizadas fora do local estabelecido para concentrar
o material e o RH designados para planejar, executar, coordenar e manter a segurança de uma corporação.
Pode ser dividido em 3 fases: ANTES, DURANTE E APÓS a formalização do planejamento de segurança.
A atividade de segurança das áreas e instalações deve ser planejada e controlada, seguindo critérios de
dinamismo e flexibilidade. Um dos mecanismos capazes de auxiliar na satisfação de tal exigência é estabelecer
avaliações, previamente marcadas, com características ostensivas e abrangentes, com o objetivo claro de
avaliar medidas e procedimentos. Tal avaliação deve ter ampla divulgação na instituição, oportunidade em que
todos os envolvidos serão informados dos itens a serem verificados. Ao tomar conhecimento de tal
procedimento, os funcionários devem saber que se trata de
A um check.
B uma verificação.
C um treinamento.
D um roteiro.
E uma inspeção.
GABARITO LETRA E
b) uma verificação. (avaliações periódicas e inopinadas, ostensivas ou não, está ligada às medidas de
segurança)
c) um treinamento. (não está inserido no conceito de avaliação e, sim, de prevenção e manutenção do
planejamento de segurança)
d) um roteiro. (divide o tempo e organiza a atividade da forma mais apropriada e efeciente possível - traça
uma rota)
* A principal diferença entre inspeção e verificação é que a inspeção realiza a verificação das medidas e dos
procedimentos de segurança, ou seja, é mais completa, mais abrangente. Já a verificação trata apenas de
medidas de segurança, deixando os procedimentos sob a responsabilidade do check.
Riscos ambientais;
inspeção
"
A observar as fases do planejamento durante todo o processo e implantar os princípios obedecendo módulos de
trabalho preestabelecidos.
B adequar o planejamento aos objetivos da instituição, com abrangência e capilaridade, e fixar uma sequência
de ações, observando as fases do projeto em questão
C envolver todos os seguimentos da empresa e observar as fases do planejamento estabelecidas em
metodologia própria.
D subordinar o planejamento às regras gerais de segurança que envolvem determinado princípio,
independentemente dos objetivos da instituição, a fim de manter a incolumidade dos funcionários e sua
implementação em todos os seguimentos corporativos.
E manter o controle e a direção de todo o processo, subordinando-o aos objetivos da instituição, e proceder a
implantação do planejamento em cada seguimento corporativo.
GABARITO LETRA B
. Ampla penetração, abrangência e capilaridade.
. Permanente; deve ter caráter permanente, mas deve ser constantemente atualizado, pois nenhum
planejamento é perene (para sempre).
• FASEAMENTO do planejamento: diz respeito à EXECUÇÃO do projeto de segurança, por fases sequenciais,
definidas no próprio planejamento estabelecido.
A conclusão.
B execução.
C manutenção.
D desenvolvimento.
E pré-planejamento.
GABARITO LETRA C
A educação para a segurança é parte integrante das políticas setoriais dos diversos segmentos institucionais.
Ao efetuar uma análise de riscos, é essencial estabelecer um diagnóstico e efetuar uma avaliação dos riscos e
ameaças a que uma instituição está sujeita. Para tanto, o diagnóstico
A utiliza o trabalho de campo em sua definição, e a avaliação determina uma análise de probabilidades sujeita a
regras estatísticas.
B não pode ser expresso em relatório, por se tratar de assuntos reservados à instituição, e a avaliação engloba
grau de probabilidades de ocorrências negativas.
C é formalizado por meio de relatório, e a avaliação prescinde de regras estatísticas, por se referir às
ocorrências essencialmente aleatórias, que são os danos e as perdas.
D dispensa qualquer atividade de levantamento das vulnerabilidades de uma instituição, por se tratar do
resultado de um processo estatístico definido pela avaliação de riscos e ameaças.
E é estabelecido somente por meio de pesquisa na instituição, considerando que a análise de riscos e ameaças
não adota conceitos estatísticos que admitem a probabilidade de ocorrência de resultados negativos.
GABARITO LETRA A
A análise de riscos utiliza ferramentas para aferição probatória dos riscos, sem elas é impossível analisar os
riscos. Ela é responsável por determinar as probabilidades, baseada em regras estatísticas.
■ Cálculo do risco, combinando o impacto e a probabilidade de ocorrência de cada ameaça, utilizando método
previamente definido;
o diagnóstico é um documento formal e ultiliza: pesquisa de campo, relatórios, históricos além de medidas
estastísticas.
a)utiliza o trabalho de campo em sua definição, e a avaliação determina uma análise de probabilidades sujeita a
regras estatísticas.
b)não pode ser expresso em relatório, por se tratar de assuntos reservados à instituição, e a avaliação engloba
grau de probabilidades de ocorrências negativas. Deve ser expresso.
c)é formalizado por meio de relatório, e a avaliação prescinde de regras estatísticas, por se referir às
ocorrências essencialmente aleatórias, que são os danos e as perdas. Se faz necessário o uso de técnicas de
estatística.
d) dispensa qualquer atividade de levantamento das vulnerabilidades de uma instituição, por se tratar do
resultado de um processo estatístico definido pela avaliação de riscos e ameaças. Se faz levantamento de
possíveis riscos, ameaças e vulnerabilidades.
São todas as atividades e ações realizadas fora do local estabelecido para concentrar o material e o RH
designados para planejar, executar, coordenar e manter a segurança de uma corporação.
INSTRUMENTOS
-> QUESTIONÁRIO – ( Captar opiniões dos diversos setores da organização, captando a sua cultura
organizacional)
AVALIAÇÕES
Consiste no instrumento capaz de quantificar a proximidade das ações de segurança executadas com o
planejamento prévio.
RELATÓRIOS
A preparar a organização para manter a continuidade e a recuperação do objetivo, com interferência mínima
nas atividades institucionais.
B organizar equipes e designar coordenadores, após seleção.
C levantar medidas preventivas e estabelecer graus de criticidade.
D desenvolver hipóteses de emergências e estabelecer padrões de desempenho para respostas e manejos.
E manter um programa de qualidade e um banco de dados atualizados.
GABARITO LETRA D
• Fixar objetivos − Preparar a empresa para manter a continuidade do negócio, operando pronta resposta e
rápida recuperação;
• Fixar políticas e alcance − Estabelecer políticas de apoio e continuidade gerencial; estabelecer políticas para
manejo emergencial.
• Analisar riscos e ameaças potenciais e/ou reais − Levantar e identificar os ricos; estabelecer uma matriz de
riscos e ameaças.
• Planejamento − Escrito, porém, não volumoso; evitar a utilização de linguagem muito técnica; disponibilizá-lo
para toda a empresa.
c) levantar medidas preventivas e estabelecer graus de criticidade. (é tarefa a ser executada na análise de
riscos).
e) manter um programa de qualidade e um banco de dados atualizados. (tarefa exercida no planejamento
de segurança).
A o emprego tático de armas, táticas de defesa pessoal, controle de circulação de pessoas, emprego de
detectores e sensores.
B a salvaguarda de bens e pessoas através do emprego de técnicas e táticas preventivas, ostensiva e ofensiva.
C o emprego de sensores em muros, portas, grades, cercas elétricas, alarmes, cofres, portas corta-fogo.
D um treinamento que define as responsabilidades individuais e coletivas em relação a cada tarefa.
E o modo de operação dos criminosos, ou seja, como pensam e agem, também existe um faseamento, ou
etapas para cometer um crime contra dignitários.
GABARITO LETRA B
O objeto dos criminosos é o crime - covardia, violência e hostilidade. O “Modus Operandi” é o modo de
operação dos criminosos, ou seja, como pensam, agem, etc. No mundo do crime (principalmente quando se
trata de atentado contra dignitários) também existe um faseamento, ou seja etapas para cometer um crime.
O “Modus Operandi” (modo de operação), como já frisamos diversas vezes gira em torno da prevenção ativa e
passiva.
A prevenção passiva engloba: muros, portas, grades, cercas elétricas, alarmes, cofres, sala-forte, cadeados,
paredes reforçadas, portas corta-fogo, blindagens, etc.
Existem vários tipos de sensores eletrônicos, muito eficientes para a segurança de áreas e instalações, que
funcionam como detectores de intrusão internos. O dispositivo conhecido como botão de pânico é um detector
de intrusão,
A por ruptura; uma vez acionado interrompe o fornecimento de energia elétrica no local.
B por movimento; uma vez acionado é capaz de travar as fechaduras eletrônicas existentes no local.
C por manipulação; é acionado em razão de ocorrência de risco ou ameaça.
D de dupla tecnologia; pode ser acionado manualmente ou através da detecção de movimentos anormais.
E de ruído; uma vez acionado provoca um ruído ensurdecedor.
GABARITO LETRA C
Em relação ao princípio de funcionamento, os sensores podem ser considerados: Por Manipulação: de botões,
chaves ou qualquer artifcio, cujo acionamento se dê pelo próprio usuário na ocorrência de um evento que
evidencie risco ou ameaça. Um artifcio bastante comum é o chamado botão de pânico, um dos dispositivos
normalmente empregados em agências bancárias e residências.
A O funcionário de uma empresa, exercendo a função de vigilância, não é considerado um meio de segurança
física, uma vez que se trata de um recurso humano.
B Acidentes naturais de um terreno onde esteja instalada uma determinada empresa ou instituição, como um
lago, por exemplo, não pode ser considerado como um meio de segurança físico, uma vez que não foi instalado
para este fim.
C O funcionário de uma empresa, exercendo a atividade de vigilância, pode atender plenamente os objetivos da
segurança física mesmo que não esteja identificado como tal. Basta que tenha treinamento na área.
D A fechadura, em geral, não pode ser considerada como meio de segurança física, uma vez que é um meio de
controle de acesso.
E O funcionário de uma instituição, ocupando a função de vigilância, pode ser considerado como um meio de
segurança física, desde que devidamente identificado como tal.
GABARITO LETRA E
A segurança física está relacionada aos instrumentos materiais, isto é, os meios materiais empregados pelos
gestores da segurança fsica e patrimonial para prover a segurança das áreas, instalações, dependências e
ambientes. Esses instrumentos têm, portanto, existência devidamente localizável (OSTENSIVIDADE)
e finalidade inequivocamente identificável, para bem cumprir sua destinação.
constituídos de forma permanente ou provisória, com a finalidade de dissuadir ou retardar a ação deameaça ao
patrimônio. Exemplos: barreiras perimetrais (cercas, muros, guaritas, portões...); barreiras estruturais (paredes,
portas, caixas-fortes...); barreiras provisórias (concertinas de arame farpado, cancelas, divisórias...); sistemas
de iluminação de proteção (holofotes com sensores de presença, holofotes...), sistemas de combate a
incêndios.
Os conceitos se diferem, pois o faseamento do planejamento de segurança prevê a implantação por segmento
corporativo, de forma modular, diz respeito à execução do projeto de segurança, por fases sequenciais,
definidas no próprio planejamento estabelecido.
enquanto as fases do planejamento são as etapas propriamente ditas. Referem-se às etapas que devem ser
observadas para o estabelecimento do planejamento propriamente dito as quais estão intimamente
relacionadas com a metodologia de planejamento empregada (momentos do planejamento).
• FASEAMENTO do planejamento: diz respeito à execução do projeto de segurança, por fases sequenciais,
definidas no próprio planejamento estabelecido.
• FASES do planejamento: refere-se às etapas que devem ser observadas para o estabelecimento
do planejamento propriamente dito, as quais estão intimamente relacionadas com a metodologia de
planejamento empregada (momentos do planejamento).
A Executivo.
B Operacional.
C Técnico.
D Departamental.
E Estratégico.
GABARITO LETRA D
Nível INSTITUCIONAL (ou estratégico): envolve toda a empresa, porém está mais identificado com a alta
administração, traça a filosofia e políticas de segurança e define a missão do departamento responsável.
como tinha redundância nas respostas, Executivo=técnico, Estratégico alta ADM, operacional piãozada, só
sobrou Departamental.
A abrange o planejamento de contingências, pois o gerenciamento de crises deve prever tal planejamento.
B deve estar previsto no planejamento de contingências, pois tratará da administração da contingência que
porventura possa ocorrer.
C não está incluído em nenhuma espécie de planejamento, uma vez que tem como objetivo administrar
ocorrências não previstas.
D não observa o planejamento, uma vez que este trata especificamente de contingências, e não de crises.
E e o planejamento de contingências podem ser considerados como sinônimos, pois possuem exatamente os
mesmos objetivos e abrangência.
GABARITO LETRA B
(PC = AR + GC)
O primeiro abrange o segundo, ou seja, o Planejamento inclui a previsão do Gerenciamento, que, por sua vez,
trata da “administração propriamente
Na ocorrência de uma crise, o gerente do Comitê de Crises implantado pelo Tribunal Regional do Trabalho da
9ª Região decide que qualquer ação deve ser implementada se consideradas indispensáveis e quando os
riscos oriundos desta ação forem compensados pelo resultado. Neste caso, considerando a doutrina de
gerenciamento de crises, foram adotados os critérios da
• NECESSIDADE-toda e qualquer ação somente deve ser implantada quando for indispensável.
• VALIDADE DO RISCO - toda e qualquer ação tem de levar em conta se os riscos advindos são
compensadores pelos resultados
O processo decisório para a tomada de atitudes em situações de crise será baseado nos seguintes critérios:
-> NECESSIDADE: A ação só deve ser tomada quando indispensável ao fim pretendido. Se não houver
necessidade de se tomar determinadas decisões, não se justifica a sua adoção.
-> VALIDADE DO RISCO: Estabelece que os riscos oriundos de uma decisão precisam ser compensados
pelos resultados.
b) aceitabilidade ( É critério de ação, mas não foi utilizado) e da necessidade(É critério de ação) .
Necessidade indica que toda e qualquer ação somente deve ser implementada quando for indispensável.
Validade do risco estabelece que toda e qualquer ação, tem que levar em conta, se os riscos dela advindos
são compensados pelos resultados.
Aceitabilidade, implica em que toda decisão deve ter respaldo legal, moral e ético.
Minemonico:
NAV: Necessidade, Aceitabilidade e Validade do Risco
A a arma, mediante o acionamento da tecla do gatilho e enquanto esta estiver premida, atira continuamente,
extraindo, ejetando e realimentando a arma até que se esgote a munição de seu carregador ou cesse a pressão
sobre o gatilho, é o sistema de repetição.
B a execução do tiro se dá pela ação do atirador(acionamento da tecla do gatilho para cada disparo) e as ope-
rações de extração, ejeção e realimentação que ocorrem e razão do reaproveitamento dos gases oriundos de
cada dis-paro, é o semiautomático.
C a arma é capaz de ser disparada mais de uma vez antes que seja necessário recarregá-la, e cujas operações
de realimentação são feitas pela ação do atirador, é o semiautomático.
D as armas dotadas com o sistema de repetição são equipadas com tambor ou receptáculo (tubo), nunca com
carregador, é o automático ou semiautomático.
E a arma, mediante o acionamento da tecla do gatilho e enquanto esta estiver premida, atira continuamente,
extraindo, ejetando e realimentando a arma até que se esgote a munição de seu carregador ou cesse a pressão
sobre o gatilho é o sistema de ação dupla.
GABARITO LETRA B
Repetição – Arma capaz de ser disparada mais de uma vez antes que seja necessário recarregá-la, as
operações de realimentação são feitas pela ação do atirador. Pode ser equipada com carregador, tambor ou
receptáculo (tubo).
Semi-automático – Sistema pelo qual a execução do tiro se dá pela ação do atirador (um acionamento da tecla
do gatilho para cada disparo); as operações de extração, ejeção e realimentação se darão pelo
reaproveitamento dos gases oriundos de cada disparo.
Automático – Sistema pelo qual a arma, mediante o acionamento da tecla do gatilho e enquanto esta estiver
premida, atira continuamente, extraindo, ejetando e realimentando a arma até que se esgote a munição de seu
carregador ou cesse a pressão sobre o gatilho.
A) a arma, mediante o acionamento da tecla do gatilho e enquanto esta estiver premida, atira
continuamente, extraindo, ejetando e realimentando a arma até que se esgote a munição de seu carregador
ou cesse a pressão sobre o gatilho, é o sistema de repetição.
Automática
B) a execução do tiro se dá pela ação do atirador(acionamento da tecla do gatilho para cada disparo) e as ope-
rações de extração, ejeção e realimentação que ocorrem e razão do reaproveitamento dos gases oriundos de
cada dis-paro, é o semiautomático.
C) a arma é capaz de ser disparada mais de uma vez antes que seja necessário recarregá-la, e cujas
operações de realimentação são feitas pela ação do atirador, é o semiautomático.
de repetição
D) as armas dotadas com o sistema de repetição são equipadas com tambor ou receptáculo (tubo), nunca com
carregador, é o automático ou semiautomático.
Pode sim
E) a arma, mediante o acionamento da tecla do gatilho e enquanto esta estiver premida, atira continuamente,
extraindo, ejetando e realimentando a arma até que se esgote a munição de seu carregador ou cesse a pressão
sobre o gatilho é o sistema de ação dupla.
Automática
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Arma de fogo: arma que arremessa projéteis empregando a força expansiva dos gases, gerados pela
combustão de um propelente confinado em uma câmara, normalmente solidária a um cano, que tem a função
de dar continuidade à combustão do propelente, além de direção e estabilidade ao projétil.
Arma de fogo automática: arma em que o carregamento, o disparo e todas as operações de funcionamento
ocorrem continuamente enquanto o gatilho estiver sendo acionado.
Arma de fogo de repetição: arma em que a recarga exige a ação mecânica do atirador sobre um componente
para a continuidade do tiro.
A Cartilha de Armamento e Tiro do Departamento de Polícia Federal, elaborada pelo Serviço de Armamento e
Tiro da Academia Nacional de Polícia e pelo Serviço Nacional de Armas, contém, dentre outras, a seguinte
norma de segurança:
A Pistolas e rifles desprendem lateralmente gases e alguns resíduos de chumbo na folga existente entre o cano
e o tambor.Revólveres ejetam estojos quentes lateralmente; quando estiver atirando, mantenha as mãos livres
dessas zonas e as pessoas afastadas.
B Nunca modifique as características originais da arma.
C Tome cuidado com possíveis obstruções do cano da arma quando estiver atirando. Caso perceba algo de
anormal com o recuo ou com o som aparente de detonação, interrompa imediatamente os disparos e, em
seguida, verifique cuidadosamente a existência de obstruções no cano; um projétil ou qualquer outro objeto
deve ser imediatamente removido, mesmo em se tratando de lama, terra, graxa, etc, a fim de evitar danos à
arma e/ou ao atirador.
D Munição velha ou recarregável é confiável apenas para treinamento de tiro.
E Caso a arma “negue fogo", mantenha-a apontada para o alvo por alguns segundos. Em alguns casos, pode
haver um retardamento de ignição do cartucho.
GABARITO LETRA E
NORMAS DE SEGURANÇA
1. Somente aponte sua arma, carregada ou não, para onde pretenda atirar;
3. A arma NUNCA deverá ser apontada em direção que não ofereça segurança;
5. Antes de utilizar uma arma, obtenha informações sobre como manuseá-la com um instrutor credenciado;
6. Mantenha seu dedo estendido ao longo do corpo da arma até que você esteja realmente apontando para o
alvo e pronto para o disparo;
7. Ao sacar ou coldrear uma arma, faça-o SEMPRE com o dedo estendido ao longo da arma;
12.As travas de segurança da arma são apenas dispositivos mecânicos e não substitutos do bom senso;
13.Certifique-se de que o alvo e a zona que o circunda sejam capazes de receber os impactos de disparos com
a máxima segurança;
14.NUNCA atire em superfícies planas e duras ou em água, porque os projéteis podem ricochetear;
15.NUNCA pegue ou receba uma arma, com o cano apontado em sua direção;
16.SEMPRE que carregar ou descarregar uma arma, faça com o cano apontado para uma direção segura;
17.Caso a arma “negue fogo”, mantenha-a apontada para o alvo por aproximadamente 30 segundos. Em
alguns casos, pode haver um retardamento de ignição do cartucho;
19.SEMPRE que pegar uma arma, verifique se ela está realmente descarregada;
21.Quando a arma estiver fora do coldre e empunhada, NUNCA a aponte para qualquer parte de seu corpo ou
de outras pessoas ao seu redor, só a aponte na direção do seu alvo;
A "C" faltou descarregar a arma . Segue o texo original : " Tome cuidado com possíveis obstruções do cano da
arma quando estiver atirando. Caso perceba algo de anormal com o recuo ou com o som da detonação,
interrompa imediatamente os disparos, descarregue a arma e verifique cuidadosamente a existência de
obstruções no cano; um projétil ou qualquer outro objeto deve ser imediatamente removido, mesmo em se
tratando de lama, terra, graxa, etc., a fim de evitar danos à arma e/ou ao atirador; "
Detalhe: A letra "E", tb não está com o texto corretinho ,não...Segue o texto original : " Caso a arma “negue
fogo”, mantenha-a apontada para o alvo por aproximadamente 30 segundos. Em alguns casos, pode haver um
retardamento de ignição do cartucho; "
A "C" faltou descarregar a arma . Segue o texo original : " Tome cuidado com possíveis obstruções do cano da
arma quando estiver atirando. Caso perceba algo de anormal com o recuo ou com o som da detonação,
interrompa imediatamente os disparos, descarregue a arma e verifique cuidadosamente a existência de
obstruções no cano; um projétil ou qualquer outro objeto deve ser imediatamente removido, mesmo em se
tratando de lama, terra, graxa, etc., a fim de evitar danos à arma e/ou ao atirador; "
Detalhe: A letra "E", tb não está com o texto corretinho ,não...Segue o texto original : " Caso a arma “negue
fogo”, mantenha-a apontada para o alvo por aproximadamente 30 segundos. Em alguns casos, pode haver um
retardamento de ignição do cartucho; "
Dispõe a Resolução Conjunta nº 04, de 28/02/2014, do Conselho Nacional de Justiça − CNJ e do Conselho
Nacional do Minis- tério Público − CNMP:
A As armas de fogo de que trata a referida Resolução serão de propriedade, responsabilidade e guarda dos
respectivos servidores, somente podendo ser por eles utilizadas quando em serviço.
B O certificado de registro e a autorização de porte da arma de fogo serão expedidos preferencialmente pela
Polícia Militar em nome da respectiva Instituição, ou por esta própria, quando possuir estrutura administrativa
para tanto e desde que observados os requisitos legais necessários.
C O Presidente do Tribunal e o Procurador-Geral de cada ramo ou unidade do Ministério Público, designarão os
servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo,
respeitado o limite máximo de 20% do número de servidores nessa função.
D A autorização para o porte de arma de fogo de que trata este artigo terá prazo máximo de validade de 2 anos,
podendo ser renovada, cumpridos os requisitos legais, e revogada, a qualquer tempo, por determinação do
Presidente do Tribunal ou do Procurador-Geral de cada ramo do Ministério Público.
E O armamento, o modelo, o calibre e a munição a serem adquiridos pela Instituição devem ser definidos pelos
respectivos Presidentes de Tribunal e Procuradores-Gerais, observando-se a legislação aplicável.
GABARITO LETRA E
LETRA A - As armas de fogo de que trata a referida Resolução serão de propriedade, responsabilidade e
guarda dos respectivos servidores, somente podendo ser por eles utilizadas quando em serviço.
Art. 3o As armas de fogo de que trata a presente Resolução serão de propriedade, responsabilidade e guarda
das respectivas Instituições, somente podendo ser utilizadas pelos servidores indicados no art. 2o quando em
serviço.
LETRA B - O certificado de registro e a autorização de porte da arma de fogo serão expedidos
preferencialmente pela Polícia Militar em nome da respectiva Instituição, ou por esta própria, quando possuir
estrutura administrativa para tanto e desde que observados os requisitos legais necessários.
Art. 3o, 2o O certificado de registro e a autorização de porte da arma de fogo serão expedidos
preferencialmente pela Polícia Federal em nome da respectiva Instituição, ou por esta própria, quando possuir
estrutura administrativa para tanto e desde que observados os requisitos legais necessários.
LETRA C - O Presidente do Tribunal e o Procurador-Geral de cada ramo ou unidade do Ministério Público,
designarão os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar
arma de fogo, respeitado o limite máximo de 20% do número de servidores nessa função.
LETRA D - A autorização para o porte de arma de fogo de que trata este artigo terá prazo máximo de validade
de 2 anos, podendo ser renovada, cumpridos os requisitos legais, e revogada, a qualquer tempo, por
determinação do Presidente do Tribunal ou do Procurador-Geral de cada ramo do Ministério Público.
Art. 3 § 8o A autorização para o porte de arma de fogo de que trata este artigo terá prazo máximo de validade
de 3 (três) anos, podendo ser renovada, cumpridos os requisitos legais, e revogada, a qualquer tempo, por
determinação do Presidente do Tribunal ou do Procurador-Geral de cada ramo do Ministério Público.
LETRA E - GABARITO - O armamento, o modelo, o calibre e a munição a serem adquiridos pela Instituição
devem ser definidos pelos respectivos Presidentes de Tribunal e Procuradores-Gerais, observando-se a
legislação aplicável.
Art. 5. O armamento, o modelo, o calibre e a munição a serem adquiridos pela Instituição devem ser definidos
pelos respectivos Presidentes de Tribunal e Procuradores-Gerais, observando-se a legislação aplicável.
Conforme dispõe a Resolução nº 176, de 10/06/2013, do Conselho Nacional de Justiça − CNJ, recomenda-se
que os Tribunais adotem, no âmbito de suas competências, como medida mínima para a segurança de
magistrados,
RES 176 - CNJ Art. 9º Recomenda-se que os Tribunais adotem, no âmbito de suas competências, assim que
possível, as seguintes medidas mínimas para a segurança e magistrados:
IV – instalação de aparelho detector de metais, aos quais devem se submeter todos que acessarem as
dependências, exceto os previstos no inciso III do art. 3º da Lei 12.694/12e os magistrados e servidores que
tenham lotação ou sede de seus cargos e funções nas dependências do fórum ou tribunal onde está instalado o
detector de metais;
V – policiamento ostensivo com agentes próprios, preferencialmente, ou terceirizados, inclusive nas salas de
audiências, quando necessário;
VIII – as armas de fogo dos policiais acima referidos, enquanto estiverem na condição de parte ou testemunha
durante o ato judicial deverão ficar em local seguro junto à direção do foro, em cofre ou móvel que propicie a
segurança necessária, com acesso à arma de fogo exclusivo do policial que permanecerá com a chave de
acesso até o momento de retirá-la. Haverá o registro do acautelamento da arma e da retirada na direção do
foro;
IX – viabilizar que os veículos blindados apreendidos sejam disponibilizados aos magistrados em situação de
risco;
A posição correta do condutor de um veículo evita desgaste físico e contribui para evitar situações de perigo e
acidentes. Práticas que maximizam o desgaste físico e proporcionam condições de perigo são:
Todas as outras alternativas apresentam medidas preventivas e eficientes para serem utilizadas na condução
de veículo automotor.
A mensal.
B bimestral.
C trimestral.
D semanal.
E semestral.
GABARITO LETRA B
De acordo com o Ato GP no 05/2012, dentre as atividades do Serviço de Transporte e Segurança, relacionadas
ao exercício do poder de polícia do Presidente do Tribunal, NÃO está previsto:
XVII - Acompanhamento e segurança dos Oficiais de Justiça e demais servidores em suas funções
institucionais, quando haja situação de risco e autorização do Presidente do Tribunal ou autoridade delegada.
A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da
Polícia Federal e somente será concedida após autorização
A do Ministério da Defesa.
B do SIGMA - Sistema de Gerenciamento Militar de Armas.
C do SINARM - Sistema Nacional de Armas.
D da SENASP - Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça.
E da SSP da Unidade Federativa Local - Secretaria de Segurança Pública da Unidade Federativa Local.
GABARITO LETRA C
Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de
competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm.
Autorização e registro das armas de fogo de uso permitido: SINARM (âmbito da Polícia Federal)
Autorização e registro das armas de fogo de uso restrito: SIGMA (comando do Exército Brasileiro)
A o botão de pânico.
B o cabo sensor eletromagnético enterrado.
C o cabo microfônico e de vibração.
D a cerca eletrificada.
E o cabo sensor de fibra óptica enterrados.
GABARITO LETRA A
A) Por manipulação: de botões, chaves ou qualquer artifício, cujo acionamento se dê pelo próprio
usuário na ocorrência de um evento que evidencie risco ou ameaça. Um artifício bastante comum é o
chamado botão de pânico, um dos dispositivos normalmente empregados em agências bancárias e
residências.
Discordo de todas as respostas. Botão de pânico não é detector de nada. Detector tem função de detectar algo.
Se o botão não for acionado por interferência humana, permanece inerte.
Política de recursos humanos: visa à segurança e ao bem-estar das pessoas em todas as instalações. Busca
manter salário, e preservar benefícios. Pressupõe autorização antecipada para gastos com assistência aos RH
e seus familiares. Inclui a proteção dos registros mais importantes.
Política de relações públicas: contemplam o controle das informações, as condições para relacionamento
com a mídia e a seleção de porta-vozes. Estabelece estratégias para comunicados e coletivas.
Política de serviços para os clientes: prevê manejo de clientes, manutenção da produção e distribuição de
produtos ou prestação de serviços, relação com fornecedores e/ou prestadores de serviço.
Política de notificação de emergências: exige rapidez, clareza e sinceridade. Inclui lista de telefones (de
coordenadores, porta-vozes, SAC - Serviço de Atendimento ao Cliente, alta administração etc.), informações
sobre manejos e alternativas.
A fixação de objetivos.
B treinamento.
C análise de riscos e ameaças potenciais.
D promoção da capacitação e manutenção.
E fixação de tarefas e definição de responsabilidades.
GABARITO LETRA B
O planejamento de contingências pode aplicar uma série de metodologias existentes e já bastante difundidas
no mercado. O especialista Marcos Mandarini (2006) sugere a seguinte metodologia:
Treinamentos:
=>Fixar tempos (real e reduzido), bem como critérios de medição específicos e objetivos;
Essas hípoteses de emergências são desenvolvidas através do treinamento, que, inclusive, quando praticado
por especialistas, deve ser feito sem aviso, de surpresa.
FIXAR OBJETIVOS
MANUTENÇÃO E CAPACITAÇÃO
TREINAMENTO
PLANEJAMENTO
A análise de risco utiliza metodologias, técnicas e artifícios que se ocupam da descrição, análise e interpretação
de dados estatísticos, históricos e registros, possibilitando a construção e a utilização de dispositivos que
permitam prospectar, inferir, organizar e formalizar julgamentos probabilísticos sobre a segurança institucional.
Os métodos de análise de riscos podem ser classificados em indutivos e dedutivos. São exemplos de métodos
dedutivos de análise de risco:
DETUTIVOS - retornam aos efeitos e, a partir deles, procuram deduzir as causas. Trata-se de um método
inverso, uma vez que o processo de análise se processa em sentido contrário ao desenrolar temporal dos
eventos virtualmente analizados. (HAZOP - Operacionalidade de Perigos / FTA - Análise de Árvore de
Falha / FMEA - método de análise de modo e efeito de falha).
INDUTIVOS - Partem diretamente das causas para os efeitos, acompanhando o desenrolar natural dos
acontecimentos que se querem antecipar. (PHA - análise preliminar de perigos / FMEA - método de análise de
modo e efeito de falha / FMECA - método de análise do modo e efeito de falha e criaticidade).
De uma forma geral, riscos correspondem à probabilidade de eventos indesejados acontecerem em um período
de tempo ou em circunstâncias específicas. Os riscos que designam situações que envolvem apenas a chance
de perda, caso se tenha a consecução do risco, são os riscos
A fundamentais.
B especulativos.
C particulares.
D puros.
E estáticos.
GABARITO LETRA D
d) riscos puros: Os riscos puros são aqueles onde há somente duas possibilidades: perder ou não perder. Não
existe a chance de nada acontecer, ou seja, quase que o risco materializou-se.
b) riscos especulativos: Nos riscos especulativos há possibilidade, além da perda ou da não perda, do
ganho. O componente adicional desse enquadramento é o do ganho, que até então não era abordado. Em um
jogo, qualquer que seja ele, pode-se perder, pode-se ganhar e pode-se não perder se não houver a
participação do jogador. O risco especulativo é diferenciado dos demais riscos por possuir um componente
adicional de ganho, componente esse inexistente nas outras categorias de eventos. Por exemplo, a análise de
um empreendimento imobiliário, em lançamento, é um risco especulativo, já que o mesmo poderá redundar
num ganho. Aplicações em mercados financeiros também são riscos especulativos.
e) Riscos Estáticos: São todos aqueles em que a efetivação do evento pode ou deve pressupor uma perda ou
uma redução do patrimônio humano ou material da empresa. Um incêndio ou um alagamento são riscos
estáticos.
Um exemplo clássico que mostra essa diferença é o do proprietário de um veículo, cujo risco (puro) que está
associado a ele é o da perda potencial por colisão. Se ocorrer eventualmente uma colisão, o proprietário
sofrerá, no mínimo, uma perda financeira. Se não ocorrer nenhuma colisão, o proprietário não terá, obviamente,
nenhum ganho.
Riscos especulativos são aqueles que pode haver ganho , por exemplo , investimento na bolsa de valores pode
haver ganho como pode haver percas .
Riscos estáticos são aqueles que necessariamente haverá uma perca , como por exemplo, fenômenos da
natureza como terremoto
A desenvolvimento do planejamento.
B introdução ao planejamento.
C manutenção e atualização.
D conclusão do planejamento.
E execução e ajustes.
GABARITO LETRA C
(1) Introdução ==> (2) Desenvolvimento ==> (3) Conclusão ==> (4) Execução e Ajustes ==> (5)
Manutenção e Atualização
Ciclo PDCA é Planejar; Desempenhar / Desenvolver; Conferir / Checar / Controlar e Avaliar /Ajustar. O referido
Ciclo se encaixa na metodologia do Marcos Mandarini da seguinte forma (como não dá pra desenhar ou inserir
um imagem aqui, descreverei a situação) :
((1)) Introdução ==> (ENTRE ESSES DOIS AQUI, está o "planejar") ((2)) Desenvolvimento
((3)) Conclusão ==> (ENTRE ESSES AQUI, não tem nada do ciclo) ((4)) Execução e Ajustes
((5)) Manutenção e Atualização ==> (Retomando o ciclo, entre esses dois está o "avaliar e ajustar") ((1))
Introdução
Fases do planejamento:
Faseamento do planejamento - prevê a implantação por segmento corporativo, de forma modular. São as fases
sequenciais que estão definidas dentro do planejamento, como o projeto de seguranç deve ser executado.
A operativo.
B institucional.
C departamental.
D executivo.
E estratégico.
GABARITO LETRA D
A segurança da gestão das áreas e instalações é esquematizada por meio de círculos concêntricos dispostos
em função das gradações de ações e níveis de segurança. As áreas, instalações, dependências e ambientes
de baixa sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso é restrito a pessoas que tenham necessidade de trato
funcional ou de negócios com as atividades nos locais, onde são tratados conhecimentos que não devam ser
do domínio público, exigindo-se credencial reservada, são denominadas de áreas de segurança
A excepcional.
B elevada.
C periférica.
D rotineira.
E mediana.
GABARITO LETRA D
MÁTERIA: PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA
SEGURANÇA MEDIANA: área de mediana sensibilidade ou periculosidade, com acesso restrito a pessoas
que tenham relações institucionais com as atividades ali desenvolvidas. Para este caso, o controle de acesso é
classificado como CONFIDENCIAL;
A ultrassecretos.
B secretos.
C confidenciais.
D reservados.
E ostensivos.
GABARITO LETRA E
Documentos Ostensivos: São aqueles cujo acesso é irrestrito, não havendo limitação explícita de
conhecimento e de divulgação e, tampouco, impactos, danos e/ou riscos para a organização. O acesso a
documentos ostensivos é um direito constitucional assegurado por lei, cabendo sanções ao órgão e ao servidor
que descumprir as normas legais
ROTINEIRO OU RESERVADO
MEDIANO OU CONFIDENCIAL
ELEVADO OU SECRETO
EXCEPCIONAL OU ULTRASECRETO
Controles de acesso compreendem as atividades, medidas e procedimentos dos quais resultem limitação e
controle de circulação e acesso de pessoas, veículos, materiais, documentos, inclusive dados e informações.
Considerando a natureza do meio empregado, são exemplos de controles de acesso instrumentais por
sistemas de identificação biométrica:
A adesivos e credenciais.
B passes de trânsito livre e identificação de retina.
C identificação datiloscópica e relógio de ponto.
D geometria da mão e identificação da retina.
E uniformes e identificação da íris.
GABARITO LETRA D
Existem várias características biológicas que podem ser usadas em um processo de identificação. Vejamos as
principais:
Mecanismos de biometria:
identificador por geometria de mão; - identificação por impressão digital:e leitura da Iris
O planejamento da segurança consiste em processo contínuo, dinâmico, flexível e permanente, no qual as
probabilidades de riscos, ameaças, perdas e danos devem ser consideradas. Pode-se afirmar corretamente que
Riscos e ameaças
Riscos e ameaças são variáveis com probabilidade de ocorrência e com potencialidade de causar dano.
Podem decorrer da: ação do homem (humanos) ter origem em falhas de materiais ou equipamentos (técnicos)
serem provocados pela própria natureza (incontroláveis).
Riscos e ameaças não se confundem, pois implicam níveis de potencialidade de danos diferentes:
Na ameaça o dano é potencial, isto é, se acontecer o evento, poderá haver perda ou não.
Dano e perda também não se confundem. Dano é gênero do qual são espécies o dano potencial e o dano real,
os quais podem ou não gerar perda. o dano potencial (dano moral, por exemplo) o dano real ( como um
prejuízo financeiro).
A perda pode ser entendida como uma perda de ativos de qualquer natureza como consequência de dano real
ou potencial, cujos efeitos, uma vez medidos, expressem prejuízo pecuniário de qualquer monta. Dano é
Resultado e perda é a conseqüência.
Questão refere-se à materia de "Análises de Risco" que por sua vez está dentro do PLANEJAMENTO DE
SEGURANÇA
Então qual é o objetivo basilar da Análises de Rico? Com o nome bastante sugestivo, visa classificar
os Riscos, para minimizar os RISCOS e as Ameaças.
Convém, sempre lembrar, que não existe SEGURANÇA ABSOLUTA, os riscos sempre vão existir.
CONTUDO,
Podemos dividir:
"O
planejamento operacional é focalizado para o curto prazo e abrange cada uma das
tarefas ou operações individualmente. Preocupa-se com “o que
fazer” e com o “como fazer” as atividades quotidianas da
organização. Refere-se especificamente às tarefas e operações realizadas no
nível operacional. "
Os controles de acesso propriamente ditos utilizam-se de recursos humanos e de meios materiais diversos.
Neste contexto, pode-se classificá-los em:
A Mistos, aqueles que se utilizam exclusivamente, de meios materiais diversos para exercer as restrições a que
se destinam.
B Pessoais, aqueles que empregam especificamente recursos materiais como meio de controle.
C Instrumentais, aqueles que se utilizam da combinação dos controles pessoais e de recursos materiais para
exercer as restrições a que se destinam.
D Mistos, aqueles que se utilizam da combinação dos controles pessoais e instrumentais para exercer as
restrições a que se destinam.
E Mistos, aqueles que se utilizam, preponderan- temente, de recursos humanos para exercer as restrições a
que se destinam.
GABARITO LETRA D
CONTROLE DE ACESSO:
Pessoais: Como o próprio nome já diz, pessoas são empregadas para exercer o controle.
Instrumentais: São utilizados instrumentos, sistemas, barreiras e outros tipos de intrumentos ou mecanismos
de controle.
Mistos: São utilizados os controles de acesso pessoais e instrumentais como meios de controle de acesso, é a
forma mais segura de controle.
O planejamento de segurança deve buscar constantemente a eficiência, eficácia e efetividade, nas quais,
respectivamente, temos a inferência dos seguintes pressupostos ligados a esta busca:
A administração do uso dos meios sem análise de custo, consecução de objetivos com depauperação de
resultados e resultados globais instantâneos.
B busca contínua pela diminuição de custos, consecução de objetivos com otimização de resultados e
resultados globais instantâneos.
C perfeita administração dos meios com minimização de custos, consecução de objetivos com otimização de
resultados e resultados globais duradouros.
D administração dos meios sem a maximização de custos, consecução de objetivos com degeneração de
resultados e resultados efêmeros.
E administrar com economia nas contratações; sempre otimizar resultados independentes da consecução de
objetivos e procura constante pelos resultados fugazes.
GABARITO LETRA C
Eficiência: Administração eficiente dos meios / conseguir realizar com minimização de custos;
Eficácia: Otimização de resultados / Consecução dos objetivos;
Efetividade: Resultados globais satisfatórios
As ocorrências com reféns estão entre aquelas que podem ser consideradas dignas de um gerenciamento de
crises, em face dos altos riscos que envolvem. Neste sentido, a medida adequada que pode inicialmente ser
adotada por um agente de segurança em serviço, tão logo seja cientificado e convocado a nela intervir, é
A comunicar tão somente o fato às autoridades competentes, pois conter e isolar são ações que só podem ser
efetuadas por equipes especializadas e treinadas para tanto, e não por um agente de segurança.
B conter a ocorrência, procurando isolar o local e, se for o caso, iniciar a negociação até a chegada das
autoridades competentes.
C a negociação, item que qualquer pessoa poderá fazer, bastando, nestes casos, serem voluntárias e terem
bons argumentos para convencer o gerador da crise a desistir de sua ação, devendo o agente de segurança,
neste caso, apenas supervisionar a ação.
D apenas colher o máximo de informações possíveis, por fugir a ocorrência de sua alçada de competência,
acionando as autoridades competentes para atuar no caso.
E avisar imediatamente o seu superior funcional, aguardando as instruções sobre como deverá agir.
GABARITO LETRA B
Com relação ao gerenciamento de crises, podemos caracterizá-lo como o processo de identificar, obter e
aplicar os recursos
necessários à antecipação, prevenção e resolução de uma crise. Ainda, conceitua-se “Gerenciamento de Crises
como o meio eficaz de se identificar, obter e aplicar, de conformidade com a legislação vigente e com o
emprego das técnicas especializadas, os recursos estratégicos, adequados para solução de crise, sejam
medidas de antecipação, prevenção e/ou resolução, a fim de assegurar o completo restabelecimento da ordem
pública e da normalidade da situação”.
A doutrina norte-americana formulada pela Academia Nacional do FBI (EUA), enumera três características
principais sobre um
evento crucial:
AMEAÇA À VIDA – Configura-se como um componente essencial do evento crítico, mesmo quando a vida em
risco é a do próprio
indivíduo causador da crise. Assim, por exemplo, se alguém ameaça se jogar do alto de um prédio, buscando
suicidar-se, essa situação é caracterizada como uma crise, ainda que inexistam outras vidas em perigo.
IMPREVISIBILIDADE – A crise é não-seletiva e inesperada, isto é, qualquer pessoa ou instituição pode ser
atingida a qualquer
instante, em qualquer local, a qualquer hora. Sabemos que ela vai acontecer, mas não podemos prever
quando. Sendo assim, as instituições policiais não podem se valer da possibilidade de se preparar tão somente
quando o evento crítico acontecer, devendo estar preparados para enfrentar qualquer crise.
COMPRESSÃO DE TEMPO (urgência) – Os processos decisórios que envolvem discussões para adoção de
posturas no am-
biente operacional devem ser realizados, em um curto espaço de tempo. Os eventos cruciais de alta
complexidade impõem aos agentes responsáveis pelo seu gerenciamento: urgência, agilidade e rapidez nas
decisões.
O gerenciamento de uma crise deve ser trabalhado sob uma compreensão de tempo e considerando os mais
complexos problemas: sejam sociais, econômicos, políticos e ideológicos.
