Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
AT-429
alansulato@gmail.com
1
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
A A
B
B
UNIÕES MÓVEIS:
2
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
UNIÕES MÓVEIS:
Rebite,
Parafusos,
Chavetas,
Anéis de retenção,
Pinos (Cavilhas).
3
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
4
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Maciços:
Rebite maciço
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Rebites ocos:
Rebite oco
5
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
6
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Tipos de ligação:
A B C
7
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Vantagens e desvantagens:
As junções rebitadas são mais simples e baratas
que as soldadas;
Possibilitam um controle de qualidade mais
simples que as soldadas;
As junções rebitadas são mais pesadas e seu
campo de aplicação não é tão vasto quanto o das
junções por solda;
Acarretam uma redução da resistência do material
da ordem de 13 a 42%, devido à redução de área
pela furacão para os rebites, contra uma redução
de 10 a 40% para as junções soldadas;
8
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Solicitação
9
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
10
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
11
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
12
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
13
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
14
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
15
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
16
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
17
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Material.
Os materiais para a confecção de rebites são normalizados;
De um modo geral, os rebites que são utilizados na fabricação
de estruturas de aço, de reservatórios e na caldeiraria, utilizam-
se de aço mais tenaz;
Os componentes básicos dos materiais dos rebites e da chapas
devem ser idênticos a fim de evitar dilatações térmicas
diferentes e o surgimento de pilhas galvânicas, que provoca
respectivamente afrouxamento das uniões e corrosão;
Desta forma, no processo de rebitagem de chapas de alumínio
usa-se rebites de alumínio, de chapas de aço rebites de aço,
ele.
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Nas estruturas de aço:
Não devem ocorrer maiores deformações das chapas nem
escoamentos das junções rebitadas;
Os valores experimentais das tensões dos rebites se encontram
tabelados em normas;
Nas construções de caldeiras:
Não devem ser ultrapassados os limites de deslizamento entre
as chapas;
Os valores das tensões são também tabelados;
Para solicitações dinâmicas:
Não se devem ultrapassar o limite de deslizamento da junção
rebitada nem o de resistência permanente da chapa;
18
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Superfície da chapa rebitada:
Quanto mais áspera for a superfície da chapa rebitada tanto
maiores serão a resistência ao deslizamento e o limite de
resistência permanente.
Experiência mostra que chapas de aço pintadas com zarcão
apresentaram uma resistência ao deslocamento 50% inferior
àquelas que foram limpas com gasolina;
Nas junções rebitadas de chapas sobrepostas:
Essas junções são solicitadas também por flexão pois sofrem
efeitos do momento fletor;
As forças aplicadas às chapas sobrepostas não agem
integralmente para gerar o momento fletor, sendo parte da força
transmitida de uma chapa a outra;
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Nas junções rebitadas:
Quando se utiliza um par de laias de junção, a resistência ao
deslizamento é menor pois, se as espessuras das duas chapas
não forem exatamente iguais, se aplicará menor pressão à
chapa de menor espessura;
Havendo várias fileiras sucessivas de rebites:
O limite de deslizamento é atingido nas fileiras externas antes de
o ser na internas, de modo que, para três fileiras de rebites,
tensão dever ser reduzido;
Mais de três fileiras de rebites devem ser evitadas sempre que
possível;
19
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Comprimento do rebite:
Quanto maior a soma das espessuras das chapas rebitadas
uma a outra, tanto maior o comprimento das hastes dos rebites
utilizados e, portanto, tanto maiores as respectivas contrações
de resfriamento, o que resulta em maior resistência ao
deslizamento;
Execução:
A rebitagem feita à máquina apresenta um limite de
deslizamento maior e mais uniforme entre as chapas rebitadas
que o obtido na rebitagem feita à mão;
Entre as propriedades dos dois tipos de rebitagem acima citados
se situam as propriedades da rebitagem feita com martelo de ar
comprimido.
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
20
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Campos de aplicação
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
21
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
22
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
23
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
A A
B B
24
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
25
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
26
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
27
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
28
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
ISO e UNS
29
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Rosca quadrada
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Rosca ACME
30
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
31
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
32
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Outros padrões
O padrão unificado não é o único, mas é o mais
utilizado. Outros padrões que merecem ser citados
são:
Whitworth: esse era o padrão utilizado nos EUA e
na Inglaterra antes da adoção do padrão
unificado; o que difere este padrão do unificado é
o fato do ângulo da rosca ser de 55° ao invés dos
60°.
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Outros padrões
NPT: a rosca NPT possui a mesma inclinação do
sistema unificado, diferindo por possuir uma
inclinação de 1º47'27" na direção axial da rosca; a
rosca NPT é considerada uma rosca cônica o que a
torna recomendável para: tubulações de ar
comprimido, gás. vapor, água e similares. A sua
especificação é feita de forma similar a do padrão
unificado utilizado nos EUA e Inglaterra.
33
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
2
π dp + dr
At =
4 2
34
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Cisalhamento
F
A
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
35
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
36
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
37
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
38
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Torque em função de l
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
39
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
40
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
41
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Tts= s + c
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Ttd= d + c
42
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Parafusos auto-retentor
Quando o avanço é suficientemente grande ou o atrito
suficientemente pequeno, a carga abaixa sem o
emprego de qualquer força externa. Em tais casos, o
torque T é negativo ou nulo.