Deve avaliar potenciais riscos e preparar planos preventivos para agir em relação a cada situação.
O agente ao se deparar com uma situação em que será exigido o conhecimento de gerenciamento de crises
deve tomar a atitude de CONTER, ISOLAR e NEGOCIAR, imediatamente, se for o caso, até a chegada das
equipes de reforços ou equipes especializadas para que a crise não se agrave.
Um grande exemplo que traz a obrigatoriedade do agente agir imediatamente são as crises no sistema
penitenciário, onde a demora na resolução do conflito ou da crise pode fazer com que ela tome grandes
proporções.
Resposta: é a reação
imediata. É o componente mais importante, pois engloba todos os demais.
Conhecido como os 4 R
RESPOSTA
REASSUNÇÃO
RECUPERAÇÃO
A tem a particularidade de avaliar e levar em consideração apenas a situação do ambiente interno, pois do
cenário externo não se tem controle.
B seu alicerce básico é o uso do sistema funcional para combater às ameaças e perdas que possam existir.
C uma visão prospectiva não faz parte de um planejamento de contingência.
D nele é estabelecido um cronograma de acontecimento dos possíveis incidentes e ocorrências.
E a compreensão da origem do perigo é imperiosa para a eficácia do tratamento a ser nele abordado.
GABARITO LETRA E
Esse tipo de questão torna o trabalho dos candidatos bem cansativo, pois trata-se de uma situação
muito subjetiva onde temos que eliminar as mais distantes como é o caso das
alternativas “a, b, e c” assim escolher entre as duas possíveis. Só desabafo.
C) COMO NÃO OLHAR PARA FRENTE, VISÃO PROSPECTIVA, ACONTECEU O DESASTRE EM MARIANA
VOCÊ IDEALIZA UM FUTURO, ERRADISSÍMO.
Imperiosa---- imprescindível----necessário
e) a compreensão da origem do perigo é imperiosa para a eficácia do tratamento a ser nele abordado.
GABARITO.
[Figurado] Que deve ser realizado de maneira imediata; urgente, impreterível: necessidade imperiosa.
Dessa forma, a compreensão da origem do perigo é urgente, impreterível para a eficácia do plano de
contigência.
A linha de ação correta a ser adotada, em face do diagnóstico apresentado durante a análise de riscos, é:
Análise de riscos é o processo utilizado para detectar, quantificar, analisar e oferecer subsídios para priorizar o
controle dos riscos que recaem sobre o patrimônio tangível ou intangível ou sobre determinada pessoa física ou
jurídica.
A análise de risco é uma das principais ferramentas que o gestor de segurança tem para auxiliá-lo no processo
decisório a respeito de que tipo de processo será elaborado, quais serão as prioridades de ação, até que ponto
compensa investir na prevenção e no controle de cada risco, que tipo de procedimento será necessário e viável,
e etc.
Os riscos podem ser provenientes de atos humanos, sejam eles criminosos ou não; oriundos de catástrofes
naturais, que são os riscos incontroláveis; podem ser de ordem técnica, quando ocorrem determinados
imprevistos, falhas técnicas ou mecânicas; ou causados por mudanças politicas, ou ainda procedentes de
acidentes.
questão interpretativa...
Partindo PROBLEMA encontrado, deve-se fazer, aquilo que está na abrangência da segurança patrimonial... ou
seja, o que não for responsabilidade dessa segurança, eu descarto...
s
SABOTAGEM - o controle da entrada e saída dos veículos já está na essência, ou seja, não cabe começar a
fazer, já está sendo feito...
INCÊNDIO - não cabe , ao segurança patrimônial, fazer investigação técnica, pois isso é para PERITO
CRIMINAL
PESSOAS ESTRANHAS - mesmo raciocínio do item SABOTAGEM... ou seja, parte-se do princípio, que o
controle já é realizado...
A a percepção do risco é que determina a eventual perda, devendo ser mencionados no respectivo
planejamento.
B avalia-se também a possibilidade das perdas que possam existir, na análise de um risco.
C perdas e danos no planejamento de uma missão são considerados sinônimos.
D os danos que possam ser causados a terceiros deverão estar mencionados no planejamento para eventuais
fins de ressarcimento.
E o dano causado é consequência das perdas, sendo que estas podem ser potenciais ou reais.
GABARITO LETRA D
Raul B, acredito que o erro da alternativa B seja o termo "possibilidade das perdas". Na análise do RISCO o
dano é REAL, ou seja, se acontecer o evento, haverá necessariamente perda.
C-- SEMPRE PENSO NO CASO DO INCÊNDIO, SE A SALA DE T.I PEGAR FOGO TEREI
O DANO MATERIAL DE VÁRIOS COMPUTADORES E A PERDA DE LUCRO ATÉ RESTABELECER O
SISTEMA.
I. Ser de posse restrita à alta administração da instituição, que deve passar instruções verbais aos responsáveis
pela segurança da empresa sempre que solicitados.
II. Escrito em linguagem técnica, porém simples, concisa e precisa, evitando-se termos complexos e
rebuscados, bem como estrangeirismos.
III. Considerar em sua confecção fatores internos da edificação, bem como fatores externos como a vizinhança
da edificação e rotas para pontos estratégicos em caso de emergências.
A II, apenas.
B I e II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
GABARITO LERA D
O plano de segurança deve ser: Escrito, porém não volumoso; Evitar linguagem muito técnica; Utilizar
linguagem clara, precisa e concisa; Distribuir a todos os seguimentos institucionais de interesse; Atualizar
permanentemente e praticar periodicamente; Disponibiliza-lo a toda a empresa.
Na questão:
I. Ser de posse restrita à alta administração da instituição, que deve passar instruções verbais aos responsáveis
pela segurança da empresa sempre que solicitados. ERRADO
Deve ser disponibilizado para os responsáveis pela segurança, além para todos os setores interessados, de
forma escrita.
III. Considerar em sua confecção fatores internos da edificação, bem como fatores externos como a vizinhança
da edificação e rotas para pontos estratégicos em caso de emergências. CERTO
Deve abordar o encaixe da instituição no meio em que se insere.
I Ser de posse restrita à alta administração da instituição, que deve passar instruções verbais aos
responsáveis pela segurança da empresa sempre que solicitados. (deve ser acessível a todos os funcionários
da empresa, em todos os setores, porém, as informações sobre segurança serão restritas de acordo com o
grau de envolvimento do funcionário com a área de segurança).
II. Escrito em linguagem técnica, porém simples, concisa e precisa, evitando-se termos complexos e
rebuscados, bem como estrangeirismos. (deve-se evitar o uso de linguagem muito técnica para facilitar o
entendimento e compreensão de todos, não é vedada a utilização de linguagem técnica).
III. Considerar em sua confecção fatores internos da edificação, bem como fatores externos como a
vizinhança da edificação e rotas para pontos estratégicos em caso de emergências. (deve-se considerar
as imediações da organização, inclusive, os aspectos geográficos da região).
Em relação ao planejamento da segurança:
I. Ao se considerar a prevenção como uma das premissas das ações de planejamento da segurança, uma
medida de grande valia é a previsão de aulas e palestras sobre educação de segurança voltadas para todo o
público interno, sem exceções, com a finalidade de desenvolver uma mentalidade prevencionista de segurança.
II. O acionamento de entes externos, como órgãos de segurança pública, ainda que possa expor uma
instituição ao público; podem ser elencados casos específicos que requeiram acionamento imediato desses
órgãos.
III. A fim de evitar imposições, resistências ou até sabotagens, a execução de um programa de segurança não
deve ser dividido em fases, tampouco fracionado em níveis de conhecimento por parte dos envolvidos, uma vez
que se busca atingir todo o público interno.
A I, apenas.
B II, apenas.
C I e II, apenas.
D I e III, apenas.
E I, II e III.
GABARITO LETRA C
O erro da alternativa 3 está em afirmar que o programa de segurança NÂO deve ser dividido em fases e
TAMPOUCO fracionado em níveis. É o contrário do que diz a doutrina.
III. A fim de evitar imposições, resistências ou até sabotagens, a execução de um programa de segurança não
deve ser dividido em fases, tampouco fracionado em níveis de conhecimento por parte dos envolvidos, uma vez
que se busca atingir todo o público interno.
1) "Tendo em vista possibilitar a implantação, sem a imposição - que pode gerar incompreensão, resistências e
mesmo sabotagens, inviabilizando um planejamento de segurança -, convém que se estabeleçam níveis de
planejamento compatíveis com o "público-alvo".
Nós que estudamos para esse cargo, temos que ter em mente uma gama de conhecimentos aplicados no caso
concreto. É preciso entender que o faseamento das ações permite uma verdadeira operacionalização das
medidas de segurança. A mentalidade de segurança deve estar na cabeça de todos os integrantes, dentro do
grau de responsabilidade de cada um.
A execução de um programa de segurança deve ser, sempre que possível, dividida em fases. A execução deve
partir do mais simples para o mais complexo, do mais próximo para o mais distante, do mais baixo para o mais
alto, do menor para o maior grau de interferência.
I. Destinam-se a controlar o acesso e circulação apenas de pessoas e veículos que se dirijam para a instalação
que os possuem.
II. Devem controlar a forma de acesso e circulação de pessoas, veículos, materiais e até informações existentes
na instalação que os possuem.
III. São medidas de controle de acesso desde grandes barreiras físicas como portões e guaritas até as mais
simples e menores como credenciais e crachás.
A II e III.
B I e III.
C I.
D II.
E III.
GABARITO LETRA A
O erro da opção I está em dizer que o controle de acesso se limita à pessoas e veículos, pois ele controla/limita
o acesso a:
Ativos sao os bens tangíveis e intangíveis da organização, ou seja, tudo aquilo que tem valor material ou
imaterial.
Quando menciona credenciais e Crachás, é referente as mais simples medidas de controle de acesso, e não
"barreiras fisicas".
As medidas de segurança nas áreas e instalações podem ser caracterizadas pelo emprego de recursos
humanos ou equipamentos. Quanto à finalidade, podem ainda ser divididas em preventivas ou reativas, assim,
é correto afirmar:
A Os recursos humanos atuam de forma preventiva e reativa, porém prioriza-se em sua normalidade a forma
reativa com o intuito de evitar constrangimentos com a demonstração da disponibilidade da segurança.
B Todos os equipamentos agem de forma exclusivamente reativa e não possuem viés preventivo, o qual é
deixado sob responsabilidade dos recursos humanos, desde que estes estejam ostensivos e identificáveis.
C A atuação dos recursos humanos tem caráter essencialmente reativo, o que deve ser garantido com o uso de
uniformes, ou se descaracterizados, portando identificação que legitime sua ação.
D Todos os equipamentos agem exclusivamente de forma preventiva e não possuem viés reativo, o qual é
deixado sob responsabilidade dos recursos humanos, que independe de estarem identificados ou não.
E Existem equipamentos que atuam de forma preventiva e reativa, possuindo efeito técnico e psicológico de
inibição de ações indesejadas apenas pelo fato de ali estarem, desde que ostensivos e facilmente identificáveis.
GABARITO LETRA E
A maneira utilizada pela banca para expor os conceitos deixou muito confusso seu entendimento, porém, não é
nada muito complicado. Sabendo-se apenas que todos os sistema terão viés reativos e preventivos é suficiente
para responder a questão. Priorizando é claro o viés preventivo, o objetivo maior deve sempre ser evitar o
conflito direto por meio das ações de prevenção.
A Segurança física e patrimonial atua de forma complementar à diversos meios e medidas de segurança, sejam
elas, ativas e passivas; ofensivas e defensivas; ostensiva e repressiva; dinâmicas ou estáticas. Os
equipamentos (eletrônicos ou não) e o setor de recursos humanos exercem grande importância neste sentido.
Algumas considerações:
* Ambos atuam de forma preventiva e reativa, porém destaca-se, por essência, sua natureza PREVENTIVA
(OSTENSIVA).
A) RH: atua preventivamente quando difunde o chamado ´´educação para a segurança``, tipo de programa e
trinamento especializado, não apenas em ensinar acerca de procedimentos e medidas de segurança, mas fazer
com que o público interno desenvolva conhecimento da importância e essencialidade da segurança para as
atividades da instituição. Por outro lado, também atua de forma reativa quando desenvolve programas e
treinamentos de defesa pessoal para seus funcionários por exemplo, isto é, caracteriza-se por sua natureza
ofensiva, ativa, dinâmica.
Um exemplo prático e simples do que é afirmado na alternativa é o CFTV, que deve possuir câmeras de
vigilância instaladas em locais estratégicos e visíveis para inibirem ações criminosas. Tratando-se de segurança
de áreas e instalações, as câmeras de vigilância (equipamentos) deverão ser instaladas de forma ostensiva.
Os recursos humanos (agente de segurança) deverão ser utilizados com foco voltado para a prevenção,
podendo exercer um papel reativo que dependerá da situação, do caso concreto. Contudo, o foco do agente de
segurança judiciária é a prevenção.
A atividades direcionadas e restritas à segurança das pessoas, de forma a não se envolver em outras, como
combate a incêndio e evacuação de emergência.
B rondas a pé realizadas apenas no interior das edificações, em corredores, acessos e halls de maior circulação
de pessoas.
C monitoramento de imagens e operação de recursos eletrônicos de vigilância como circuito fechado de TV
(CFTV) de responsabilidade de um técnico em eletrônica especializado, que não faz parte da equipe de
vigilância patrimonial.
D postos fixos de trabalho criados para diversas finalidades, dentre elas a vigília de um local específico ou um
controle de um acesso.
E rondas externas aos limites perimetrais da instalação visando a repressão imediata da ordem pública.
GABARITO LETRA D
a) atividades direcionadas e restritas à segurança das pessoas, de forma a não se envolver em outras, como
combate a incêndio e evacuação de emergência. Errada.
R.: Os serviços de vigilância não se limitam, como antigamente, a postar pessoal em pontos
estratégicos das instituições, como finalidade de vigiar o local. Participam da administração do sistema
de segurança integrado.
R.: Errado. As rondas podem ser feitas no exterior das edificações, porém, se alguma anormalidade for
detectada, a providência a ser tomada é pedir apoio à forças policiais para que a ordem pública seja
mantida. (esta é a justificativa do erro do ítem "e".
R.: Errado. Os integrantes da equipe devem estar aptos à monitorar imagens e a operar os recursos
eletrônicos. O que deve ficar sob a responsabilidade de técnicos especializados, que não compoem a
equipe, são aspectos eminentemente técnicos, tais como: Conserto, configurações, etc.
e) rondas externas aos limites perimetrais da instalação visando a repressão imediata da ordem pública.
A física compreende qualquer meio, mecânico ou eletrônico, desde que identificável, a fim de coibir atitudes
indesejáveis; porém não compreende, didaticamente, o emprego de pessoas, mesmo caracterizadas, pois
pertence à outra modalidade de segurança.
B eletrônica que utiliza os meios mecânicos como portões e janelas é a medida atualmente menos utilizada em
instalações, sendo dada prioridade ao emprego de pessoas caracterizadas ou não como agentes.
C física se caracteriza pelo emprego de dispositivos ou materiais mecânicos que, devido a sua dimensão física,
limitam a circulação e acesso de pessoas, funcionando como barreiras que só permitem a circulação se
retiradas do trajeto que bloqueiam, como portões e cancelas.
D física compreende todo o emprego de materiais e meios, exclusivamente mecânicos, como barreiras,
cancelas e portões; já a segurança eletrônica se caracteriza pelo emprego de meios exclusivamente
eletrônicos, como circuitos fechados de câmeras de televisão.
E eletrônica pode ser caracterizada pelo uso em conjunto de dispositivos técnicos capazes de emitir sinais sobre
a ocorrência de eventos, advertindo sobre sua ocorrência, sendo composta, genericamente, por um sensor,
uma central de processamento e outra de monitoramento.
GABARITO LETRA E
a) física compreende qualquer meio, mecânico ou eletrônico, desde que identificável, a fim de coibir atitudes
indesejáveis; porém não compreende, didaticamente, o emprego de pessoas, mesmo caracterizadas, pois
pertence à outra modalidade de segurança.
Pessoas podem ser consideradas segurança física, desde que devidamente caracterizadas.
b) eletrônica que utiliza os meios mecânicos como portões e janelas é a medida atualmente menos utilizada em
instalações, sendo dada prioridade ao emprego de pessoas caracterizadas ou não como agentes.
Portões e janelas são considerados segurança física e portões e janelas automáticas pertence a segurança
eletrônica.
c) física se caracteriza pelo emprego de dispositivos ou materiais mecânicos que, devido a sua dimensão física,
limitam a circulação e acesso de pessoas, funcionando como barreiras que só permitem a circulação se
retiradas do trajeto que bloqueiam, como portões e cancelas.
Não necessita ter grande dimensão. Ex. Cortinas e Persianas
e) eletrônica pode ser caracterizada pelo uso em conjunto de dispositivos técnicos capazes de emitir sinais
sobre a ocorrência de eventos, advertindo sobre sua ocorrência, sendo composta, genericamente, por um
sensor, uma central de processamento e outra de monitoramento.
Com relação aos princípios e características que norteiam o planejamento da segurança corporativa, é correto
afirmar que deve ser
A racionado em níveis de acordo com a profundidade que se pretenda envolver cada um, porém não pode ser
participativo nem integrado, limitando-se exclusivamente ao segmento da segurança, devido à sensibilidade do
objeto tratado em questão.
B participativo, envolvendo todos os segmentos da empresa; porém, é importante que se estabeleçam níveis de
acordo com o cargo do público alvo desse planejamento (dentre os próprios segmentos da empresa) de acordo
com a profundidade que se pretenda envolvê-los.
C perene e rígido, devendo sofrer poucas ou nenhuma alteração em função do próprio objeto tratado: a
segurança das instalações e seus ocupantes, cabendo à empresa e às pessoas terem a flexibilidade necessária
em se adaptarem aos métodos de segurança tidos como necessários.
D fracionado em níveis de acordo com o público alvo que se pretenda envolver, exigindo, para seu sucesso
efetivo a maciça participação do nível operacional executante, necessitando de pouca ou nenhuma participação
dos níveis mais elevados (a não ser efetivamente no caso das empresas prestadoras de serviço de segurança
em si).
E participativo e integrado, envolvendo todos os diversos segmentos de uma empresa; porém, por se tratar de
uma questão sensível, não pode estar fracionado em níveis, cabendo a um único nível as questões
estratégicas, táticas e operacionais da empresa.
GABARITO LETRA B
C) o planejamento constitui um
processo contínuo, dinâmico e flexível de permantente avaliação.
D) o planejamento deve ser submetido à apreciação da alta
administração.
Independente do nível, o planejamento exige a maior proximidade
possível com a alta direção, participação maciça e profundo
comprometimento de todos os segmentos institucionais com seus
objetivos, especialmente por parte da alta gestão.
E) sempre que possível, é coveniente estabelecer o planejamento da
segurança de forma modular e faseada, ou seja, prever sua
implantação segmento por segmento corporativo.
a) racionado em níveis de acordo com a profundidade que se pretenda envolver cada um, porém não pode ser
participativo nem integrado, limitando-se exclusivamente ao segmento da segurança, devido à
sensibilidade do objeto tratado em questão. (deve ser participativo e integrado, envolvendo todos os setores da
empresa, de acordo com o grau de envolvimento com a atividade de segurança).
c) perene e rígido, devendo sofrer poucas ou nenhuma alteração em função do próprio objeto tratado: a
segurança das instalações e seus ocupantes, cabendo à empresa e às pessoas terem a flexibilidade necessária
em se adaptarem aos métodos de segurança tidos como necessários. (nenhum planejamento é perene - para
sempre - deve ser permanente e flexível).
d) fracionado em níveis de acordo com o público alvo que se pretenda envolver, exigindo, para seu sucesso
efetivo a maciça participação do nível operacional executante, necessitando de pouca ou nenhuma
participação dos níveis mais elevados (a não ser efetivamente no caso das empresas prestadoras de serviço
de segurança em si). (o planejamento de segurança de uma instituição deve ser integrado, participatvo e
coordenado, envolvendo todos os setores da organização, principalmente os níveis mais elevados).
e) participativo e integrado, envolvendo todos os diversos segmentos de uma empresa; porém, por se tratar
de uma questão sensível, não pode estar fracionado em níveis, cabendo a um único nível as questões
estratégicas, táticas e operacionais da empresa. (o planejamento de segurança deve ser fracionado em níveis,
de forma faseada e modulada).
a) racionado em níveis de acordo com a profundidade que se pretenda envolver cada um, porém não pode ser
participativo nem integrado, limitando-se exclusivamente ao segmento da segurança, devido à
sensibilidade do objeto tratado em questão. (deve ser participativo e integrado, envolvendo todos os setores da
empresa, de acordo com o grau de envolvimento com a atividade de segurança).
c) perene e rígido, devendo sofrer poucas ou nenhuma alteração em função do próprio objeto tratado: a
segurança das instalações e seus ocupantes, cabendo à empresa e às pessoas terem a flexibilidade necessária
em se adaptarem aos métodos de segurança tidos como necessários. (nenhum planejamento é perene - para
sempre - deve ser permanente e flexível).
d) fracionado em níveis de acordo com o público alvo que se pretenda envolver, exigindo, para seu sucesso
efetivo a maciça participação do nível operacional executante, necessitando de pouca ou nenhuma
participação dos níveis mais elevados (a não ser efetivamente no caso das empresas prestadoras de serviço
de segurança em si). (o planejamento de segurança de uma instituição deve ser integrado, participatvo e
coordenado, envolvendo todos os setores da organização, principalmente os níveis mais elevados).
e) participativo e integrado, envolvendo todos os diversos segmentos de uma empresa; porém, por se tratar
de uma questão sensível, não pode estar fracionado em níveis, cabendo a um único nível as questões
estratégicas, táticas e operacionais da empresa. (o planejamento de segurança deve ser fracionado em níveis,
de forma faseada e modulada).
A deve estar materializado na forma escrita, utilizando- se de linguagem estritamente técnica, enriquecido de
plantas, mapas, tabelas e diagramas, porém sem ser demasiadamente volumoso, e estar disponível apenas
aos órgãos de segurança da empresa.
B é estritamente reativo, em função das próprias contingências em si, compondo apenas programas como o
gerenciamento de crise, manejo de emergência (resposta, reassunção, recuperação e restauração) e
procedimentos emergenciais.
C é estritamente preventivo, pois busca a identificação e tratamento de riscos e ameaças; caso falhe em seus
objetivos, entram em ação programas distintos que visam minimizar resultados indesejados como o
gerenciamento de crise, manejo de emergência e procedimentos emergenciais.
D estabelece políticas de manejo estritamente operacionais, as quais são executadas para garantir a
continuidade dos processos da empresa após ocorridas as emergências, a fim de que seja retomada a
normalidade.
E comporta não só programas de prevenção, como treinamento, identificação e tratamento de riscos e
ameaças, bem como programas reativos, a exemplo do manejo de emergência e procedimentos emergenciais,
a fim de minimizar resultados indesejados ocorridos.
GABARITO LETRA E
Quase assinalo o ítem c, mas observando melhor, compreendi que o plano de contingência não pode estar
atrelado estritamente no aspecto preventivo, conforme se lê no enunciado, e além disso, caso falhe a
prevenção, o que entra em ação não são planos distintos, ao revés, são ações repressivas como o manejo de
emergência em situações críticas a fim de, ao menos, amenizar os resultados visando menor geração de danos
possíveis.
Alternativa Correta: 'E' a) deve estar materializado na forma escrita, utilizando- se de linguagem estritamente
técnica, enriquecido de plantas, mapas, tabelas e diagramas (Deve utilizar linguagem simples sem
constar diagramas, tabelas, mapas etc.), porém sem ser demasiadamente volumoso, e estar disponível
apenas aos órgãos de segurança da empresa. b) é estritamente (REATIVO E PREVENTIVO) reativo, em
função das próprias contingências em si, compondo apenas programas como o gerenciamento de crise, manejo
de emergência (resposta, reassunção, recuperação e restauração) e procedimentos emergenciais. c)
é estritamente (REATIVO E PREVENTIVO) preventivo, pois busca a identificação e tratamento de riscos e
ameaças; caso falhe em seus objetivos, entram em ação programas distintos que visam minimizar resultados
indesejados como o gerenciamento de crise, manejo de emergência e procedimentos emergenciais. d)
estabelece políticas de manejo estritamente (GERENCIAIS e OPERACIONAIS), as quais são executadas para
garantir a continuidade dos processos da empresa após ocorridas as emergências, a fim de que seja retomada
a normalidade. e) comporta não só programas de prevenção, como treinamento, identificação e tratamento de
riscos e ameaças, bem como programas reativos, a exemplo do manejo de emergência e procedimentos
emergenciais, a fim de minimizar resultados indesejados ocorridos.
a) deve estar materializado na forma escrita, utilizando- se de linguagem estritamente técnica, enriquecido de
plantas, mapas, tabelas e diagramas, porém sem ser demasiadamente volumoso, e estar disponível apenas
aos órgãos de segurança da empresa. (deve-se evitar linguagem estritamente técnica para que seja de fácil
compreensão por todos os envolvidos).
b) é estritamente reativo, em função das próprias contingências em si, compondo apenas programas como o
gerenciamento de crise, manejo de emergência (resposta, reassunção, recuperação e restauração) e
procedimentos emergenciais. (o planejamento de contingências é preventivo, já o manejo emergencial é
estritamente reativo).
c) é estritamente preventivo, pois busca a identificação e tratamento de riscos e ameaças; caso falhe em seus
objetivos, entram em ação programas distintos que visam minimizar resultados indesejados como o
gerenciamento de crise, manejo de emergência e procedimentos emergenciais. (quem vai minimizar os
efeitos dos eventos indesejados é o manejo emergêncial, que tem carater eminentemente reativo, o
gerenciamento de crises é preventivo).
Na gestão da segurança de áreas, instalações e patrimônio existentes assumem vital importância eventos
indesejados de cunho humano como sabotagem, acidentes e falhas, bem como eventos de origem adversa
como fenômenos da natureza. Um programa essencial para tal gestão, a fim de que, com base nele sejam
planejadas as ações de segurança fundamentadas nas variáveis citadas, deverá ser o de
Ao efetuar uma análise de risco em uma empresa, poderão ser encontradas variáveis como riscos e ameaças,
as quais não se confundem uma vez que possuem diferentes níveis de potencialidade em causar danos quando
concretizadas. Assim, dentre os eventos possíveis em uma empresa fictícia, com diversos níveis de segurança
implantados, os que correspondem a um risco e a uma ameaça são, respectivamente,
Riscos e ameaças são variáveis com manifesta probabilidade de ocorrência e com potencialidade de causar
dano. Todo risco ou ameaça tem origem e grau de probabilidade determináveis, e devem ser combatidos
mitigando-se a sua concretização.
Ambos podem ocorrer:
a) da ação do homem;
b) de falhas técnicas ou;
c) provocados pela natureza.
Diferença entre Risco e Ameaça:
- Risco: O dano é REAL. Necessariamente haverá perda com a ocorrência do evento.
- Ameaça: O dano é POTENCIAL, podendo ou não ter perdas.
a) greve com paralisação dos funcionários/atividades (RISCO) e incêndio de grandes proporções (RISCO). b)
vazamento de informações sigilosas (AMEAÇA) e incêndio de grandes proporções (RISCO). c) incêndio de
grandes proporções (RISCO) e entrada não controlada em portaria de pessoa estranha à empresa
(AMEAÇA). d) entrada não controlada em portaria de pessoa estranha à empresa (AMEAÇA) e greve com
paralisação dos funcionários/atividades (RISCO). e) vazamento de informações sigilosas (AMEAÇA) e greve
com paralisação dos funcionários/atividades (RISCO).
Risco - se refere a eventos não controlados nem provocados pelo homem, ou seja, não houve a intenção do
homem em fazer acontecer tal fenômeno.
Exemplo: incêndios, inundações, terremotos, curto-circuito...
Ameçaça - há a intenção do homem em causar danos, ou seja, qualquer fenômeno envolvendo pessoas
intencionadas a provocar esses danos.
Exemplo: entrada não autorizada de pessoas, greve com possibilidade de paralização, protestos com ameaça
de violência, etc, etc...
Macete:
I. abranger soluções para os principais pontos de vulnerabilidade, possuindo como um de seus objetivos,
normalizar as atividades o mais rapidamente possível após a ocorrência de uma crise.
II. possuir, entre outros, um plano preventivo, facilitado por uma ferramenta de análise de riscos e por medidas
de prevenção a fim de antever possíveis cenários indesejados.
III. possuir um plano corretivo e de administração, com instruções e procedimentos que entram em ação após
um sinistro ou ocorrência de evento não desejado, tais como, um plano de gerenciamento de crises e
procedimentos de emergência, entre outros.
A I, II e III.
B I e II, somente.
C I e III, somente.
D II, somente.
E III, somente.
GABARITO LETRA A
Renato Bustus, o planejamento de contingências é preventivo, apesar de entrar em ação no caso de ocorrer
algum evento indesejado, onde estaria agindo repressivamente, porém, o foco principal da atividade de
segurança judiciária é a prevenção.
Um órgão da administração pública distingue seus ramos de segurança interna da seguinte forma:
- segurança de incêndio: trata exclusivamente da proteção contra incêndio e pânico, das instalações e seus
ocupantes, seguindo fielmente a NR-23.
- segurança física: trata exclusivamente da segurança corporativa das instalações e seus ocupantes, seguindo
as normas de segurança física e corporativa.
Esses ramos possuem questões de interesse comum. Uma delas deve ser tratada em conjunto, uma vez que
influenciará direta e imediatamente na segurança das pessoas em caso de ocorrência de um evento
indesejado, como um incêndio onde houver necessidade de uma evacuação de emergência. A questão em
comum a ser tratada envolve ambos os segmentos de segurança dessa empresa que são:
Para que possa acertar a questão, é necessário observar o destaque da seguinte frase:
Esses ramos possuem questões de interesse comum. Uma delas deve ser tratada em conjunto, uma vez que
influenciará direta e imediatamente na segurança das pessoas em caso de ocorrência de um evento
indesejado, como um incêndio onde houver necessidade de uma evacuação de emergência. A questão em
comum a ser tratada envolve ambos os segmentos de segurança dessa empresa que são:
Observando a NR23 em conjunto com o estudo da segurança corporativa estratégica que contém segurança da
gestão das áreas e instalações é evidente chegar a reposta correta, logo:
a) a existência e o dimensionamento de medidas de segurança eletrônica existentes na edificação.
Trata de segurança e vigilância apenas.
d) o dimensionamento das medidas de controle de acesso e de circulação, como corredores, portas, catracas e
cancelas.
Esse é o gabarito, pois fala de forma conjunta sobre o tema da segurança das pessoas e em caso de
ocorrência de um evento indesejado, como um incêndio, respectivamente, como diz o enunciado.
e) a existência de uma análise de riscos, com a identificação e classificação dos riscos existentes na edificação.
Dentro da matéria análise de risco é possível identificar eventos indesejados ligados direto a segurança das
pessoas, mas é um todo. O que diz a questão é ligado direto a segurança das pessoas em conjunto com evento
indesejado, especificamente incêndio, somente.
A A implantação das atividades de segurança em uma empresa não deve adotar uma metodologia, sob pena de
engessar suas atividades em métodos já existentes.
B A execução e o conhecimento das atividades de segurança devem ocorrer em níveis, de acordo com o grau
de envolvimento que se deseja permitir a cada ente da empresa.
C A implantação das atividades de segurança em uma empresa não pode ser fracionada em módulos, ao
contrário, deve ser aplicada em sua totalidade.
D A execução e o conhecimento das atividades de segurança devem ocorrer em uma única fase, ou etapa,
evitando-se o desgaste de culturas já existentes.
E A implantação das atividades de segurança em uma empresa deve ocorrer de forma abrangente e irrestrita, a
fim de atingir todos os segmentos dessa empresa.
GABARITO LETRA B
A que pode ainda gerar duvidas é a E, contudo: esse planejamento deve ser participativo, envolvendo todos
os segmentos da empresa; porém, é
importante que se estabeleçam níveis de acordo com o cargo do público
alvo desse planejamento (dentre os próprios segmentos da empresa) de
acordo com a profundidade que se pretenda envolvê-los
a) A implantação das atividades de segurança em uma empresa não deve adotar uma metodologia, sob
pena de engessar suas atividades em métodos já existentes. (as atividades de segurança devem adotar
metodologia e sempre que possível ser elaborada de forma faseada).
b) A execução e o conhecimento das atividades de segurança devem ocorrer em níveis, de acordo com
o grau de envolvimento que se deseja permitir a cada ente da empresa.
c) A implantação das atividades de segurança em uma empresa não pode ser fracionada em módulos,
ao contrário, deve ser aplicada em sua totalidade. (deve ser fracionada em módulos, empregada de forma
faseada).
d) A execução e o conhecimento das atividades de segurança devem ocorrer em uma única fase, ou
etapa, evitando-se o desgaste de culturas já existentes. (deve ocorrer por módulos, de forma faseada).
e) A implantação das atividades de segurança em uma empresa deve ocorrer de forma abrangente e
irrestrita, a fim de atingir todos os segmentos dessa empresa. (deve ocorrer de forma abrangente, entre
todos os funcionários da empresa, mas não de forma irrestrita e, sim, restrita, de acordo com o grau de
envolvimento que se queira atribuir a determinada área ou funcionário com a área de segurança).
O planejamento de segurança deve ser flexível, permanente e restrito, deve ser implantado de forma
modular e faseada, de acordo com o grau de envolvimento que se deseja permitir a cada ente da
organização.
O exame de determinadas situações de risco, por meio dos métodos de análise de riscos, pode fornecer
subsídios para a tomada de muitas decisões. Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com princípios e
doutrinas que regem essa técnica.
A Nenhuma situação de risco, desde que avaliada, pode ser considerada e classificada como aceitável, o risco
tem que ser eliminado, para isso devem ser estudadas medidas de prevenção e proteção contra os riscos
diagnosticados.
B Existem diferenças entre risco percebido (percepção empírica das pessoas) e risco avaliado (avaliação
técnica de um risco); geralmente o risco percebido é divergente do risco avaliado.
C Se uma situação de risco avaliada foi considerada como aceitável, sendo assim assumida, então esse risco
passa a ser considerado como gerenciado.
D Se uma situação de risco avaliada foi considerada como indesejável, então deve-se colocar em prática meios
de prevenção e proteção que permitam chegar a uma situação aceitável, tornado o risco gerenciado.
E Ainda que um risco analisado tenha pequena probabilidade de acontecimento, poderá ser
considerado indesejável, justificando medidas de prevenção e proteção.
GABARITO LETRA A
Não existe a possibilidade de eliminação de um risco, pois ele sempre irá existir, querendo ou não.
Não existe risco "ZERO", o q deve ser feito é tentar aproximar de zero...
A análise de riscos visa eliminar ou reduzir os riscos, tais riscos podem ser reduzidos a um nível aceitável.
O risco não é só tido como fator negativo, ele pode ser considerado, também, uma oportunidade para a
organização.
O risco, quando for considerado aceitável, é chamado de risco gerenciado. Porém, mesmo quando o risco for
gerenciado poderá gerar perda.
Análise de Risco:É o processo através do qual as organizações analisam metodicamente os riscos inerentes
às respectivas atividades, com o objetivo de identificação(LETRA A), estimativa que é a probabilidade de
ocorrência e impacto financeiro(LETRA B), e controle dos mesmos(LETRA D), através de medidas para:
Evitar;
Reduzir;(LETRA C)
Assumir;
Transferir os riscos(exemplo:pela contratação de apólices de seguros).
Essa é aquele conceito batido de SEGURANÇA ABSOLUTA; ou seja, não existe! Não podemos eliminar os
riscos, somente diminuir ao máximo!
Análise de Riscos = Envolve a apreciaçao das causas e as fontes de risco, suas consequências positivas e
negativas, e a probabilidade de que essas
Item E - a busca pela eliminaçao dos riscos (Essa açao deve ser realizada na etapa de tratamento de riscos e
não na de avaliaçao de riscos.
Portanto a letra E esta errada pois a busca pela eliminação se encontra no tratamento e não na análise ,seja na
forma estrita ou geral .
No que concerne aos Procedimentos Emergenciais, considere:
A I, II e V.
B II, III e IV.
C I, IV e V.
D III, IV e VI.
E II, III e VI.
GABARITO LETRA E
I - Nao e usado para eventos apenas espeficicos! O planejamento de contigencia e ligado a varios
"acontecimentos". Agora imagine se fosse especifico, e que houve planejamento apenas para roubo e
derrepende o predio pega fogo! E entao? Os segurancas ficarao parados? Claro que nao !
II - Acoes contigenciais sao imediatas! Assim que acontence o imprevisto algo dever ser feito! CERTO
III - Caso a acao tenha sucessa ela, obviamente, ira afeter o local! Se nao houver sucesso sera as coisas irao
ficar "feias", caso haja, o local sera menos afetado pelo fato. CERTO
IV - Nao tem que haver mais de um responsavel! E muito menos esperar autorizacao! Imagine so: esta tudo
pegando fogo! Voce vai pedir autorizacao a um superior para fazer algo?
V - Simplesmente o oposto da afirmativa anterior! CERTO
I - Os procedimentos emergenciais não tratam de eventos indesejados específicos e, sim, de eventos diversos,
inesperados que possam ocorrer na organização.
V - As contingências são fatos imprevisíveis que, porém, podem ser evitados ou minimizados. Não há
necessidade de autorização e nem de apenas um ou alguns responsáveis para que possa ser desencadeado,
pelo contrário, todos os funcionários devem estar preparados para colocar as ações do planejamento em
prática, caso ocorra algum evento indesejado.
A I e IV.
B I, III e V.
C II, III e V.
D I, III e IV.
E II e V.
GABARITO LETRA A
O Comitê de crise é instalado quando existe crise e é desativado quando ela termina (4ºR: Restruturação).
Porém ele não se reúne EXCLUSIVAMENTE nestes períodos tendo em vista que executam treinamentos e
também discutem os procedimentos a serem adotados em tais períodos. Bem como participam dos eventos de
Educação para a Segurança.
PREPARAÇÃO
O
GABINETE DE CRISE deve reunir todos que desempenham papel preponderante na
adoção de providências para impedir a crise ou administrar suas consequências. Inclui
membros permanentes, a critério da organização, e integrantes eventuais, de
acordo com a situação. Às vezes, o gabinete é ativado antes da crise para que aja
de forma proativa.
A Um risco diagnosticado e controlado pode resultar em um dano, bem como este pode ter como consequência
uma perda.
B Matriz de Prioridades, Mapa Mental e Diagrama de Pareto são metodologias de análise que podem ser
utilizadas em Análise de Riscos.
C As consequências e projeções dos eventos indesejados advindos dos riscos não são objeto da Análise de
Riscos, havendo instrumentos específicos para o gerenciamento desses eventos, como Planejamento de
Contingências, Gerenciamento de Crises e Procedimentos Emergenciais.
D Após a ocorrência de um evento indesejado, o manejo de emergência inclui medidas como manter ou operar
funções da empresa, buscar a normalidade e o retorno ao processo normal de trabalho.
E Não há como tratar de análise de riscos ou ameaças se não forem utilizadas ferramentas probabilísticas para
a avaliação e determinação da ocorrência de eventos.
GABARITO LETRA C
a) correta
b) correta
c) INCORRETA - Análise de Riscos verifica consequências e projeções das crises
possíveis.
d) correta
e) correta; ainda que se use ferramentas subjetivas: entrevistas, esperiência de
funcionários, esses dados poderão ser sistematizados e utilizados como ferramenta.
A análise de riscos engloba todos os outros processos, como o Planejamento de Contingências, gerenciamento
de crises que está inserido no planejamento de contingências e os procedimentos emergenciais que faz parte
do gerenciamento de crises.
Análise de Riscos envolve o Registro do Risco, se sao Ameaças ou Oportunidades, Causa Raiz e Efeito,
Probabilidade, Impacto ($$), e Valor Esperado, Reação e Estratégia etc
A A segurança física possui na ostensividade sua melhor característica: dispositivos mecânicos, eletrônicos e
até pessoas podem ser considerados elementos de segurança física, desde que perfeitamente identificáveis.
B A segurança passiva é caracterizada por ações ou atividades com caráter defensivo contra riscos ou
ameaças, sendo uma de suas medidas o acionamento dos órgãos de segurança pública, quando conveniente,
uma vez que, dessa forma, não há exposição dos entes de segurança patrimonial da empresa.
C A adoção de medidas e procedimentos de proteção de áreas e instalações deve seguir uma ordem gradativa,
iniciando-se e priorizando as medidas mais simples até as mais complexas.
D A segurança ativa é caracterizada por ações ou atividades com caráter ofensivo contra riscos ou ameaças,
podendo tais atividades ser ostensivas e declaradas como, por exemplo, o emprego de vigilantes
caracterizados e armados, bem como ações dissimuladas, como o uso de ações de inteligência, apoio de
informantes, entre outras.
E A prevenção deve ser considerada como a essência das atividades de segurança de áreas e instalações,
sendo que uma de suas melhores representações se dá por meio dos dispositivos de segurança física.
GABARITO LETRA B
O acionamento dos órgãos de segurança pública = medida ATIVA; e não passiva com diz o item.
A mais importante medida ativa de Segurança e Gestão de Áreas e Instalações é, sem dúvida, o acionamento
dos órgãos de segurança pública e de defesa civil, sempre que oportuno, cabível e, principalmente, quando não
for desaconselhável. Segurança Passiva são ações ou atividades com caráter eminentemente defensivo,
tomadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais.
As medidas de segurança passiva, conforme ONO (2004), formam-se pelo conjunto de materiais e
sistemas construtivos empregados em uma edificação com o objetivo torná-la mais segura. Os materiais podem
estar agregados aos elementos estruturais, à vedação e ao acabamento. Estes elementos não dependem de
acionamento para desempenhar a sua função, por isso são denominados passivos.
E
GABARITO LETRA B
I - VERDADEIRA - a água pode ser usada de forma pressurizada na categoria A, pulverizada (neblina) na
categoria B e pulverizada na categoria C;
III - VERDADEIRA - as canalizações nas cores preta (inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade) e azul (ar
comprimido) representam grande perigo se rompidas próximas a focos de incêndi;
IV - FALSA - o estudo dos riscos, prevenção e combate a incêndio DEVE ser contemplado no treinamento dos
membros de uma CIPA;
Acertei a questão por eliminação, porém questão facilmente de ser anulada. O gabarito do item V está
claramente errado.
O item não que saber quantidade de extintores que podem sem usados e sim a distância entre eles. E depende
sim do risco de fogo. Apenas nas áreas onde há PEQUENO risco de fogo, os extintores podem ser fixados a
20m um do outro.
Até onde eu sei, extintor com água não pode ser usado em aparelhos elétrico (Classe C), justamente pelo fato
de a água ser condutor de energia elétrica.
A II e IV.
B II e III.
C I e II.
D I e III.
E III e IV.
GABARITO LETRA C
I - certo
II - certo
III - Todos são importantes, um nao prepondera sobre o outro;
IV - Os planejamentos nao sao independentes, eles se sao interligados. e comuns
Na IV o erro está no "paralelamente", quanto estes devem estar inseridos no Pl. de Cont.
O erro da III está em dizer que recuperação é a mais importante, quando a mais importante é a RESPOSTA.
Complementando: A etapa considerada mais importante é a resposta, fase em que é, inclusive, instalado o
posto de comando. Há distinção entre a segurança física das pessoas e a segurança instituicional ou
corporativa.
Uma grande empresa multinacional adotou as denominações de: áreas sensíveis para classificar áreas que,
se sujeitas a danos, necessariamente provocarão perdas para a empresas, e áreas perigosas para classificar
áreas que potencialmente possam provocar danos por si só, cuja perda poderá ocorrer ou não. Sendo assim,
nas instalações dessa empresa, caracterizam, respectivamente, uma área sensível e uma área perigosa,
energia e etc...
AREAS PERIGOSAS: todos os materiais equipamentos processos operações áreas instalações dependências
e ambientes cargos ou funções CUJO grau individual de perigo implique direta ou indiretamente risco de
ameaça para as instalações
A Lei nº. 5.553, de 1968, resguarda os direitos dos cidadãos quanto à posse de seus documentos pessoais de
identificação, os quais são garantias do exercício de direitos. Por força dessa lei:
b) Art. 3°. "Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou
multa de NCR$ 0,50 (cinqüenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de qualquer
documento a que se refere esta Lei.
Parágrafo Único. Quando a infração for praticada por preposto ou agente de pessoa jurídica, considerar-se-á
responsável quem houver ordenado o ato que ensejou a retenção, a menos que haja , pelo executante,
desobediência ou inobservância de ordens ou instruções expressas, quando, então, será este o infrator."
c) Art. 1º. "A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de direito
privado, é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia
autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira
profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e
carteira de identidade de estrangeiro."
e) Correta. Art. 2°, § 2º. "Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em
órgãos públicos ou particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao
interessado."
a Carteira de Trabalho havia sido revogada em 2019 como documento hábil à identificação, contudo
A alternativa A está incorreta porque não é permitido reter documentos, ainda que apresentados por fotocópia
autenticada.
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A alternativa B está incorreta porque não há diferenciação entre a contravenção praticada por agente público
e por particular.
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A alternativa C está incorreta porque há documentos de identificação que não contêm fotografia, a exemplo
da certidão de nascimento e do título de eleitor.
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Art. 2° Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento de
identificação, a pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 5 (cinco) dias, os dados que
interessarem devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor.
(...)
§ 2° - Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos
públicos ou particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao
interessado.
A Contravenção penal.
B Infração administrativa.
C Improbidade administrativa.
D Crime de ação penal condicionada.
GABARITO LETRA A
LEI 5.553/68
REGRA
ORIGINAL
CÓPIA AUNTENTICADA
RG
CPF
CNH
TAXATIVO:
BEM JURÍDICO:
EXCEÇÃO
EXTRAÇÃO DE DADOS
PÚBLICO
PARTICULAR
ANOTAÇÃO DE DADOS
--> EXTRAÇÃO:
DEVOLUÇÃO NÃO IMEDIATA
ATÉ 5 DIAS ÚTEIS
PROLONGAR SÓ POR ORDEM JUDICIAL
--> ANOTAÇÃO:
DEVOLUÇÃO IMEDIATA
PRISÃO SIMPLES
1 A 3 MESES + MULTA (OU MULTA) PODE APARECER ASSIM TAMBÉM
ELEMENTO SUBJETIVO:
DOLO
NÃO TEMOS CULPA NESTA LEI
NÃO TEMOS TENTATIVA NESTA LEI
INCONDICIONADA
SUJEITO ATIVO:
COMUM
QUALQUER PESSOA
A 5 (cinco) dias.
B 7 (sete) dias.
C 10 (dez) dias.
D 15 (quinze) dias.
GABARITO LETRA A
lei 5.553/1968
§ 1º - Além do prazo previsto neste artigo, somente por ordem judicial poderá ser retido qualquer
documento de identificação pessoal.
São três situações básicas e “boas de prova” regidas pela lei 5.553/68:
A segunda, se o documento “for indispensável para a entrada da pessoa” em algum órgão, aquele deverá
ser apresentado, os dados necessários anotados e o documento devolvido imediatamente;
3. A terceira, quando para a prática de certo ato é exigida a apresentação do documento, quem fizer a
exigência terá o prazo de até 05 dias para extrair “os dados que interessarem, devolvendo em seguida o
documento ao seu exibidor”.
A O preposto que desobedecendo ordem de superior, deixar de reter documento de identificação pessoal será
responsabilizado por crime de desobediência.
B O agente de pessoa jurídica que reter documento de identificação pessoal não será responsabilizado,
independentemente de ordem superior.
C Quando retenção de documento pessoal for praticada por preposto, considerar-se-á responsável quem
houver ordenado o ato que ensejou a retenção.
D Em nenhuma hipótese quem ordenou o ato de retenção poderá ser responsabilizado por ato praticado por
terceiro preposto.
GABARITO LETRA C
INFRAÇÃO COMETIDA POR PREPOSTO OU AGENTE DE PESSOA JURÍDICA SOB ORDEM DE ATO QUE
ENSEJOU A RETENÇÃO ,RESPONDE QUEM ORDENOU.
INFRAÇÃO COMETIDA POR PREPOSTO OU AGENTE DE PESSOA JURÍDICA POR MERA
DESOBEDIÊNCIA OU INOBSERVÂNCIA DE NORMAS OU INSTRUÇÕES EXPRESSAS, SERÁ ELE O
INFRATOR.
A A pessoa jurídica de direito público pode reter documento de identificação pessoal apresentado por fotocópia
autenticada.
B A pessoa física de direito público está autorizada a reter documento de identificação pessoal de pessoa
infratora.
C As pessoas públicas só podem reter documentos pessoas secundários, como por exemplo certidão de
nascimento.
D Nenhum documento de identificação pode ser retido por pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica,
de direito público ou de direito privado.
GABARITO LETRA D
Art. 1º A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de direito privado,
é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia autenticada ou
pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira profissional,
certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e carteira de
identidade de estrangeiro.
Mediante a ocorrência de uma discussão entre um cidadão e o porteiro de um edifício, esse porteiro solicitou
um documento de identificação ao cidadão que lhe enfrentara verbalmente. O cidadão entregou-lhe uma
fotocópia autenticada de seu comprovante de quitação com o serviço militar. O porteiro, então, reteve esse
documento por 10 dias, quando o cidadão compareceu para buscá-lo. De acordo com a Lei no 5.553/1968, o
porteiro realizou ato
§ 2º - Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos
ou particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao
interessado. (ele deveria ter devolvido o documento logo em seguida)
Art. 2º Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento de
identificação, a pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 5 (cinco) dias, os dados que
interessarem devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor.(Que não me pareceu o caso, então o
mesmo se identificou, logo a questão correta letra E)
Se reter é a exceção e somente para pratica de ato funcional durante 05 dias no máximo. Se precisar de + de 5
dias somente com ordem judicial.
Isso vale para documentos originais, fotocópia (xerox), pública-forma (autenticados) com ou sem foto.
Por mais que era um porteiro, a questão não foi clara que o documento era para entrada no condomínio. Ela tão
somente cita a discussão
Nesse caso, considera-se responsável pela prática da contravenção penal de retenção do documento de
identificação pessoal:
GABARITO LETRA A
Pela ordem hierárquica manifestadamente não ilegal e obedecida pelo subordinado, responderá somente o
mandante da ordem. Caso a ordem, cumprida por subordinado, seja manifestadamente ilegal responderá o
mandante e o executor da ordem.
Art. 3º Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou multa
de NCR$ 0,50 (cinqüenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de qualquer documento a
que se refere esta Lei.
Parágrafo único. Quando a infração for praticada por preposto ou agente de pessoa jurídica, considerar-
se-á responsável quem houver ordenado o ato que ensejou a retenção, a menos que haja , pelo
executante, desobediência ou inobservância de ordens ou instruções expressas, quando, então, será este o
infrator.
Código Penal "Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não
manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem".
Segundo a Lei Federal no 7.116/1983, artigo 3o, a Carteira de Identidade conterá o seguinte elemento:
e) nome, filiação, local e data de nascimento do identificado, bem como, de forma resumida, a comarca,
cartório, livro, folha e número do registro de nascimento;
Em relação à Lei nº 5.553/1968, que dispõe sobre a apresentação e uso de documentos de identificação
pessoal, assinale a alternativa INCORRETA.
A A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de direito privado, é
lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia autenticada ou
pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira profissional,
certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e carteira de
identidade de estrangeiro.
B Quando a infração for praticada por preposto ou agente de pessoa jurídica, considerar-se-á responsável quem
houver ordenado o ato que ensejou a retenção, a menos que haja, pelo executante, desobediência ou
inobservância de ordens ou instruções expressas, quando, então, será este o infrator.
C Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou multa de
NCR$ 0,50 (cinquenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de qualquer documento a que
se refere esta Lei.
D Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos ou
particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao interessado.
E Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento de identificação, a
pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 25 (vinte e cinco) dias, os dados que interessarem
devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor.
GABARITO LETRA E
a) Certo --> Art. 1º A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de
direito privado, é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia
autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira
profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e
carteira de identidade de estrangeiro.
b) Certo --> Art. 2º Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento
de identificação, a pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 5 (cinco) dias, os dados que
interessarem devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor.
c) Certo --> Art. 3º Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três)
meses ou multa de NCR$ 0,50 (cinqüenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de
qualquer documento a que se refere esta Lei.
d) Certo --> Art.2º, § 2º - Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em
órgãos públicos ou particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao
interessado.
e) Errado --> Art. 2º Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento
de identificação, a pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 5 (cinco) dias, os dados que
interessarem devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor.
De acordo com a Lei n° 5.553/1968, a retenção indevida de documento de identificação pessoal, indispensável
para entrada em órgãos públicos ou particulares, constitui
A contravenção penal.
B infração administrativa, apenas.
C ilícito civil, apenas.
D conduta não tipificada por legislação específica.
E ilícito civil e administrativo.
GABARITO LETRA A
A retenção indevida de documento de identidade particular é contravenção penal, punida com prisão simples
e multa.
Parágrafo único. Quando a infração for praticada por preposto ou agente de pessoa jurídica, considerar-se-á
responsável quem houver ordenado o ato que ensejou a retenção, a menos que haja , pelo
executante, desobediência ou inobservância de ordens ou instruções expressas, quando, então, será este
o infrator.
Considerando o previsto na Lei n° 5.553/68 acerca da carteira de identidade, assinale a alternativa correta.
A Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos ou
particulares, serão os dados anotados, podendo o agente público reter o documento até a saída da pessoa do
estabelecimento.
B Constitui crime, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou multa, a retenção de
qualquer documento a que se refere a Lei n° 5.553/68.
C Somente por ordem judicial ou do Ministério Público, poderá ficar retido qualquer documento de identificação
pessoal.
D Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos ou
particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao interessado.
E Constitui crime, punível com pena de detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa, a retenção de
qualquer documento a que se refere a Lei n° 5.553/68.
GABARITO LETRA D
1. Infração Penal de Menor Potencial Ofensivo: é uma Contravenção Penal - e não crime -. portanto, incide
aplicação da lei 9.099/95.
2. Competência p/ processo e julgamento: é contravenção penal, portanto, a competência para seu processo
e seu julgamento é dos Juizados Especiais Criminais, art. 61 da lei 9.099/95.
3. Classificação: Contravenção Penal Comum - e não crime - punível com pena de prisão simples de 1 (um) a
3 (três) meses OU multa.
4. Para retenções por prazos superiores a 5 dias, previstos nesta lei, se faz necessário Ordem Judicial.
5. A Lei só se aplica nos casos de retenção de qualquer documento de identificação pessoal. Ou seja, não é
a retenção de qualquer documento que será enquadrado nesta lei, mas apenas documentos de identificação
pessoal.
6. É um Crime Material > se consuma no momento da retenção do documento não o restituindo ao legitimo
proprietário.
7. Conduta > Dolosa > comissiva ou omissiva. A conduta culposa não será punida, por tanto, o fato deixará de
ser típico.
8. Não admite a Tentativa > por ser contravenção penal, não se admite a tentativa.
10. Quando a infração for praticada por preposto ou agente de pessoa jurídica, considerar-se-á responsável
quem houver ordenado o ato que ensejou a retenção, a menos que haja , pelo executante, desobediência
ou inobservância de ordens ou instruções expressas, quando, então, será este o infrator.
12. No caso da entrada de pessoa em órgãos públicos ou particulares, o documento deve ser devolvido
imediatamente.
GABARITO LETRA C
Fundamento: Lei 5.553/68
Art. 2º Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento de
identificação, a pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 5 (cinco) dias, os dados que
interessarem devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor.
§ 1º - Além do prazo previsto neste artigo, somente por ordem judicial poderá ser retido qualquer documento
de identificação pessoal
De acordo com a Lei n° 5.553/1968, que dispõe acerca da apresentação e uso de documento de identificação
criminal, assinale a alternativa correta.
A Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento de identificação, a
pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 10 (dez) dias, os dados que interessarem devolvendo
em seguida o documento ao seu exibidor.
B O comprovante de naturalização e carteira de identidade de estrangeiro não são considerados documentos de
identificação pessoal englobados pela lei.
C Somente por ordem da autoridade policial ou judiciária poderá ser retido qualquer documento de identificação
pessoal.
D Constitui crime a retenção de qualquer documento de identificação pessoal.
E Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos ou
particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao interessado.
GABARITO LETRA E
a) ERRADA. "Art 2º - Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento
de identificação, a pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 5 (cinco) dias, os dados que
interessarem devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor."
b) ERRADA. "Art. 1º A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de
direito privado, é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia
autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira
profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização
e carteira de identidade de estrangeiro." ROL TAXATIVO (apenas os que estiverem na lei)
c) ERRADA. "Art. 2º - § 1º - Além do prazo previsto neste artigo, somente por ordem judicial poderá ser retido
qualquer documento de identificação pessoal"
d) ERRADA. Art. 3º Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três)
meses ou multa de NCR$ 0,50 (cinqüenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de
qualquer documento a que se refere esta Lei.
PREVISÃO LEGAL: LEI. 5.553/68 Art. 2º Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a
apresentação de documento de identificação, a pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 5
(cinco) dias, os dados que interessarem devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor.
Pedro, maior e capaz, compareceu a uma delegacia de polícia para ser ouvido como testemunha em IP.
Todavia, quando Pedro apresentou sua carteira de identidade, a autoridade policial a reteve e, sem justo motivo
nem ordem judicial, permaneceu com tal documento durante quinze dias. Nessa situação hipotética, a atitude
da autoridade policial constituiu
Art. 3º Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou multa
de NCR$ 0,50 (cinqüenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de qualquer documento a
que se refere esta Lei.
Jorge, maior e capaz, pequeno empresário, contratou Lucas como empregado em sua empresa e, sem justo
motivo, retém em seu poder, há já mais de cinco dias, o comprovante de quitação de Lucas com o serviço
militar.
Nessa situação hipotética, de acordo com a Lei n.° 5.553/1968, a retenção, sem justo motivo, do comprovante
de quitação de serviço militar será enquadrada como
GAB: B ! LEI 5553/68 Art. 1º A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito
público ou de direito privado, é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado
por fotocópia autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de
eleitor, carteira profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de
naturalização e carteira de identidade de estrangeiro.
Art. 3º Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou
multa de NCR$ 0,50 (cinqüenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de qualquer
documento a que se refere esta Lei.
Suponha que um escrivão de polícia, no ato de lavratura de um termo circunstanciado de ocorrência, acabe por
reter dolosamente o documento de identificação pessoal apresentado pelo autor da conduta delitiva. Nesse
caso o escrivão:
A Não cometeu infração penal, pois tal conduta não encontra previsão na lei penal.
B Cometeu crime de menor potencial ofensivo
C Cometeu uma contravenção penal
D Não cometeu infração penal, mas apenas infração administrativa.
GABARITO LETRA C
O Presidente da República:
Artigo 1º - A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de direito
privado, é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia
autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira
profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e
carteira de identidade de estrangeiro.
Artigo 3º - Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou
multa de NCR$ 0,50 (cinqüenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de qualquer
documento a que se refere esta Lei.
Parágrafo único - Quando a infração for praticada por preposto ou agente de pessoa jurídica, considerar-se-á
responsável quem houver ordenado o ato que ensejou a retenção, a menos que haja , pelo executante,
desobediência ou inobservância de ordens ou instruções expressas, quando, então, será este o infrator.
Contravenção penal é uma INFRAÇÃO de menor potencial ofensivo. Diferente de CRIME de menor potencial
ofensivo que são os com pena máxima de até 2 anos - também são infração de menor potencial ofensivo.
Em cada um do item a seguir, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada
Tendo em vista o número crescente de furtos nas dependências de certo hospital, a empresa que o administra
determinou que, para nele ingressar, os visitantes deveriam deixar na portaria do prédio um documento de
identidade, que lhes seria devolvido apenas quando eles saíssem. Nessa situação, a referida empresa praticou
ato ilícito.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Acrescentando:
A retenção para "COLETA DE DADOS" pode ocorrer no período máximo de 5 dias. Excedendo esse tempo,
apenas com AUTORIZAÇÃO JUDICIAL.
"Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos ou
particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao interessado.
(Incluído pela Lei nº 9.453, de 20/03/97)."
Portanto, o fato ilícito não consiste na exigência de documento para ingressar no referido hospital mas sim no
fato de reter o documento na portaria do prédio quando o correto seria anotar os dados do visitante e devolver
imediatamente o documento ao mesmo.
Temos, sim, a prática de um ato ilícito, já que nesse caso o documento de identificação deverá ser
devolvido imediatamente, não sendo permitida a sua retenção.
a) Art. 1º. "A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de direito
privado, é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia
autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira
profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e
carteira de identidade de estrangeiro."
b) Art. 3°. "Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou
multa de NCR$ 0,50 (cinqüenta centavos) a NCR$ 3,00 (três cruzeiros novos), a retenção de qualquer
documento a que se refere esta Lei.
Parágrafo Único. Quando a infração for praticada por preposto ou agente de pessoa jurídica, considerar-se-á
responsável quem houver ordenado o ato que ensejou a retenção, a menos que haja , pelo executante,
desobediência ou inobservância de ordens ou instruções expressas, quando, então, será este o infrator."
c) Art. 1º. "A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de direito
privado, é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia
autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira
profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e
carteira de identidade de estrangeiro."
e) Correta. Art. 2°, § 2º. "Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em
órgãos públicos ou particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao
interessado."
Acerca da Lei n.º 5.553/1968, no que se refere à apresentação e ao uso de documento pessoal, assinale a
alternativa correta.
A A nenhuma pessoa física, assim como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou privado, é lícito reter
algum documento de identificação pessoal, exceto se apresentado por fotocópia autenticada ou pública-forma,
incluindo comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira profissional, certidão de
registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e carteira de identidade de
estrangeiro.
B Somente por ordem judicial ou do Ministério Público poderá ser retirado documento de identificação pessoal,
exigido em determinado ato, fora do prazo estabelecido para devolução.
C Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento de identificação, a
pessoa responsável pela exigência fará extrair, no prazo de até cinco dias, os dados que interessarem,
devolvendo, em seguida, o documento ao seu exibidor.
D Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos ou
particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento ao interessado até sua saída do local.
E Constitui crime, punível com pena de prisão simples de um a três meses ou com multa, a retenção de
qualquer documento a que se refere essa lei.
GABARITO LETRA C
Vamos lá
a) A nenhuma pessoa física, assim como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou privado, é lícito reter
algum documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia autenticada ou pública-forma,
incluindo comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira profissional, certidão de
registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e carteira de identidade de
estrangeiro.
c) Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento de identificação, a
pessoa responsável pela exigência fará extrair, no prazo de até cinco dias, os dados que interessarem,
devolvendo, em seguida, o documento ao seu exibidor.
d) Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos ou
particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido imediatamente o documento ao interessado.
e) Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de um a três meses ou com multa, a
retenção de qualquer documento a que se refere essa lei.
A poderá reter o documento, que será devolvido ao interessado prazo máximo de dez dias.
B deverá reter o documento do interessado durante todo o período em que estiver no interior do prédio.
C deverá anotar seus dados no ato e devolver imediatamente o documento ao interessado.
D só poderia reter o documento se Josimar tivesse apresentado fotocópia autenticada.
E poderá reter o documento por até oito dias, se verificar que Josimar ainda não está cadastrado.
GABARITO LETRA C
Lei 5.553/68
Art. 1º A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de direito privado,
é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado por fotocópia autenticada ou
pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço militar, título de eleitor, carteira profissional,
certidão de registro de nascimento, certidão de casamento, comprovante de naturalização e carteira de
identidade de estrangeiro.
Art. 2º, § 2º - Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos
públicos ou particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao
interessado.
Pessoal, muita atenção, essa lei (5.553/68) prevê duas possibilidades:
a) extração de dados em até 5 dias para fins PRÁTICA DE DETERMINADO ATO (art. 2º);
b) extração de dados imediata para fins de ENTRADA EM ÓRGÃO PÚBLICO OU PARTICULAR (art. 2º, § 2º)
Art. 1º A nenhuma pessoa física, bem como a nenhuma pessoa jurídica, de direito público ou de
direito privado, é lícito reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que apresentado
por fotocópia autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço
militar, título de eleitor, carteira profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de
casamento, comprovante de naturalização e carteira de identidade de estrangeiro.
Art. 2º Quando, para a realização de determinado ato, for exigida a apresentação de documento
de identificação, a pessoa que fizer a exigência fará extrair, no prazo de até 5 (cinco) dias, os
dados que interessarem devolvendo em seguida o documento ao seu exibidor.
§ 1º - Além do prazo previsto neste artigo, somente por ordem judicial poderá ser retirado
qualquer documento de identificação pessoal. (Renumerado pela Lei nº 9.453, de 20/03/97)
§ 2º - Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos
públicos ou particulares, serão seus dados anotados no ato e devolvido o documento
imediatamente ao interessado. (Incluído pela Lei nº 9.453, de 20/03/97)
No que se refere à apresentação e ao uso de documentos de identificação pessoal, julgue o item seguinte.
Não é permitido a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, reter qualquer documento de
identificação pessoal.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
QUESTÃO CAPCIOSA.
Acrescentando:
É POSSÍVEL, mas desde que a retenção seja para "COLETA DE DADOS" pelo período máximo de 5 dias.
Excedendo esse tempo, apenas com AUTORIZAÇÃO JUDICIAL.
Questão absurda, a regra geral é que não é permitida a retenção de documento pessoal!
A retenção de mera fotocópia autenticada não configura qualquer infração de natureza penal por parte da
empresa, uma vez que não acarreta maiores prejuízos.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
** RESUMEX !
* ROL TAXATIVO ou EXAUSTIVO;
* Cabe somente DOLO;
* Não cabe TENTATIVA;
* Poderá ser RETIRADO o documento pessoal por Ordem Judicial. (Art. 2, §2) ou por Desobediência,
Inobservância de Ordens ou Instruções Expressas a PF ou PJ. (3º, PÚ)
Quando o documento de identidade for indispensável para a entrada de pessoa em órgãos públicos, seus
dados deverão ser anotados no ato e o documento deverá ser-lhe devolvido no prazo máximo de cinco dias.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Nos termos da Lei n º 10.048/2000, assinale a alternativa correspondente ao conjunto de pessoas com direito a
atendimento prioritário.
A Os deficientes, os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com
crianças de colo e os obesos.
B Os deficientes, os idosos com idade igual ou superior a 65 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com
crianças de colo e os obesos.
C Os deficientes, os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com
crianças de colo, os obesos e os portadores de neoplasia maligna.
D Os deficientes, os idosos com idade igual ou superior a 65 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com
crianças de colo, os obesos e os portadores de neoplasia maligna.
E Os deficientes, os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com
crianças de colo, os obesos, os portadores de neoplasia maligna, os indígenas e os quilombolas.
GABARITO LETRA A
Art. 111. O art. 1º da Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000 , passa a vigorar com a seguinte redação: “Art.
1º As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as
lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.”
(NR)
No que concerne aos direitos da pessoa com deficiência, julgue o item seguinte.
O diagnóstico e o atendimento multidisciplinar em serviços de saúde pública é um direito assegurado à pessoa
com deficiência, assim como o atendimento domiciliar e a oferta de órtese e prótese quando necessários.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Lei 13.146
DO DIREITO À SAÚDE
Art.18:
No que concerne aos direitos da pessoa com deficiência, julgue o item seguinte.
O atendimento à pessoa com deficiência deve ser prioritário em todas as instituições de atendimento ao
público.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Nos serviços de emergência de saúde em hospitais prontos Socorros, o atendimento será de acordo com
protocolos médico!
Lei 13.146/2015
Art. 9º A pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento prioritário, sobretudo com a finalidade de:
I - [...];
II - atendimento em todas as instituições e serviços de atendimento ao público;
III - [...];
De acordo com a lei que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, postes de sinalização se enquadram nas definições de
A ajuda técnica.
B mobiliário urbano.
C elemento de urbanização.
D tecnologia assistiva.
E recurso de funcionalidade.
GABARITO LETRA B
De acordo com a lei que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, postes de sinalização se enquadram nas definições de
A ajuda técnica.
B mobiliário urbano.
C elemento de urbanização.
D tecnologia assistiva.
E recurso de funcionalidade.
GABARITO LETRA B
VII - elemento de urbanização: quaisquer componentes de obras de urbanização, tais como os referentes a
pavimentação, saneamento, encanamento para esgotos, distribuição de energia elétrica e de gás, iluminação
pública, serviços de comunicação, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as
indicações do planejamento urbanístico; (Percebe-se algo "mais" imóvel)- VOGAL
VIII - mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou
adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua modificação ou seu traslado não
provoque alterações substanciais nesses elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares,
terminais e pontos de acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos,
quiosques e quaisquer outros de natureza análoga (Percebe-se que são móveis)- CONSOANTE
VIII - mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou
adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua modificação ou seu translado
NÃO provoque alteração substancial nesses elementos, tais como semáforos, postes de sinalização ou
similares, terminais e pontos de acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, bancos,
quiosques e quaisquer outros de natureza análoga.
De acordo com a Lei n.º 10.048/2000, terá atendimento prioritário em todas as instituições financeiras a pessoa
I idosa.
II obesa.
Art. 1 As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes,
as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta
Lei. ATENÇÃO!!!!!!!!!
Art. 1o As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as
gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos
desta Lei.
Art. 2o As repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos estão obrigadas a dispensar
atendimento prioritário, por meio de serviços individualizados que assegurem tratamento diferenciado e
atendimento imediato às pessoas a que se refere o art. 1o.
É fácil confundir quanto aos obesos, pois o que eles não têm é o assento preferencial nos transportes coletivos.
Art. 3º. As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos,
devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas
acompanhadas por crianças de colo.
A respeito da reserva de vagas para veículos que transportam pessoas com deficiência, assinale a opção
correta, considerando as disposições da Lei n.º 10.098/2000.
A As vagas reservadas devem ser localizadas próximas ao acesso de circulação de pedestre, salvo se existir
outra em local mais distante, porém com melhor nivelamento do solo.
B O número de vagas reservadas não poderá ser superior a 2% do total.
C Afastam-se do âmbito de aplicação da norma os estacionamentos que servem a edifícios em que funcionam
representações estrangeiras.
D Não é necessário que espaços públicos em que se realizem atividades de risco garantam o número mínimo
de vagas, a fim de preservar a integridade das pessoas com deficiência.
E A sinalização de vaga reservada deve ser clara e ostensiva, a fim de garantir a fácil identificação do espaço.
GABARITO LETRA E
Art. 7 Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão
ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para
veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.
Gabarito E
B - Art.7, Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número equivalente a
dois por cento do total, garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações
técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.
A, C, D: nada a ver.
ELEMENTOS DA URBANIZAÇÃO
Art. 3o O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais espaços de uso público
deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis para todas as pessoas, inclusive para
aquelas com deficiência ou com mobilidade reduzida. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)
P único. O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via pública, normalmente
segregado e em nível diferente, destina-se somente à circulação de pedestres e, quando possível, à
implantação de mobiliário urbano e de vegetação. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)
Art. 4o As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes, assim como as respectivas
instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que
vise à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
P único. No mínimo 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento de lazer existentes nos locais
referidos no caput devem ser adaptados e identificados, tanto quanto tecnicamente possível, para possibilitar
sua utilização por pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com mobilidade reduzida.
Art. 5o O projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e privados de uso comunitário, nestes
compreendidos os itinerários e as passagens de pedestres, os percursos de entrada e de saída de veículos, as
escadas e rampas, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas de acessibilidade da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Art. 6o Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, praças, jardins e espaços livres
públicos deverão ser acessíveis e dispor, pelo menos, de um sanitário e um lavatório que atendam às
especificações das normas técnicas da ABNT.
§ 1º Os eventos organizados em espaços públicos e privados em que haja instalação de banheiros químicos
deverão contar com unidades acessíveis a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
§ 2º O número mínimo de banheiros químicos acessíveis corresponderá a 10% (dez por cento) do total,
garantindo-se pelo menos 1 (uma) unidade acessível caso a aplicação do percentual resulte em fração inferior a
1 (um).
Art. 7o Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos,
deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas,
para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.
Carlos é deficiente visual e possui cartão de crédito e de movimentação bancária com caracteres de
identificação em braile. Manoel, seu colega e também deficiente visual, pretende obter o mesmo kit de Carlos,
que contém os seguintes itens: etiqueta em braile; identificação do tipo de cartão em braile; fita adesiva e porta-
cartão. A propósito do tema e nos termos da Lei nº 10.098/2000,
A o kit a que se refere o enunciado deve ser garantido às pessoas com deficiência, quando por elas solicitado,
havendo, no entanto, custo adicional para seu fornecimento.
B o kit a que se refere o enunciado deverá conter, no máximo, os quatro itens citados, quais sejam, etiqueta em
braile; identificação do tipo de cartão em braile; fita adesiva e porta-cartão.
C o porta-cartão deverá possuir tamanho suficiente para que constem todas as informações necessárias, não
sendo indicado ao transporte pela pessoa com deficiência visual.
D a etiqueta em braile corresponde a filme transparente fixo ao cartão com informações em braile, com a
identificação do tipo do cartão e os quatro dígitos finais do número do cartão.
E a identificação do tipo de cartão em braile corresponde ao primeiro dígito, da esquerda para a direita,
identificador do tipo de cartão. GABARITO LETRA E
Lei 10.098 Art. 21-A. Às pessoas com deficiência visual será garantido, sem custo adicional (Alternativa A),
quando por elas solicitado, um kit que conterá, no mínimo (Alternativa B):
I - etiqueta em braile: filme transparente fixo ao cartão com informações em braile, com a identificação do tipo
do cartão e os 6 (seis) dígitos finais (Alternativa D) do número do cartão;
II - identificação do tipo de cartão em braile: primeiro dígito, da esquerda para a direita, identificador do
tipo de cartão; (Alternativa E)
III - fita adesiva: fita para fixar a etiqueta em braile de dados no cartão;
IV - porta-cartão: objeto para armazenar o cartão e possibilitar ao portador acesso às informações necessárias
ao pleno uso do cartão, com identificação, em braile, do número completo do cartão, do tipo de cartão, da
bandeira, do nome do emissor, da data de validade, do código de segurança e do nome do portador do cartão.
Parágrafo único. O porta-cartão de que trata o inciso IV do caput deste artigo deverá possuir tamanho suficiente
para que constem todas as informações descritas no referido inciso e deverá ser conveniente ao
transporte (Alternativa C) pela pessoa com deficiência visual.
O atendimento prioritário e a acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida
são regidos com base na Lei n.º 10.048/2000, na Lei n.º 10.098/2000 e no Decreto n.º 5.296/2004. A partir
disso, julgue o item a seguir.
A referência à acessibilidade na Lei n.º 10.098/2000 diz respeito também à facilidade financeira que deve ser dada
ao indivíduo com necessidade.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Lei nº 10.098/2000
Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas
vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de
transporte e de comunicação.
A questão exige conhecimento acerca da Lei n. 10.098/2000 (Estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências) e pede ao candidato que julgue o item que segue:
A referência à acessibilidade na Lei n.º 10.098/2000 diz respeito também à facilidade financeira que deve ser
dada ao indivíduo com necessidade.
Item falso! Isso porque, na verdade, a Lei n. 10.098/200 diz respeito às normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Neste sentido é o art. 1º, da
Lei em estudo:
Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas
vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e
de comunicação.
O atendimento prioritário e a acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida são regidos
com base na Lei n.º 10.048/2000, na Lei n.º 10.098/2000 e no Decreto n.º 5.296/2004. A partir disso, julgue o item a
seguir.
É facultativo aos órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, às empresas prestadoras de serviços
públicos e às instituições financeiras prestar o serviço de atendimento a pessoas com deficiência auditiva por meio
de intérpretes ou pessoas capacitadas em LIBRAS.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
§ 1º O tratamento diferenciado inclui, dentre outros: III - serviços de atendimento para pessoas com
deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado
por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;
A questão exige conhecimento acerca do Decreto n. 5.296/2004 e pede ao candidato que julgue a sentença
que segue:
Art. 5 Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços
públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
O atendimento prioritário e a acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida são regidos
com base na Lei n.º 10.048/2000, na Lei n.º 10.098/2000 e no Decreto n.º 5.296/2004. A partir disso, julgue o item a
seguir.
Não há necessidade de reservar assentos para idosos, gestantes, obesos e pessoas portadoras de deficiência. Mesmo
assim, as empresas de transporte público fazem essa destinação por cautela.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
A questão exige conhecimento acerca da Lei n. 10.048/2000 (Prioridade de atendimento às pessoas com
deficiência física, os idosos com idade igual ou superior a sessenta e cinco anos, as gestantes, as lactantes e
as pessoas acompanhadas por crianças de colo) e pede ao candidato que julgue a sentença abaixo:
Não há necessidade de reservar assentos para idosos, gestantes, obesos e pessoas portadoras de
deficiência. Mesmo assim, as empresas de transporte público fazem essa destinação por cautela.
Item incorreto! Isso porque, ao contrário do que alega o item, na verdade, há previsão legal de reserva de
assento, devidamente identificado aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e
pessoas acompanhadas por crianças de colo. Inteligência do art. 3º, da Lei n. 10.048/2000:
Art. 3 As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos,
devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas
acompanhadas por crianças de colo.
O atendimento prioritário e a acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida
são regidos com base na Lei n.º 10.048/2000, na Lei n.º 10.098/2000 e no Decreto n.º 5.296/2004. A partir
disso, julgue o item a seguir.
Por possuírem mobilidade reduzida, permanente ou temporária, idosos, gestantes, lactantes, pessoas com
crianças de colo e obesos são alocados no grupo prioritário.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Lembrando que o obeso, apesar de ser considerado pessoa com mobilidade reduzida, não possui direito a
assento reservado em transportes coletivos.
Pessoa com mobilidade reduzida = Aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação,
PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação
motora ou da percepção, incluindo IDOSO, GESTANTE, LACTANTE, PESSOA COM CRIANÇA DE COLO E
OBESO.
A questão exige conhecimento acerca da Lei n. 10.098/2000 (Estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências) e pede ao candidato que julgue o item que segue:
Por possuírem mobilidade reduzida, permanente ou temporária, idosos, gestantes, lactantes, pessoas com
crianças de colo e obesos são alocados no grupo prioritário.
Item correto!!! Aplicação dos arts. 1º e 2º, IV, da Lei n. 10.098/2000 e art. 5º, caput, do Decreto n. 5.296/2004::
Art. 1 Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas
vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e
de comunicação.
IV - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação,
permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou
da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;
Art. 5 Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços
públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
III.Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de sinalização
que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de forma a
não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima comodidade.
É CORRETO o que se afirmar em:
A I e III.
B I e II.
C I, II e III.
D II e III.
GABARITO LETRA C
I - Art. 9 Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismo
que emita sinal sonoro suave, intermitente e sem estridência, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia
ou orientação para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a intensidade do fluxo de
veículos e a periculosidade da via assim determinarem.
II - Art. 10. Os elementos do mobiliário urbano deverão ser projetados e instalados em locais que permitam
sejam eles utilizados pelas pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
III - Art. 8 Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de
sinalização que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos
de forma a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima
comodidade.
I - Art. 9 Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismo
que emita sinal sonoro suave, intermitente e sem estridência, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia
ou orientação para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a intensidade do fluxo de
veículos e a periculosidade da via assim determinarem.
Tem que ser "SONORO SUAVE",.... Já vi pegadinha que altera este termo....
Decorem as palavras chaves, caso dê branco na prova, ainda assim, vocês vão lembrar.
I.Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismo que
emita sinal sonoro suave, intermitente e sem estridência, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia
ou orientação para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a intensidade do fluxo de
veículos e a periculosidade da via assim determinarem.
III.Os sinais de tráfego... deverão ser dispostos de forma a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo
que possam ser utilizados com a máxima comodidade.
Considerando a Lei n.º 10.098/2000 e o Decreto n.º 5.296/2004, julgue o item a seguir.
Cabe à União o controle do atendimento prioritário na administração pública federal direta e indireta.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Art. 7 O atendimento prioritário no âmbito da administração pública federal direta e indireta, bem como das
empresas prestadoras de serviços públicos, obedecerá às disposições deste Decreto, além do que estabelece
o Decreto 3.507.
Art. 7º, Parágrafo único. Cabe aos Estados, Municípios e ao Distrito Federal, no âmbito de suas
competências, criar instrumentos para a efetiva implantação e o controle do atendimento prioritário referido
neste Decreto.
Considerando a Lei n.º 10.098/2000 e o Decreto n.º 5.296/2004, julgue o item a seguir.
São consideradas pessoas portadoras de deficiência mental aquelas que possuem funcionamento intelectual
inferior à média em suas habilidades de cuidados pessoais, independentemente de manifestarem limitações em
outras áreas de habilidades adaptativas.
GABARITO ERRADO
DECRETO 5296/04
d) deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes
dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
1. comunicação;
2. cuidado pessoal;
3. habilidades sociais;
4. utilização dos recursos da comunidade;
5. saúde e segurança;
6. habilidades acadêmicas;
7. lazer; e
8. trabalho;
e) deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências;
Quando falar de deficiência mental, lembre-se que tem que ser a redução notável do intelecto + limitação de
duas ou mais áreas.
Complementando.
Inicialmente, entendo que estamos aqui para passar no concurso. De fato, a questão cobrou a literalidade de
lei, logo, devemos gabaritar. Questão técnica e de nível médio.
Por outro lado, atualmente, os termos “deficiência mental” e “portador” devem ser rechaçado, em virtude do
Estatuto Da Pessoa Com Deficiência. Conforme o autor Maurício Maia, o conceito de pessoa com deficiência
está fundado em um conceito “social de deficiência”. É dizer, o fato de uma pessoa ser diagnosticada com uma
patologia (v.g., retardo mental), por si só, não a qualifica como pessoa com deficiência. Insta destacar que o
acerto pode ser extraído MS 34541 MC, da Relatoria Ministro Edson Fachin (2017), que citou escólio de André
de Carvalho Ramos.
Por fim, Maurício Maia aponta que o termo “portador” denota estigma.
Coleção: Leis Especiais para Concursos. Maurício Maia. Lei nº 13.146/2015, 2018.
Considerando a Lei n.º 10.098/2000 e o Decreto n.º 5.296/2004, julgue o item a seguir.
As normas da Lei n.º 10.098/2000 aplicam-se tanto a estabelecimentos públicos quanto a empresas privadas.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Considerando a Lei n.º 10.098/2000 e o Decreto n.º 5.296/2004, julgue o item a seguir.
Na Lei n.º 10.098/2000, estão previstas ações que se aplicam a espaços públicos, parques e vias urbanas.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Lei n. 10.098/2000
Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas
vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte
e de comunicação.
Art. 4º As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes, assim como as
respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de
prioridade que vise à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
A Lei Federal n° 13.146, de 06.07.2015, conhecida como Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência,
define que os estacionamentos abertos ao público, de uso público ou privado:
A devem reservar no mínimo duas vagas devidamente sinalizadas para veículos de transporte de pessoa com
deficiência, adequadamente identificados.
B devem ser pavimentados com piso drenante nos locais destinados às vagas dos veículos, no caso de
estacionamentos implantados a céu aberto.
C precisam obrigatoriamente prever vagas específicas para veículos de carga e descarga, no caso de
empreendimentos como supermercados, shopping centers, etc.
D devem reservar 2% do total de vagas, garantida no mínimo uma vaga devidamente sinalizada com as
especificações de desenho e traçado de acordo com as normas de acessibilidade.
E devem possuir vagas para maiores de 65 anos, ocupadas por veículos que devem exibir credencial de
beneficiário fornecida por órgãos de trânsito.
GABARITO LETRA D
* Brinquedo5 → 5%
* Telecentro e lan houses → no mínimo 10%, assegurado pelo menos 1 (Ten – 10)
* Servidores, funcionários e terceirizados capacitados para o uso e interpretação da Libras → Pelo menos 5%
* Concursos públicos - mínimo de 5% - até 20% das vagas. Decreto 3298/1999 art. 37 e lei 8112/1990 art. 5.
Concur5o → 5% no mínimo
* Banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, praças, jardins e espaços livres púbicos →
pelo menos 1 sanitário e 1 lavatório
* Banheiros químicos acessíveis em eventos em espaços públicos e privados → mín. 10% do total, garantindo-
se pelo menos 1 unidade acessível caso a aplicação do percentual resulte em fração inferior a 1.
A) Art. 47. § 1º As vagas a que se refere o caput deste artigo devem equivaler a 2% (dois por cento) do total,
garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga devidamente sinalizada e com as especificações de desenho e traçado de
acordo com as normas técnicas vigentes de acessibilidade.
D) Art. 47. § 1º As vagas a que se refere o caput deste artigo devem equivaler a 2% (dois por cento) do
total, garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga devidamente sinalizada e com as especificações de desenho e
traçado de acordo com as normas técnicas vigentes de acessibilidade.
E) Art. 47. § 2º Os veículos estacionados nas vagas reservadas devem exibir, em local de ampla visibilidade, a
credencial de beneficiário, a ser confeccionada e fornecida pelos órgãos de trânsito, que disciplinarão suas
características e condições de uso.
§ 4º A credencial a que se refere o § 2º deste artigo é vinculada à pessoa com deficiência que possui
comprometimento de mobilidade e é válida em todo o território nacional.
Ajuda a memorizar:
Art.47, § 1º, da Lei nº 13.146/2015, as vagas a que se refere o caput deste artigo devem equivaler a 2% (dois
por cento) do total, garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga devidamente sinalizada e com as especificações
de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes de acessibilidade.
Com base na Lei n.º 10.098/2000 e na Lei n.º 12.527/2011, julgue o item.
Os centros comerciais devem fornecer carros e cadeiras de rodas para o atendimento da pessoa com
deficiência ou com mobilidade reduzida.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Art. 12-A. Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer carros e cadeiras de rodas,
motorizados ou não, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Com base na Lei n.º 10.098/2000 e na Lei n.º 12.527/2011, julgue o item.
Os edifícios deverão dispor, pelo menos, de um banheiro acessível para pessoas portadora de deficiência.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Art. 11.
IV - Os edifícios deverão dispor, pelos menos, de um banheiro acessível, distribuindo-se seus equipamentos e
acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Questão certa, mas com a nomenclatura errada, uma vez que não se pode usar a expressão "portadora de
deficiência" e sim "pessoa com deficiência". A banca errou na elaboração.
Com base na Lei n.º 10.098/2000 e na Lei n.º 12.527/2011, julgue o item.
O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via pública, destina‐se à circulação de
pedestres e ciclistas.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Lei n° 10.098:
Art. 3 O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais espaços de uso público
deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis para todas as pessoas, inclusive para
aquelas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Parágrafo único. O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via pública, normalmente
segregado e em nível diferente, destina-se somente à circulação de pedestres e, quando possível, à
implantação de mobiliário urbano e de vegetação.
Pela Lei Federal n° 10.098/00, os edifícios públicos ou de uso coletivo deverão dispor de, pelo menos,
Lei n° 10.098/00
Art. 11. A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo
deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Parágrafo único. Para os fins do disposto neste artigo, na construção, ampliação ou reforma de edifícios
públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser observados, pelo menos, os seguintes requisitos
de acessibilidade:
[...]