Quando se obtém um torque positivo dessa equação,
diz-se que o parafuso é auto-retentor.
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Parafusos auto-retentor
A condição de auto-retenção definida como:
l
µ≥ cos α
πdp
µ ≥ tan λ cos α
43
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Observações finais
Todas as equações precedentes foram obtidas para o caso de se
considerar roscas quadradas: as cargas normais aos flancos são
paralelas ao eixo do parafuso;
No caso da rosca Acme ou da unificada, isso não é verdade devido ao
ângulo da rosca 2α;
Se o ângulo de hélice for muito pequeno, sua inclinação poderá ser
desprezado e somente o efeito do ângulo da rosca deverá ser
considerado;
O efeito do ângulo a é aumentar a força de atrito por ação da cunha dos
filetes;
44
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de parafusos
Há diversas formas de se classificar os parafusos.
Aqui se ficará restrito a classificação segundo a forma
do corpo e tipo de cabeça.
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de parafusos
Em relação à forma corpo, um parafuso pode ser:
45
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de parafusos
Em relação as cabeças, os parafusos podem ser
classificados das mais diversas formas:
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
46
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
47
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
48
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Roscas soberbas
Este tipo de rosca é uma rosca cônica de auto fixação
e é muito utilizado para fixação de madeiras e, com
auxílio de buchas plásticas, para a fixação de
elementos em bases de alvenaria.
49
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Roscas soberbas
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
50
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
51
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
52
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
53
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de porcas
O perfil da rosca varia de acordo com o tipo de
aplicação que se deseja;
As porcas usadas para fixação geralmente têm roscas
com perfil triangular;
As porcas para transmissão de movimentos têm
roscas com perfis quadrados, trapezoidais, redondos e
dente de
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de porcas
54
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de porcas
As cabeças das porcas podem se apresentar nos mais
variados tipos, tanto para aperto manual quanto para
apertos com ferramentas. Usualmente as porcas
manuais possuem um dispositivo para aplicar o Iorque
de aperto necessário com as mãos (borboletas,
recartilhados, ets). As para aperto com ferramenta, o
formato da cabeça é o requerido para fazer o encaixe
com a ferramenta (sextavados, fendas, etc).
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de porcas
55
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de porcas
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de porcas
56
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruelas
As arruelas têm a finalidade de promover uma pré-
tensão nos parafusos mais uniforme, evitando assim
que os parafusos se afrouxem;
Usualmente um sistema de fixação por parafuso
possuem três componentes principais, o parafuso
propriamente dito, uma porca e uma arruela
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela lisa
Além de distribuir igualmente o aperto, a arruela lisa
tem, também, a função de melhorar os aspectos do
conjunto;
A arruela lisa por não ter elemento de trava, é utilizada
em uniões de máquinas que sofrem pequenas
vibrações.
57
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela lisa
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela de pressão
A arruela de pressão é utilizada na montagem de
conjuntos mecânicos, submetidos a grandes esforços
e grandes vibrações. A arruela de pressão funciona,
também, como elemento de trava, evitando o
afrouxamento do parafuso e da porca. É, ainda, muito
empregada em equipamentos que sofrem variações
de temperatura (automóveis, prensas etc.)
58
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela de pressão
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela dentada
Muito empregada em equipamentos sujeitos a grandes
vibrações, mas com pequenos esforços, como,
eletrodomésticos, painéis automotivos, equipamentos
de refrigeração etc. O travamento se dá entre o
conjunto parafuso/porca. Os dentes inclinados das
arruelas formam uma mola quando são pressionados
e se encravam na cabeça do parafuso.
59
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela dentada
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela serrilhada
A arruela serrilhada tem as mesmas funções da
arruela dentada, mas suportam esforços maiores;
É usada nos mesmos tipos de trabalho que a arruela
dentada.
60
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela serrilhada
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela ondulada
A arruela ondulada não tem cantos vivos. É indicada
para superfícies pintadas, evitando danificação do
acabamento;
É adequada para equipamentos que possuem
acabamento externo constituído de chapas finas.
61
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Arruela ondulada
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Outros tipos
62
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Outros tipos
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
63
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
Chavetas
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
Chavetas
O tamanho da chaveta é de um quarto do diâmetro da
árvore. O comprimento da chaveta é ajustado em
função do comprimento do cubo e a resistência
requerida;
Algumas vezes, é necessário usar duas chavetas para
se obter a resistência exigida.
64
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
Chavetas
Na determinação da resistência da chaveta, considera-
se que as forças se distribuem uniformemente ao
longo do comprimento;
Esta suposição, provavelmente, não é verdadeira uma
vez que a rigidez da árvore, usualmente, é menor que
a do cubo, causando grandes forças em uma das
extremidades da chaveta e pequena na outra.
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
Chavetas
As chavetas são classificadas de acordo com a sua
forma: chavetas de cunha; chavetas paralelas;
chavetas de disco.
65
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
Chavetas
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
66