“É concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem
necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva.”
Segundo a lei nº 10.098/2000 que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida, está é uma definição de:
A barreiras.
B barreiras nas comunicações e na informação.
C elemento de urbanização.
D desenho universal.
E tecnologia assistiva ou ajuda técnica.
GABARITO LETRA D
Ponto - chave : " Usado por todas as pessoas sem necessidade de adaptação ou de projeto específico."
ART. 3º , II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por
todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de
tecnologia assistiva;
Desenho universal é aquele que já 'nasce' pronto. Sem necessidade de adaptação ou projeto específico.
Em termos de acessibilidade, a Lei 10.098/00 pressupõe alguns requisitos nos edifícios públicos ou de uso
coletivo.
( ) todos os acessos ao interior da edificação deverão estar livres de barreiras arquitetônicas e de obstáculos
que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
( ) pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços
do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade.
( ) os edifícios deverão dispor, pelo menos, de dois banheiros acessíveis, distribuindo-se seus equipamentos e
acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo
AV • V • V • F
BV • F • V • F
CV • F • F • V
DF • V • F • V
EF • F • V • V
GABARITO LETRA B
I - VERDADEIRO
III - VERDADEIRO
IV - FALSO: os edifícios deverão dispor, pelo menos, DE 01 (UM) banheiro acessível, distribuindo-se seus
equipamentos e acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com
mobilidade reduzida.
V - Art. 11. A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo
deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Parágrafo único. Para os fins do disposto neste artigo, na construção, ampliação ou reforma de edifícios
públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser observados, pelo menos, os seguintes requisitos
de acessibilidade:
I – nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso
público, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente
sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de
locomoção permanente;
F - Art. 11, parágrafo único, II – pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre
de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
V - Art. 11, parágrafo único, III – pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e
verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os
requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei;
A Lei n° 13.146/2015 reconhece a “concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados
por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de
tecnologia assistiva”, como sendo a definição de
A dosvox.
B desenho universal.
C ajuda técnica.
D acessibilidade.
E comunicação total.
GABARITO LETRA B
II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as
pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia
assistiva
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias,
estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à
participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência,
qualidade de vida e inclusão social;
O que é o Dosvox?
O DOSVOX é um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de
síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem assim,
um alto grau de independência no estudo e no trabalho.
Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão ser
reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos
que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção, em número equivalente, no
mínimo, a
ajuda:
Idoso - 5 letras - 5%
DICA: EstacionamentTWO = 2%
Estacionamento :
Deficiente - 2% do total
Idoso - 5% do total
Suponha-se que a equipe de fiscalização de um município brasileiro tenha que elaborar um relatório descritivo
da situação em edificações públicas e privadas, com acesso de público, que apresentam entraves e obstáculo
que limitam ou impedem o acesso de pessoas com deficiência. No documento, o termo legalmente estabelecido
para referir-se a esses entraves e obstáculos será
A entraves à mobilidade.
B restrições de mobilidade.
C barreiras arquitetônicas.
D entraves à acessibilidade.
E restrições de acessibilidade.
GABARITO LETRA C
T A C A T U
Transportes
Arquitetônicas
Comunicações
Atitudinais
Tecnológicas
Urbanistas
Não confundir :
Arquitetônicas x Urbanísticas
barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso
coletivo;
Lei n°. 10.098/2000 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Art. 2 Para os fins desta Lei são estabelecidas as seguintes definições:
II - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social
da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de
movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com
segurança, entre outros, classificadas em:
De acordo com a Lei n.º 10.048/2000, assinale a alternativa correta com relação à acessibilidade para pessoas
com deficiência.
A As crianças, os idosos com idade igual ou inferior a sessenta anos, as gestantes, as pessoas com deficiência,
as lactantes e os obesos terão atendimento prioritário.
B As empresas concessionárias de serviços públicos não estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário às
pessoas com deficiência.
C Apenas algumas instituições financeiras deverão realizar a prioridade de atendimento às pessoas com
deficiência.
D Os veículos de transporte coletivo produzidos no ano de 2018 têm sido planejados de forma a facilitar o
acesso a seu interior das pessoas portadoras de deficiência.
E Os logradouros privados, bem como os edifícios de uso privado, terão normas de construção, para efeito de
licenciamento da respectiva edificação, baixadas pela autoridade competente, destinadas a facilitar o acesso e
o uso desses locais pelas pessoas portadoras de deficiência.
GABARITO LETRA D
A) As crianças, os idosos com idade igual ou inferior a sessenta anos, as gestantes, as pessoas com
deficiência, as lactantes e os obesos terão atendimento prioritário. (ERRADA)
Art. 1 As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as
lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.
Art. 3 As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos,
devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas
acompanhadas por crianças de colo.
Art. 2 (...)
D) Os veículos de transporte coletivo produzidos no ano de 2018 têm sido planejados de forma a facilitar o
acesso a seu interior das pessoas portadoras de deficiência. (CORRETA)
Art. 5 Os veículos de transporte coletivo a serem produzidos após doze meses da publicação desta Lei serão
planejados de forma a facilitar o acesso a seu interior das pessoas portadoras de deficiência.
E) Os logradouros privados, bem como os edifícios de uso privado, terão normas de construção, para efeito
de licenciamento da respectiva edificação, baixadas pela autoridade competente, destinadas a facilitar o acesso
e o uso desses locais pelas pessoas portadoras de deficiência. (ERRADA)
Art. 4 Os logradouros e sanitários públicos, bem como os edifícios de uso público, terão normas de
construção, para efeito de licenciamento da respectiva edificação, baixadas pela autoridade competente,
destinadas a facilitar o acesso e uso desses locais pelas pessoas portadoras de deficiência.
OBSERVEM QUE A LEI É DO ANO DE 2000, LOGO A PARTIR DE 8 NOVEMBRO DE 2001 TODOS OS
TRANSPORTES COLETIVOS SÃO OBRIGADOS A SEGUIR ESSA LEI.
A Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, em seu Art. 2º inciso IX, estabelece a seguinte definição de
comunicação:
A forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira
de Sinais (Libras), a visualização de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os
caracteres ampliados, os dispositivos multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas
auditivos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de
comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações.
B forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira
de Sinais (Libras), a visualização e a produção de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação
tátil, os caracteres reduzidos e ampliados, os dispositivos de multimídia, a linguagem escrita, oral, os gestos e
mímicas, os sistemas auditivos e os meios, os modos e os formatos aumentativos e alternativos de voz
digitalizados, incluindo as tecnologias digitais.
C forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive as Línguas de
Sinais, a produção e interpretação de textos, o Braille Tátil, o sistema de sinalização ou de comunicação para
surdos-cegos e cegos-surdos, os dispositivos de computação móvel, os sistemas operacionais auditivos e
visuais, os meios, os modos e os formatos de voz digitalizados, incluindo as tecnologias sociais.
D forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira
de Sinais (Libras), a organização e a produção de textos, o Braille, as ferramentas, os processos simples e de
apoio, os dispositivo e as técnicas para pessoas com deficiência múltipla e sensorial, o aconselhamento
linguageiro, os sistemas auditivos e os formatos aumentativos e alternativos de voz digitalizados, incluindo as
tecnologias adaptativas.
E forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive as Línguas de
Sinais, a formulação, produção e adaptação de textos, o Braille e o Braille Tátil, a Libras Tátil para surdos,
cegos, surdos-cegos e cegos-surdos, os dispositivos de computação móvel, os sistemas operacionais auditivos,
visuais e orais, os meios, os modos e os sistemas adaptativos complexos, incluindo as tecnologias da
informação.
GABARITO LETRA A
Fundamentação:
(...)
IX - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a
Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visualização de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de
comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos multimídia, assim como a linguagem simples, escrita
e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e
alternativos de comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações;
A possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa
com deficiência ou com mobilidade reduzida.
B possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas, por pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida.
C condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos
urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas, por pessoa com deficiência ou com mobilidade
reduzida.
D possibilidade de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas, por pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida.
E dificuldade de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos
urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas, por pessoa com deficiência ou com mobilidade
reduzida.
GABARITO LETRA A
O art. 2º, I da Lei 10.098/00, cuja redação foi alterada pela Lei 13.146/15 (Estatuto da Pessoa com Deficiência)
define acessibilidade como:
Quando as opções se parecem muito, a resposta é a mais longa. Não me lembro de nenhuma exceção.
Art. 2°
A Lei Federal nº 10.098/2000 estabelece diretrizes para a acessibilidade aos sistemas de comunicação e
sinalização. Para isso, está previsto nesta lei a formação de profissionais intérpretes de escrita em braile,
linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa
portadora de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação.
De acordo com essa lei, assinale a alternativa que apresenta o responsável por esse programa de formação.
Lei 10098/2000
Art. 18. O Poder Público implementará a formação de profissionais intérpretes de escrita em braile, linguagem
de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa portadora de
deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação.
Só para refrescar a memória de quem olhei a alternativa C e não se lembrou de seu conceito.
Termo que define o conjunto de organizações das entidades corporativas voltadas para o treinamento
profissional, assistência social, consultoria, pesquisa e assistência técnica, que além de terem seu nome
iniciado com a letra S, têm raízes comuns e características organizacionais similares. Fazem parte do sistema
S: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Serviço Social do Comércio (Sesc); Serviço Social da
Indústria (Sesi); e Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio (Senac). Existem ainda os seguintes:
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar); Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
(Sescoop); e Serviço Social de Transporte (Sest).
No que se refere ao atendimento às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, o Decreto Federal n.º
5.296/2004, instrumento regulamentador das Leis Federais n.º 10.048/2000 e n.º 10.098/2000, estabelece que
A havendo assentos disponíveis, não há necessidade de cadeiras de rodas para idosos ou deficientes.
B guichês ou atendimento preferencial em qualquer fila serão desconsiderados caso haja pessoas com crianças
ou gestantes.
C o atendimento preferencial compreende tratamento diferenciado e atendimento imediato.
D o mobiliário de recepção e atendimento não precisa ser adaptado à altura e à condição física de pessoas em
cadeira de roda, pois sempre estão acompanhadas.
E o tratamento diferenciado fica restrito apenas a cadeirantes e deficientes mentais.
GABARITO LETRA C
No que se refere ao atendimento às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, o Decreto Federal n.º
5.296/2004, instrumento regulamentador das Leis Federais n.º 10.048/2000 e n.º 10.098/2000, estabelece
que o atendimento preferencial compreende tratamento diferenciado e atendimento imediato.
No que se refere à acessibilidade de pessoas com deficiência, prevista na NBR 9050, julgue o item.
Os assentos para pessoas obesas devem ter profundidade entre 0,48 e 0,50 m (medida entre sua parte frontal
e o ponto mais frontal do encosto tomado no eixo de simetria) e largura mínima de 0,75 m e devem suportar
uma carga de, no mínimo, 230 kg.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Os assentos para pessoas obesas devem ter profundidade entre 0,48 e 0,50 m❌ (medida entre sua parte
frontal e o ponto mais frontal do encosto tomado no eixo de simetria) e largura mínima de 0,75 m e devem
suportar uma carga de, no mínimo, 230 kg.❌
Mínimo, 250 kg
Coloque V para Verdadeiro e F para Falso:
O Artigo 21 da Lei Federal 10098/00 afirma que o Poder Público, por meio dos organismos de apoio à pesquisa
e das agências de financiamento, fomentará programas destinados:
( ) I- à promoção de pesquisas científicas voltadas apenas à prevenção de deficiências;
( ) II- ao desenvolvimento tecnológico orientado à produção de ajudas técnicas para as pessoas portadoras de
deficiência;
( ) III- à especialização de recursos humanos em acessibilidade.
A F-, V-, V.
B V-, V-, F.
C V-, F-, V.
D V-, V-, V.
GABARITO LETRA A
Art. 21. O Poder Público, por meio dos organismos de apoio à pesquisa e das agências de financiamento,
fomentará programas destinados:
II – ao desenvolvimento tecnológico orientado à produção de ajudas técnicas para as pessoas portadoras de
deficiência;
A Lei 10.048, de 08 de novembro de 2000, dispõe sobre os direitos das pessoas com deficiência, idosos com
idade igual ao superior a 60(sessenta) anos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças no colo e obesos, lhes
promovendo atendimento prioritário. Aponta ainda essa Lei:
A Que os veículos de transporte coletivo a serem produzidos após seis meses da publicação desta Lei serão
planejados de forma a facilitar o acesso a seu interior das pessoas portadoras de deficiência.
B Os proprietários de veículos de transporte coletivo terão o prazo de noventa dias, a contar da regulamentação
desta Lei, para proceder às adaptações necessárias ao acesso das pessoas portadoras de deficiência.
C O Poder Legislativo deverá regulamentar e sancionar esta Lei no prazo de 30 (trinta) dias, contado de sua
publicação.
D A infração ao disposto nessa Lei sujeitará às concessionárias de serviço público, multa de até R$2.500,00
(dois mil e quinhentos reais) por veículo sem as condições previstas.
E As empresas de construção civil, responsáveis pela construção de logradouros e sanitários públicos terão a
partir desta data, 120 (cento e vinte) dias para se adaptarem às novas normas.
GABARITO LETRA D
A – Lei 10.048/2000 Art. 5 Os veículos de transporte coletivo a serem produzidos após doze meses da
publicação desta Lei serão planejados de forma a facilitar o acesso a seu interior das pessoas portadoras de
deficiência.
B - Lei 10.048/2000 Art. 5 § 2 Os proprietários de veículos de transporte coletivo em utilização terão o prazo
de cento e oitenta dias, a contar da regulamentação desta Lei, para proceder às adaptações necessárias ao
acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência.
C - Lei 10.048/2000 Art. 7 O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta dias, contado de
sua publicação.
E se for reincidente? DOBRA
Com base na Lei nº 10.098/2000, no que diz respeito aos elementos da urbanização, marcar C para as
afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(---) O planejamento e a urbanização das vias públicas deverão ser concebidos e executados de forma a torná-
los acessíveis, tendo aquele com deficiência a sua área de acesso exclusivo.
(---) O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via pública, normalmente segredado e
em nível diferente, destina-se somente à circulação de pedestres e, quando possível, à implantação de
mobiliário urbano e de vegetação.
(---) A sinalização de reserva de vagas para veículos que transportam pessoas portadoras de deficiência com
dificuldade de locomoção são facultativas em áreas de estacionamento de veículos localizadas em vias ou em
espaços públicos.
A E - E - C.
B E - C - E.
C C - E - C.
D C - C - E.
GABARITO LETRA B
(E) O planejamento e a urbanização das vias públicas deverão ser concebidos e executados de forma a torná-
los acessíveis, tendo aquele com deficiência a sua área de acesso exclusivo.
→ A acessibilidade nas vias públicas será destinada a todas as pessoas, inclusive para as pessoas
com deficiência ou com mobilidade reduzida, conforme o Art. 3º.
(C) O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via pública, normalmente segredado e
em nível diferente, destina-se somente à circulação de pedestres e, quando possível, à implantação de
mobiliário urbano e de vegetação.
→ Art. 3º, parágrafo único. O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via
pública, normalmente segregado e em nível diferente, destina-se somente à circulação de pedestres e,
quando possível, à implantação de mobiliário urbano e de vegetação."
(E) A sinalização de reserva de vagas para veículos que transportam pessoas portadoras de deficiência com
dificuldade de locomoção são facultativas em áreas de estacionamento de veículos localizadas em vias ou em
espaços públicos.
A as vagas de estacionamento próximas dos acessos de circulação de pedestres serão reservadas para
veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente,
independentemente de sinalização.
B dispor de banheiros feminino e masculino acessíveis, distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de
maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
C em se tratando de centros comerciais e estabelecimentos congêneres, fornecimento de carros ou cadeiras de
rodas motorizados para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
D as vagas reservadas para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de
locomoção deverão ser em número equivalente a dez por cento do total.
E pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de
obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
GABARITO LETRA E
Lei 10.098/2000
Art. 11. A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo
deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Parágrafo único. Para os fins do disposto neste artigo, na construção, ampliação ou reforma de edifícios
públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser observados, pelo menos, os seguintes requisitos
de acessibilidade:
I – nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público,
deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas,
para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente;
II – pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de
obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida;
III – pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e
serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta
Lei; e
(LETRA D) Art. 7o Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços
públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente
sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de
locomoção. Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número
equivalente a dois por cento do total, garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as
especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.
Vale lembrar:
Vagas para portadoras de deficiência - 2%
➜ Artigo 6
➜ § 1
➜ Inciso V
"disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com
mobilidade reduzida;"
Sabemos que a Lei 10.048/200 traz o rol de prioridade de atendimento, qual seja:
PDC
IDOSO
GESTANTE
LACTANTES
OBESO
PONTO 2
Para praticar:
Complementando:
▻ Os deficientes
▻ Gestantes
▻ Lactantes
▻ Obesos
Art. 1 As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes,
as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta
Lei.
Art. 2 As repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos estão obrigadas a dispensar
atendimento prioritário, por meio de serviços individualizados que assegurem tratamento diferenciado e
atendimento imediato às pessoas a que se refere o art. 1 .
O Decreto nº 5.296/2004 traz definições relacionadas à acessibilidade. Acerca das definições previstas
no decreto, assinale a alternativa correta.
Art. 8o, VI - edificações de uso público: aquelas administradas por entidades da administração pública, direta
e indireta, ou por empresas prestadoras de serviços públicos e destinadas ao público em geral;
A alternativa B está correta e é o gabarito da questão. A alternativa apresenta o conceito disposto no art. 8º, VI
do Decreto nº 5.296/2004: “edificações de uso público: aquelas administradas por entidades da administração
pública, direta e indireta, ou por empresas prestadoras de serviços públicos e destinadas ao público em geral“;
A alternativa A está incorreta. De acordo com o art. 8º, II, “d”, as barreiras nas comunicações e informações
são “qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens
por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como
aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação.” O conceito apresentado na alternativa refere-
se às barreiras nos transportes (art. 8º, II, “c”).
A alternativa C está incorreta. As edificações de uso coletivo, de acordo com o art. 8º, VII, são “aquelas
destinadas às atividades de natureza comercial, hoteleira, cultural, esportiva, financeira, turística, recreativa,
social, religiosa, educacional, industrial e de saúde, inclusive as edificações de prestação de serviços de
atividades da mesma natureza.” O conceito apresentado na alternativa refere-se às barreiras urbanísticas (art.
8º, II, “a”).
A alternativa D está incorreta. As barreiras nas edificações, previstas no art. 8º, II, “b” são “as existentes no
entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum
nas edificações de uso privado multifamiliar.” O conceito apresentado na alternativa refere-se às edificações de
uso privado (art. 8º, VIII).
Leia abaixo o artigo 7° e seu parágrafo único da Lei n° 10.098/2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida:
"Art. 7° Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos,
deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas,
para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.
Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número equivalente a _____ do
total, garantida, no mínimo, _____, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e
traçado de acordo com as normas técnicas vigentes".
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
EstacionamentTWO = 2%
Banheiro de uso público - pelo menos 1 sanitário e lavatório acessível - Lei 10098/2000 - art. 6.
Brinquedos dos parques de diversões - no mínimo 5% de cada brinquedo - Lei 10098/2000 - art. 4.
Telecentros e as lan houses - 10% dos computadores - pelo menos 1 computador - Lei 13146/15 - art. 63.
Vagas de estacionamento - 2% do total de vagas - garantida no mínimo uma vaga. Lei 13146/15 - art. 47.
Vagas em hotéis/pousadas - pelo menos 10% da habitações - garantido pelo menos uma unidade
acessível. Lei 13146/15 - art. 45.
Locadora de veículo - 1 veículo adaptado para cada conjunto de 20 veículos da frota. Lei 13146/15 - art. 52.
Vagas para PCD: 2% do total ou, pelo menos, 1 vaga (Estatuto das Pessoas com Deficiência).
Acerca das disposições do Decreto nº 5.296/2004 (e suas alterações posteriores), que regulamenta as
Leis nº 10.048/2000 e 10.098/2000, assinale a alternativa correta.
a) Errada. O decreto abrange também as deficiências auditivas e visuais, para além da deficiência física e
mental. § 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto: b) deficiência auditiva: (...) c) deficiência visual: (...)
b) Errada. O Decreto também aborda as barreiras nas edificações. Art. 8o Para os fins de acessibilidade,
considera-se: b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e
coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar;
c) Correta. Art. 3o Serão aplicadas sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, previstas em lei, quando
não forem observadas as normas deste Decreto.
Deficiências:
Auditiva
De 41 ou + decibéis (dB);
500Hz
1.000Hz
2.000Hz
3.000Hz
Visual
Cegueira:
Baixa visão:
Acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, c/ a melhor correção óptica
Os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º;
Mental
Comunicação
Cuidado pessoal
Hab. sociais
Hab. acadêmicas
Lazer
Trabalho
Considerando o Decreto n.º 5.296/2004, que regulamenta as Leis n.º 10.048/2000 e n.º 10.098/2000, assinale a
alternativa correta.
A O atendimento prioritário constitui dever da administração pública direta, indireta e fundacional, das famílias e
da sociedade civil organizada.
B O atendimento prioritário consiste no tratamento diferenciado e imediato às pessoas com deficiência.
C De acordo com as normas da ABNT, apenas o mobiliário de recepção adaptado à altura e à condição física
de pessoas cadeirantes é obrigatório na oferta do atendimento prioritário.
D Assentos preferenciais, elevadores, cadeiras de rodas elétricas e computadores com reconhecimento facial
são os principais dispositivos de atendimento prioritário e acessibilidade.
E A entrada e a permanência de cão‐guia junto à pessoa com deficiência nas edificações de uso público só
poderão ocorrer mediante autorização do administrador do local.
GABARITO LETRA B
A, Órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos
e as instituições financeiras
D, Cadeiras não precisam ser elétricas, esse é um dos erros dessa assertiva.
Carminda da Silva é pessoa com deficiência física, dependente de cadeira de rodas para locomoção, e não
consegue levar seus filhos pequenos ao parque público quando vai à casa de sua sogra, que mora em Santo
André, em razão do tipo de pavimentação do parque com pedregrulhos grandes e vários degraus, que impedem
a circulação de sua cadeira de rodas. Nos termos da Lei no 10.098/2000, a partir dessa situação hipotética,
pode-se afirmar que a fruição e o exercício de seu direito à acessibilidade estão sendo violados por meio de
barreiras
A nos transportes.
B arquitetônicas.
C urbanísticas.
D de locomoção.
E ambientais.
GABARITO LETRA C
Segundo o Estatuto da Pessoa com Deficiência, barreira é “qualquer entrave, obstáculo, atitude ou
comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o
exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao
acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros”.
As barreiras podem ser de seis ordens. Para se lembrar delas, basta recordar o mnemônico TATUCA:
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de
uso coletivo;
d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que
dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de
sistemas de comunicação e de tecnologia da informação.
A associação adequada é que as arquitetônicas são em edifícios, quanto as urbanísticas nas vias e em
espaços abertos ao público ou privado de uso coletivo.
ARQUITETÔNICA = PRÉDIO.
Segundo o Decreto Federal nº 5.296/2004, nos teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte,
locais de espetáculos e de conferências e similares, devem ser reservados espaços livres para pessoas em
cadeira de rodas e assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. No caso de edificações
com capacidade de lotação de 500 lugares, deve ser reservado para pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida o número mínimo de assentos de
A 5.
B 10.
C 15.
D 20.
E 25.
GABARITO LETRA B
Art. 23. Nos teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, locais de espetáculos e de conferências
e similares, serão reservados espaços livres para pessoas em cadeira de rodas e assentos para pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida, de acordo com a capacidade de lotação da edificação, conforme o
disposto no art. 44,§ 1º da Lei 13.446 de 2015.
§ 1º Os espaços e os assentos a que se refere o caput, a serem instalados e sinalizados conforme os
requisitos estabelecidos nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT, devem:
I - ser disponibilizados, no caso de edificações com capacidade de lotação de até mil lugares, na proporção
de:
a) dois por cento de espaços para pessoas em cadeira de rodas, com a garantia de, no mínimo, um espaço;
e
b) dois por cento de assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, com a garantia de, no
mínimo, um assento; ou (...)
2% de 500 = 10
Art. 23. Nos teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, locais de espetáculos e de conferências
e similares, serão reservados espaços livres para pessoas em cadeira de rodas e assentos para pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida, de acordo com a capacidade de lotação da edificação, conforme o
disposto no art. 44 § 1º, da Lei 13.446, de 2015.
§ 1º Os espaços e os assentos a que se refere o caput, a serem instalados e sinalizados conforme os requisitos
estabelecidos nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT,
devem:
I - ser disponibilizados, no caso de edificações com capacidade de lotação de até mil lugares, na proporção de:
a) 2% de espaços para pessoas em cadeira de rodas, com a garantia de, no mínimo, um espaço; e
b) 2% de assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, com a garantia de, no
mínimo, um assento.
Art. 1 As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as
gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos
desta Lei.
Até quem tem o dom de decorar erra! dizer: igual ou superior a 60 (sessenta) anos, e considerar MAIOR DE
70 ANOS como errado, ignora completamente a letra da lei dizendo "SUPERIOR A 60 ANOS".
I. Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de sinalização
que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de forma a
não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima comodidade.
II. Os elementos do mobiliário urbano deverão ser projetados e instalados em locais que permitam sejam eles
utilizados pelas pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
III. A instalação de qualquer mobiliário urbano em área de circulação comum para pedestre que ofereça risco de
acidente à pessoa com deficiência deverá ser indicada mediante sinalização tátil de alerta no piso, de acordo
com as normas técnicas pertinentes.
Art. 8 Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de
sinalização que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos
de forma a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima
comodidade.
Art. 9 Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismo que
emita sinal sonoro suave, intermitente e sem estridência, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia ou
orientação para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a intensidade do fluxo de veículos e
a periculosidade da via assim determinarem.
Parágrafo único. Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem
acesso aos serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita sinal
sonoro suave para orientação do pedestre.
Art. 10. Os elementos do mobiliário urbano deverão ser projetados e instalados em locais que permitam sejam
eles utilizados pelas pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Art. 10-A. A instalação de qualquer mobiliário urbano em área de circulação comum para pedestre que ofereça
risco de acidente à pessoa com deficiência deverá ser indicada mediante sinalização tátil de alerta no piso,
de acordo com as normas técnicas pertinentes.
A Lei n° 10.098/2000 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Quanto a um requisito de acessibilidade nos
edifícios públicos ou de uso coletivo, assinale a alternativa incorreta.
A Nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público,
deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas,
para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente
B Pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de
obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida
C Os edifícios deverão dispor, pelo menos, de um banheiro acessível, distribuindo-se seus equipamentos e
acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida
D Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer carros e cadeiras de rodas, sempre
motorizados, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida
GABARITO LETRA D
Parágrafo único. Para os fins do disposto neste artigo, na construção, ampliação ou reforma de edifícios
públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser observados, pelo menos, os seguintes requisitos
de acessibilidade:
I – nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público,
deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas,
para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente;
II – pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de
obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida;
III – pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e
serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta
Lei; e
IV – os edifícios deverão dispor, pelo menos, de um banheiro acessível, distribuindo-se seus equipamentos e
acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Art. 12. Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza similar deverão dispor de espaços
reservados para pessoas que utilizam cadeira de rodas, e de lugares específicos para pessoas com deficiência
auditiva e visual, inclusive acompanhante, de acordo com a ABNT, de modo a facilitar-lhes as condições de
acesso, circulação e comunicação.
Art. 12-A. Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer carros e cadeiras de
rodas, motorizados ou não, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Resumo:
1 - adaptações
2 - Eliminações
3 - supressões
1 - de Uso públ.
A II e III .
B III e IV.
C I e IV.
D I e II.
E I, III e IV.
GABARITO LETRA B
I - ERRADO. Art. 14. Os edifícios a serem construídos com mais de um pavimento além do pavimento de
acesso, à exceção das habitações unifamiliares, e que não estejam obrigados à instalação de elevador,
deverão dispor de especificações técnicas e de projeto que facilitem a instalação de um elevador adaptado,
devendo os demais elementos de uso comum destes edifícios atender aos requisitos de acessibilidade.
II - ERRADO Art. 14. Os edifícios a serem construídos com mais de um pavimento além do pavimento de
acesso, à exceção das habitações unifamiliares, e que não estejam obrigados à instalação de elevador,
deverão dispor de especificações técnicas e de projeto que facilitem a instalação de um elevador
adaptado, devendo os demais elementos de uso comum destes edifícios atender aos requisitos de
acessibilidade.
III - CORRETO Art. 14. Os edifícios a serem construídos com mais de um pavimento além do pavimento
de acesso, à exceção das habitações unifamiliares, e que não estejam obrigados à instalação de
elevador, deverão dispor de especificações técnicas e de projeto que facilitem a instalação de um elevador
adaptado, devendo os demais elementos de uso comum destes edifícios atender aos requisitos de
acessibilidade.
IV - CORRETO Art. 13. Os edifícios de uso privado em que seja obrigatória a instalação de
elevadores deverão ser construídos atendendo aos seguintes requisitos mínimos de acessibilidade:
I – percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e com as dependências de uso
comum;
II – percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e aos serviços anexos de uso
comum e aos edifícios vizinhos;
III – cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessíveis para pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Sempre pense em inclusão, não ser mais do que outro nem menos, mas inclusão, isso ajudará a ter bom senso
para responder questões de PCD.
Em uma situação hipotética, a Prefeitura de São Paulo realizará evento comemorativo em praça pública para
homenagear importante data para a cidade. Para a realização do evento, serão disponibilizados 30 banheiros
químicos. Nos termos da Lei n° 10.098/2000, o evento deverá contar com banheiros químicos acessíveis às
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida em número mínimo de
A3
B 9.
C6
D1
E 2.
GABARITO LETRA A
Parágrafo único. As penalidades de que trata este artigo serão elevadas ao dobro, em caso de
reincidência.
Conforme a Lei nº 10.098/94, os edifícios de uso privado em que seja obrigatória a instalação de elevadores
deverão ser construídos atendendo aos seguintes requisitos mínimos de acessibilidade:
(__) - Percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e aos serviços anexos de uso
comum e aos edifícios vizinhos;
(__) - Elevadores com botões de acesso posicionados em menor altura para adequação às necessidades das
pessoas portadoras de deficiência;
(__) - Percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e com as dependências de uso
comum;
(__) - Cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessíveis para pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Considerando-se (V) como verdadeiro e (F) como falso, a sequência correta das proposições acima é:
A V – V – V – V.
B F – V – V – F.
C V – F – F – V.
D V – F – V – V.
GABARITO LETRA D
Art. 13. Os edifícios de uso privado em que seja obrigatória a instalação de elevadores deverão ser construídos
atendendo aos seguintes requisitos mínimos de acessibilidade:
I - percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e com as dependências de uso comum;
II - percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e aos serviços anexos de uso comum
e aos edifícios vizinhos;
III - cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessíveis para pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida.
(_V_) - Percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e aos serviços anexos de uso
comum e aos edifícios vizinhos;
Art. 13
II - percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e aos serviços anexos de uso
comum e aos edifícios vizinhos;
(_F_) - Elevadores com botões de acesso posicionados em menor altura para adequação às necessidades das
pessoas portadoras de deficiência;
Art. 13 (caput). Os edifícios de uso privado em que seja obrigatória a instalação de elevadores deverão
ser construídos atendendo aos seguintes requisitos mínimos de acessibilidade:
(_V_) - Percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e com as dependências de uso
comum;
Art. 13.
I - percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e com as dependências de uso
comum;
(_V_) - Cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessíveis para pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Art. 13.
III - cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessíveis para pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida.
No que concerne ao Art. 18 da Lei Federal n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000, o Poder Público
Implementará o acesso:
A às alternativas técnicas.
B à formação de profissionais.
C à informação e radiodifusão.
D à comunicação e transporte.
E às técnicas de comunicação.
GABARITO LETRA B
Art. 18. O Poder Público implementará a FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS intérpretes de escrita em braile,
linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa
portadora de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação.
Acerca da acessibilidade aos serviços de transportes coletivos de acordo com o Decreto n.º 5.296/2004,
assinale a alternativa correta.
A Para os fins de acessibilidade aos serviços de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo, são
considerados como integrantes desses serviços os veículos, os terminais, as estações, os pontos deparada, as
vias principais, os acessos e a operação.
B A instância pública responsável pela concessão e permissão dos serviços de transporte coletivo municipal e
internacional é o governo federal.
C Os serviços de transporte coletivo rodoviário urbano devem priorizar o embarque e desembarque dos
usuários em nível, em todos os acessos do veículo.
D Em instituições particulares de ensino, a qualificação dos profissionais que trabalham com serviços de
transporte coletivo, para que prestem atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, é de responsabilidade do próprio profissional.
E A instância pública responsável pela concessão e permissão dos serviços de transporte coletivo metropolitano
e intermunicipal é o governo federal.
GABARTO LETRA A
De acordo com a Lei n.º 10.048/2000, as empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte
coletivo reservarão assentos, devidamente identificados, para
Art. 3 As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos,
devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas
acompanhadas por crianças de colo.
OBS mega importante para a gente não errar em prova : Quando referir-se aos transportes, vamos lembrar
que nesse âmbito de acessibilidade os obesos NÃO estão incluídos, nos demais, em regra, refere-se a esses
entes do Art. 3° mais os obesos.
A Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade. De acordo com o texto legal, considere as seguintes definições:
I. Qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa,
bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de
expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros.
II. Pessoa que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade
de condições com as demais pessoas.
III. Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários,
equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e
tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso
coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
III - Acessibilidade
B
I - Barreiras
III - Acessibilidade
C
I - Barreiras
II - Acessibilidade
III - Acessibilidade
E
I - Elemento de urbanização
III – Acessibilidade
GABARITO LETRA A
L10098
II - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social
da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de
movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com
segurança, entre outros, classificadas em:
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso
coletivo;
d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que
dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de
sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;
III - pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas;
Lembrando que pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa
com deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente,
gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção.
Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas;
Gestante
Lactante
Idoso
P. Criança de colo
Obeso
Mulher
Idoso
Criança
Adolescente
Manuel é pessoa com deficiência visual e, ao tentar atravessar determinada via pública de grande circulação,
notou que o semáforo para pedestres instalado em tal via não apresentava condições necessárias para que
pudesse atravessá-la com segurança. Nos termos da Lei n° 10.098/2000, o referido semáforo deveria
A estar equipado com mecanismo que emita sinal sonoro suave ou com mecanismo alternativo.
B obrigatoriamente estar equipado com mecanismo que emita sinal sonoro suave para orientação do pedestre.
C obrigatoriamente estar equipado com mecanismo alternativo para orientação do pedestre, estando excluída,
na hipótese narrada, a exigência de mecanismo que emita sinal sonoro.
D obrigatoriamente estar equipado com mecanismo que emita sinal sonoro intermitente e estridente para
orientação do pedestre.
E estar equipado com mecanismo que emita sinal sonoro intermitente e estridente ou com mecanismo
alternativo.
GABARITO LETRA B
Art. 9º, §ún. Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem
acesso aos serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita sinal
sonoro suave para orientação do pedestre.
Os semáforos em vias públicas (que não sejam de grande circulação ou que não deem acesso aos serviços
de reabilitação) - devem ser equipados com mecanismos que emita sinal sonoro suave , intermitente e
sem estridência, ou com mecanismo alternativo. ART 9º
Os semáforos em vias públicas (que sejam de grande circulação ou que deem acesso aos serviços de
reabilitação) - devem ser equipados OBRIGATORIAMENTE com mecanismos que emita sinal sonoro
suave .ART 9º - PÁRAGRAFO ÚNICO
como a questão diz que é a via é de grande circulação , deve ser obrigatoriamente !!! Por isso a letra correta é a
B e não a A
Considere:
I. Pessoa que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação temporária é considerada pessoa com
mobilidade reduzida.
II. As barreiras urbanísticas são aquelas existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao
público ou de uso coletivo.
III. A concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem
necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva, denomina-se
ajuda técnica.
IV. O Programa Nacional de Acessibilidade foi instituído no âmbito da Secretaria de Estado de Direitos
Humanos do Ministério da Justiça, com dotação orçamentária específica.
A I e III.
B I, II e IV.
C III e IV.
D I e II.
E II, III e IV.
GABARITO LETRA B
I = CERTO
IV - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação,
permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou
da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;
II = CERTO
II - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social
da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de
movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com
segurança, entre outros, classificadas em:
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso
coletivo;
X - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as
pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia
assistiva.
>>> EIS O CONCEITO DE AJUDA TÉCNICA: Art. 2º Para os fins desta Lei são estabelecidas as seguintes
definições: VIII - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos,
metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade
e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia,
independência, qualidade de vida e inclusão social;
IV = CERTO
Lei n° 10.098/2000 Art. 22. É instituído, no âmbito da Secretaria de Estado de Direitos Humanos do Ministério
da Justiça, o Programa Nacional de Acessibilidade, com dotação orçamentária específica, cuja execução será
disciplinada em regulamento.
GABARITO LETRA D
Depois que me deram a dica de assimilar passeio público com calçada, eu nunca mais errei questões
cobrando esse conceito. Percebam que a calçada se encaixa direitinho nas características trazidas pelo
dispositivo.
Passeio público:
Art. 3o O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais espaços de uso público
deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis para todas as pessoas, inclusive para
aquelas com deficiência ou com mobilidade reduzida. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de
2015) (Vigência)
Parágrafo único. O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via pública,
normalmente segregado e em nível diferente, destina-se somente à circulação de pedestres e, quando
possível, à implantação de mobiliário urbano e de vegetação. (Incluído pela Lei nº
13.146, de 2015) (Vigência) [GABARITO]
Art. 4o As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes, assim como as
respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de
prioridade que vise à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
De acordo com as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida,
A o tratamento diferenciado inclui assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis,
mas não obrigatoriamente adaptado à sua altura.
B qualquer pessoa pode prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como
às pessoas idosas.
C nos serviços de emergência dos estabelecimentos públicos e privados de atendimento à saúde, a prioridade
fica condicionada à avaliação médica em face da gravidade dos casos a atender.
D não é obrigatória sinalização ambiental para orientação das pessoas com qualquer tipo de deficiência ou com
mobilidade reduzida.
E os órgãos, empresas e instituições não têm obrigatoriedade de possuir, pelo menos, um telefone de
atendimento adaptado para comunicação com e por pessoas portadoras de deficiência auditiva.
GABARITO LETRA C
DECRETO Nº 5.296/2004
a) o tratamento diferenciado inclui assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações
acessíveis, mas não obrigatoriamente adaptado à sua altura.
-----------------------------------------
b) qualquer pessoa pode prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como
às pessoas idosas.
Art. 6, IV – pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla,
bem como às pessoas idosas;
-----------------------------------------
c) Art. 6, § 3º Nos serviços de emergência dos estabelecimentos públicos e privados de atendimento à saúde, a
prioridade conferida por este Decreto fica condicionada à avaliação médica em face da gravidade dos
casos a atender. (CORRETO)
-----------------------------------------
d) não é obrigatória sinalização ambiental para orientação das pessoas com qualquer tipo de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Art. 6, VI – sinalização ambiental para orientação das pessoas referidas no art. 5º;
-----------------------------------------
e) os órgãos, empresas e instituições não têm obrigatoriedade de possuir, pelo menos, um telefone de
atendimento adaptado para comunicação com e por pessoas portadoras de deficiência auditiva.
Art. 6, § 4º Os órgãos, empresas e instituições referidos no caput do art. 5º devem possuir, pelo menos, um
telefone de atendimento adaptado para comunicação com e por pessoas portadoras de deficiência auditiva.
Com a edição da Lei de Acessibilidade, Lei n° 10.098/2000, foi instituído o Programa Nacional de
Acessibilidade, com dotação orçamentária específica, no âmbito
Art. 22. É instituído, no âmbito da Secretaria de Estado de Direitos Humanos do Ministério da Justiça, o
Programa Nacional de Acessibilidade, com dotação orçamentária específica, cuja execução será disciplinada
em regulamento.
Considere a seguinte situação hipotética: a Prefeitura de Rio Branco inaugurará importante praça pública, na
região central da cidade, denominada “Praça Para Todos”, que contará com inúmeros atrativos, entre eles, 40
equipamentos de lazer disponibilizados à população. Nos termos da Lei no 10.098/2000, o número mínimo de
equipamentos de lazer que devem ser adaptados e identificados, tanto quanto tecnicamente possível, para
possibilitar a utilização por pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com mobilidade reduzida, será
A 15.
B 5.
C 10.
D 3.
E 2.
GABARITO LETRA E
✓ Estacionamento → mínimo 2%, no mínimo 1 vaga sinalizada
Essa é a primeira questão que vejo ser cobrado o cálculo percentual, errei, pois agi que nem um robô no " 5%
", fiquemos atentos nessas novas cobranças da FCC.
40 --------- 100%
X ------------- 5%
100x = 200
X= 200/100
X=2
De acordo com a Lei n° 10.098/2000, o planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos
demais espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis para
todas as pessoas, inclusive para aquelas com deficiência ou com mobilidade reduzida. O passeio público,
elemento
A facultativo de urbanização e parte da via pública, necessariamente segregado e em nível diferente, destina-se
à circulação de pedestres e à implantação de mobiliário urbano e de vegetação.
B obrigatório de urbanização e parte da via pública, necessariamente segregado e em nível diferente, destina-se
à circulação de pedestres e à implantação de mobiliário urbano e de vegetação.
C facultativo de urbanização e não integrante da via pública, normalmente segregado e em nível diferente,
destina-se somente à circulação de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano e de
vegetação.
D obrigatório de urbanização e parte da via pública, normalmente segregado e em nível diferente, destina-se
somente à circulação de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano e de vegetação
E obrigatório de urbanização e não integrante da via pública, normalmente segregado e em nível diferente,
destina-se à circulação de pedestres e à implantação de mobiliário urbano e de vegetação.
GABARITO LETRA D
Mirtes, deficiente física, cadeirante, compra ingresso para espetáculo de teatro em prédio histórico pertencente
ao Estado X. Chegado o dia e a hora do evento, teve seu acesso obstado, pois, o único meio para chegar ao
seu assento seria por extensa escadaria. Ocorre que a reforma do prédio não previu acessibilidade, mantendo-
se a estrutura do século XVIII.
De acordo com a Lei n° 13.146/2015, considera-se barreira qualquer entrave, obstáculo, atitude ou
comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício
de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à
informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros. No caso hipotético, a dificuldade
encontrada por Mirtes pode ser classificada como barreira
A de transporte.
B Atitudinal.
C Urbanística.
D Arquitetônica.
E Tecnológica.
GABARITO LETRA D
LEI 13.146/2015
IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação
social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de
movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com
segurança, entre outros, classificadas em:
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou
de uso coletivo;
d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que
dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de
sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;
f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias.
A Prefeitura da cidade “X” está construindo um centro de Convenções. De acordo com a Lei no 10.098/2000,
deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas,
para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção. Nesse caso
hipotético, se o centro de Convenções possuir 500 vagas de estacionamento, deverão ser reservadas vagas
destinadas aos veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção no
seguinte quantitativo:
A 25 vagas.
B 5 vagas.
C 15 vagas.
D 50 vagas.
E 10 vagas.
GABARITO LETRA E
A “Rodo X” é empresa concessionária de transporte coletivo, constituída no ano de 2005, e presta serviços na
cidade de Palmas. Ocorre que os veículos da referida empresa não estão cumprindo a exigência de reservar
assentos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e
pessoas acompanhadas por crianças de colo. Além disso, a maioria desses veículos não foi planejada de forma
a facilitar o acesso das pessoas portadoras de deficiência. Nos termos da Lei n° 10.048/2000, a conduta
praticada pela empresa sujeitará os responsáveis à multa de
GABARITO LETRA C
Quis reunir aqui as principais normas no que se refere a transporte coletivo de passageiros. São normas que
sempre caem e eu sempre confundo rsrsrs
Assentos Reservados:
Passe Livre:
Art. 1º lei 8899: É concedido passe livre às pessoas portadoras de deficiência, comprovadamente carentes,
no sistema de transporte coletivo interestadual.
A 1 e 2.
B 2 e 1.
C 5 e 2.
D 10 e 3.
E 20 e 2.
GABARITO LETRA B
Art. 7o Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos,
deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas,
para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.
Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número equivalente a dois por
cento do total, garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de
desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.
Para os fins de acessibilidade, o Decreto nº 5.296/2004, considera qualquer entrave ou obstáculo existente nas
vias públicas e nos espaços de uso público são denominadas barreiras
A urbanísticas.
B nas edificações.
C nos transportes.
D nas informações.
E nas comunicações.
Gabarito letra a
Conforme Decreto Federal n°5.296/2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, nas edificações de uso público
A a serem construídas, deve ser garantido pelo menos um banheiro acessível por edificação, com entrada
independente na proporção de uma cabine para cada 500 m² de área útil.
B a serem construídas, deve ser garantido pelo menos um banheiro acessível por pavimento, com entrada
independente.
C já existentes, deve ser garantida pelo menos uma cabine para cada sexo em cada pavimento da edificação,
com entrada independente dos sanitários coletivos.
D já existentes, deve ser garantido um banheiro acessível para cada sexo e para o conjunto do edifício,
podendo estar localizados dentro dos sanitários coletivos.
E já existentes, deve ser garantido pelo menos um banheiro acessível por pavimento, com entrada
independente.
GABARITO LETRA E
Edificações de uso público a serem construídas: em relação aos sanitários deve ser garantida pelo menos
uma cabine para cada sexo em cada pavimento da edificação, com entrada independente dos sanitários
coletivos.
Edificações de uso público já existentes: deve ser garantido pelo menos um banheiro acessível por
pavimento, com entrada independente.
Edificações de uso coletivo a serem construídas: os sanitários deverão ter entrada independente dos
demais e obedecer às normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
Edificações de uso coletivo já existentes: os sanitários deverão estar localizados nos pavimentos
acessíveis, ter entrada independente dos demais, se houver, e obedecer às normas técnicas de acessibilidade
da ABNT.
VI - edificações de uso público: aquelas administradas por entidades da administração pública, direta e
indireta, ou por empresas prestadoras de serviços públicos e destinadas ao público em geral;
O Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003) prevê que o idoso tenha acesso gratuito ou desconto de, no mínimo,
50% no valor das passagens interestaduais. Sobre esse direito, é correto afirmar:
A A legislação estabeleceu o acesso para o idoso com mais de 60 anos, cuja renda per capita familiar seja
inferior a 1/4 do salário-mínimo.
B Destina-se às pessoas idosas, a partir de 65 anos, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC)
e a unidade do Cras será responsável por fazer a solicitação da Carteira do Idoso no sistema nacional.
C Destina-se a todos os idosos com mais de 60 anos independente da renda per capita familiar, mas é
obrigatório ter o Cadastro Único e a Carteira do Idoso.
D A Carteira do Idoso é fornecida somente para idosos com mais de 60 anos que não possuem meios de
comprovação de renda e que recebam até dois salários mínimos.
E Para as pessoas idosas que não têm comprovação de renda, é necessária a expedição de declaração de
ausência de renda, emitida por um assistente social, autoridade judiciária da área ou pelo Conselho Municipal
dos Direitos da Pessoa Idosa.
GABARITO LETRA D
Art. 40. No sistema de transporte coletivo interestadual observar-se-á, nos termos da legislação
específica:
I – a reserva de 2 (duas) vagas gratuitas por veículo para pessoas idosas com renda igual ou inferior a 2
(dois) salários mínimos;
II – desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, no valor das passagens, para as pessoas idosas
que excederem as vagas gratuitas, com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos.
Parágrafo único. Caberá aos órgãos competentes definir os mecanismos e os critérios para o exercício dos
direitos previstos nos incisos I e II.
Art. 41. É assegurada a reserva para as pessoas idosas, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento)
das vagas nos estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a
melhor comodidade à pessoa idosa.
A é assegurado ao idoso enfermo o atendimento domiciliar pela perícia médica do Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS).
B o agente público promoverá o contato necessário com o idoso enfermo em sua residência, ainda que se trate
de assunto de interesse do próprio idoso.
C a convocação para comparecimento do idoso em órgão público deverá ser substituída pela representação por
meio de procurador legalmente constituído.
D a internação domiciliar para o idoso que esteja impossibilitado de se locomover será ofertada àquele que
esteja inserido em núcleo familiar ou possua cuidadores familiares.
E a assistência integral em casa-lar será prestada quando verificada inexistência de entidade de longa
permanência para atendimento do idoso.
GABARITO LETRA A
LETRA A: CORRETA
LETRA B: ERRADA
LETRA C: ERRADA
I - quando de interesse do poder público, o agente promoverá o contato necessário com a pessoa
idosa em sua residência; ou (Redação dada pela Lei nº 14.423, de 2022)
II - quando de interesse da própria pessoa idosa, esta se fará representar por procurador legalmente
constituído. (Redação dada pela Lei nº 14.423, de 2022)
LETRA D: ERRADA
LEI N 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 - Art. 15, § 1º, IV – atendimento domiciliar, incluindo a
internação, para a população que dele necessitar e esteja impossibilitada de se locomover, inclusive para
as pessoas idosas abrigadas e acolhidas por instituições públicas, filantrópicas ou sem fins
lucrativos e eventualmente conveniadas com o poder público, nos meios urbano e rural; (Redação dada
pela Lei nº 14.423, de 2022)
LETRA E: ERRADA
LEI N 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 - Art. 15, § 1º, IV – Art. 37. A pessoa idosa tem direito a moradia
digna, no seio da família natural ou substituta, ou desacompanhada de seus familiares, quando assim o desejar,
ou, ainda, em instituição pública ou privada.
§ 1 A assistência integral na modalidade de entidade de longa permanência será prestada quando
verificada inexistência de grupo familiar, casa-lar, abandono ou carência de recursos financeiros
próprios ou da família.
Lei 10.741/2003
DO DIREITO À SAÚDE
Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde da pessoa idosa, por intermédio do Sistema Único de Saúde
(SUS), garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços,
para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que
afetam preferencialmente as pessoas idosas.
(...)
§ 6º É assegurado à pessoa idosa enferma o atendimento domiciliar pela perícia médica do Instituto Nacional
do Seguro Social (INSS), pelo serviço público de saúde ou pelo serviço privado de saúde, contratado ou
conveniado, que integre o SUS, para expedição do laudo de saúde necessário ao exercício de seus direitos
sociais e de isenção tributária.
A 60 anos é a idade a partir da qual se adquire o direito à gratuidade dos transportes coletivos públicos urbanos
garantido por lei federal.
B 65 anos é a idade mínima para obtenção de descontos de pelo menos 50% nos ingressos para eventos
artísticos, culturais, esportivos e de lazer.
C 70 anos é a idade mínima para que os idosos desprovidos de meios para prover sua subsistência, ou de tê-la
provida por sua família, tenham assegurado benefício mensal de um salário-mínimo.
D 75 anos é o termo final do último grupo etário que autoriza o reajuste da prestação dos planos de saúde
devido à mudança de faixa.
E 80 anos é a idade necessária para que o idoso tenha prioridade especial de tramitação de seu processo
judicial dentre os processos de outros idosos.
GABARITO LETRA E
a) Art. 39. Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos fica assegurada a gratuidade dos transportes coletivos
públicos urbanos e semi-urbanos, exceto nos serviços seletivos e especiais, quando prestados paralelamente
aos serviços regulares.
b) Art. 23. A participação dos idosos em atividades culturais e de lazer será proporcionada mediante descontos
de pelo menos 50% (cinqüenta por cento) nos ingressos para eventos artísticos, culturais, esportivos e de lazer,
bem como o acesso preferencial aos respectivos locais.
Não tem idade mínima. É destinado a todos os idosos (a partir dos 60 anos)
c) Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam meios para prover sua
subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo,
nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas.
d) ?
e) Art. 3º § 2º Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos maiores de oitenta anos, atendendo-se
suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos.
D) Art. 15, §3º: É vedada a discriminação da pessoa idosa nos planos de saúde pela cobrança de valores
diferenciados em razão da idade.
Logo, 59 anos é o termo final do último grupo etário que autoriza o reajuste da prestação dos planos de saúde
devido à mudança de faixa (conforme a resolução nº 63, da ANS).
Chegou ao conhecimento do Promotor de Justiça da comarca que determinado banco não tem cumprido o
atendimento prioritário especial a que a pessoa idosa faz jus, segundo a Lei nº 10.741/2003. Nesse caso,
A deverá indeferir a representação, porquanto não há atendimento prioritário especial, com base na garantia
fundamental da igualdade prevista no art. 5º , caput, da Constituição Federal.
B cabe-lhe instaurar inquérito civil para apurar se os maiores de 60 anos têm atendimento preferencial.
C cabe-lhe instaurar inquérito civil para apurar se os maiores de 65 anos têm atendimento preferencial.
D cabe-lhe instaurar inquérito civil para apurar se os maiores de 70 anos têm atendimento preferencial.
E cabe-lhe instaurar inquérito civil para apurar se os maiores de 80 anos têm atendimento preferencial.
GABARITO LETRA E
ARTIGO 3º, § 2º DO ESTATUTO DO IDOSO: § 2º Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos
maiores de oitenta anos, atendendo-se suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais
idosos.
Veja-se que o enunciado fala sobre o atendimento prioritário ESPECIAL, por isso a B está incorreta
ESTATUTO DO IDOSO Art. 71. É assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na
execução dos atos e diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou
superior a 60 (sessenta) anos, em qualquer instância.
§ 5º Dentre os processos de idosos, dar-se-á prioridade especial aos maiores de oitenta anos.
Considere que Antônio tem 80 anos de idade, apresenta demência senil e estava abrigado em entidade de
idosos, da qual fugiu em razão de descuido por parte de funcionário da entidade. Antônio saiu vagando pelas
ruas e adentrou ao Fórum de Comarca vizinha onde está situada a entidade que o abrigava. Lá comparecendo,
relatou seu nome − Antônio Pinto da Silva − diante do Promotor de Justiça, sobre o qual também recaem as
funções inerentes à Promotoria do Idoso. A conduta que esse Promotor de Justiça deverá empreender é:
A Encaminhar o idoso à Defensoria Pública, visto que não detectou que a situação fática envolva direitos
coletivos.
B Ajuizar ação de internação, requerendo a nomeação de curador provisório dativo, de forma urgente, prioritária
e imediata.
C Requisição ao setor de Assistência Social do Fórum para que tome as providências cabíveis, o único órgão
competente para tanto.
D Instauração de procedimento administrativo, com fundamento nas suas atribuições, adotando as medidas
necessárias à proteção dos direitos de Antônio.
E Requisitar ao Delegado de Polícia que identifique o idoso, mantendo-o, enquanto não for conhecida sua
identidade, sob sua custódia.
GABARITO LETRA D
IV – embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil. Parágrafo único. O procedimento administrativo
não tem caráter de investigação cível ou criminal de determinada pessoa, em função de um ilícito específico.
✔Vamos esmiuçar o caso hipotético da questão que envolve Antônio Pinto da Silva?
⭐PRIMEIRA PARTE:
Correto.
Mas...CUIDADO: O inquérito civil instaurado pelo MP também tem por fim proteger direitos e interesses
individuais homogêneos, veja:
Então, por que o Promotor de Justiça deverá instaurar procedimento administrativo, e , não, inquérito
civil?
Veja:
(...)
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⭐SEGUNDA PARTE:
Correto.
VII – zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados à pessoa
idosa, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis;
João, idoso, mora em casa própria em companhia de seu filho, Arthur, maior e capaz. Contudo, Arthur pratica
constantemente violência verbal contra o pai, já furtou dinheiro guardado na residência e, recentemente,
praticou violência física contra este. João, que está no gozo de sua capacidade civil plena, procurou a
Defensoria Pública da Paraíba buscando orientação jurídica e providências a respeito da situação. O/a
defensor/a público/a responsável pelo atendimento poderá
A requerer medida protetiva em favor do idoso, inclusive o afastamento do filho agressor do lar, apesar da
inexistência de previsão legal no Estatuto do Idoso, sem prejuízo de outras medidas cíveis e criminais cabíveis.
B encaminhar o caso para o Ministério Público, o único legitimado a ajuizar as medidas de proteção em favor do
idoso.
C requerer medidas protetivas em favor do idoso, que são típicas e taxativas com previsão no Estatuto do Idoso,
as quais não contemplam o afastamento do agressor do lar.
D requerer medida protetiva para encaminhamento do idoso à entidade de acolhimento, tendo em vista a
ausência de previsão legal de afastamento do agressor do lar no Estatuto do Idoso.
E ajuizar ação de reparação de danos materiais e morais em face do filho agressor, uma vez que, em razão do
princípio da solidariedade familiar e da ausência de previsão legal, não poderá postular medida protetiva de
afastamento do agressor do lar.
GABARITO LETRA A
ATENÇÃO
É assunto novo e importante, foi o projeto de Lei, onde altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 –
Estatuto do Idoso, para estabelecer medidas protetivas de urgência para idosos que tenham sofrido
violência ou que estejam na iminência de sofrê-las.
O Senado Federal aprovou o Projeto de Lei 4.438/2021, que estabelece agilidade na adoção de medidas
protetivas de urgência para idosos e pessoas com deficiência que tenham sofrido violência ou que estejam na
iminência de sofrê-las. Agora, a proposta segue para votação na Câmara dos Deputados.
Art. 45-A. Os idosos que tenham sofrido violência ou que estejam na iminência de sofrê-la serão atendidos com
prioridade pela autoridade policial, que oficiará imediatamente o juiz para decidir, em até 48 (quarenta e oito)
horas, sobre a adoção das medidas protetivas de urgência cabíveis no caso.
§ 1º Sem prejuízo de outras medidas protetivas de urgência, o juiz poderá aplicar ao agressor, a requerimento
do Ministério Público ou a pedido do ofendido:
II – suspensão ou restrição do porte de arma de fogo, com comunicação ao órgão competente, nos termos da
Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento);
III – afastamento temporário ou definitivo do lar ou domicílio do idoso ou de local de convivência com
ele;
a) aproximação do idoso, de seus familiares e de testemunhas, fixando o limite mínimo de distância entre esses
e o agressor; b) contato com o idoso, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação;
VI – substituição do curador;
§ 2º As medidas referidas neste artigo não impedem a aplicação daquelas previstas no art. 45 ou de outras
previstas na legislação em vigor, sempre que a segurança do idoso ou as circunstâncias a exigirem, devendo a
providência ser comunicada ao Ministério Público.
§ 3º Para garantir a efetividade das medidas protetivas de urgência, poderá o juiz requisitar, a qualquer
momento, auxílio da força policial.
§ 4º Aplica-se subsidiariamente, no que for cabível, o disposto na Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006
(Lei Maria da Penha).”
Art. 8 O envelhecimento é um direito personalíssimo e a sua proteção um direito social, nos termos desta Lei e
da legislação vigente.
Marta, funcionária pública estadual, é interessada em processo administrativo. Em razão da idade de Marta, 67
anos, o processo tramita com prioridade processual. Considerando que Marta é casada com João, que não
possui filho bem como que ela faleceu semana passada ainda com o processo em curso, a prioridade de
tramitação processual
Art. 71, § 2 A prioridade não cessará com a morte do beneficiado, estendendo-se em favor do cônjuge
supérstite, companheiro ou companheira, com união estável, maior de 60 (sessenta) anos.
Logo, até é possível estender a vantagem, todavia é preciso que ele tenha a idade superior a 60 anos.
Art. 71. É assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e
diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos, em qualquer instância.
O Estatuto do Idoso é uma lei destinada a regulamentar os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou
superior a 60 anos que vivem no Brasil. Nela, há a previsão de determinadas ações que são configuradas como
infração administrativa e que compreendem
A a discriminação da pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de
transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da
cidadania, por motivo de idade.
B o abandono do idoso em hospitais, casas de saúde, entidades de longa permanência ou congêneres, ou não
prover suas necessidades básicas, quando obrigado por lei ou mandado.
C o ato do profissional de saúde ou o responsável por estabelecimento de saúde ou instituição de longa
permanência deixar de comunicar à autoridade competente os casos de crimes contra idoso de que tiver
conhecimento.
D a retenção do cartão magnético de conta bancária relativa a benefícios, proventos ou pensão do idoso, bem
como qualquer outro documento com objetivo de assegurar recebimento ou ressarcimento de dívida.
E a exibição ou veiculação, por qualquer meio de comunicação, de informações ou imagens depreciativas ou
injuriosas à pessoa do idoso.
GABARITO LETRA C
A) a discriminação da pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos
meios de transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao
exercício da cidadania, por motivo de idade.
CRIME, "Art. 96. Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos
meios de transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício
da cidadania, por motivo de idade: Pena – reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa. [...]"
CRIME, "Art. 98. Abandonar o idoso em hospitais, casas de saúde, entidades de longa permanência, ou
congêneres, ou não prover suas necessidades básicas, quando obrigado por lei ou mandado: [...] Pena –
detenção de 6 (seis) meses a 3 (três) anos e multa".
CRIME, "Art. 104. Reter o cartão magnético de conta bancária relativa a benefícios, proventos ou pensão do
idoso, bem como qualquer outro documento com objetivo de assegurar recebimento ou ressarcimento de
dívida: [...] Pena – detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e multa".
CRIME, "Art. 105. Exibir ou veicular, por qualquer meio de comunicação, informações ou imagens depreciativas
ou injuriosas à pessoa do idoso: Pena – detenção de 1 (um) a 3 (três) anos e multa. [...]"
Todas as infrações administrativas são caracterizadas pelo verbo "deixar", elas são:
Deixar a entidade de atendimento de cumprir as suas obrigações. Multa de 500 - 3 mil reais, se o fato
não for caracterizado crime, podendo haver interdição do estabelecimento até que sejam cumpridas as
exigências legais;
Deixar a) profissional de saúde; b) responsável por estabelecimento de saúde; c) responsável por
instituições de longa permanência de comunicar à autoridade competente os casos de crimes contra
idoso de que tiver conhecimento. Multa 500 - 3 mil reais, aplicadas em dobro em caso de reincidência;
Deixar de cumprir as determinações desta lei sobre prioridade no atendimento ao idoso. Multa de 500 a
mil reais, a ser estipulada conforme o dano sofrido.
O procedimento terá início com requisição do Ministério Público ou auto de infração elaborado por servidor
efetivo e assinado, se possível, por duas testemunhas.
O Estatuto do Idoso, e suas alterações posteriores, assegura direitos que, de uma forma geral, beneficiam
pessoas a partir de 60 anos de idade. Figura como exceção à essa regra geral o direito
Alternativa correta: "C". Conforme o art. 34, da Lei 10.741/03, "aos idosos, a partir dos 65 anos, que não
possuam meios para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o
benefício mensal de 1 salário mínimo", nos termos da Lei 8.472/93 (Lei Orgânica da Assistência Social).
Alternativa "a" está incorreta, vez que o transporte gratuito é assegurado aos idosos a partir dos 65 anos (art.
39, Lei 10.741/03).
Alternativa "b" está incorreta, pois a tramitação processual prioritária favorece os idosos a partir dos 60
anos (art. 71, Lei 10.741/03).
Alternativa "d" está incorreta, uma vez que a idade prevista é, também, de 60 anos (art. 1º, c/c art. 23, Lei
10.741/93).
Por fim, a alternativa "e" está incorreta, uma vez que a prioridade no recebimento da restituição do Imposto de
Renda se dá a partir dos 60 anos (art. 1º, c/c art. 3º, §1ª, IX, Lei 10.741/93).
Segundo o Estatuto do Idoso, Lei n° 10.741/2003, deve ser assegurado, às pessoas com idade igual ou
superior a 60 anos, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao
trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. A efetivação
desses direitos, prevê a lei,
A deve observar a priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento
asilar.
B é obrigação do próprio idoso, de sua família, do Conselho Tutelar, da sociedade e do poder público.
C deve se dar de forma gradativa, conforme avançarem as condições sociais e econômicas do país.
D será garantida, prioritariamente, por meio de ações articuladas entre as famílias e as organizações não
governamentais de proteção aos idosos.
E goza de prioridade relativa, condicionada e restrita aos maiores de 80 anos.
GABARITO LETRA A
>>> Art. 3º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com
absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao
lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
→ § 1º A garantia de prioridade compreende: (Redação dada pela Lei nº 13.466, de 2017) V – priorização do
atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a
possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência.
Art. 3 É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com
absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao
lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
§ 1º A garantia de prioridade compreende
I – atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores
de serviços à população;
III – destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso;
IV – viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais
gerações;
V – priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar,
exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência;
VI – capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação
de serviços aos idosos;
§ 2º Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos maiores de oitenta anos, atendendo-se suas
necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos.
De acordo com o Estatuto do Idoso, é assegurada a prioridade junto ao Poder Judiciário. Tal benesse refere-se
à tramitação dos:
A processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências judiciais em que figure como parte ou
interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 anos, sendo que a prioridade cessa com a morte do
beneficiado, mesmo que o cônjuge supérstite tenha mais de 60 anos.
B processos, mas não em procedimentos, e na execução dos atos e diligências judiciais em que figure como
parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.
C processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências judiciais em que figure como parte ou
interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.
D processos e procedimentos e na execução dos atos mas não das diligências judiciais em que figure como
parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.
E processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências judiciais em que figure como parte ou
interveniente pessoa com idade igual ou superior a 55 anos.
GABARITO LETRA C
Art. 71. É assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e
diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos, em qualquer instância.
Art. 71. É assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e
diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos, em qualquer instância.
§ 2o A prioridade não cessará com a morte do beneficiado, estendendo-se em favor do cônjuge supérstite,
companheiro ou companheira, com união estável, maior de 60 (sessenta) anos.
Gertrudes, idosa com 71 anos, em face de seus exíguos recursos financeiros não possui condição econômica
de sustento e necessita de auxílio com alimentos, na forma da lei civil. A idosa possui três filhos que dispõem
de recursos financeiros.
A provimento de alimentos exclusivo do Poder Público, no âmbito da assistência social, apesar de seus filhos
possuírem condições econômicas de prover o seu sustento, sendo descabida ação penal ou civil de alimentos
em face de seus filhos.
B provimento de alimentos exclusivo do Poder Público, no âmbito da assistência social, apesar de seus filhos
possuírem condições econômicas de prover o seu sustento.
C indiciamento dos filhos de Gertrudes por crime de maus tratos aos filhos, não havendo previsão de alimentos
na forma da lei civil.
D alimentos na forma da lei civil, somente se, antes, tiver sido interposta ação penal relativa à mesma matéria,
impondo-se obrigação solidária entre os filhos, obrigatoriamente.
E alimentos na forma da lei civil impondo-se obrigação solidária entre os filhos, podendo a idosa optar pelo
prestador.
GABARITO LETRA E
Art. 12. A obrigação alimentar é solidária, podendo o idoso optar entre os prestadores.
Art. 13. As transações relativas a alimentos poderão ser celebradas perante o Promotor de Justiça ou Defensor
Público, que as referendará, e passarão a ter efeito de título executivo extrajudicial nos termos da lei processual
civil.
Art. 14. Se o idoso ou seus familiares não possuírem condições econômicas de prover o seu sustento, impõe-
se ao Poder Público esse provimento, no âmbito da assistência social.
Lembrando que, para o Estatuto, idoso é aquele que tem 60 anos ou mais.
Art. 12. A obrigação alimentar é solidária, podendo o idoso optar entre os prestadores.
Alimentos no * Obrigação alimentar é SOLIDÁRIA, podendo o idoso optar entre os prestadores
Estatuto do Idoso * Impõem-se ao poder público quando seus familiares não possuírem condições
I. A participação dos idosos em atividades culturais e de lazer será proporcionada mediante descontos de, pelo
menos, 50% nos ingressos para eventos artísticos, culturais, esportivos e de lazer, sem acesso preferencial aos
respectivos locais.
II. As instituições de educação superior ofertarão às pessoas idosas, na perspectiva da educação ao longo da
vida, cursos e programas de extensão, presenciais ou a distância, constituídos por atividades formais e não
formais.
III. Para desempate em concurso público, o primeiro critério será o de idade, dando-se preferência ao de idade
menos elevada.
A I e II, apenas.
B III, apenas.
C I, II e III.
D II, apenas.
E I e III, apenas.
GABARITO LETRA D
I - Art. 23. A participação dos idosos em atividades culturais e de lazer será proporcionada mediante descontos
de pelo menos 50% (cinqüenta por cento) nos ingressos para eventos artísticos, culturais, esportivos e de
lazer, bem como o acesso preferencial aos respectivos locais.
II - Art. 25. As instituições de educação superior ofertarão às pessoas idosas, na perspectiva da educação ao
longo da vida, cursos e programas de extensão, presenciais ou a distância, constituídos por atividades formais
e não formais. (Redação dada pela lei nº 13.535, de 2017)
III- Art. 27. Na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego, é vedada a discriminação e a fixação de
limite máximo de idade, inclusive para concursos, ressalvados os casos em que a natureza do cargo o exigir.
Parágrafo único. O primeiro critério de desempate em concurso público será a idade, dando-se
preferência ao de idade mais elevada.
A garantia de prioridade do idoso compreende, entre outras, atendimento preferencial junto aos órgãos públicos
e privados. Entre os idosos, deve-se observar a prioridade especial, atendendo-se preferencialmente suas
necessidades em relação aos demais idosos, assegurando-se esta prioridade especial aos maiores de
A 73 anos.
B 75 anos.
C 70 anos.
D 80 anos.
E 68 anos.
GABARITO LETRA D
RESUMO DAS IDADES QUE APARECEM NA LEI DO ESTATUDO DO IDOSO (LEI 10.741)
No caso das pessoas compreendidas na faixa etária entre 60 (sessenta) e 65 (sessenta e cinco) anos, ficará a
critério da legislação local dispor sobre as condições para exercício da gratuidade nos meios de transporte
Uma vez necessário o comparecimento de um idoso enfermo perante os órgãos públicos, quando do interesse
do próprio idoso, de acordo com as disposições da Lei n° 10.741/2003, é admitido o seguinte procedimento:
A o agente público deverá promover o contato necessário com o idoso em sua residência.
B o idoso se fará representar por procurador legalmente constituído.
C o idoso se fará representar pelos familiares.
D o idoso se fará representar pelo médico.
E o idoso poderá ser representado por algum organismo de assistência social devidamente credenciado.
GABARITO LETRA B
Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde - SUS,
garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a
prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam
preferencialmente os idosos.
§ 5o É vedado exigir o comparecimento do idoso enfermo perante os órgãos públicos, hipótese na qual será
admitido o seguinte procedimento: (Incluído pela Lei nº 12.896, de 2013)
I - quando de interesse do poder público, o agente promoverá o contato necessário com o idoso em sua
residência; ou (Incluído pela Lei nº 12.896, de 2013)
II - quando de interesse do próprio idoso, este se fará representar por procurador legalmente constituído.
(Incluído pela Lei nº 12.896, de 2013)
GABARITO LETRA C
a) INCORRETA - Art. 71, § 2o - (...) cônjuge, companheiro ou companheira, com união estável, maior de 60
anos.
c) CORRETA - Art. 15, § 3o
Em março/2017 o STJ julgou pela legalidade a cobrança de valores diferenciados em razão da idade,
desde que previsto em contrato e em percentual razoável.
Portanto ao responder a questão fique atento se a banca quer conforme a Lei ou a Jurisprudência
dominante.
GABARITO LETRA E
I – as entidades
governamentais:
a) advertência;
b) afastamento provisório de
seus dirigentes;
c) afastamento definitivo de
seus dirigentes;
d) fechamento de unidade ou
interdição de programa;
II – as entidades
não-governamentais:
a) advertência;
b) multa;
e) proibição de atendimento a
idosos a bem do interesse público.
Entidades Governamentais
G = 3A+F
A - advertência
F - Fechamento
Entidades Não-Governamentais
NG = PISAM
P - proibição
I - interdição
S - suspensão
A - advertência
M - multa
O Estatuto do Idoso sistematizou conjunto de regras que veio garantir, na especificidade, os direitos
fundamentais da pessoa idosa, principalmente no que se refere às suas condições de saúde, dignidade e bem-
estar. No tocante ao acesso à Justiça, é INCORRETO afirmar que
GABARITO LETRA D
Art. 71. § 2o A prioridade não cessará com a morte do beneficiado, estendendo-se em favor do cônjuge
supérstite, companheiro ou companheira, com união estável, maior de 60 (sessenta) anos.
L10741
Art. 70. O Poder Público poderá criar varas especializadas e exclusivas do idoso.
c) será garantido ao idoso, para o atendimento prioritário, o fácil acesso aos assentos e caixas, identificados
com a destinação a idosos em local visível e caracteres legíveis
art 71, § 4 Para o atendimento prioritário será garantido ao idoso o fácil acesso aos assentos e caixas,
identificados com a destinação a idosos em local visível e caracteres legíveis.
art 71, § 2 A prioridade não cessará com a morte do beneficiado, estendendo-se em favor do cônjuge
supérstite, companheiro ou companheira, com união estável, maior de 60 (sessenta) anos.
art 71, § 1 O interessado na obtenção da prioridade a que alude este artigo, fazendo prova de sua idade,
requererá o benefício à autoridade judiciária competente para decidir o feito, que determinará as
providências a serem cumpridas, anotando-se essa circunstância em local visível nos autos do processo.
A de meio salário mínimo, desde que tenha pelo menos sessenta anos e não possua meios para prover sua
subsistência.
B de um salário mínimo, desde que tenha pelo menos sessenta e cinco anos e não possua meios para prover
sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família.
C entre um e dois salários mínimos, desde que tenha no mínimo setenta anos e comprove sua incapacidade
para o trabalho.
D de setenta e cinco por cento de um salário mínimo, desde que tenha no mínimo sessenta anos e não exerça
qualquer tipo de atividade remunerada.
E de um salário mínimo, desde que tenha pelo menos setenta anos e tenha recolhido, por no mínimo cinco
anos, contribuição previdenciária.
GABARITO LETRA B
"Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam meios para prover sua
subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo,
nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas"
(correta) Art. 50, VIII – proporcionar cuidados à saúde, conforme a necessidade do idoso;
(letra A) Art. 50, XVI – comunicar ao Ministério Público, para as providências cabíveis, a situação de
abandono moral ou material por parte dos familiares;
(letra B) Art. 50, I – celebrar contrato escrito de prestação de serviço com o idoso, especificando o tipo de
atendimento, as obrigações da entidade e prestações decorrentes do contrato, com os respectivos preços, se
for o caso;
Segundo prevê o Estatuto do Idoso, é obrigação da entidade de atendimento ao idoso
A comunicar ao juiz as situações de abandono moral ou material por parte dos familiares.
B celebrar contrato escrito ou verbal de prestação de serviço com o idoso.
C elaborar e remeter ao Ministério Público plano individual de atendimento para cada caso com vistas à
reintegração familiar.
D administrar os rendimentos financeiros de seus usuários.
E proporcionar cuidados à saúde, conforme a necessidade do idoso.
GABARITO LETRA E
LETRA E - (correta) Art. 50, VIII – proporcionar cuidados à saúde, conforme a necessidade do idoso;
(letra A) Art. 50, XVI – comunicar ao Ministério Público, para as providências cabíveis, a situação de
abandono moral ou material por parte dos familiares;
(letra B) Art. 50, I – celebrar contrato escrito de prestação de serviço com o idoso, especificando o tipo de
atendimento, as obrigações da entidade e prestações decorrentes do contrato, com os respectivos preços, se
for o caso;
I – celebrar contrato escrito de prestação de serviço com o idoso, especificando o tipo de atendimento, as
obrigações da entidade e prestações decorrentes do contrato, com os respectivos preços, se for o caso;
X – propiciar assistência religiosa àqueles que desejarem, de acordo com suas crenças;
XII – comunicar à autoridade competente de saúde toda ocorrência de idoso portador de doenças infecto-
contagiosas;
XIII – providenciar ou solicitar que o Ministério Público requisite os documentos necessários ao exercício da
cidadania àqueles que não os tiverem, na forma da lei;
XIV – fornecer comprovante de depósito dos bens móveis que receberem dos idosos;
XV – manter arquivo de anotações onde constem data e circunstâncias do atendimento, nome do idoso,
responsável, parentes, endereços, cidade, relação de seus pertences, bem como o valor de contribuições, e
suas alterações, se houver, e demais dados que possibilitem sua identificação e a individualização do
atendimento;
XVI – comunicar ao Ministério Público, para as providências cabíveis, a situação de abandono moral ou
material por parte dos familiares;
Art. 51.As instituições filantrópicas ou sem fins lucrativos prestadoras de serviço ao idoso terão direito à
assistência judiciária gratuita.
A é assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências
judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a sessenta anos, em
qualquer instância.
B aos idosos, a partir de sessenta e cinco anos, que não possuam meios para prover sua subsistência, nem de
tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de um salário-mínimo, nos termos da Lei
Orgânica da Assistência Social - LOAS.
C nos procedimentos de apuração judicial de irregularidades em entidades de atendimento ao idoso, salvo
manifestação em audiência, as partes e o Ministério Público terão cinco dias para oferecer alegações finais,
decidindo a autoridade judiciária em igual prazo.
D o Ministério Público poderá instaurar sob sua presidência, inquérito civil, ou requisitar, de qualquer pessoa,
organismo público ou particular, certidões, informações, exames ou perícias, no prazo que assinalar, o qual não
poderá ser inferior a dez dias.
E compete, em qualquer caso, exclusivamente ao Ministério Público, a promoção da execução da sentença
condenatória favorável ao idoso, se este não o fizer decorridos quinze dias da publicação da decisão.
GABARITO LETRA E
Art. 87. Decorridos 60 (sessenta) dias do trânsito em julgado da sentença condenatória favorável ao idoso sem
que o autor lhe promova a execução, deverá fazê-lo o Ministério Público, facultada, igual iniciativa aos demais
legitimados, como assistentes ou assumindo o pólo ativo, em caso de inércia desse órgão.
I – atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores
de serviços à população;
III – destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso;
IV – viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais
gerações;
V – priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento
asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria
sobrevivência;
VI – capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na
prestação de serviços aos idosos;
Após alguns episódios de esquecimento das chaves e do fogo aceso em casa, Joana procura atendimento
médico especializado. Ao final de diversos exames e retornos em consultas, Joana recebe o diagnóstico de
Alzheimer precoce. Preocupada em sofrer algum tipo de golpe financeiro ou mesmo ser enganada por amigos
ou familiares, Joana procura a Defensoria Pública para orientação jurídica sobre como pode se precaver. Joana
possui laudo multiprofissional que atesta suas capacidades mentais e sociais atuais e aponta o prognóstico de
sua doença. Como responsável pelo atendimento de Joana, a melhor estratégia jurídica a ser adotada pelo/a
Defensor/a Público/a, nesse momento, é a propositura de
Diz o artigo 1783-A do Código Civil: A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a pessoa com
deficiência elege pelo menos 2 (duas) pessoas idôneas, com as quais mantenha vínculos e que gozem
de sua confiança, para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil, fornecendo-lhes
os elementos e informações necessárias para que possa exercer sua capacidade.
Parágrafo 1º. Para formular pedido de tomada de decisão apoiada, a pessoa com deficiência e os
apoiadores devem apresentar termo em que constem os limites do apoio a ser oferecido e os
compromissos dos apoiadores, inclusive o prazo de vigência do acordo e o respeito à vontade, aos
direitos e aos interesses da pessoa que deve apoiar.
Parágrafo 2º. O pedido de tomada de decisão apoiada será requerido pela pessoa a ser apoiada, com
indicação expressa das pessoas aptas a prestarem o apoio previsto no caput deste artigo.
A questão fala que a autora desconfia de seus parentes e amigos e o Defensor vai pedir tomada de decisão
apoiada? Kkkkkkkk
Art. 1.783-A. A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a pessoa com deficiência elege pelo
menos 2 (duas) pessoas idôneas, com as quais mantenha vínculos e que gozem de sua confiança, para
prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil, fornecendo-lhes os elementos e informações
necessários para que possa exercer sua capacidade.
No mês de comemoração do dia da pessoa idosa, a Defensoria Pública do Estado da Bahia resolve organizar
mutirões de atendimento à população em espaços públicos, com o objetivo de promover educação em direitos.
Em relação às normas protetivas e à jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores:
A nos programas habitacionais, públicos ou subsidiados por recursos públicos, há reserva de, pelo menos, 10%
das unidades para atendimento de pessoas idosas.
B nos contratos individuais de plano de saúde firmados após 2004, o último reajuste de mensalidade fundado na
mudança de faixa etária deve ocorrer antes de o beneficiário completar 60 anos.
C não é cabível o pedido de medida de proteção de afastamento do lar do filho que realiza ameaças contra o
genitor idoso, por não haver relação de gênero envolvida no caso.
D é subjetiva a responsabilidade civil das instituições financeiras pela abertura de conta corrente ou realização
de empréstimos consignados em nome dos idosos decorrentes de fraude ou uso de documento falso.
E o idoso pode pedir alimentos aos filhos, devendo acionar judicialmente todos no polo passivo da demanda, na
medida das possibilidades de cada filho.
GABARITO LETRA B
LETRA A - ERRADO: Art. 38. Nos programas habitacionais, públicos ou subsidiados com recursos públicos, o
idoso goza de prioridade na aquisição de imóvel para moradia própria, observado o seguinte: I - reserva
de pelo menos 3 (três por cento) das unidades habitacionais residenciais para atendimento aos idosos;
LETRA B - CERTO: A Segunda Seção do STJ, no julgamento do tema 952, definiu que:
a) No tocante aos contratos antigos e não adaptados, isto é, aos seguros e planos de saúde
firmados antes da entrada em vigor da Lei nº 9.656/1998, deve-se seguir o que consta no
contrato, respeitadas, quanto à abusividade dos percentuais de aumento, as normas da legislação
consumerista e, quanto à validade formal da cláusula, as diretrizes da Súmula Normativa nº 3/2001 da
ANS.
b) Em se tratando de contrato (novo) firmado ou adaptado entre 2/1/1999 e 31/12/2003, deverão
ser cumpridas as regras constantes na Resolução CONSU nº 6/1998, a qual determina a
observância de 7 (sete) faixas etárias e do limite de variação entre a primeira e a última (o reajuste dos
maiores de 70 anos não poderá ser superior a 6 (seis) vezes o previsto para os usuários entre 0 e 17
anos), não podendo também a variação de valor na contraprestação atingir o usuário idoso vinculado ao
plano ou seguro saúde há mais de 10 (dez) anos.
c) Para os contratos (novos) firmados a partir de 1º/1/2004, incidem as regras da RN nº 63/2003
da ANS, que prescreve a observância: (i) de 10 (dez) faixas etárias, a última aos 59 anos; (ii) do valor
fixado para a última faixa etária não poder ser superior a 6 (seis) vezes o previsto para a primeira; e
(iii) da variação acumulada entre a sétima e décima faixas não poder ser superior à variação
cumulada entre a primeira e sétima faixas.
LETRA C - ERRADO: Tal medida cautelar de afastamento de filho do lar, encontra amparo no art. 43, II, art.
82, caput c/c art. 83, caput, todos do Estatuto do Idoso c/c art. 305 e segs. do CPC.
LETRA D - ERRADO: Súmula 479/STJ: "As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos
gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações
bancárias".
A título de acréscimo, cumpre anotar que situação diversa ocorre quando o idoso não é o recebedor dos
alimentos, mas sim aquele que está obrigado a prestá-lo. Nesse sentido, o STJ, em seu enunciado sumular nº
596, entende que "a obrigação dos avós de prestar alimentos tem natureza complementar e subsidiária,
somente se configurando no caso de impossibilidade TOTAL ou PARCIAL de seu cumprimento pelos pais."
LETRA A - ERRADO: Art. 38. Nos programas habitacionais, públicos ou subsidiados com recursos públicos, o
idoso goza de prioridade na aquisição de imóvel para moradia própria, observado o seguinte: I - reserva
de pelo menos 3 (três por cento) das unidades habitacionais residenciais para atendimento aos idosos;
LETRA B - CERTO: A Segunda Seção do STJ, no julgamento do tema 952, definiu que:
a) No tocante aos contratos antigos e não adaptados, isto é, aos seguros e planos de saúde
firmados antes da entrada em vigor da Lei nº 9.656/1998, deve-se seguir o que consta no
contrato, respeitadas, quanto à abusividade dos percentuais de aumento, as normas da legislação
consumerista e, quanto à validade formal da cláusula, as diretrizes da Súmula Normativa nº 3/2001 da
ANS.
b) Em se tratando de contrato (novo) firmado ou adaptado entre 2/1/1999 e 31/12/2003, deverão
ser cumpridas as regras constantes na Resolução CONSU nº 6/1998, a qual determina a
observância de 7 (sete) faixas etárias e do limite de variação entre a primeira e a última (o reajuste dos
maiores de 70 anos não poderá ser superior a 6 (seis) vezes o previsto para os usuários entre 0 e 17
anos), não podendo também a variação de valor na contraprestação atingir o usuário idoso vinculado ao
plano ou seguro saúde há mais de 10 (dez) anos.
c) Para os contratos (novos) firmados a partir de 1º/1/2004, incidem as regras da RN nº 63/2003
da ANS, que prescreve a observância: (i) de 10 (dez) faixas etárias, a última aos 59 anos; (ii) do valor
fixado para a última faixa etária não poder ser superior a 6 (seis) vezes o previsto para a primeira; e
(iii) da variação acumulada entre a sétima e décima faixas não poder ser superior à variação
cumulada entre a primeira e sétima faixas.
LETRA C - ERRADO: Tal medida cautelar de afastamento de filho do lar, encontra amparo no art. 43, II, art.
82, caput c/c art. 83, caput, todos do Estatuto do Idoso c/c art. 305 e segs. do CPC.
LETRA D - ERRADO: Súmula 479/STJ: "As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos
gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações
bancárias".
A título de acréscimo, cumpre anotar que situação diversa ocorre quando o idoso não é o recebedor dos
alimentos, mas sim aquele que está obrigado a prestá-lo. Nesse sentido, o STJ, em seu enunciado sumular nº
596, entende que "a obrigação dos avós de prestar alimentos tem natureza complementar e subsidiária,
somente se configurando no caso de impossibilidade TOTAL ou PARCIAL de seu cumprimento pelos pais."
A I, II e III.
B II, III e IV.
C I, III e IV.
D I e II.
E I e IV.
GABARITO LETRA C
3% Habitacional
5% Estacionamento
10% Assentos nos ônibus
I. Art. 71. § 3º - A prioridade se estende aos processos e procedimentos na Administração Pública, empresas
prestadoras de serviços públicos e instituições financeiras, ao atendimento preferencial junto à Defensoria
Publica da União, dos Estados e do Distrito Federal em relação aos Serviços de Assistência
Judiciária. (VERDADEIRO)
II. Art. 38, I - reserva de pelo menos 3% (três por cento) das unidades habitacionais residenciais para
atendimento aos idosos. (FALSO)
III. Art. 3º, § 1º, V – priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento
asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria
sobrevivência. (VERDADEIRO)
IV. Art. 42. São asseguradas a prioridade e a segurança do idoso nos procedimentos de embarque e
desembarque nos veículos do sistema de transporte coletivo. (VERDADEIRO)
A órgãos consultivos do poder público municipal em relação à política local de atendimento aos direitos dos
idosos
B compostos por 50% de representantes de órgãos e entidades públicas municipais e por 50% de pessoas
escolhidas entre os cidadãos idosos residentes no município
C responsáveis pelo atendimento individual aos idosos em situação de ameaça ou violação de direitos e pela
aplicação das respectivas medidas de proteção.
D responsáveis, junto com Ministério Público e Vigilância Sanitária, pela fiscalização das entidades
governamentais e não-governamentais de atendimento ao idoso.
E responsáveis pela arrecadação dos fundos necessários ao financiamento da política municipal de atendimento
ao idoso.
GABARITO LETRA D
Art. 52. As entidades governamentais e não-governamentais de atendimento ao idoso serão fiscalizadas pelos
Conselhos do Idoso, Ministério Público, Vigilância Sanitária e outros previstos em lei.
Art. 48. As entidades de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, observadas as
normas de planejamento e execução emanadas do órgão competente da Política Nacional do Idoso, conforme
a Lei nº 8.842, de 1994.
II - apresentar objetivos estatutários e plano de trabalho compatíveis com os princípios desta Lei;
-
Art. 52. As entidades governamentais e não-governamentais de atendimento ao idoso serão fiscalizadas pelos
Conselhos do Idoso, Ministério Público, Vigilância Sanitária e outros previstos em lei.
§ 3º Na ocorrência de infração por entidade de atendimento, que coloque em risco os direitos assegurados
nesta Lei, será o fato comunicado ao Ministério Público, para as providências cabíveis, inclusive para promover
a suspensão das atividades ou dissolução da entidade, com a proibição de atendimento a idosos a bem do
interesse público, sem prejuízo das providências a serem tomadas pela Vigilância Sanitária.
B - errado. Os Conselhos até possuem composição paritária, mas os atores sociais são outros: 1. os òrgãos e
entidades públicas e 2. organizações representativas da sociedade civil. Não necessariamente idosos do
município.
C - errado. É o Ministério Público e o Poder Judiciário que são responsáveis por aplicar as medidas de
proteção. As funções dos Conselho são as seguintes: acompanhamento, fiscalização e avaliação.
E - errado. O financiamento das ações e dos programas é realizado com os recursos da Seguridade Social,
mediante transferência de fundo.
A) órgãos consultivos do poder público municipal em relação à política local de atendimento aos direitos dos
idosos
Lei 8.842/94, art. 6º Os conselhos nacional, estaduais, do Distrito Federal e municipais do idoso serão
órgãos permanentes, paritários e deliberativos, compostos por igual número de representantes dos
órgãos e entidades públicas e de organizações representativas da sociedade civil ligadas à área.
B) compostos por 50% de representantes de órgãos e entidades públicas municipais e por 50% de
pessoas escolhidas entre os cidadãos idosos residentes no município.
Lei 8.842/94, art. 6º Os conselhos nacional, estaduais, do Distrito Federal e municipais do idoso serão
órgãos permanentes, paritários e deliberativos, compostos por igual número de representantes dos
órgãos e entidades públicas e de organizações representativas da sociedade civil ligadas à área.
C) responsáveis pelo atendimento individual aos idosos em situação de ameaça ou violação de direitos e pela
aplicação das respectivas medidas de proteção.
EI, art. 45. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 43, o Ministério Público ou o Poder
Judiciário, a requerimento daquele, poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:
D) responsáveis, junto com Ministério Público e Vigilância Sanitária, pela fiscalização das entidades
governamentais e não-governamentais de atendimento ao idoso.
A a entidade, sendo filantrópica, cobra de todos os idosos taxa de participação no custeio da entidade.
B os contratos de prestação de serviços, sendo privada a entidade, são firmados apenas com o idoso abrigado, sem
participação de seu tutor ou assistente pessoal.
C a entidade, sendo governamental, não promove o estudo social e pessoal de cada caso.
D não dispõe a entidade de enfermeiro residente nem de gerontólogo de referência.
E o local mantém em destaque, na sua fachada externa, informação visível de que se trata de instituição para idosos.
Art. 35. § 1 No caso de entidades filantrópicas, ou casa-lar, é facultada a cobrança de participação do idoso no
custeio da entidade.
Art. 35. Todas as entidades de longa permanência, ou casa-lar, são obrigadas a firmar contrato de prestação de
serviços com a pessoa idosa abrigada.
§ 3 Se a pessoa idosa for incapaz, caberá a seu representante legal firmar o contrato a que se refere
o caput deste artigo.
b) ERRADA. Art. 35. Todas as entidades de longa permanência, ou casa-lar, são obrigadas a firmar contrato de
prestação de serviços com a pessoa idosa abrigada.
c) CORRETA.
e) ERRADA. Art. 37, § 2o Toda instituição dedicada ao atendimento ao idoso fica obrigada a manter
identificação externa visível, sob pena de interdição, além de atender toda a legislação pertinente. .
De acordo com o Estatuto do Idoso (Lei n° 10.741/2003), é assegurado, nos termos da Lei Orgânica de
Assistência Social (LOAS), benefício mensal de
A um quarto do salário-mínimo aos idosos, a partir de 60 anos, que não possuam meios para prover sua
subsistência, ainda que possam tê-la provida por sua família.
B um salário-mínimo aos idosos, a partir de 65 anos, que não possuam meios para prover sua subsistência,
nem de tê-la provida por sua família.
C um salário-mínimo aos idosos, a partir de 65 anos, que não possuam meios para prover sua subsistência,
ainda que possam tê-la provida por sua família.
D até cinco salários-mínimos aos idosos, a partir de 60 anos, que não possuam meios para prover sua
subsistência, nem de tê-la provida por sua família.
E um quarto do salário-mínimo aos idosos, a partir de 70 anos, que não possuam meios para prover sua
subsistência, nem de tê-la provida por sua família.
GABARITO LETRA B
Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam meios para prover sua
subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-
mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas.
O artigo 3º do Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741/2003, assim como o artigo 230 da Constituição Federal de 1988,
atribui à família, à sociedade e ao Estado o dever de amparo aos idosos, de forma a assegurar-lhes seus
direitos fundamentais e atender suas principais necessidades. No parágrafo único desse artigo, é disposto
sobre a garantia de prioridade que compreende
A o atendimento imediato, individualizado e de qualidade junto aos órgãos públicos e privados prestadores de
serviços à população.
B a faculdade de ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições
legais.
C a prática de esportes e de diversões nas unidades esportivas municipais.
D a destinação de 5% do orçamento público nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso.
E a capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de
serviços aos idosos.
GABARITO LETRA E
? § 1º A garantia de prioridade compreende: (Redação dada pela Lei nº 13.466, de 2017): VI ? capacitação e
reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços aos idosos.
? Qual o erro da letra "a", na alternativa: o atendimento imediato, individualizado e de qualidade junto aos
órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população; na Lei (I ? atendimento preferencial imediato
e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população)
Idoso, com 80 anos de idade, dirigiu seu veículo ao estacionamento aberto ao público de determinado
estabelecimento comercial, onde não havia vagas reservadas de estacionamento. Nesse caso,
A existe ilegalidade, pois o comerciante deve reservar ao menos 3% das vagas de estacionamento à pessoa
idosa, posicionadas de forma a lhe garantir melhor comodidade.
B inexiste qualquer ilegalidade, pois não há obrigatoriedade de o comerciante reservar vagas à pessoa idosa,
pois todos são iguais perante a lei (art. 5°, caput da Constituição Federal).
C existe ilegalidade, pois o comerciante deveria destinar ao menos cinco vagas de estacionamento à pessoa
idosa.
D inexiste ilegalidade, pois a pessoa idosa com idade avançada deve ser sempre acompanhada por um
cuidador, que estacionará o veículo nas vagas então disponíveis.
E existe ilegalidade, pois o comerciante deve reservar ao menos 5% das vagas de estacionamento à pessoa
idosa, posicionadas de forma a lhe garantir melhor comodidade.
GABARITO LETRA E
Quanto mais caro for o objeto sob o qual recai a reserva, menor será a porcentagem reservada.
Art. 41. É assegurada a reserva, para os idosos, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento) das vagas
nos estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor
comodidade ao idoso.
A Lei n° 10.741/2003, que instituiu o Estatuto do Idoso, destina-se a regular os direitos assegurados:
GABARITO LETRA B
A 60 anos.
B 65 anos.
C 70 anos.
D 75 anos.
E 80 anos.
GABARITO LETRA E
FUNDAMENTO:
Art. 3º (...)
§ 2º Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos maiores de oitenta anos, atendendo-se suas
necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos.
Art. 15 (...)
§ 7º Em todo atendimento de saúde, os maiores de oitenta anos terão preferência especial sobre os demais
idosos, exceto em caso de emergência.
Art. 71 (...)
§ 5º Dentre os processos de idosos, dar-se-á prioridade especial aos maiores de oitenta anos.
Idoso, com 65 anos de idade, compareceu ao terminal rodoviário da sua cidade para a obtenção de passagem
gratuita na bilheteria de determinada empresa. Apesar de estar no prazo legal, foi informado que não havia
mais passagens sem custo para o destino pretendido e caso quisesse viajar teria que pagá-la integralmente, o
que ocorreu, pois ele tinha consulta médica agendada havia vários meses na capital de outro Estado. No caso,
a transportadora
A não praticou ilicitude, porque uma vez esgotadas as passagens gratuitas no transporte interestadual, cabe à
pessoa idosa pagá-las integralmente.
B não praticou ilicitude, porque compete à pessoa idosa comprovar que não ganha mais do que três salários
mínimos para fazer jus à gratuidade.
C praticou ilicitude, ficando sujeita a eventual ação coletiva, pois cabia à transportadora vender-lhe passagem
pela metade do valor, porque comprovado que sua renda era de um salário mínimo.
D praticou ilicitude, ficando sujeita a eventual ação coletiva, porque, ao completar 65 anos de idade, nos termos
da legislação a pessoa idosa tem direito a viajar gratuitamente.
E praticou ilicitude, ficando sujeita a eventual ação coletiva, porque cabia à empresa vender-lhe a passagem
pela metade do preço, pois, como já havia esgotado dois assentos com outros idosos no horário desejado,
todos aqueles que percebem renda inferior a três salários mínimos têm direito ao desconto de cinquenta por
cento, pelo menos.
GABARITO LETRA C
Art. 40. No sistema de transporte coletivo interestadual observar-se-á, nos termos da legislação específica:
(Regulamento) (Vide Decreto nº 5.934, de 2006)
I – a reserva de 2 (duas) vagas gratuitas por veículo para idosos com renda igual ou inferior a 2 (dois)
salários-mínimos;
II – desconto de 50% (cinqüenta por cento), no mínimo, no valor das passagens, para os idosos que
excederem as vagas gratuitas, com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários-mínimos.
Em relação às disposições específicas da tutela coletiva dos direitos do idoso em juízo, conforme previsto no
Estatuto do Idoso, é correto afirmar:
A São legitimados o Ministério Público, a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, a Ordem dos
Advogados do Brasil e as associações legalmente constituídas há pelo menos 1 (um) ano e que incluam entre
os fins institucionais a defesa dos interesses e direitos da pessoa idosa, dispensada a autorização da
assembleia, se houver prévia autorização estatutária.
B A ação deverá ser proposta no local de domicílio do idoso, na Justiça Estadual, ainda que a matéria verse
sobre assunto de competência da Justiça Federal.
C Não se admite a formação de litisconsórcio entre os Ministérios Público da União e dos Estados, tendo esse
preferência para a propositura das ações que versem sobre os direitos difusos e coletivos dos idosos.
D No caso de desistência da ação pelos outros legitimados, somente ao Ministério Público compete a
prerrogativa de assumir a titularidade da ação.
E A multa diária imposta pelo descumprimento da tutela específica poderá ser exigida a qualquer tempo, em
execução provisória, desde que prestada caução ou outra forma de garantia.
GABARITO LETRA A
Lei 10.741
A) Art. 81. Para as ações cíveis fundadas em interesses difusos, coletivos, individuais indisponíveis ou
homogêneos, consideram-se legitimados, concorrentemente:
IV – as associações legalmente constituídas há pelo menos 1 (um) ano e que incluam entre os fins
institucionais a defesa dos interesses e direitos da pessoa idosa, dispensada a autorização da assembléia, se
houver prévia autorização estatutária.
B) Art. 80. As ações previstas neste Capítulo serão propostas no foro do domicílio do idoso, cujo juízo terá
competência absoluta para processar a causa, ressalvadas as competências da Justiça Federal e a
competência originária dos Tribunais Superiores.
C) Art. 81, § 1o Admitir-se-á litisconsórcio facultativo entre os Ministérios Públicos da União e dos
Estados na defesa dos interesses e direitos de que cuida esta Lei.
D) Art. 81, § 2o Em caso de desistência ou abandono da ação por associação legitimada, o Ministério
Público ou outro legitimado deverá assumir a titularidade ativa.
E) Art. 83, § 3o A multa só será exigível do réu após o trânsito em julgado da sentença favorável ao autor,
mas será devida desde o dia em que se houver configurado.
GABARITO LETRA B
Art. 96. Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de
transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da
cidadania, por motivo de idade:
§ 1o Na mesma pena incorre quem desdenhar, humilhar, menosprezar ou discriminar pessoa idosa, por
qualquer motivo.
Infrações Administratvas
Deixar a entidade
Crimes
Art. 96. Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias....
Art. 97. Deixar de prestar assistência ao idoso, quando possível fazê-lo sem risco pessoal....
Art. 98. Abandonar o idoso em hospitais, casas de saúde, entidades de longa permanência....
Art. 99. Expor a perigo a integridade e a saúde, física ou psíquica, do idoso, submetendo-o...
Entre outros....
Em relação à Tutela Coletiva do Idoso, nos termos previstos no Estatuto do Idoso, Lei n2°/2003 e na Lei
Complementar n° 80/94, é correto afirmar:
A Entre os legitimados para propositura de ação coletiva, encontra-se previsto expressamente a Ordem dos
Advogados do Brasil.
B Os direitos que podem ser objetos de proteção coletiva do idoso são exclusivamente aqueles previstos no
Estatuto, a saber: acesso às ações e serviços de saúde, atendimento especializado ao idoso portador de
deficiência ou com limitação incapacitante, atendimento especializado ao idoso portador de doença
infectocontagiosa e serviço de assistência social visando ao amparo do idoso.
C Não é possível a formação de litisconsórcio ativo entre Ministério Público e demais legitimados.
D Tendo em vista a ausência de previsão expressa conferindo legitimidade ativa à Defensoria Pública, no
Estatuto do Idoso, sua atuação cinge-se apenas a atuação individual.
E Restringe-se à atuação coletiva em matéria de direitos do idoso ao ressarcimento por atos lesivos praticados,
não sendo possível ação que tenha por objeto obrigação de fazer e não-fazer.
GABARITO LETRA A
a)Entre os legitimados para propositura de ação coletiva, encontra-se previsto expressamente a Ordem dos
Advogados do Brasil.
Art. 81. Para as ações cíveis fundadas em interesses difusos, coletivos, individuais indisponíveis ou
homogêneos, consideram-se legitimados, concorrentemente:
I – o Ministério Público;
IV – as associações legalmente constituídas há pelo menos 1 (um) ano e que incluam entre os fins
institucionais a defesa dos interesses e direitos da pessoa idosa, dispensada a autorização da assembléia, se
houver prévia autorização estatutária.
b)Os direitos que podem ser objetos de proteção coletiva do idoso são exclusivamente aqueles previstos no
Estatuto, a saber: acesso às ações e serviços de saúde, atendimento especializado ao idoso portador de
deficiência ou com limitação incapacitante, atendimento especializado ao idoso portador de doença
infectocontagiosa e serviço de assistência social visando ao amparo do idoso.
Art. 79, Parágrafo único. As hipóteses previstas neste artigo não excluem da proteção judicial outros
interesses difusos, coletivos, individuais indisponíveis ou homogêneos, próprios do idoso, protegidos
em lei.
c)Não é possível a formação de litisconsórcio ativo entre Ministério Público e demais legitimados.
Art, 81. § 1o Admitir-se-á litisconsórcio facultativo entre os Ministérios Públicos da União e dos
Estados na defesa dos interesses e direitos de que cuida esta Lei.
d)Tendo em vista a ausência de previsão expressa conferindo legitimidade ativa à Defensoria Pública, no
Estatuto do Idoso, sua atuação cinge-se apenas a atuação individual.
e)Restringe-se à atuação coletiva em matéria de direitos do idoso ao ressarcimento por atos lesivos
praticados, não sendo possível ação que tenha por objeto obrigação de fazer e não-fazer.
Art. 83. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não-fazer, o juiz
concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado
prático equivalente ao adimplemento
Cassiano tem 70 anos, reside em Recife apenas com sua irmã Valéria, e sua renda se resume ao recebimento
do benefício da assistência social de um salário-mínimo mensal conforme previsão no Estatuto do Idoso.
Valéria tem 65 anos de idade e não possui meios para prover sua subsistência nem de tê-la provida por sua
família, mormente porque precisa de muitos medicamentos e vitaminas para preservar sua saúde. De acordo
com a Lei n° 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), nesse caso, à Valéria
A não será assegurado nenhum benefício mensal de assistência social tendo em vista que ainda não alcançou
a idade de 70 anos.
B não será assegurado outro benefício mensal de assistência social, tendo em vista que o benefício já
concedido a qualquer membro da família será computado para os fins do cálculo de renda familiar per capita a
que se refere a Loas e, sendo assim, ocorre a referida vedação.
C será assegurado o benefício mensal de um salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social
- Loas, pois o benefício já concedido a qualquer membro da família não será computado para os fins do cálculo
de renda familiar per capita a que se refere a Loas.
D será assegurado o benefício mensal de meio salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência
Social - Loas, tendo em vista o já percebimento do benefício por outro membro da família.
E será assegurado o benefício mensal de um salário-mínimo apenas se Cassiano optar por não receber o
benefício, cancelando-o por escrito, ou se solicitar sua redução, percebendo Valéria, neste caso, o quanto
restar para completar um salário-mínimo.
GABARITO LETRA C
Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam meios para prover sua
subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo,
nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas. (Vide Decreto nº 6.214, de 2007)
Parágrafo único. O benefício já concedido a qualquer membro da família nos termos do caput não
será computado para os fins do cálculo da renda familiar per capita a que se refere a Loas.
A questão tenta confundir o benefício mensal de um salário mínimo mensal da Assistência Social, previsto no
art. 34 do Estatuto do Idoso, com o BPC - Benefício de Prestação Continuada, previsto na Lei Orgânica da
Assistência Social – LOAS, que também garante um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou
superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade.
Neste último é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja renda inferior (ou menor) a 1/4 do
salário mínimo e não pode ser acumulado com outro benefício da Seguridade Social (como, por exemplo,
o seguro desemprego, a aposentadoria e a pensão) ou de outro regime, a não ser com a assistência médica,
pensões especiais de natureza indenizatória e a remuneração do contrato de aprendizagem.
Já o benefício da Assistência Social, previsto no Estatuto do Idoso, tem natureza individual e não leva em conta
a renda familiar.
Transporte : Maiores de 65
Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos fica assegurada a gratuidade dos transportes coletivos públicos
urbanos e semi-urbanos, exceto nos serviços seletivos e especiais, quando prestados paralelamente aos
serviços regulares.
Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam meios para prover sua
subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo,
nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas.
Art. 71. § 5º Dentre os processos de idosos, dar-se-á prioridade especial aos maiores de oitenta anos.
A os crimes contra os idosos são de ação penal pública condicionada à representação do ofendido.
B a lei não criminaliza a conduta de desdenhar ou menosprezar pessoa idosa, apenas a de discriminá-la por
qualquer motivo.
C negar o acolhimento ou a permanência do idoso, como abrigado, por recusa deste em outorgar procuração à
entidade de atendimento é mera infração administrativa.
D constitui crime punível com reclusão de 6 meses a 1 ano e multa negar a alguém, por motivo de idade,
emprego ou trabalho.
E não é crime lavrar ato notarial que envolva pessoa idosa sem discernimento de seus atos, sem a devida
representação legal, tratando-se de irregularidade cartorária.
GABARITO LETRA D
a)os crimes contra os idosos são de ação penal pública condicionada à representação do ofendido.
Art. 95. Os crimes definidos nesta Lei são de ação penal pública incondicionada, não se lhes aplicando
os arts. 181 e 182 do Código Penal.
b)a lei não criminaliza a conduta de desdenhar ou menosprezar pessoa idosa, apenas a de discriminá-la por
qualquer motivo.
Art. 96. Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de
transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da
cidadania, por motivo de idade:
§ 1o Na mesma pena incorre quem desdenhar, humilhar, menosprezar ou discriminar pessoa idosa,
por qualquer motivo.
§ 2o A pena será aumentada de 1/3 (um terço) se a vítima se encontrar sob os cuidados ou
responsabilidade do agente.
c)negar o acolhimento ou a permanência do idoso, como abrigado, por recusa deste em outorgar procuração à
entidade de atendimento é mera infração administrativa.
Art. 103. Negar o acolhimento ou a permanência do idoso, como abrigado, por recusa deste em
outorgar procuração à entidade de atendimento:
d)constitui crime punível com reclusão de 6 meses a 1 ano e multa negar a alguém, por motivo de
idade, emprego ou trabalho. (GABARITO)
Art. 100. Constitui crime punível com reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa:
I – obstar o acesso de alguém a qualquer cargo público por motivo de idade;
II – negar a alguém, por motivo de idade, emprego ou trabalho;
e)não é crime lavrar ato notarial que envolva pessoa idosa sem discernimento de seus atos, sem a devida
representação legal, tratando-se de irregularidade cartorária.
Art. 108. Lavrar ato notarial que envolva pessoa idosa sem discernimento de seus atos, sem a devida
representação legal:
O conhecimento do crime do art. 100 (negar a alguém, por motivo de idade, emprego ou trabalho) tem sido
cobrado frequentemente em concursos. É um dos poucos crimes do Estatuto do Idoso que é punido com
reclusão.
Em um acidente de trânsito, um dos veículos estava sob a condução de parente de um dos integrantes da
equipe que atendeu a ocorrência. Esse motorista (A) estava visivelmente embriagado. A guarnição constatou o
óbito do outro motorista (B). O parente do motorista A forçou a condução do morto para o Hospital de
Emergência e forçou o seu atendimento, como se não tivesse ocorrido o óbito. Qual a tipificação dessa atuação
do integrante da guarnição?
A Pronto atendimento.
B Presunção de inocência.
C Abuso de autoridade.
D Legítima defesa.
E Prevaricação.
GABARITO LETRA C
Art. 23. Inovar artificiosamente, no curso de diligência, de investigação ou de processo, o estado de lugar, de
coisa ou de pessoa, com o fim de eximir-se de responsabilidade ou de responsabilizar criminalmente alguém ou
agravar-lhe a responsabilidade:
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem pratica a conduta com o intuito de:
II - omitir dados ou informações ou divulgar dados ou informações incompletos para desviar o curso da
investigação, da diligência ou do processo.
Art. 24. Constranger, sob violência ou grave ameaça, funcionário ou empregado de instituição hospitalar
pública ou privada a admitir para tratamento pessoa cujo óbito já tenha ocorrido, com o fim de alterar local ou
momento de crime, prejudicando sua apuração:
Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
Tentando explicar:
No caso, foi constatado o óbito de ''B'' pela equipe/guarnição. ''A' era o condutor e estava visivelmente
embriagado (ou seja, culpado e além disso, parente de um dos guardas que atendeu a ocorrência);
Como assim forçou atendimento? (Se "forçou" houve violência ou grave ameaça) Para tentar alterar o
local do crime, "beneficiando" seu parente A ou para "prejudicar a apuração do crime'', já que seu
parente era o condutor e estava embriagado.
Se o hospital "aceita" como se não tivesse ocorrido o óbito, teoricamente, o óbito não teria ocorrido no
acidente de trânsito e mudaria/prejudicaria a apuração do crime.
"As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade quando praticadas pelo agente
com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero
capricho ou satisfação pessoal." § 1º
Pra quem não entendeu, esse tipo de situação é conhecida como "esquenta cadáver". O agente público "força"
a entrada de alguém já morto no hospital, para confundir a perícia. Os peritos vão ficar confusos se o cara
morreu no local efetivo do acidente ou se ele morreu no hospital.
Curiosidade: esse é um crime bipróprio, pois há uma condição especial do sujeito ativo e do passivo.
Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou
contra quem sabe inocente:
- ou de 1 a 4 anos e multa.
Se que é um absurdo ter que decorar as penas, mas, para dar uma luz na hora da prova, não custa dar uma
olhada antes de forma esquematizada. Vou colocar aqui só os crimes punidos com detenção de 6 meses a 2
anos e multa (de forma resumida):
Art. 12. Deixar injustificadamente de comunicar prisão; deixa de entregar ao preso, no prazo de 24 (vinte e
quatro) horas, a nota de culpa; prolonga a execução de pena privativa de liberdade.
Art. 20. Impedir, sem justa causa, a entrevista pessoal e reservada do preso com seu advogado.
Art. 29. Prestar informação falsa sobre procedimento judicial, policial, fiscal ou administrativo.
Art. 32. Negar ao interessado, seu defensor ou advogado acesso aos autos de procedimento investigatório.
Art. 33. Exigir informação ou cumprimento de obrigação sem expresso amparo legal; se utiliza de cargo ou
função pública para se eximir de obrigação legal ou para obter vantagem ou privilégio indevido.
Art. 37. Demorar demasiada e injustificadamente no exame de processo.
Art. 38. Antecipar, por meio de comunicação, inclusive rede social, atribuição de culpa.
A questão traz dois crimes previstos na lei nº 13.869/2019, conhecida como nova Lei de Abuso de
Autoridade.
Vamos às afirmativas:
I - Art. 28. Divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda produzir,
expondo a intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou a imagem do investigado ou acusado:
CERTO
II - Art. 24. Constranger, sob violência ou grave ameaça, funcionário ou empregado de instituição hospitalar
pública ou privada a admitir para tratamento pessoa cujo óbito já tenha ocorrido, com o fim de alterar local ou
momento de crime, prejudicando sua apuração:
ERRADO. Note-se que, ao contrário do que afirma a alternativa, o tipo acumula a pena de detenção com a
pena correspondente a violência.
Por fim, uma dica que talvez possa ajudar na resolução de futuras questões:
(A) Punidos com detenção de 6 meses a 2 anos e multa: crime de menor potencial ofensivo, processado no
Juizado Especial Criminal, sendo cabível transação penal e suspensão condicional do processo (pena mínima
até 1 ano).
(B) Punidos com detenção de 1 a 4 anos e multa: crime de médio potencial ofensivo, portanto não cabe
transação penal. Todavia, é possível a aplicação do Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) aos crimes
praticados sem violência ou grave ameaça. Aplicável suspensão condicional do processo, que exige pena
mínima de até 1 ano. E quanto ao rito processual há divergência doutrinária: parte da doutrina entende que o
crime será processado pelo rito ordinário e outra parte pelo rito do artigo 513 e ss, CPP (crime funcional).
DICA: crimes com violência, grave ameaça, privação de liberdade, violação de domicílio etc são punidos de
forma mais rigorosa.
Considere que determinado agente penitenciário, com a finalidade específica de beneficiar terceiro,
constrangeu preso sob sua custódia, mediante violência, a produzir prova contra si mesmo. Nesse caso, é
correto afirmar, conforme a Lei n.º 13.869, de 05 de setembro de 2019 (Lei de Abuso de Autoridade) e suas
alterações, que:
A o agente não cometeu crime de abuso de autoridade, eis que não é considerado como autoridade na forma
da Lei n.º 13.869, de 05 de setembro de 2019.
B o agente cometeu crime de abuso de autoridade, cuja pena cominada é de detenção, de 1 (um) a 4 (quatro)
anos, sem prejuízo da pena cominada à violência.
C o agente não cometeu crime de abuso de autoridade, já que a conduta descrita não está tipificada na Lei n.º
13.869, de 05 de setembro de 2019.
D o agente cometeu crime de abuso de autoridade, dado o emprego de violência. Se, no entanto, tivesse
constrangido o preso mediante grave ameaça, a conduta seria atípica, ainda que praticada com as mesmas
finalidades.
GABARITO LETRA B
• Prejudicar outrem;
Vejo esse mnemônico CONSTANTEMENTE aqui nos comentários e ele peca em um ponto:
• Prejudicar outrem;
• Beneficiar a si mesmo.
É pena restritiva de direitos substitutiva das privativas de liberdade previstas na Lein.º 13.869, de 05 de
setembro de 2019 (Lei de Abuso de Autoridade) e suas alterações:
A Multa.
B Limitação de final de semana.
C Perda de bens.
D Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas.
GABARITO LETRA D
Galera, a questão repetida foi excluída e outra questão tomou seu antigo número de identificação no
qConcursos. Dito isso, vamos à explicação:
Artt. 5º As penas restritivas de direitos substitutivas das privativas de liberdade previstas nesta Lei são:
II - suspensão do exercício do cargo, da função ou do mandato, pelo prazo de 1 (um) a 6 (seis) meses, com a
perda dos vencimentos e das vantagens;
COMETE ABUSO
MPB
Mero capricho
Prejudicar outrem
Beneficiar a si mesmo
----------------------------------------------------------------------
PRESUS
----------------------------------------------------------
autônomas ou cumultativamente
Efeitos da condenação
TOIN PERDEU
---------------------------------------------------------------------------------------
CRIMES E PENAS
deixar
submeter
impedir
requisitar
prestar
estender
negar
exigir
antecipar
demorar
-----------------------------------------------------------------------
AÇÃO PENAL
pública incondicionada
De acordo com a Lei.º 13.869, de 05 de setembro de 2019 e suas alterações, é sujeito ativo do crime de abuso
de autoridade:
Art. 2º É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da
administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Municípios e de Território, compreendendo, mas não se limitando a:
Parágrafo único. Reputa-se agente público, para os efeitos desta Lei, todo aquele que exerce, ainda que
transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra
forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função em órgão ou entidade abrangidos
pelo caput deste artigo.
Determinado agente público deixou, injustificadamente e por mero capricho, de comunicar prisão em flagrante à
autoridade judiciária no prazo legal. Neste caso, é correto afirmar, à luz da Lei n.º 13.869, de 5 de setembro de
2019, e suas alterações:
A O fato é atípico.
B Há na lei previsão expressa de redução da pena pela metade caso o crime tenha sido praticado na
modalidade culposa.
C A pena é de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.
D Embora o fato seja típico, não pode ser considerado crime de abuso de autoridade.
GABARITO LETRA C
ADENDO
• Prejudicar outrem;
• Beneficiar a si mesmo.
Elano, servidor público, praticou, no exercício de suas funções, conduta que se enquadra em um dos crimes
tipificados na Lei n.º 13.869, de 5 de setembro de 2019, e suas alterações. Essa mesma conduta também é
considerada violação a dever funcional, passível de sanção na esfera administrativa, além de ter causado
danos indenizáveis a terceiro. Nesse caso, é correto “afirmar, conforme a Lei n.º 13.869, de 5 de setembro de
2019:
A A ação penal somente pode ser intentada se forem também adotadas as medidas judiciais para apuração da
responsabilidade administrativa e da responsabilidade civil.
B Em razão da independência entre as esferas criminal, administrativa e civil, a notícia do crime que também
descreve falta funcional não poderá ser informada à autoridade competente com vistas à apuração.
C Se ficar decidido no juízo criminal que Elano não praticou o ato, isso não poderá ser mais questionado no
âmbito civil.
D Além de independentes, as esferas criminal, administrativa e civil são incomunicáveis, pelo que caso fique
constatado que Elano praticou o ato em legítima defesa, a sentença penal não fará coisa julgada em âmbito
cível e no administrativo-disciplinar.
GABARITO LETRA C
Art. 7º. As responsabilidades civil e administrativa são independentes da criminal, não se podendo mais
questionar sobre a existência ou a autoria do fato quando essas questões tenham sido decididas no juízo
criminal.
A ação penal somente pode ser intentada se forem também adotadas as medidas judiciais para apuração da
responsabilidade administrativa e da responsabilidade civil. Art. 6º As penas previstas nesta Lei serão
aplicadas independentemente das sanções de natureza civil ou administrativa cabíveis.
Em razão da independência entre as esferas criminal, administrativa e civil, a notícia do crime que também
descreve falta funcional não poderá ser informada à autoridade competente com vistas à apuração. Art.
6º Parágrafo único. As notícias de crimes previstos nesta Lei que descreverem falta funcional serão
informadas à autoridade competente com vistas à apuração
Se ficar decidido no juízo criminal que Elano não praticou o ato, isso não poderá ser mais questionado no
âmbito civil. Art. 7º As responsabilidades civil e administrativa são independentes da criminal, não se
podendo mais questionar sobre a existência ou a autoria do fato quando essas questões tenham sido
decididas no juízo criminal.
Além de independentes, as esferas criminal, administrativa e civil são incomunicáveis, pelo que caso fique
constatado que Elano praticou o ato em legítima defesa, a sentença penal não fará coisa julgada em âmbito
cível e no administrativo-disciplinar. Art. 8º Faz coisa julgada em âmbito cível, assim como no
administrativo-disciplinar, a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em estado de
necessidade, em legítima defesa, em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de
direito.
COMPLEMENTANDO OS COLEGAS
⇨ As notícias de crimes previstos nesta Lei que descreverem falta funcional serão informadas à autoridade
competente com vistas à apuração. (abertura de PAD)
1. estado de necessidade
2. legítima defesa
3. estrito cumprimento de dever legal
4. exercício regular de direito.
↳ A decisão do juízo penal sobre as excludentes de ilicitude é soberana, não podendo o tema ser revisto na
instância cível e administrativa.
I- tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do
ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração,
considerando os prejuízos por ele sofridos;
II- a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 a 5 anos
III- a perda do cargo, do mandato ou da função pública.
Os efeitos previstos nos incisos II e III do caput deste artigo são condicionados à ocorrência
de reincidência em crime de abuso de autoridade e não são automáticos, devendo ser declarados
motivadamente na sentença
A perda do cargo em razão de condenação por crime de abuso de autoridade é de efeito automático,
procedendo-se o afastamento do servidor público a partir do recebimento da denúncia.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
EFEITOS DA CONDENAÇÃO:
* prazo: 1 a 5 anos
Não caracteriza abuso de autoridade a submissão de preso a interrogatório durante o período de repouso
noturno em caso de flagrante delito ou se ele, devidamente assistido, consentir em prestar declarações.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Lei 13.869/2019:
Art. 18. Submeter o preso a interrogatório policial durante o período de repouso noturno, SALVO SE capturado
em flagrante delito ou se ele, devidamente assistido, consentir em prestar declarações:
A ação penal, nesse caso, será pública incondicionada, podendo a autoridade policial instaurar inquérito de
ofício sem qualquer provocação.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
• dolosos;
• próprios;
• punidos com detenção;
-->ELEMENTO ESPECÍFICO:
• prejudicar alguém; ou
• beneficiar a si mesmo; ou
• beneficiar a terceiro; ou
• mero capricho; ou
• satisfação pessoal.
• interpretação de lei;
• avaliação de fatos;
• avaliação de provas.
-->EFEITOS DA CONDENAÇÃO:
* prazo: 1 a 5 anos
* prazo: 1 a 6 meses
-6 meses a 2 anos: infração penal de menor potencial ofensivo, devendo ser oferecido ao agente o benefício da
transação penal.
-1 a 4 anos : infração penal de médio potencial ofensivo, devendo ser oferecido o benefício da suspensão
condicional do processo
Art. 22. Invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à revelia da vontade do ocupante, imóvel alheio
ou suas dependências, ou nele permanecer nas mesmas condições, sem determinação judicial ou fora das
condições estabelecidas em lei:
I - coage alguém, mediante violência ou grave ameaça, a franquear-lhe o acesso a imóvel ou suas
dependências;
II - (VETADO);
III - cumpre mandado de busca e apreensão domiciliar após as 21h (vinte e uma horas) ou antes das 5h
(cinco horas).
1. Submeter preso capturado em flagrante delito à realização de interrogatório policial durante o período
de repouso noturno.
2. Utilizar prova ilícita em desfavor do investigado, ainda que haja divergência na interpretação de lei
sobre o caráter ilícito da prova.
4. Prosseguir com o interrogatório de pessoa que tenha decidido exercer o direito ao silêncio.
A 1 apenas.
B 2 e 3 apenas.
C 3 e 4 apenas.
D 1, 2 e 4 apenas.
E 1, 2, 3 e 4.
GABARITO LETRA C
Art. 1º, § 2º A divergência na interpretação de lei ou na avaliação de fatos e provas não configura abuso de
autoridade.
---------------------------------------------------------------
1. Submeter preso capturado em flagrante delito à realização de interrogatório policial durante o período
de repouso noturno. ( ERRADO)
Entra na exceção!
Art. 18. Submeter o preso a interrogatório policial durante o período de repouso noturno, salvo se capturado
em flagrante delito ou se ele, devidamente assistido, consentir em prestar declarações:
----------------------------------------------------------------------
2. Utilizar prova ilícita em desfavor do investigado, ainda que haja divergência na interpretação de lei
sobre o caráter ilícito da prova. ( ERRADO)
Art. 19. Impedir ou retardar, injustificadamente, o envio de pleito de preso à autoridade judiciária competente
para a apreciação da legalidade de sua prisão ou das circunstâncias de sua custódia:
--------------------------------------------------------------------------
4. Prosseguir com o interrogatório de pessoa que tenha decidido exercer o direito ao silêncio.
Art. 15, Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem prossegue com o interrogatório:
Com base em lei de abuso de autoridade, é sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer
agente público, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território, compreendendo,
mas não se limitando a:
SUJEITOS ATIVO:
art. 2º da Lei:
É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da administração
pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos
Municípios e de Território, compreendendo, mas não se limitando a (rol exemplificativo):
GABARITO CERTO
Pontos relevantes sobre a nova Lei de Abuso de Autoridade (13.869/19)
Vejamos,
ELEMENTO ESPECÍFICO:
• Prejudicar outrem;
• Beneficiar a si mesmo.
Art. 3º, § 2º A ação privada subsidiária será exercida no prazo de 6 (seis) meses, contado da data em que se
esgotar o prazo para oferecimento da denúncia.
A Lei de Abuso de Autoridade diz que a conduta consistente em “submeter pessoa sob sua guarda ou
custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei” é crime de abuso de autoridade.
Quanto ao crime de abuso de autoridade, assinale a alternativa correta:
A O funcionário público exonerado ou aposentado não pode cometer o crime de abuso de autoridade.
B O funcionário público exonerado ou aposentado pode cometer o crime de abuso de autoridade em qualquer
hipótese.
C O funcionário público exonerado ou aposentado só pode cometer o crime de abuso de autoridade se invocar
seu antigo cargo praticá-lo.
D O funcionário público exonerado ou aposentado não pode cometer o crime de abuso de autoridade apenas se
a vítima não souber da situação de
GABARITO LETRA A
O sujeito ativo de uma infração penal é aquele que comete o crime, praticando a conduta descrita na lei
penal incriminadora. Pode ser sujeito ativo no crime de abuso de autoridade:
A Quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, ou militar, apenas permanentemente.
B Quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, ou militar, ainda que transitoriamente e
sem remuneração.
C Quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, ou militar, ainda que transitoriamente,
porém apenas se mediante remuneração.
D Quem exerce cargo, emprego ou função pública, ou privada de natureza civil, ou militar, ainda que
transitoriamente, porém apenas se mediante remuneração.
GABARITO LETRA B
Agente público, para os fins da Lei 13.869, é todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem
remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou
vínculo, mandato, cargo, emprego ou função em órgão ou entidade abrangidos pelo caput do artigo 2º da
referida lei.
✔ agente público:
✔ que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.
todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação,
contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função em órgão
ou entidade abrangidos.
SUJEITO PASSIVO
✔ a pessoa (física ou jurídica) diretamente prejudicada pela conduta abusiva. Exemplo: a testemunha ou o
investigado, no caso do art. 10 que trata da condução coercitiva;
✔ o Estado que tem a sua imagem, confiabilidade e patrimônio ofendidos quando um agente público pratica ato
abusivo.
REGRAS GERAIS
2 ) Além do dolo, a o art. 1º, parágrafo 1º da lei em tela exige que esteja presente uma finalidade específica
de agir para que a conduta criminosa reste configurada. ( finalidade específica de prejudicar outrem ou
beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal. )
Segundo a doutrina: "O aposentado não é agente público e não pode mais agir no exercício da função,
nem mesmo a pretexto de exercê-la, conforme dicção legal.
Vejamos,
I. De acordo com as disposições do artigo 15 da Lei Federal nº 13.869, de 2019, prosseguir com o interrogatório
de uma pessoa que tenha optado por ser assistida por advogado ou defensor público, sem a presença de seu
patrono, é uma ação sujeita à pena de detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
II. À luz do artigo 15 da Lei Federal nº 13.869, de 2019, prosseguir com o interrogatório de uma pessoa que
tenha decidido exercer o direito ao silêncio é uma atitude sujeita à pena de reclusão, de 1 (um) a 9 (nove)
meses, ou multa.
ABUSO DE AUTORIDADE
A PERDA DO CARGO É UM EFEITO EXTRA PENAL DA CONDENAÇÃO, LOGO NÃO OCORRE DE FORMA
AUTOMÁTICA e deve ser motivado.
TODOS OS CRIMES DE ABUSO DE AUTORIDADE SÃO DE AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA.
NOS CRIMES DO ECA PARA A PERDA DO CARGO POR EFEITO EXTRA PENAL O RÉU PRECISA SER
REEINCIDENTE.
Faz coisa julgada em âmbito cível E administrativo-disciplinar, a sentença penal que reconhecer ter
sido o ato praticado em:
a) estado de necessidade
b) legítima defesa
Art. 15. Constranger a depor, sob ameaça de prisão, pessoa que, em razão de função, ministério, ofício ou
profissão, deva guardar segredo ou resguardar sigilo:
II - de pessoa que tenha optado por ser assistida por advogado ou defensor público, sem a presença de
seu patrono.
I. Nos termos do artigo 22 da Lei nº 13.869, de 2019, invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à
revelia da vontade do ocupante, um imóvel alheio ou suas dependências, ou nele permanecer nas mesmas
condições, sem determinação judicial ou fora das condições estabelecidas em lei, é uma atitude sujeita à pena
de detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
II. A Lei nº 13.869, de 2019, em seu artigo 15, determina que constranger a depor, sob ameaça de prisão, uma
pessoa que, em razão de função, do ministério, do ofício ou da profissão, deva guardar segredo ou resguardar
sigilo, é uma atitude sujeita à pena de multa e reparação do dano causado.
GABARITO LETRA B
O item II está errado porque mencionou pena, que no caso é detenção de 1 a 4 anos e multa. A reparação de
dano, apesar de ser um efeito automático da condenação, não é pena, e sim efeito secundário desta.
Lei nº 13.869/2019
I - coage alguém, mediante violência ou grave ameaça, a franquear-lhe o acesso a imóvel ou suas
dependências;
II - (VETADO);
III - cumpre mandado de busca e apreensão domiciliar após as 21h (vinte e uma horas) ou antes das 5h
(cinco horas).
§ 2º Não haverá crime se o ingresso for para prestar socorro, ou quando houver fundados indícios que
indiquem a necessidade do ingresso em razão de situação de flagrante delito ou de desastre.
Art. 15. Constranger a depor, sob ameaça de prisão, pessoa que, em razão de função, ministério, ofício ou
profissão, deva guardar segredo ou resguardar sigilo:
II - de pessoa que tenha optado por ser assistida por advogado ou defensor público, sem a presença de
seu patrono.
Incorre em crime de abuso de autoridade o agente público que, no exercício de suas funções, por mera
satisfação pessoal:
I- adentra imóvel alheio contra a vontade do ocupante;
II- adentra imóvel alheio para prestar socorro a pessoa ferida que se encontra no interior do imóvel;
III- coage alguém, mediante violência ou grave ameaça, a franquear-lhe o acesso a imóvel ou suas
dependências.
A I, apenas.
B I e II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
GABARITO LETRA C
Art. 22. Invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à revelia da vontade do ocupante, imóvel alheio
ou suas dependências, ou nele permanecer nas mesmas condições, sem determinação judicial ou fora das
condições estabelecidas em lei:
I - coage alguém, mediante violência ou grave ameaça, a franquear-lhe o acesso a imóvel ou suas
dependências;
III - cumpre mandado de busca e apreensão domiciliar após as 21h (vinte e uma horas) ou antes das 5h (cinco
horas).
§ 2º Não haverá crime se o ingresso for para prestar socorro, ou quando houver fundados indícios que
indiquem a necessidade do ingresso em razão de situação de flagrante delito ou de desastre.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
ART. 22. § 2º - Não haverá crime se o ingresso for para prestar socorro, ou quando houver fundados
indícios que indiquem a necessidade do ingresso em razão de situação de flagrante delito ou desastre.
Entendimento do Nucci (da mesma forma que em administrativo usam a doutrina da Di Pietro): "Se houver a
constatação de crime permanente (delito cuja a consumação se prolonga no tempo), é viável a invasão, ainda
que desprovido de mandado judicial. No entanto, pensamos que, para ser legitima a invasão, sem mandado do
juíz, é preciso certeza de que há delito permanente. em caso de dúvida, o meio mais seguro para o agente
de polícia é contar com a autorização judicial"
Durante uma atividade na Assembleia Legislativa do RS, alguns manifestantes quebraram móveis e danificaram
as instalações do prédio, além de agredirem algumas pessoas na sala de audiência pública. Os agentes da
segurança do prédio contiveram aqueles agressores e os mantiveram sob sua guarda até as autoridades
policiais comparecerem e adotarem as medidas legais correspondentes. Nesse intervalo de tempo, alguns
agentes utilizaram uma placa que colocaram no pescoço dos manifestantes com dizeres “Animais
irresponsáveis, não merecem liberdade”, para que fossem vistos e ridicularizados perante os presentes. Qual
foi o ato cometido por esses agentes?
A Crime hediondo.
B Contravenção insidiosa.
C Acusação caluniosa.
D Abuso de autoridade.
E Excesso de arbitrariedade.
GABARITO LETRA D
b) Submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento ilegal não autorizado
em lei.
Com a nova lei de abuso de autoridade é mais fácil o bandido fazer isso com um agente da lei.
Art. 13. Constranger o preso ou o detento, mediante violência, grave ameaça ou redução de sua capacidade
de resistência, a:
Com base na Lei Antitortura e na Lei contra Abuso de Autoridade, julgue o item subsequente.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
Questão simples, mas muito interessante! Podemos abordar vários temas, e
se o candidato não está totalmente seguro em algum deles pode acabar
perdendo o ponto.
Com base na Lei Antitortura e na Lei contra Abuso de Autoridade, julgue o item subsequente.
O particular que atuar em coautoria ou participação com uma autoridade pública no cometimento de crime de
abuso de autoridade não responderá por esse crime porque não é agente público.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Entretanto,é admitido se ele praticar o fato em concurso com agente público e souber dessa elementar.
Disposição do CP:
Circunstâncias incomunicáveis
Art. 30- Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do
crime.
Particular pode responder por Crime de abuso de autoridade? SIM, pode! Desde que ele tenha ciência da
condição de autoridade pública do agente que comete o delito de abuso de autoridade.
Bom, por exigir uma condição especial do sujeito ativo, o abuso de autoridade é um crime próprio!
Então quer dizer que o particular que não exerce função pública não poderá cometer o crime de abuso de
autoridade? DEPENDE!
Sozinho -> o particular que não exerce função pública não poderá cometer abuso de autoridade, pois
estamos diante de um crime próprio!
Junto com alguma autoridade -> o particular pode cometer o crime de abuso de autoridade, desde que
saiba que o autor é, de fato, uma autoridade. (caso da questão)
Com base na Lei Antitortura e na Lei contra Abuso de Autoridade, julgue o item subsequente.
Nos crimes de abuso de autoridade, a ação é pública condicionada à representação da vítima, pois a falta
dessa representação impede a iniciativa do Ministério Público.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
É de Ação Penal Pública Incondicionada, cabe ainda lembrar que não há necessidade de inquérito policial e/ou
representação da vítima.
Acerca da natureza jurídica das ações penais nos crimes de abuso de autoridade, assinale a alternativa correta.
A Depende de representação da vítima, sendo, por isso, crimes de ação penal pública condicionada.
B De regra, são crimes de ação penal pública incondicionada, conquanto seja necessária a representação
criminal da vítima para o oferecimento da denúncia.
C O Ministério Público poderá oferecer a denúncia, desde que essa venha instruída com a representação
criminal.
D Quando a autoridade praticar o abuso contra o particular, danificando, por exemplo, um bem de sua
propriedade, a vítima oferecerá queixa-crime contra o abusador, caso em que a ação penal será privada.
E Todos os crimes praticados com abuso de autoridade são processados mediante ação penal pública
incondicionada, embora seja possível ao lesado propor ação penal privada subsidiária da pública, ante a inércia
do órgão ministerial.
GABARITO LETRA E
Em relação aos crimes previstos na parte especial do Código Penal, ao crime de abuso de autoridade e ao que
dispõem o Estatuto do Idoso e a Lei contra o Preconceito, julgue os próximos itens.
O agente que retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício para satisfazer a interesse ou
sentimento pessoal cometerá o crime de abuso de autoridade.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Prevaricação
Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa
de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:
Art. 319 CP - "Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição
expressa em lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal."
Um agente penitenciário federal, no presídio em que trabalha, determinou que César, preso sob sua custódia,
traje roupa íntima feminina e “desfile” no pátio durante o horário de visitas. Nessa situação, o agente não
praticou crime de abuso de autoridade tipificado na Lei n.º 4.898/1965, visto que não se trata o agente de
autoridade.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Art. 13. Constranger o preso ou o detento, mediante violência, grave ameaça ou redução de sua capacidade
de resistência, a:
O foco principal da nova LEI foi a atuação de POLICIAIS, representantes do MINISTÉRIO PÚBLICO e
MAGISTRADOS, inclusive no plano colegiado; além do tipo penal aberto de violação às prerrogativas dos
advogados.
Sendo assim, o agente penitenciário, que atualmente é POLÍCIA PENAL é uma autoridade, sendo inclusive
sujeito ativo do crime previsto na mencionada lei.
Art. 2º É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da
administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Municípios e de Território, compreendendo, mas não se limitando a:
Art. 13. Constranger o preso ou o detento, mediante violência, grave ameaça ou redução de sua capacidade
de resistência, a:
(...)
Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, sem prejuízo da pena cominada à violência.
Marcelo, agente penitenciário federal, não ordenou o relaxamento da prisão de Bernardo, o qual se encontra
preso sob sua custódia. Bernardo foi preso ilegalmente, fato esse que é de conhecimento de Marcelo. Nessa
situação, é correto afirmar que Marcelo cometeu crime de abuso de autoridade.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Art. 5, CF
LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária;
Pratica o crime de abuso de autoridade o agente que, mesmo não tendo a intenção ou o ânimo específico de
exorbitar do poder que lhe for conferido legalmente, excede-se nas medidas para cumpri-lo, com o objetivo de
proteger o interesse público.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Art. 5,
inc. XI CF - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo
penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre,
ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
Casa de
prostituição
A resposta para está questão teve fundamento nos seguintes dizeres da CF,
A casa de atender a sua função social, sem mais nem menos, por isso o prostíbulo não goza desse direito.
É só pensar que manter casa de prostituição é crime permanente, ou seja, fato que está em constante condição
passível de flagrante. Como, então, vai se guardar a inviolabilidade de recinto onde está acontecendo situação
de flagrância?
O juiz competente que deixa de ordenar o relaxamento de prisão em flagrante ilegal que lhe foi comunicado não
comete abuso de autoridade, mas será responsável pelo tempo de prisão ilegal do preso e terá de indenizá-lo.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Errada
Lei 13869
Art. 9º Decretar medida de privação da liberdade em manifesta desconformidade com as hipóteses legais:
Considerando que um cidadão, vítima de prisão abusiva, tenha apresentado sua representação, na
Corregedoria da Polícia Civil, contra o delegado que a realizou, assinale a opção correta quanto ao direito de
representação e ao processo de responsabilidade administrativa, civil e penal no caso de crime de abuso de
autoridade.
Características
Crime próprio
Não admite forma culposa
Prejudicar outrem
Beneficiar a si mesmo
Beneficiar terceiro
Mero capricho
Satisfação pessoal
Penas
*Detenção
Multa
Todos os crimes previstos na lei de abuso de autoridade possuem pena de detenção
Ação penal
Efeitos da condenação:
De acordo com a Lei n° 13.869/2019, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade,
A admite-se a modalidade culposa do delito, no caso de demora demasiada no exame de processo, em prejuízo
de réu preso.
B agentes honoríficos não podem ser sujeitos ativos dos crimes previstos na lei.
C a pena de perda do cargo, do mandato ou da função pública somente é aplicável em caso de reincidência em
crime de abuso de autoridade.
D caso haja aplicação concomitante de pena de suspensão do exercício do cargo público na esfera penal e na
esfera administrativa, prevalecerá a pena de maior extensão.
E as únicas situações de influência da decisão criminal na esfera civil e administrativa dizem respeito às
questões relativas à existência ou à autoria do fato delituoso, quando decididas no juízo criminal.
GABARITO LETRA C
Lei 13.869/19
Art. 1º § 1º As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade quando praticadas pelo
agente com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por
mero capricho ou satisfação pessoal.
Art. 2º É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da
administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Municípios e de Território, compreendendo, mas não se limitando a:
[...]
C) a pena de perda do cargo, do mandato ou da função pública somente é aplicável em caso de reincidência
em crime de abuso de autoridade.
[...]
II - a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5 (cinco) anos;
Parágrafo único. Os efeitos previstos nos incisos II e III do caput deste artigo são condicionados à
ocorrência de reincidência em crime de abuso de autoridade e não são automáticos, devendo ser declarados
motivadamente na sentença.
D) caso haja aplicação concomitante de pena de suspensão do exercício do cargo público na esfera penal e na
esfera administrativa, prevalecerá a pena de maior extensão.
Não achei na Lei nenhum dispositivo que verse sobre isso, mas acredito que o erro deve ser que a esfera
administrativa não pode aplicar a pena de suspensão do exercício do cargo, já que isso deve ser feito por
sentença judicial.
E) as únicas situações de influência da decisão criminal na esfera civil e administrativa dizem respeito às
questões relativas à existência ou à autoria do fato delituoso, quando decididas no juízo criminal.
Art. 7º As responsabilidades civil e administrativa são independentes da criminal, não se podendo mais
questionar sobre a existência ou a autoria do fato quando essas questões tenham sido decididas no juízo
criminal.
Art. 8º Faz coisa julgada em âmbito cível, assim como no administrativo-disciplinar, a sentença penal que
reconhecer ter sido o ato praticado em estado de necessidade, em legítima defesa, em estrito cumprimento de
dever legal ou no exercício regular de direito.
SIMPLIFICANDO:
-> I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do
ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando
os prejuízos por ele sofridos; EFEITO AUTOMATICO
->II - a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5
(cinco) anos;
Parágrafo único. Os efeitos previstos nos incisos II e III do caput deste artigo são condicionados à
ocorrência de reincidência em crime de abuso de autoridade e não são automáticos, devendo ser
declarados motivadamente na sentença.
A submeter o preso a interrogatório durante o repouso noturno, mesmo que ele tenha sido capturado em
flagrante delito.
B invadir clandestinamente imóvel alheio, sem determinação judicial, ainda que fundados indícios indiquem a
necessidade do ingresso em razão de situação de flagrante delito.
C submeter a vítima de infração penal a procedimento desnecessário que a leve a reviver situação
estigmatizante.
D obrigar o preso a passar pelo procedimento de reconhecimento pessoal.
E requisitar instauração de investigação preliminar sumária, ainda que justificada, de infração penal em desfavor
de alguém, quando não houver indício da prática de crime, de ilícito funcional ou de infração administrativa.
GABARITO LETRA C
Pontos relevantes sobre a nova Lei de Abuso de Autoridade (13.869/19) [90% das questões estão aqui!]
GABARITO LETRA C
I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do
ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os
II - a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5
(cinco)
anos;
Parágrafo único. Os efeitos previstos nos incisos II (inabilitação) e III (perda) do caput deste artigo são
LETRA B – ERRADA - Art. 15. Constranger a depor, sob ameaça de prisão, pessoa que, em razão de função,
ministério, ofício ou profissão, deva guardar segredo ou resguardar sigilo:
LETRA E – INCORRETA - Art. 20. Impedir, sem justa causa, a entrevista pessoal e reservada do preso com
seu advogado:
Lembrando que todos necessitam do especial fim de agir previsto no artigo 1º, §1º:
§ 1º As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade quando praticadas pelo agente
com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero
capricho ou satisfação pessoal.
Consoante dispõe a Lei nº 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de autoridade, é efeito não automático
da condenação em relação aos crimes previstos na citada lei, condicionado à ocorrência de reincidência em
crime de abuso de autoridade, devendo ser declarada, motivadamente na sentença,
A a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5 (cinco) anos.
B a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas, pelo período de 12 (doze) a 36 (trinta e seis)
meses.
C a suspensão do exercício do cargo, da função ou do mandato, pelo prazo de 1 (um) a 4 (quatro) anos, com a
perda dos vencimentos e das vantagens.
D a perda do cargo, do mandato ou da função pública, desde que precedido de processo administrativo
disciplinar conduzido pela controladoria-geral do ente público a que pertencer o agente público.
E a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz fixar na sentença o valor mínimo de vinte
salários mínimos para reparação dos danos causados pela infração, independentemente dos prejuízos sofridos
pelo ofendido.
GABARITO LETRA A
Lei 13.869
Art. 4º São efeitos da condenação:
I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do
ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os
prejuízos por ele sofridos;
II - a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5
(cinco) anos;
Parágrafo único. Os efeitos previstos nos incisos II e III do caput deste artigo são condicionados à
ocorrência de reincidência em crime de abuso de autoridade e não são automáticos, devendo ser
declarados motivadamente na sentença.
A que os efeitos da condenação previstos na lei especial se aplicam automaticamente em caso de reincidência
por crime análogo.
B a imposição de pena restritiva de direitos consistente na suspensão do exercício do cargo, função ou mandato
pelo prazo máximo de 1 (um) ano.
C rol taxativo indicando os agentes públicos que podem ser sujeitos ativos dos delitos previstos na legislação
especial.
D que a perda do cargo, do mandato ou da função pública, no caso de reincidência, configura efeito automático
da condenação.
E a exigência em todas as condutas de dolo específico de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a
terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.
GABARITO LETRA E
• Prejudicar outrem;
• Beneficiar a si mesmo.
I- tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do
ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração,
considerando os prejuízos por ele sofridos; (ÚNICO AUTOMÁTICO)
II- a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 a 5 anos
III- a perda do cargo, do mandato ou da função pública.
Os incisos II e III são condicionados à ocorrência de reincidência em crime de abuso de autoridade e
não são automáticos, devendo ser declarados motivadamente na sentença
• Procrastinar investigação
Em relação à Lei de Abuso de Autoridade (Lei no 13.869/2019), considere o tipo penal de seu art. 28 –
“Divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda produzir, expondo a
intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou a imagem do investigado ou acusado” –, e assinale a
alternativa correta.
A Quando a divulgação da gravação ocorre por imprudência ou negligência do agente em sua atuação
funcional, a infração penal pode ser punida a título de culpa.
B Em razão do bem jurídico protegido (intimidade e honra da pessoa), a ação penal para esse delito é pública
condicionada à representação do ofendido.
C Somente membros do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Polícia podem ser sujeitos ativos desse
crime.
D A reincidência em crime de abuso de autoridade é condição para a perda do cargo ao réu condenado por
essa infração penal.
E Para a configuração dolosa desse tipo penal, não se exige especial finalidade de agir.
GABARITO LETRA D
ERRADA. A) Quando a divulgação da gravação ocorre por imprudência ou negligência do agente em sua
atuação funcional, a infração penal pode ser punida a título de culpa.
Os tipos penais previstos na Lei de Abuso de Autoridade não preveem a modalidade culposa, portanto, os
crimes arrolados na referida lei são puníveis apenas com dolo, lembrando que é dolo específico, conforme art.
1º, parágrafo 1º, da Lei.
ERRADA. B) Em razão do bem jurídico protegido (intimidade e honra da pessoa), a ação penal para
esse delito é pública condicionada a representação do ofendido.
Art. 3º - Os crimes previstos nesta Lei são de ação penal pública incondicionada.
ERRADA. C) Somente membros do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Polícia podem ser
sujeitos ativos desse crime.
O art. 2º, da Lei de Abuso de Autoridade prevê: é sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer
agente público, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Munícipios e de Território, compreendendo, mas não se
limitando a: I – servidores públicos e militares ou pessoas a eles equiparadas; II – membros do Poder
Legislativo; III – membros do Poder Executivo; IV – membros do Poder Judiciário; V – membros do Ministério
Público; VI – membros dos Tribunais ou conselhos de contas.
CORRETA. D) A reincidência em crime de abuso de autoridade é condição para a perda do cargo ao réu
condenado por essa infração penal.
Art. 4º, inciso II e III, da Lei de Abuso de Autoridade – São efeitos da condenação: II – a inabilitação para o
exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5 (cinco) anos; III – a perda do cargo,
do mandato ou da função pública.
Art. 4º, parágrafo único, da Lei de Abuso de Autoridade – Os efeitos previstos nos incisos II e III do “caput”
deste artigo são condicionados à ocorrência de reincidência em crime de abuso de autoridade e não são
automáticos, devendo ser declarados motivadamente na sentença.
ERRADA. E) Para configuração dolosa desse tipo penal, não se exige especial finalidade de agir.
O especial fim de agir está no próprio tipo penal do enunciado: “expondo a intimidade ou a vida privada ou
ferindo a honra ou a imagem do investigado ou acusado”. Veja que o propósito especial de agir que faz nascer
o dolo específico é divulgar a gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda
produzir com a finalidade específica de expor e lesar a intimidade, vida privada e/ou honra do investigado
ou acusado.
Ainda, o art. 1º, parágrafo 1º, da Lei de Abuso de Autoridade prevê: As condutas descritas nesta Lei constituem
crime de abuso de autoridade quando praticadas pelo agente com a finalidade específica de prejudicar
outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.
Com relação aos delitos hediondos, ao abuso de autoridade e a crimes de trânsito, julgue os próximos itens.
I Segundo a Lei n.º 8.072/1990, consideram-se hediondos, consumados ou tentados, os crimes de roubo
majorado com emprego de arma de fogo de uso proibido, restrito ou permitido, o de porte ilegal de arma de
fogo de uso proibido e restrito e o de furto qualificado pelo emprego de explosivo ou de artefato análogo que
cause perigo comum.
II Suponha que, a despeito de o interrogado ter optado por ser assistido por defensor público, um agente
público tenha prosseguido com o seu interrogatório sem a presença de um defensor público. Nesse caso, de
acordo com a Lei n.º 13.869/2019, o agente público incorreu em crime de abuso de autoridade, podendo ter a
perda do cargo como efeito não automático de eventual condenação penal.
III Conforme entendimento do STJ, entregar a direção de veículo automotor a pessoa cujo direito de dirigir
esteja suspenso é crime de perigo concreto, sendo necessária a devida comprovação do risco ao bem jurídico
tutelado.
GABARITO LETRA B
I Segundo a Lei n.º 8.072/1990, consideram-se hediondos, consumados ou tentados, os crimes de roubo
majorado com emprego de arma de fogo de uso proibido, restrito ou permitido, o de porte ilegal de arma de
fogo de uso proibido e restrito e o de furto qualificado pelo emprego de explosivo ou de artefato análogo que
cause perigo comum. ( ERRADO )
Lei 8.072/90 , Art. 1º, b) circunstanciado pelo emprego de arma de fogo (art. 157, § 2º-A, inciso I) ou pelo
emprego de arma de fogo de uso proibido ou restrito (art. 157, § 2º-B); *
Roubo com emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido - Majora em dobro
II Suponha que, a despeito de o interrogado ter optado por ser assistido por defensor público, um agente
público tenha prosseguido com o seu interrogatório sem a presença de um defensor público. Nesse caso, de
acordo com a Lei n.º 13.869/2019, o agente público incorreu em crime de abuso de autoridade, podendo ter a
perda do cargo como efeito não automático de eventual condenação penal. (CERTA )
OBS: Apesar de a conduta estar prevista na legislação em comento, é preciso observar que os delitos dessa lei
precisam obedecer a finalidades específicas. ( Art. 1º, § 1º)
Art. 15, arágrafo único. Incorre na mesma pena quem prossegue com o interrogatório:
I - de pessoa que tenha decidido exercer o direito ao silêncio; ou
II - de pessoa que tenha optado por ser assistida por advogado ou defensor público, sem a presença de
seu patrono.
_______________________________________________
III Conforme entendimento do STJ, entregar a direção de veículo automotor a pessoa cujo direito de dirigir
esteja suspenso é crime de perigo concreto, sendo necessária a devida comprovação do risco ao bem jurídico
tutelado.
( ERRADO )
A É cabível nos crimes cuja pena mínima cominada for igual ou inferior a 2 anos.
B Expirado o prazo acordado sem revogação, o juiz absolverá o acusado.
C Caso o acusado não aceite a proposta, pode o juiz aplicar-lhe diretamente a pena restritiva de direitos, desde
que não superior a 6 meses.
D Será obrigatoriamente revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou
contravenção penal.
E Durante o prazo de suspensão do processo, não correrá a prescrição.
GABARITO LETRA E
A) É cabível nos crimes cuja pena mínima cominada for igual ou inferior a 2 anos. ERRADA.
Art. 89 LEI 9099. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano, abrangidas ou
não por esta Lei, o Ministério Público, ao oferecer a denúncia, poderá propor a suspensão do processo, por dois
a quatro anos, desde que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro
crime, presentes os demais requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena.
C) Caso o acusado não aceite a proposta, pode o juiz aplicar-lhe diretamente a pena restritiva de direitos,
desde que não superior a 6 meses. ERRADA.
Art. 89 §7º Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o processo prosseguirá em seus
ulteriores termos.
D) Será obrigatoriamente revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro crime
ou contravenção penal. ERRADA.
Art. 89 § 3º A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro
crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do dano.
a) Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a 1 ano, abrangidas ou não por
esta Lei, o MP, ao oferecer a denúncia, poderá propor a suspensão do processo, por dois a quatro anos, desde
que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime, presentes os
demais requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena (art. 77 do CP)
NÃO CONFUNDIR!
c) art. 89, § 7º Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o processo prosseguirá em seus
ulteriores termos.
d) art. 89, § 4º A suspensão poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do prazo, por
contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.
De acordo com a Lei n° 9.099/1995, o Juizado Especial Criminal tem competência para a conciliação, o
julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial ofensivo, respeitadas as regras de conexão e
continência. A conciliação será conduzida por
Art. 73. A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob sua orientação.
Artigo 73 da Lei 9.099/95 -> Art. 73. A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob sua
orientação.
Atenção! O artigo 22 da Lei 9.099/95 está inserido no capítulo de Juizados Especiais Cíveis, já o artigo 73 está
no capítulo dos Juizados Especiais Criminais.
A atuação dos juízes leigos é bastante limitada no jecrim, há diversas discussões doutrinárias acerca do tema!
Art. 22. A conciliação será conduzida pelo Juiz togado ou leigo ou por conciliador sob sua orientação.
BIZU
"CESIO"
C = CELERIDADE;
E = ECONOMIA PROCESSUAL;
S = SIMPLICIDADE;
I = INFORMALIDADE
O = ORALIDADE
A simplicidade foi introduzida na lei este ano como princípio regente também do JECRIM
Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade,
informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos
sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade. (Redação dada pela Lei nº 13.603,
de 2018)
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-A suspensão condicional do processo aplica-se quando a pena mínima não exceda 1 ano; suspendendo o
processo por 2 a 4 anos.
-Reparação do dano.
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-Ao autor do fato, não se imporá prisão em flagrante nem se exigirá fiança caso após a lavratura do termo
for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer.
Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo.
A somente as contravenções penais a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou
não com multa.
B as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou
não com multa.
C somente os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, desde que não cumulada com
multa.
D as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena mínima de 36 meses, desde que não cumulada
com multa.
E as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima superior a dois anos, cumulada ou não
com multa.
GABARITO LETRA B
São considerados delitos de menor potencial ofensivo: as contravenções penais e os crimes a que a lei
comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou não com multa.
De acordo com a Lei n° 9.099/1995, uma vez respeitadas as regras de conexão e continência, o Juizado
competente para a conciliação, o julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial ofensivo é
denominado
I - juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes para a conciliação, o
julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial
ofensivo, mediante os procedimentos oral e sumariíssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a
transação e o julgamento de recursos por turmas de juízes de primeiro grau;
Art. 60. O Juizado Especial Criminal, provido por juízes togados ou togados e leigos, tem competência
para a conciliação, o julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial
ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência.
1 - A conciliação,
2 - O julgamento e
3 - A execução das infrações penais de menor potencial ofensivo,
Oh senhor!
De acordo com a Lei n° 9.099/1995, uma vez respeitadas as regras de conexão e continência, o Juizado
competente para a conciliação, o julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial
ofensivo é denominado:
a) Especial Civil, provido somente por juízes togados. - acho que não hein, negócio de infração penal
com especial civil, não combina!
b) Comum, provido somente por juízes togados. - comum? será? pow, negócio de crime, deve ser comum
não!! JUIZADO COMUM não soa bonito...
c) de Pequenas Causas, provido somente por juízes togados e leigos. - pequenas causas deve ser, já ouvi
esse nome...pera...é crime né?/? deve ser também nao, vamos ver se tem outra melhor...
d) Especial Criminal, provido por juízes togados ou togados e leigos. - pow esse agora faz mais sentido, o
comando falou em JUIZADO, e já li em algum lugar JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL...deve ser essa, acho que
vou marcar, só vou ler a última p garantir...
e) Comum, provido somente por juízes togados e leigos. - comum de novo? a D deve ser a certa...vou marcar
a D, fui!
Art. 60. O Juizado Especial Criminal, provido por juízes togados ou togados e leigos, tem competência
para a conciliação, o julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial
ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência.
A Lei no 9.099/1995 considera infração penal de menor potencial ofensivo o que consta APENAS em
Lei 9099/95
Art. 61. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as
contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada
ou não com multa. (exclui o item I)
Rito sumaríssimo: pena máxima cominada seja inferior a 2 anos, cumulada com multa ou não
I. Aloísio é denunciado pelo Ministério Público como incurso no artigo 155, caput, do Código Penal (furto), com
pena de reclusão de 1 a 4 anos e multa.
II. Patrícia é denunciada pelo Ministério Público como incursa no artigo 333, do Código Penal (crime de
corrupção ativa), com pena de reclusão de 2 a 12 anos e multa.
III. Mauro é denunciado pelo Ministério Público como incurso no artigo 297, caput, do Código Penal (falsificação
de documento público), com pena de reclusão de 2 a 6 anos e multa.
IV. Priscila é denunciada pelo Ministério Público como incursa no artigo 331, do Código Penal (desacato), com
pena de detenção de 6 meses a 2 anos, ou multa.
Nos termos preconizados pela Lei no 9.099/1995 (Juizados Especiais Criminais), considerando que os quatro
denunciados são primários e não ostentam qualquer antecedente criminal o Ministério Público poderá propor a
suspensão condicional do processo para
GABARITO LETRA C
Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano, abrangidas ou não por esta
Lei, o Ministério Público, ao oferecer a denúncia, poderá propor a suspensão do processo, por dois a quatro
anos, desde que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime,
presentes os demais requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena.
Suspensão condicional do processo: pena mínima seja igual ou inferior a 1 ano. (crimes abrangidos ou não
pela Lei 9.099).
RESPOSTA: Portanto, embora o crime de furto praticado pelo Aloísio não tenha máxima igual ou inferior a 2
anos, para ser considerado abrangido pela Lei 9099, tem pena mínima igual a 1 ano, fazendo jus, portanto, à
suspensão condicional do processo.
A questão diz respeito ao acordo de suspensão que está expresso no artigo 89 da referida lei.
Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano, abrangidas ou não por
esta Lei, o Ministério Público, ao oferecer a denúncia, poderá propor a suspensão do processo, por dois a
quatro anos, desde que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro
crime, presentes os demais requisitos que autorizariam a suspensão condiconal da pena.
Mesmo que a pena máxima seja de 5, 9, 12 anos... Se a pena mínima for igual ou inferior a um ano, poderá ser
feito o acordo com o MP.
A autoridade policial de um determinado Distrito Policial da comarca de João Pessoa lavra um Termo
Circunstanciado após tomar conhecimento de um crime de lesão corporal de natureza leve ocorrido em uma
casa noturna, figurando como autor do fato Lúcio. Encaminhados os autos ao fórum e designada audiência
preliminar, sem possibilidade de composição civil entre as partes, o Ministério Público propõe a Lúcio uma
transação penal consistente na entrega de 10 cestas básicas a uma instituição carente da cidade de João
Pessoa. Lúcio aceita o benefício, que é homologado pelo Magistrado. Neste caso, Lúcio poderá ser novamente
beneficiado com a transação penal após transcorrido o prazo mínimo de
A 8 anos.
B 3 anos.
C 10 anos.
D 5 anos.
E 2 anos.
GABARITO LETRA D
Art. 76.
Havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública
incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público
poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou
multas, a ser especificada na proposta.
I - ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime, à pena privativa de liberdade, por sentença
definitiva;
II -
ter sido o agente beneficiado anteriormente, no prazo de cinco anos,
pela aplicação de pena restritiva ou multa, nos termos deste artigo;
III -
não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do
agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser necessária e
suficiente a adoção da medida.
Lesão corporal
L9.099/95
Art. 60. O Juizado Especial Criminal, provido por juízes togados ou togados e leigos, tem competência para
a conciliação, o julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial ofensivo, respeitadas as
regras de conexão e continência.
Art. 61. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as
contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada
ou não com multa.
Art. 76. Havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso
de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou
multas, a ser especificada na proposta. (Transação)
II - ter sido o agente beneficiado anteriormente, no prazo de cinco anos, pela aplicação de pena restritiva ou
multa, nos termos deste artigo;
A para a suspensão condicional do processo, o juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão,
desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado.
B consideram-se infrações de menor potencial ofensivo apenas as contravenções.
C a suspensão condicional do processo não interrompe nem suspende o curso da prescrição.
D havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento o
Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena privativa de liberdade.
E apenas os crimes punidos com detenção comportam suspensão condicional do processo.
GABARITO LETRA A
CORRETA - para a suspensão condicional do processo, o juiz poderá especificar outras condições a que fica
subordinada a suspensão, desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado.
ERRADA - Menor potencial ofensivo: contravenções + crimes cuja pena cominada seja = ou não
superior a 2 anos, cumulada ou não com multa. - consideram-se infrações de menor potencial ofensivo
apenas as contravenções.
ERRADA - o MP irá propor: aplicação imediata de pena restritiva de direito ou multa a ser especificada
na proposta. Aqui a banca tentou confundir, pois na audiência preliminar, presente o MP, autor, vítima,
acompanhados dos advs., se possível, o represent. civil, o JUIZ poderá esclarecer sobre: (I)
possibilidade da composição dos danos civis (II) aceitação da proposta de aplicaçao imediata de pena
NÃO privativa de liberdade - havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública
incondicionada, não sendo caso de arquivamento o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de
pena privativa de liberdade.
ERRADA - poderá ser proposta a suspensão do processo pelo MP quando a pena mínima cominada for
= ou inferior a 1 ano, abrangido ou não pela 9.099 - apenas os crimes punidos com detenção comportam
suspensão condicional do processo.
GABARITO LETRA D
Art. 82, Lei nº 9.099/95 - Da decisão de rejeição da denúncia ou queixa e da sentença caberá apelação, que
poderá ser julgada por turma composta de três Juízes em exercício no primeiro grau de jurisdição, reunidos na
sede do Juizado.
§ 1º A apelação será interposta no prazo de dez dias, contados da ciência da sentença pelo Ministério Público,
pelo réu e seu defensor, por petição escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente.
§ 2º O recorrido será intimado para oferecer resposta escrita no prazo de dez dias.
ERRADA - Deverá ser interposta no prazo de 10 dias, por petição escrita, da qual constarão as razões e
o pedido de reforma - deverá ser interposta no prazo de 05 (cinco) dias.
ERRADA - Interposta em 10 dias, acompanhada das razões - não precisa vir acompanhada de razões,
dispondo o recorrente de 08 (oito) dias para apresentá-la, após o recebimento da inconformidade.
CORRETA - deverá ser interposta no prazo de 10 (dez) dias, intimando-se a seguir o recorrido para oferecer
resposta escrita no mesmo prazo.
ERRADA - As partes serão intimadas da data da sessão de julgamento pela imprensa - será julgada
independentemente de intimação das partes para a sessão de julgamento.
Compete ao Juizado Especial Federal Criminal processar e julgar os feitos de competência da Justiça Federal
relativos às infrações de menor potencial ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência.
Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo as contravenções e os crimes a que a lei comine pena
máxima NÃO superior a
Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções
penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.
Vale lembrar que a Justiça Federal não julga contravenções penais, ainda que sejam praticadas em detrimento
de interesse da União.
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: [...] IV - os crimes políticos e as infrações penais
praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou
empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça
Eleitoral; [...].
A Os atos processuais poderão ser realizados em qualquer dia da semana, conforme dispuserem as normas de
organização judiciária.
B Serão objeto de registro escrito exclusivamente os atos havidos por essenciais.
C A prática de atos processuais em outras comarcas poderá ser solicitada por qualquer meio hábil de
comunicação.
D A intimação à firma individual, se necessário, poderá ser feita por oficial de justiça, independentemente de
mandado.
E A intimação será feita por correspondência, sem necessidade de aviso de recebimento pessoal.
GABARITO LETRA E
Art. 64. Os atos processuais serão públicos e poderão realizar-se em horário noturno e em qualquer dia da
semana, conforme dispuserem as normas de organização judiciária.
a) CERTA - Art. 12. Os atos processuais serão públicos e poderão realizar-se em horário noturno, conforme
dispuserem as normas de organização judiciária.
-b) CERTA - Art. 65. § 3º Serão objeto de registro escrito exclusivamente os atos havidos por essenciais.
Os atos realizados em audiência de instrução e julgamento poderão ser gravados em fita magnética ou
equivalente.
-c) CERTA - Art. 65. § 2º A prática de atos processuais em outras comarcas poderá ser solicitada por
qualquer meio hábil de comunicação.
-d) CERTA - Art. 67. A intimação far-se-á por correspondência, com aviso de recebimento pessoal ou,
tratandose de pessoa jurídica ou firma individual, mediante entrega ao encarregado da recepção, que será
obrigatoriamente identificado, ou, sendo necessário, por oficial de justiça, independentemente de
mandado ou carta precatória, ou ainda por qualquer meio idôneo de comunicação.
Em relação à dúvida exposta pelo colega mais acima, importante destacar a distinção entre as regras do
JEC e JECRIM, cada qual em seus respectivos capítulos.
Regra no JECRIM:
Art. 64. Os atos processuais serão públicos (1) e poderão realizar-se em horário noturno (2) e em qualquer dia
da semana (3), conforme dispuserem as normas de organização judiciária.
_______________
Regra no JEC:
Quanto às disposições da Lei dos Juizados Especiais Criminais (Lei n° 9.099/95) é INCORRETO afirmar:
GABARITO LETRA C
a) Art.90-A (Lei 9099/95). As disposições desta Lei não se aplicam no âmbito da Justiça Militar.
b) Art.63 (Lei 9099/95). A competência do Juizado será determinada pelo lugar em que foi praticada a infração
penal.
c) Art.73 § único (Lei 9099/95). Os conciliadores são auxiliares da Justiça, recrutados, na forma da lei
local, preferencialmente entre bacharéis em Direito, excluídos os que exercem funções na administração da
Justiça Criminal.
d) Art.67 § único (Lei 9099/95). Dos atos praticados em audiência consederar-se-ão desde logo cientes as
partes, os interessados e defensores.
e) Seção III - Do procedimento Sumarísimo - Art.83 § 1º (Lei 9099/95). Os embargos de declaração serão
opostos por escrito ou oralmente, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da ciência da decisão.
Concordo com o Rafael Zanon a alternativa "e" fala em procedimento sumário, quando deveria tratar do
procedimento sumaríssimo.
A questão, portanto, tem 2 alternativas erradas "c" ; "e".
São atos da fase preliminar do procedimento previsto pela Lei nº 9.099/95, dentre outros:
Da Fase Preliminar
Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o
encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos
exames periciais necessários.
Art. 70. Comparecendo o autor do fato e a vítima, e não sendo possível a realização imediata da audiência
preliminar, será designada data próxima, da qual ambos sairão cientes.
Art. 72. Na audiência preliminar, presente o representante do Ministério Público, o autor do fato e a vítima e, se
possível, o responsável civil, acompanhados por seus advogados, o Juiz esclarecerá sobre a possibilidade da
composição dos danos e da aceitação da proposta de aplicação imediata de pena não privativa de liberdade.
JECRIM
FASE PRELIMINAR
69 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
72 - AUDIÊNCIA PRELIMINAR
74 - COMPOSIÇÃO DOS DANOS CIVIS
76 - TRANSAÇÃO
77 - DENÚNCIA OU QUEIXA
78 - CITAÇÃO
79 - CONCILIAÇÃO E TRANSAÇÃO
82 - APELAÇÃO
83 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
No caso de processo iniciado por queixa na qual se descreve crime a que a lei comina pena máxima não
superior a 2 (dois) anos, será adotado o procedimento
A especial.
B ordinário.
C sumaríssimo.
D sumário.
E extraordinário.
GABARITO LETRA C
Veja o que dispõe o CPP:Art. 394. O procedimento será comum ou especial. (Redação dada pela Lei nº 11.719,
de 2008). § 1o O procedimento comum será ordinário, sumário ou sumaríssimo: I - ordinário, quando tiver por
objeto crime cuja sanção máxima cominada for igual ou superior a 4 (quatro) anos de pena privativa de
liberdade; II - sumário, quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima cominada seja inferior a 4 (quatro)
anos de pena privativa de liberdade; III - SUMARÍSSIMO, para as infrações penais de menor potencial ofensivo,
na forma da lei (a lei 9.099 define como de menor potencial ofensivo os crimes a que a lei comine pena máxima
nao superior a 2 ANOS).
Sumaríssimo -> IGUAL ou INFERIOR A 2 (dois) ANOS, Cumulada ou não com multa,
Número de TESTEMUNHAS:
8rdinário: 8 Testemunhas.
5umário: 5 Testemunhas.
SumaríSSimo: 3 Testemunhas.
Anderson, primário, de bons antecedentes, foi denunciado por furto simples, sendo que, em audiência de
instrução, o Promotor de Justiça ofereceu o benefício da suspensão condicional do processo, nos termos do art.
89, da Lei nº 9.099/1995. A suspensão condicional do processo
A não pode prever a reparação do dano pelo agente e nem o comparecimento em juízo.
B destina-se a crimes em que a pena mínima cominada foi igual ou inferior a 3 anos.
C tem como condições a proibição de frequentar determinados lugares e o comparecimento mensal em juízo.
D exige que o agente tenha confessado formal e circunstancialmente a prática do delito.
E exige prova de que o agente não integre organização criminosa.
GABARITO LETRA C
Condições
Crime com pena mínima igual ou inferior a um ano será suspenso o processo de 2 a 4 anos desde que O
agente não processado ou condenado por outro crime.
Aceitou a proposta?
Condições:
Obs: Suspensão pode ser revogada em caso de descumprimento das condições ou processado por outro crime
Anderson, primário, de bons antecedentes, foi denunciado por furto simples, sendo que, em audiência de
instrução, o Promotor de Justiça ofereceu o benefício da suspensão condicional do processo, nos termos do art.
89, da Lei nº 9.099/1995. A suspensão condicional do processo
São eles: não reincidência em crime doloso / atendimento aos itens listados no art. 59, do CP / não
indicação ou cabimento da pena restritiva de direitos (em substituição à pena privativa de liberdade).
GABARITO LETRA C
LEI 9.099/95
A) Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e, homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado no juízo civil competente.
Parágrafo único. Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal pública condicionada à
representação, o acordo homologado acarreta a renúncia ao direito de queixa ou representação.
B) Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade,
informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos
sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.
C) Art. 83. Cabem embargos de declaração quando, em sentença ou acórdão, houver obscuridade, contradição
ou omissão. (TJMG – 2018)
§ 1º Os embargos de declaração serão opostos por escrito ou oralmente, no prazo de cinco dias, contados
da ciência da decisão. (TJMG – 2018)
§ 1º A apelação será interposta no prazo de dez dias, contados da ciência da sentença pelo Ministério
Público, pelo réu e seu defensor, por petição escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente.
E) Art. 66. A citação será pessoal e far-se-á no próprio Juizado, sempre que possível, ou por mandado.
Parágrafo único. Não encontrado o acusado para ser citado, o Juiz encaminhará as peças existentes
ao Juízo comum para adoção do procedimento previsto em lei.
prevista na Lei n.º 9.099/1995 É a possibilidade de benefício oferecido pelo MP, no qual o acusado aceita e
cumpre as condições impostas pelo juiz e a punibilidade é extinta. pode ser proposta pelo Ministério Público se
se tratar de crimes cuja pena mínima cominada seja igual ou inferior a um ano Suspendendo do processo por 2
a 4 anos
poderá propor a suspensão do processo, por dois a quatro anos, desde que o acusado não esteja sendo
processado
ou
(desde que) não tenha sido condenado por outro CRIME, presentes os demais requisitos que autorizam a
suspensão condicional da pena.
Requisitos – não responder a outro processo ou não ter sido condenado, e preencher os requisitos da
suspensão condicional da pena ( artigo 77 do CP - não ser reincidente em crime doloso, bons antecedentes e
conduta social e não caber a substituição por pena alternativa
TRANSAÇÃO PENAL
Acordo firmado entre MP e acusado para antecipar a aplicação de pena ( multa ou restrição de direitos) e o
processo ser arquivado
O réu não admite culpa e continua primário e sem antecedentes criminais. Não há condenação. Não gera a
reincidência.
Requisitos - ser primário, ter bons antecedentes, possuir boa conduta na sociedade.
ANPP quando:
3 - reincidente
4 - beneficiado por ANPP, transação penal, suspensão condicional nos últimos 5 anos
A lei no 9.099/95 tem como princípio inspirador constante de seu artigo 2o a simplicidade e a celeridade,
buscandose, sempre que possível, a conciliação ou a transação. Nos termos da lei,
A a composição dos danos civis tem por objetivo a reparação do dano à vítima, que poderá questionar os
termos do acordo em recurso próprio de apelação direcionado à turma recursal.
B a composição dos danos civis decorrentes de crime promovido por meio de ação penal privada em nada
interfere na propositura desta.
C a transação penal, que consiste em aplicação imediata somente de pena restritiva de direitos, poderá ser
concedida pelo juiz de ofício
D da transação penal, acolhida pelo autor da infração a proposta e sendo esta aplicada pelo juiz, caberá
apelação.
E após a audiência preliminar, o não oferecimento da representação por parte da vítima implicará decadência do
direito.
GABARITO LETRA D
a) Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e, homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado no juízo civil competente.
b) Art. 74, Parágrafo único.Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal pública
condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a renúncia ao direito de queixa ou
representação.
c) O entendimento predominante diz que não cabe ao juiz propor transação penal, devendo, se for o
caso, remeter o feito ao Procurador Geral de Justiça, nos termos do art. 28 do CPP. -
http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=3799
d) Art. 76, § 4º Acolhendo a proposta do Ministério Público aceita pelo autor da infração, o Juiz aplicará a pena
restritiva de direitos ou multa, que não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir
novamente o mesmo benefício no prazo de cinco anos. § 5º Da sentença prevista no parágrafo anterior
caberá a apelação referida no art. 82 desta Lei.
e) Art. 75, Parágrafo único. O não oferecimento da representação na audiência preliminar não implica
decadência do direito, que poderá ser exercido no prazo previsto em lei.
GABARITO ERRADO
Nos crimes que envolvem violência doméstica e familiar contra a mulher, não é possível apurá-los mediante TC.
Para esses casos, exige-se a instauração de inquérito policial.
Art. 41 da Lei Maria da Penha. Aos crimes praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher,
independentemente da pena prevista, NÃO SE APLICA a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995.
A questão está errada em razão do TCO estar prevista na lei 9.099/95, e não se aplica a lei de juizados
especiais aos crimes cometidos na lei Mª da Penha
A aplicação da Lei n.º 9.099/1995, prevista no Estatuto do Idoso, não se estende a benefícios como transação
penal.
Alternativas
Certo
Errado
GABARITO CERTO
O art. 94 do Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/2003) dispõe que o procedimento previsto na Lei dos Juizados
Especiais Estaduais (Lei n. 9.099/1995) seria aplicado aos crimes punidos com pena de até 4 (quatro) anos de
reclusão.
Esse dispositivo é relevante porque normalmente a lei dos juizados só se aplica a penas de até 2 (dois) anos.
Então, surgiu uma discussão: como uma lei surgida para proteger o idoso geraria uma proteção descabida a
quem praticou crime exatamente contra os idosos?
Ao julgar a ação, o STF deu a interpretação no sentido de que o rito mais célere do juizado seria aplicável
para penas de até quatro anos de prisão. No entanto, os institutos despenalizadores (benefícios ao
acusado) não se aplicariam para crimes punidos com pena acima do limite geral de dois anos. Ou seja,
prevaleceu a ideia de solução rápida do processo – para o idoso ver a solução ainda em vida –, sem beneficiar
os criminosos (STF, ADI n. 3.096).
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ARTIGOS 39 E 94 DA LEI 10.741/2003 (ESTATUTO
DO IDOSO). RESTRIÇÃO À GRATUIDADE DO TRANSPORTE COLETIVO. SERVIÇOS DE
TRANSPORTE SELETIVOS E ESPECIAIS. APLICABILIDADE DOS PROCEDIMENTOS PREVISTOS
NA LEI 9.099/1995 AOS CRIMES COMETIDOS CONTRA IDOSOS. (...) 2. Art. 94 da Lei n.
10.741/2003: interpretação conforme à Constituição do Brasil, com redução de texto, para suprimir a
expressão "do Código Penal e". Aplicação apenas do procedimento sumaríssimo previsto na Lei n.
9.099/95: benefício do idoso com a celeridade processual. Impossibilidade de aplicação de
quaisquer medidas despenalizadoras e de interpretação benéfica ao autor do crime. 3. Ação
direta de inconstitucionalidade julgada parcialmente procedente para dar interpretação conforme à
Constituição do Brasil, com redução de texto, ao art. 94 da Lei n. 10.741/2003. (ADI 3096, Relator(a):
Min. CÁRMEN LÚCIA, Tribunal Pleno, julgado em 16/06/2010).
Errei um milhão de vezes até entender isso:
Se a pena máxima for até 2 anos: Cabem todos os institutos da Lei 9.099/95, integralmente.
Se a pena máxima for superior a 2 anos e que não supere 4 anos: Cabe apenas o procedimento
sumaríssimo e a suspensão condicional do processo (se a pena mínima for igual ou menor que 1 ano).
Em se tratando de crimes de médio potencial ofensivo cuja ação penal seja pública incondicionada, o Ministério
Público poderá oferecer transação penal, com aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
Não se admite transação penal em crimes de médio potencial ofensivo (cuja pena privativa de liberdade
mínima seja igual ou inferior a um ano e a máxima seja superior a 2 anos). A transação penal é
admissível em crimes de menor potencial ofensivo (cuja pena privativa de liberdade não seja superior a
2 anos) e em contravenções penais.
os crimes a que a lei comine pena não superior a 2 (dois) anos e todas as contravenções penais
Item errado, pois a questão fala em crimes de MÉDIO potencial ofensivo, mas a transação penal é um benefício
somente cabível para as infrações de MENOR potencial ofensivo.
O indiciamento de beneficiário da suspensão condicional do processo por novo crime praticado durante a
vigência do benefício implica revogação do sursis processual, devendo o juiz, nesse caso, determinar o
prosseguimento do feito, sem prejuízo de outras medidas.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
O sursis processual poderá ser revogado se, no curso do benefício, o sursistário vier a ser processado,
e não indiciado, consoante art. 89, § 4.º, da Lei n.º 9.099/1995.
Art. 89, § 3º A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por
outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do dano.
-------------------------------------------
§ 4º A suspensão poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do prazo, por
contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.
Para haver a revogação obrigatória do SURSIS PROCESSUAL é necessário que o beneficiário seja
efetivamente PROCESSADO por outro CRIME, não bastando o mero indiciamento.
Certo
Errado
GABARITO CERTO
A lavratura de termo circunstanciado se insere no contexto de busca por celeridade da lei de juizados
especiais criminais (Lei n.º 9.099/1995) e de previsão de mecanismos de despenalização, o
que inviabiliza (como regra) e desautoriza a lavratura de auto de prisão em flagrante e instauração de
inquérito policial, dispensando análise de mérito aprofundada sobre autoria e materialidade, condição
mínima necessária ao indiciamento.
Lei 12.830/13, Art. 1º, § 6º O indiciamento, privativo do delegado de polícia, dar-se-á por ato fundamentado,
mediante análise técnico-jurídica do fato, que deverá indicar a autoria, materialidade e suas circunstâncias.
No que se refere ao autor do fato criminoso e ao processo penal brasileiro, julgue o próximo item.
Na citação do acusado de crime de menor potencial ofensivo deverá constar a necessidade de comparecimento do
acusado acompanhado de advogado; a ausência deste caracterizará confissão ficta.
Certo
Errado
GABARITO ERRADO
[...]
Art. 68. Do ato de intimação do autor do fato e do mandado de citação do acusado, constará a necessidade de
seu comparecimento acompanhado de advogado, com a advertência de que, na sua falta, ser-lhe-á
designado defensor público.
“Do ato de intimação do autor do fato e do mandado de citação do acusado, constará a necessidade de seu
comparecimento acompanhado de advogado, com a advertência de que, na sua falta, ser-lhe-á designado
defensor público.”
que loucura, a questão afirmar que é possível uma confissão só pelo fato de você não tiver advogado kkk
A o crime de comércio ilegal de arma de fogo, acessório ou munição é delito de tipo misto alternativo e de
perigo concreto.
B o porte de arma de fogo permitido com numeração suprimida ou adulterada, por ser equiparado, é também
considerado hediondo.
C o porte de arma de fogo de uso proibido, ainda que com laudo de inaptidão da arma, é delito hediondo.
D a apreensão de munição, ainda que desacompanhada de arma de fogo e da situação de caso concreto, não
permite o reconhecimento da atipicidade.
E não se aplica o princípio da consunção quando os delitos de posse ilegal de arma de fogo e disparo de arma
em via pública são praticados em momentos diversos e em contextos distintos.
GABARITO LETRA E
a) perigo abstrato;
b) rol taxativo. Apenas o delito de porte de arma de fogo de uso proibido, previsto no art. 16, é hediondo;
e) Juris em teses STJ - 10) Não se aplica o princípio da consunção quando os delitos de posse ilegal de arma
de fogo e disparo de arma em via pública são praticados em momentos diversos e em contextos distintos.
A) O crime de comércio ilegal de arma de fogo, acessório ou munição (art. 17 da Lei n. 10.826/2003) é delito de
tipo misto alternativo e de perigo abstrato, bastando para sua caracterização a prática de um dos núcleos do
tipo penal, sendo prescindível a demonstração de lesão ou de perigo concreto ao bem jurídico tutelado, que é a
incolumidade pública.
B) o porte de arma de fogo permitido com numeração suprimida ou adulterada é forma equiparada do artigo 16:
USO RESTRITO.
Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que
gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou
munição de uso restrito,
-------------------------------------------------------------------------
Certificado de registro vencido - Não há crime de Posse ( Art. 12 ) , Mas há porte ( Art 14 )
o crime de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso proibido, previsto no art. 16
IV - o crime de tráfico internacional de arma de fogo, acessório ou munição, previsto no art. 18
---------------------------------------------------------------
D) O atual entendimento do STJ é no sentido de que a apreensão de pequena quantidade de munição,
desacompanhada da arma de fogo, permite a aplicação do princípio da insignificância ou bagatela.
STJ. 5ª Turma. AgRg no HC 517.099/MS, Rel. Min. Joel Ilan Paciornik, julgado em 06/08/2019.
------------------------------------------------------------------
E) O crime de disparo de arma de fogo ( Art. 15 ) Não se aplica o princípio da consunção quando os delitos
de posse ilegal de arma de fogo e disparo de arma em via pública são praticados em momentos
diversos e em contextos distintos.
2) depois de manter ilegalmente a arma em sua residência por vários anos, “A” efetua disparos em direção à via
pública, o correto é lhe imputar os dois crimes em concurso, pois a posse e os disparos não ocorreram no
mesmo contexto.
a) perigo abstrato;
b) rol taxativo. Apenas o delito de porte de arma de fogo de uso proibido, previsto no art. 16, é hediondo;
e) Juris em teses STJ - 10) Não se aplica o princípio da consunção quando os delitos de posse ilegal de arma
de fogo e disparo de arma em via pública são praticados em momentos diversos e em contextos distintos.
Teses do STJ: Ed. 102, Tese 10 - Não se aplica o princípio da consunção quando os delitos de posse ilegal de
arma de fogo e disparo de arma em via pública são praticados em momentos diversos e em contextos
distintos.
Para adquirir arma de fogo de uso permitido, o interessado, além de declarar a necessidade do uso deverá:
I. Comprovar a idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas
pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo
criminal.
III. Comprovar capacidade técnica e aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas na forma
da lei.
IV. Comprovar que ocupa função pública há mais de dois anos.
A III, IV e V.
B I, II e V.
C II, III e IV.
D II, IV e V.
E I, II e III.
GABARITO LETRA E
I. Art. 4º, I - comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais
fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a
processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos;
-----------------------------------------
II. Art. 4º, II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa;
------------------------------------------
III. Art. 4º, III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo,
atestadas na forma disposta no regulamento desta Lei.
-------------------------------------------
A Lei n° 10.826, de 22/12/2003, estabelece que os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas
prisionais podem portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou
instituição, mesmo fora de serviço, desde que estejam:
A I, II e III.
B I e III, apenas.
C II e III, apenas.
D I e II, apenas.
E I, apenas.
GABARITO LETRA C
Os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais poderão portar arma de fogo de propriedade
particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, desde que estejam:
- Policiais Legislativos.
c. Somente em serviço:
- Servidores da segurança do Poder Judiciário (no máximo 50% dos servidores da segurança terão porte de
arma);
- Integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos
de Auditor-Fiscal e Analista Tributário.
Nos termos do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), a conduta de emprestar a terceiro arma de
fogo, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar, configura o crime de
GABARITO LETRA C
Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente,
emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso
permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal.
2. SINARM: AUTORIZA (SÓ autoriza, atenção!!) o registro do porte de armas, autorização essa que
é PESSOAL e INTRANSFERÍVEL;
5. Se houver roubo, extravio ou furto da arma de fogo, o proprietário deve comunicar à unidade policial LOCAL
mais próxima e posteriormente, À PF (o prazo: IMEDIATAMENTE, Art. 25, II, Dec. 5.123), se for empresa, o
prazo é de 24h (Art. 39, parágrafo único, Dec. 5.123);
6. O proprietário também deve comunicar à PF (se de uso permitido) ou ao Comando do Exército (se de uso
restrito);
7. Informativo 364, STJ nos informa que a posse de arma de fogo com numeração raspada tem sua conduta
tipificada no art. 16, parágrafo único, IV, e NÃO no art. 12, caput, da Lei n. 10.826/2003, mesmo que o calibre
do armamento corresponda a uma arma de uso permitido. Precedente citado do STF: RHC 89.889-DF, DJ
27/2/2008"
9. Posse e porte de Simulacro e afins NÃO (atenção, eles adoram cobrar isso) é considerado arma de fogo,
portanto, NÃO pode ser enquadrado nos tipos de posse e porte ilegal de arma de fogo;
10. Para o STF, arma desmuniciada deve ser considerada objeto do crime de posse (Art. 12) e porte ilegal (Art.
14) de arma de fogo;
11. Quando for o caso de tráfico internacional de armas onde a ação se iniciar no território nacional e encerrar
no estrangeiro, a ação será PÚBLICA INCONDICIONADA processada na JUSTIÇA FEDERAL;
13. Alterações em armas de fogo as equiparam à armas de fogo de uso RESTRITO (observe isso no Art. 16);
15. As bancas sempre falam do instituto da culpa, mas lembre-se que não há gradação de culpa (grave,
gravíssima, etc.);
16. O Art. 15 (disparo de arma de fogo) REVOGOU o Art. 23 da Lei das Contravenções Penais;
Josildo, titular e responsável legal de estabelecimento comercial, obteve o Certificado de Registro de Arma de
Fogo (CRAF), com validade em todo o território nacional. Nesse sentido o CRAF engloba autorização para
manter a arma de fogo, exclusivamente no
A interior (ou dependências) de sua residência ou domicílio, mas não, no seu local de trabalho, apesar de ser o
titular e responsável legal pelo estabelecimento.
B interior (ou dependências) de sua residência ou domicílio, ou, ainda, no seu local de trabalho, já que é o titular
ou o responsável legal pelo estabelecimento.
C interior de sua residência ou domicílio, ou na dependência desses e levá-la consigo nos deslocamentos
dentro do Estado em que reside e, também no seu local de trabalho.
D interior (ou dependência) de sua residência ou domicílio, e também em seu veículo nos deslocamentos,
considerado este como extensão do domicílio, mas não no local de trabalho, independentemente da função que
exerça.
E seu local de trabalho, já que é o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento, sendo vedado mantê-la
no interior de sua residência ou domicílio, ou dependência desses.
GABARITO LETRA B
Art. 5o O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu
proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou
dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável
legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004)
Atenção!
As guias de trânsito para os particulares são expedidas pela Polícia Federal e as guias de tráfego para os
colecionadores, atiradores e caçadores são expedidas pelo Comando do Exército.
Quanto ao transporte da arma, o Decreto n. 5.123/2004, em seu artigo 32, parágrafo único, deixa bem claro que
os colecionadores e caçadores transportarão suas armas desmuniciadas. O problema é quanto aos
atiradores.
No final de março de 2017, o Exército Brasileiro, por meio da portaria n. 28 do COLOG, autorizou o atirador
desportivo a transportar uma arma municiada do local de guarda de seu acervo até os locais de treinamentos e
competição. Fica autorizado o transporte de uma arma de porte, do acervo de tiro desportivo, municiada, nos
deslocamentos do local de guarda do acervo para os locais de competição e/ ou treinamento. (Portaria n. 28 do
COLOG/EB)
• desde que no deslocamento dos locais de guarda até os locais de competição e/ou treinamento.
Lei 10.826/06 - Art. 5o O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território
nacional, autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua
residência ou domicílio, ou dependência desses, OU, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele
o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.
Observem que não é na residência E no comércio, não pode ficar transportando diariamente da residência
para o comércio, pois isso iria configurar o porte de arma, portanto, ou deixa em casa ou deixa no comércio.
A no Comando do Exército.
B na Polícia Federal.
C na Secretaria de Segurança Pública dos Estados.
D no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar dos Estados.
E na Delegacia Geral da Polícia Civil dos Estados.
GABARITO LETRA A
M.S, menor de 12 anos, apoderou-se da arma de fogo calibre 38 que estava em sua residência, de propriedade
da Guarda Civil Metropolitana do Município X, e disparou contra dois colegas durante uma aula, por vingança.
Ambos os colegas faleceram. Seu pai, Bruno, que exercia atividades de guarda civil metropolitano, tinha a
posse do aludido armamento em razão de suas funções e não adotou a devida cautela para impedir o acesso
do menor ao armamento. Considerando a Lei n° 10.826/2003, no tocante a posse do armamento, Bruno, sem
prejuízo de outras sanções, estará sujeito ao crime de
A omissão de cautela.
B homicídio culposo na condição de partícipe.
C homicídio doloso na condição de partícipe.
D conduta atípica.
E incitação ao crime praticado pelo menor.
GABARITO LETRA A
LEI 10.826
Omissão de cautela
Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou
pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de
sua propriedade:
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de
segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia
Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam
sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.
Vi uma galera nos comentários indagando quem responde pelas mortes, galera, reparem no enunciado
"Considerando a Lei n° 10.826/2003, no tocante a posse do armamento, Bruno, sem prejuízo de outras
sanções, estará sujeito ao crime de"
Apesar da questão ser clara em seu enunciado, desconsiderando qualquer outros delitos cometidos por seu
filho, Bruno responderá por omissão de cautela:
" Omissão de cautela Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua
posse ou que seja de sua propriedade"
Embora esta conduta prevista no Art 13 da Lei 10.826 (omissão de cautela) será absorvida pelos dois
homicídios pelo fenômeno da consunção, combinado com o alínea "a" §2º do Art 13 do Código Penal. " § 2º - A
omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir
incumbe a quem: a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância."
Reptindo, o enunciado foi claro ao se preocupar apenas com as condutas previstas no Estatuto do
desarmamento, mas na prática, ou em outra questão mais elaborada, Bruno responderia por Homícidio
Culposo, a título de omissão imprópria. Pois a omissão de cautela (art 13 da lei 10.826) se enquadra
apenas para a conduta de "apoderamento" da arma.
O inimputável se apoderou da arma = omissão de cautela (art 13 L10826);O inimputável cometeu alguma
infração com a arma = omissão impópria (Art 13, §2º "a" Código Penal).
Importante ressaltar que o ministro do STF Alexandre de Moraes, decidiu em 29/06/2018, que integrantes de
todas as guardas municipais podem portar armas de fogo, durante o horário de trabalho e de folga.
Por meio de uma liminar concedida a pedido do Democratas, o ministro suspendeu dois artigos do Estatudo do
Desarmamento, que limitava o porte de arma para uso no trabalho e horários de folga pelos guardas.
Antonio, morador da zona rural, comprovou perante a polícia federal a dependência de emprego de arma de
fogo (caça) para prover a sua subsistência alimentar familiar, adquiriu e obteve o porte de arma para tal
finalidade. No entanto, em noites alternadas utilizava o armamento para realizar a segurança de um fazendeiro
local. Reagindo a um roubo na fazenda, realizou disparos com a arma de caça obtida legalmente, vindo a ferir
um dos ladrões. De acordo com a Lei n° 10.826 de 2013, que trata de registro e posse e comercialização de
arma de fogo, Antonio estará sujeito a responder
LEI 10.826
Art. 6o É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em
legislação própria e para:
(...)
§ 5o Aos residentes em áreas rurais, maiores de 25 (vinte e cinco) anos que comprovem depender do emprego
de arma de fogo para prover sua subsistência alimentar familiar será concedido pela Polícia Federal o porte de
arma de fogo, na categoria caçador para subsistência, de uma arma de uso permitido, de tiro simples, com 1
(um) ou 2 (dois) canos, de alma lisa e de calibre igual ou inferior a 16 (dezesseis), desde que o interessado
comprove a efetiva necessidade em requerimento ao qual deverão ser anexados os seguintes
documentos: (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008)
§ 6o O CAÇADOR para subsistência que DER OUTRO USO À SUA ARMA DE
FOGO, INDEPENDENTEMENTE DE OUTRAS TIPIFICAÇÕES PENAIS, responderá, conforme o caso,
por PORTE ILEGAL OU POR DISPARO DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO.
De acordo com a Lei n° 10.826/2003, a comprovação de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo
deverá ser atestada por instrutor de armamento e tiro. Além disso, deverá possuir comprovação da aptidão
psicológica, por um(a)
A parecer técnico assinado pela polícia civil e os testes psicológicos utilizados devem ser reconhecidos pelo
Conselho Regional de Psicologia.
B laudo conclusivo, assinado por um psicólogo que deverá ser credenciado pela Policia Federal e os testes
psicológicos utilizados, devem ser reconhecidos pelo Conselho Regional de Psicologia.
C anotação de responsabilidade técnica de um psicólogo e credenciada pelo conselho Regional de Psicologia.
D teste psicológico utilizado pelo psicólogo e que deve ser reconhecido pela Policia Federal.
E certidão de antecedentes criminais credenciado pela Policia Federal e Exército.
GABARITO LETRA B
Art. 2º A aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, de que trata o artigo 4º, inciso III, da Lei nº
10.826/2003 e os artigos 12, inciso VII, 36, 37 e 43, todos do Decreto nº 5.123/2004, deverá ser atestada em
laudo psicológico conclusivo, conforme modelo do Anexo II, emitido por psicólogo da Polícia Federal ou
por esta credenciado.
Sobre a Lei no 10.826/2003, que dispõe sobre o porte e registro de arma de fogo, considere:
II. Devem ser apresentadas as certidões negativas de antecedentes criminais e comprovação de idoneidade.
III. O certificado de registro de arma de fogo será expedido pelo comando do Exército e tem validade em âmbito
nacional.
IV. A listagem dos empregados das empresas privadas prestadoras de serviços de segurança deverá ser
atualizada semestralmente junto ao Sistema Nacional de Armas − SINARM.
V. Os agentes, no exercício de suas funções de segurança, não poderão portar arma de fogo de propriedade
particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, fora de serviço, mesmo que estejam
submetidos a regime de dedicação exclusiva.
A II e IV.
B I e III.
C III e V.
D I, II e IV.
E IV e V.
GABARITO LETRA A
Parágrafo único. As armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma
do regulamento desta Lei.
II) Correta.
III) ERRADA. Art. 5 § 1o O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será
precedido de autorização do Sinarm.
IV) CORRETA.
V) ERRADA. Art. 6 § 1o As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do caput deste artigo terão direito de
portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo
fora de serviço, nos termos do regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional para aquelas
constantes dos incisos I, II, V e VI. (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008)
II. Devem ser apresentadas as certidões negativas de antecedentes criminais e comprovação de idoneidade.
- CORRETA
III. O certificado de registro de arma de fogo será expedido pelo comando do Exército e tem validade em âmbito
nacional. - ERRADO
Depende - Art. 5º § 1o O certificado de REGISTRO de arma de fogo será expedido pela Polícia
Federal e será precedido de autorização do Sinarm.
IV. A listagem dos empregados das empresas privadas prestadoras de serviços de segurança deverá ser
atualizada semestralmente junto ao Sistema Nacional de Armas − SINARM. - CORRETA
Art. 7º § 4o A listagem dos servidores das instituições de que trata este artigo deverá ser
atualizada SEMESTRALMENTE NO SINARM.
Creio que o erro da assertiva I foi generalizar dando a entender que toda arma de fogo deveria ser registrada
na PF.
Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva necessidade,
atender, dentre outros, ao requisito previsto na Lei nº 10.826/2003, de:
A apresentar atestado de caçador fornecido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis − IBAMA.
B apresentar documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa.
C apresentar autorização expedida pela autoridade policial que ateste estar o interessado sofrendo grave
ameaça contra si ou contra membro de sua família.
D ser brasileiro nato ou naturalizado há mais de 10 anos.
E estar em pleno exercício de seus direitos políticos.
GABARITO LETRA B
Art. 4o Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva
necessidade, atender aos seguintes requisitos:
III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas
na forma disposta no regulamento desta Lei.
NÃO constitui conduta equiparada a posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito
A produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo.
B vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo a
criança ou adolescente.
C expor à venda, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo,
acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar
D portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal
de identificação raspado, suprimido ou adulterado.
E possuir, deter, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar.
GABARITO LETRA C
A questão trata do crime de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e pede que seja assinalada o
tipo penal que NÃO seja equiparado ao crime em exame, senão vejamos:
Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito,
transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar,
manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso
proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou
regulamentar:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem: (tipo equiparado)
alternativa D)
IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com
numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou
adulterado;
alternativa A)
VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de
qualquer forma, munição ou explosivo.
Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em
depósito, desmontar, montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de
qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de
atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem
autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.
As condutas das alternativas A, B, D e E estão no p.ú do art. 16, ED, que tratam de crimes equiparados ao de
posse ou porte de arma de uso restrito. Já a alternativa C é o crime previsto no art. 17, ED, que trata do
comércio ilegal de arma de fogo.
Art. 17, ED. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar,
remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no
exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em
desacordo com determinação legal ou regulamentar:
A cobrança de taxas, nos valores constantes no anexo II, da Lei Federal no 10.826/2003, NÃO inclui a prestação
de serviços, relativos a
GABARITO LETRA A
I – ao registro de arma de fogo;
II – à renovação de registro
de arma de fogo;
III – à expedição de segunda via
de registro de arma de fogo;
IV – à expedição de porte federal
de arma de fogo;
V – à renovação de porte de arma de fogo;
VI – à expedição de segunda via de porte federal de arma de fogo.
Em 2003, foi sancionado o Estatuto do Desarmamento que trouxe importantes modificações na tipificação dos
crimes relacionados com armas de fogo. Analisando-se os crimes previstos no Estatuto do Desarmamento, em
havendo a utilização de armas de fogo, acessórios ou munições de uso proibido ou restrito, terá a pena
aumentada da metade o crime de
Tanto os crimes de Comércio ilegal de arma de fogo e Tráfico internacional de arma de fogo, tipificados nos
artigos 17 e 18 respectivamente, terão a pena aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição
forem de uso proibido ou restrito.
DICA IMPORTANTE: todos os aumentos de pena previsto no Estatuto do desarmamento são aumentados da
METADE. Assim, fuja de questões que mencionam, 1/3, 2/3 etc.
Quando falar em AUMENTAR A PENA À METADE, vai se referir a COMÉRCIO ILEGAL OU TRÁFICO DA DE
USO RESTRITO...
GABARITO LETRA E
No
período compreendido entre 23/12/2003 a 23/10/2005, a vacatio legis
indireta abrangia as condutas de POSSE de arma de fogo de uso permitido e
de uso restrito (incluindo número raspado ou alterado).
A partir de
23/10/2005 até 31/12/2009 a vacatio legis especial passou a incidir
somente sobre a conduta de POSSE de arma de fogo de uso permitido (logo, a partir de 2005 a posse de arma
raspada, suprimida ou alterada é considerado fato típico).
Comentário: - 23 de outubro de 2005 foi a data limite para a abolitio criminis temporária de arma de fogo de uso
permitido E de uso restrito
depois, de 23/10/2005 até 31/12/2009, continuou a abolitio criminis para arma de fogo de USO PERMITIDO,
apenas. Logo, o enunciado está errado ao afirmar que após 23/10/2005 não estava amparada a conduta do
possuidor de qualquer arma de fogo.
GABARITO LETRA D
b) conceder autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional. Polícia
Federal
Compete ao SINARM
c) observar as condições de uso e de armazenagem das armas de fogo utilizadas pelos empregados das
empresas de segurança privada e de transporte de valores. A própria Empresa observa, em atento ao
estabelecido pelo orgão competente.
d) cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País. ==>> COMPETE AO SINARM
e) disciplinar forma e as condições do credenciamento de profissionais pela Polícia Federal para comprovação
da aptidão psicológica e da capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo. Ministério da Justiça
Em conformidade com o disposto na Lei Federal no 10.826/2003, são vedadas a fabricação, a venda, a
comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se
possam confundir, excetuando-se os destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário
autorizado, nas condições fixadas
II) Concede o porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de
representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.
III) Envia proposta ao poder executivo para que haja a classificação legal, técnica e geral bem como a definição
das armas de fogo e demais produtos controlados, de usos proibidos, restritos, permitidos ou obsoletos
( Art. 23. )
Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e
simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.
A competência para concessão da autorização para porte de arma de fogo de uso permitido em todo o território
nacional, após autorização do SINARM, é
GABARITO LETRA C
'' Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de
competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm.''
Art. 1º O Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia
Federal, tem circunscrição em todo o território nacional.
Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é
de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm.
II. estrangeiros;
A I, II, III.
B II, I, III.
C I, III, II.
D III, I, II.
E II, III, I.
GABARITO LETRA B
Art . 11. Em igualdade de Categoria, a precedência, em cerimônia de caráter federal, será a seguinte:
1º Os estrangeiros;
Antigo Chefe de Estado do Brasil, que atualmente não exerce nenhuma função pública, comparece em
cerimônia pública de caráter federal em Brasília, Distrito Federal. Quanto à precedência, de acordo com o
Decreto n° 70.274 de 1972, ele passará logo após o
Parágrafo Único - Os antigos Chefes de Estado passarão logo após o Presidente do Supremo Tribunal, desde
que não exerçam qualquer função pública. Neste caso, a sua precedência será determinada pela função que
estiverem exercendo.
Sabe-se que o Decreto n° 70.274/72 regula o cerimonial público e a ordem geral de precedência nas
solenidades oficiais realizadas na Capital da República, nos Estados, nos Territórios Federais e nas
Missões diplomáticas do Brasil. A respeito do assunto, informe se é (V) verdadeiro ou (F) falso o que se
afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Em uma cerimônia realizada no Rio de Janeiro, ainda que somente o Vice-Presidente da República
esteja presente representando a União, quem presidirá o evento é o Governador do respectivo ente
federado.
( ) Em uma cerimônia de caráter federal dentro do Tribunal Regional do Trabalho, um Técnico Judiciário,
por ser funcionário da União, terá precedência em relação ao delegado chefe da polícia civil do Estado
do Rio de Janeiro.
( ) No prédio do Tribunal, a Bandeira Nacional pode ficar hasteada 24h por dia e, durante a noite, ela
deverá ficar iluminada.
AF – F – F
B F – V – F.
C V – F – F.
D F – F – V.
E V – F – V.
GABARITO LETRA D
(F) Em uma cerimônia realizada no Rio de Janeiro, ainda que somente o Vice-Presidente da República
esteja presente representando a União, quem presidirá o evento é o Governador do respectivo ente
federado. (neste caso será presidida pelo vice-presidente da república)
(F) Em uma cerimônia de caráter federal dentro do Tribunal Regional do Trabalho, um Técnico
Judiciário, por ser funcionário da União, terá precedência em relação ao delegado chefe da polícia civil
do Estado do Rio de Janeiro. (a precedência não necessariamente se faz pelo fato de um servidor da união
estar presente e sim pelo grau de importância da participação do ocupante de determinado cargo naquela
cerimônia)
(V) No prédio do Tribunal, a Bandeira Nacional pode ficar hasteada 24h por dia e, durante a noite, ela
deverá ficar iluminada.
ART 2º - Não comparecendo o Presidente da República, o Vice- Presidente presidirá a cerimônia a que estiver
presente.
De acordo com o Decreto n° 70.274/1972, a precedência entre os Ministros de Estado, ainda que interinos, é
determinada pelo critério
Maldade? Questão muito mais justa do que pôr mil ministérios para sabermos qual é a ordem entre eles.
Art . 4º A precedência entre os Ministros de Estado, ainda que interinos, é determinada pelo critério histórico de
criação do respectivo Ministério, na seguinte ordem: Justiça; Marinha; Exército; Relações Exteriores; Fazenda;
Transportes; Agricultura; Educação e Cultura; Trabalho e Previdência Social, Aeronáutica; Saúde, Indústria e
Comércio; Minas e Energia; Planejamento e Coordenação Geral; Interior; e Comunicações.
A ser feita em solenidade presidida pelo Presidente da República ou, na sua ausência, o seu sucessor imediato,
sempre que o exemplar a ser substituído apresentar sinais de danos ou aparentar desgaste natural em função
das intempéries e do tempo de uso.
B acontecer somente quando o exemplar a ser substituído apresentar sinais de danos ou aparentar desgaste
natural em função das intempéries e do tempo de uso.
C ser feita em solenidade especial, no primeiro domingo de cada mês, sendo que a nova Bandeira deverá
atingir o topo do mastro antes que aquela que será substituída comece a ser arriada.
D ser feita na primeira segunda-feira de cada mês, comandada por representantes das Forças Armadas
Nacionais, com hasteamento do novo exemplar em ato simultâneo ao arreamento do exemplar que será
substituído.
E acontecer mediante autorização do Presidente da República ou, na sua ausência, o seu sucessor imediato,
sempre que este emitir solicitação expressa devidamente justificada.
GABARITO LETRA C
Art . 24. A Bandeira Nacional estará permanentemente no topo de um mastro especial plantado na Praça dos
Três Poderes de Brasília,no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro.
§ 1º. A substituição dessa Bandeira será feita com solenidades especiais no 1º Domingo de cada
mês, devendo o novo exemplar atingir o topo do mastro antes que o exemplar substituído comece a ser
arriado.
São necessárias 12 bandeiras por ano para o mastro da Praça dos Três Poderes de Brasília/DF,
I. Presidente da República.
II. Cardeais.
A ordem geral de precedência de autoridades em cerimônias oficiais nos Estados da União com a presença de
autoridades federais, é:
A I, III, II, IV e V
B I, II, IV, III e V.
C I, II, IV, V e III.
D I, II, III, V e IV.
E I, II, III, IV e V.
GABARITO LETRA A
1 - Presidente da República
....
3 - Cardeais;
4 - Ministros de Estado;
A ordem de precedência, nas cerimonias oficiais, nos Estados da União, com a presença de autoridades
federais, será a seguinte:
Cardeais
A elaborar projetos dos programas de visitas oficiais do Presidente da República e enviá-los ao Chefe do
Gabinete Militar para anuência.
B redigir e enviar, durante o mandato do Presidente, as Cartas de Chancelaria aos Chefes de Estado com os
quais o Brasil mantém relações diplomáticas.
C acompanhar diariamente o Presidente da sua residência oficial, no Palácio do Jaburu, em Brasília/DF, até a
Sala de Despachos no Palácio do Congresso.
D presidir, via de regra, as audiências dos Chefes de Missão diplomática com o Presidente da República.
E organizar a cerimônia de posse do Presidente eleito.
GABARITO LETRA E
Quanto às normas do cerimonial público, a precedência entre os Governadores dos Estados, do Distrito Federal
e dos Territórios é determinada pela ordem de constituição histórica dessas entidades. Dentre as entidades
abaixo, a precedência é para
A Minas Gerais.
B Maranhão.
C Distrito Federal.
D São Paulo.
E Ceará.
GABARITO LETRA B
Art. 8º A precedência entre os Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios é
determinada pela ordem de constituição histórica dessas entidades, a saber:
1º - Bahia;
2º - Rio de Janeiro;
3º - Maranhão;
4º - Pará;
5º - Pernambuco;
6º - São Paulo;
7º - Minas Gerais;
8º - Goiás;
9º - Mato Grosso;
10º - Rio Grande do Sul;
11º - Ceará;
12º - Paraíba;
13 º - Espirito Santo
14º - Piauí;
15º - Rio Grande do Norte;
16º - Santa Catarina;
17º - Alagoas;
18º - Sergipe;
19º - Amazonas;
20º - Paraná;
21º - Guanabara;
(Excluído pelo Decreto nº 83.186, de 1979), Acre, Mato Grosso do Sul
(Incluído pelo Decreto nº 83.186, de 1979), Distrito Federal, e Territórios: Amapá, Fernando de Noronha,
Rondônia e Roraima.
R: D.
Lei 70.274, Art. 25. Hasteia-se diariamente a Bandeira Nacional:
(...)
VII - Nas repartições federais, estaduais e municipais situadas na faixa de fronteira;
(...)
Art. 27 A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite.
§ 1º. Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento às 18 horas.
§ 2º. No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira o hasteamento, é realizado às 12 horas, com solenidades
especiais.
§ 3º. Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada.
(...)
Art. 31. A Bandeira Nacional em todas as apresentações no território nacional ocupa lugar de honra,
compreendido como uma posição:
I - Central ou a mais próxima do centro e à direita deste, quando com outras bandeiras pavilhões ou
estandartes, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes;
II - Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formaturas ou desfiles;
Art . 3º Os Ministros de Estado presidirão as solenidades promovidas pelos respectivos Ministérios.
Art . 20. A execução do Hino Nacional só terá inicio depois que o Presidente da República houver ocupado o
lugar que lhe estiver reservado, salvo nas cerimônias sujeitas a regulamentos especiais.
Art . 31. A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra,
compreendido como uma posição:
A De acordo com os preceitos contidos n° Decreto no 70.274/1972, o hasteamento da bandeira deve ser feito às
8 horas e o arriamento às 18 horas.
B A Bandeira Nacional nunca se abate em continência.
C Em todas as apresentações no território nacional a Bandeira Nacional deve ocupar lugar de honra. Nas
tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho ela deve ocupar o lado esquerdo do móvel.
D No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, o hasteamento deve ser realizado às 8 horas, com solenidades
especiais.
E Nas escolas públicas ou particulares, é obrigatório o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano
letivo, pelo menos uma vez por mês.
GABARITO LETRA B
A) ERRADO! NÃO É REGRA SEGUIR ESTE HORÁRIO CONFORME ART.27, QUE DÁ LIBERDADE PARA
QUALQUER HORÁRIO!
A regra é que o procedimento pode ser efetuado a qualquer hora do dia ou da noite.
De acordo com as normas de precedência do Cerimonial Público, previstas pelo Decreto Lei n° 70.274/1972,
A os antigos Chefes de Estado passarão logo após o Presidente, na constituição de mesas formadas com
autoridades brasileiras e estrangeiras.
B o Chefe da Casa Civil, quando estiverem presentes personalidades estrangeiras, terá precedência sobre os
seus colegas de Ministério.
C o Chefe de Gabinete Militar da Presidência da República e o Chefe do Gabinete Civil da Presidência da
República têm honras, prerrogativas e direitos de Ministros e passarão logo após o Presidente da República.
D o Consultor-Geral da República tem, para efeitos protocolares e de correspondência, o tratamento devido aos
Chefes de Gabinete da Presidência da República.
E o Ministro da Justiça tem precedência sobre os demais na constituição de mesas formadas por autoridades
nacionais.
GABARITO LETRA E
a) Os antigos Chefes de Estado passarão logo após o Presidente do Supremo Tribunal Federal, desde que não
exerçam qualquer função pública. Neste caso, a sua precedência será determinada pela função que estiverem
exercendo.
b) Quando estiverem presentes personalidades estrangeiras, o Ministro de Estado das Relações Exteriores
terá precedência sobre seus colegas, observando-se critério análogo com relação ao Secretário-Geral de
Política Exterior do Ministério das Relações Exteriores, que terá precedência sobre os Chefes dos Estados-
Maior da Armada e do Exército. O disposto no presente parágrafo não se aplica ao Ministro de Estado em cuja
jurisdição ocorrer a cerimônia.
c)Tem honras, prerrogativas e direitos de Ministro de Estado o Chefe de Gabinete Militar da Presidência da
República, o Chefe do Gabinete Civil da Presidência, o Chefe do Serviço Nacional de Informações e o Chefe do
Estado-Maior das Forças Armadas e, nessa ordem, passarão após os Ministros de Estado.
d)O Consultor-Geral da República tem para efeitos protocolares e de correspondência, o tratamento devido aos
Ministros de Estado.
e) ALTERNATIVA CORRETA. A precedência entre os Ministros de Estado, ainda que interinos, é determinada
pelo critério histórico de criação do respectivo Ministério, na seguinte ordem: Justiça; Marinha; Exército;
Relações Exteriores; Fazenda; Transportes; Agricultura; Educação e Cultura; Trabalho e Previdência Social,
Aeronáutica; Saúde, Indústria e Comércio; Minas e Energia; Planejamento e Coordenação Geral; Interior; e
Comunicações.
Cerimonial e Protocolo oficiais são descritas no Decreto nº 70.274 e tratam de questões de precedência e
outras questões que devem ser levadas em consideração na organização de eventos oficiais. A Bandeira
Nacional não pode ser apresentada
A hasteada em mastro ou adriças, nos edifícios públicos ou particulares, templos, campos de esporte,
escritórios, salas de aula, auditórios, embarcações, ruas e praças, em qualquer lugar em que lhe seja
assegurado o devido respeito.
B distendida e sem mastro, conduzida por aeronaves ou balões, aplicada sobre parede ou presa a um cabo
horizontal ligando edifícios, árvores, postes ou mastros.
C reproduzida sobre paredes, tetos, vidraças, veículos e aeronaves.
D compondo com outras bandeiras, panóplias, escudos ou peças semelhantes.
E em escolas públicas e privadas, entre o horário de 08h e 17h, com o hasteamento obrigatório pela direção e
pelos professores.
GABARITO LETRA E
I - Hasteada em mastro ou adriças, nos edifícios públicos ou particulares, templos, campos de esporte
escritórios, salas de aula, auditórios, embarcações, ruas e praças, em qualquer lugar em que lhe seja
assegurado o devido respeito.
II - Distendida e sem mastro, conduzida por aeronaves ou balões, aplicada sobre parede ou presa a um
cabo horizontal ligando edifícios, árvores, postes ou mastros;
Ai Sim Hein.. Já pensou os alunos, professores e diretores sendo obrigados a segurar a bandeira o dia
inteiro, e tem gente que ainda erra uma questão dessas.
I. Quando o Presidente da República se fizer representar em solenidades ou cerimônias, o lugar que compete a
seu representante é à direita da autoridade que as presidir.
II. Nas cerimônias em que se tenha de executar Hino Nacional estrangeiro, este será executado após o Hino
Nacional Brasileiro, quando a cerimônia ocorrer no Brasil.
III. A Bandeira Nacional ocupa posição central ou a mais próxima do centro, e à direita deste, quando com
outras bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes;
IV. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a
atingir o tope e a última a dele descer.
Art . 20. A execução do Hino Nacional sé terá início depois que o Presidente da República houver ocupado
o lugar que lhe estiver reservado, salvo nas cerimônias sujeitas a regulamentos especiais.
Parágrafo único. Nas cerimônias em que se tenha de executar Hino Nacional estrangeiro, este precederá,
em virtude do princípio de cortesia, o Hino Nacional Brasileiro.
Durante a realização de um evento organizacional que contará com a presença de várias autoridades,
incluindo o Presidente da República, o Governador do estado e ministros da Saúde e Educação, qual
deverá ser a ordem de precedência, seguindo as normas do decreto 70.274/1972?
GABARITO LETRA A
Art . 4º A precedência entre os Ministros de Estado, ainda que interinos, é determinada pelo critério histórico de
criação do respectivo Ministério, na seguinte ordem: Justiça; Marinha; Exército; Relações Exteriores;
Fazenda;Transportes; Agricultura; Educação e Cultura; Trabalho e Previdência Social, Aeronáutica; Saúde,
Indústria e Comércio; Minas e Energia; Planejamento e Coordenação Geral; Interior; e Comunicações.
Parágrafo único. Tal determinação não se aplica aos Presidentes do Congresso Nacional da Câmara dos
Deputados e do Supremo Tribunal Federal, aos Ministros de Estado, ao Chefe do Gabinete Militar da
Presidência da República, ao Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, ao Chefe do Serviço
Nacional de Informações, ao Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e ao Consultor-Geral da
República, que passarão logo após o Governador.