GESTÃO

QUALIDADE DE SEGURANÇA,
HIGIENE, SAÚDE DO TRABALHADOR
E MEIO AMBIENTE

GESTÃO INTEGRADA DO NEGÓCIO

OHSAS 18001

Revisão 23/11/2006
 GESTÃO DE MUDANÇAS

"Não se pode chegar a um destino sem

deixar a segurança do bom porto!“
William Bridges/Dino Carlos Mocsànyi

“O mais importante não é só onde chegar, mas

na realidade, o mais importante é sim, como
fazê-lo da forma mais certa!”
 GESTÃO DE MUDANÇAS
Pontos importantes:
1. Por que mudar – Convencimento / necessidade da mudança.
2. O que mudar.
3. Visão clara do futuro.
4. O que é necessário para mudar.
5. Como será o processo.
6. Quais são os pontos críticos do processo – Pré identificar.
7. Como superar os pontos críticos.
8. Abertura para melhorias – Estimular participação.
9. Implantar, controlar e consolidar as mudanças.

A permanência de traços da cultura anterior.....

 GESTÃO DE MUDANÇAS
Pontos a questionar:
“O Sistema SMS mediante seus procedimentos e práticas operacionais
quanto a eficácia e eficiência, estão levando de fato a efetividade dos
resultados esperados ?”
R
“O gestor que conhecendo todos os componentes do sistema em que
está envolvido, desde que comprometido com a verdade, consegue
suprir os limites do seu próprio sistema, sabe o por que, e o quando as
mudanças são necessárias?”
Montenegro e Dalledonne/R

“ Vivemos na era da perplexidade, quando o conhecimento de meia hora

antes já foi feito obsoleto por algo novo......... Chegou a hora de
aprender com as crianças a mudar e na velocidade que elas aprendem.”
Mário Persona/R

Depois das eras da comunicação, informação e conhecimento, entramos

na era do aprendizado continuado
 GESTÃO DE MUDANÇAS
Pontos a questionar:

Estamos no fim da era onde poucos mandam e muitos obedecem

O segredo está em motivar todos os cérebros existentes na organização
a entrarem em ação.
Antonio Guerreiro Filho / R

Mudar é algo que muitas pessoas querem fazer, porém não sabem
como, talvez por não enxergarem claramente o valor e a sabedoria que
resultam das mudanças, ou por não terem a motivação necessária.
Antonio Guerreiro Filho / R

Mudar ou transformar e fazer isso com velocidade, pode ser a chave

para atingir qualquer objetivo
Djalma Barbosa
 GESTÃO DE MUDANÇAS
O papel da Segurança, Saúde e Meio Ambiente no
processo de Gestão de Mudanças:
Requisitos:

Implementação de mecanismos que permitam avaliar e controlar riscos

inerentes a mudanças, desde a fase de planejamento até sua efetiva
incorporação ao processo.

Formalização dos processos de mudança por meio de descrição, avaliação e

documentação, bem como de sua necessária divulgação.
Garantia de que as mudanças atendam às exigências legais e aos
procedimentos estabelecidos, bem como preservem a integridade da
força de trabalho, das instalações e a continuidade das operações.

Identificação de novas necessidades eventualmente decorrentes das

mudanças, como capacitação da força de trabalho, intensificação de
treinamentos e revisão de procedimentos e planos de contingência.
 GESTÃO DE MUDANÇAS
RESPOSTAS:
Implementação de mecanismos que permitam avaliar e controlar riscos
inerentes a mudanças, desde a fase de planejamento até sua efetiva
incorporação ao processo.
APR – APP – ART - HAZOP

Formalização dos processos de mudança por meio de descrição, avaliação e

documentação, bem como de sua necessária divulgação.
ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO E DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

Garantia de que as mudanças atendam às exigências legais e aos

procedimentos estabelecidos, bem como preservem a integridade da
força de trabalho, das instalações e a continuidade das operações
AUDITORIA DE ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS LEGAIS E PERFORMANCE

Identificação de novas necessidades eventualmente decorrentes das

mudanças, como capacitação da força de trabalho, intensificação de
treinamentos e revisão de procedimentos e planos de contingência.
TREINAMENTO – AUDITORIA – PLANOS DE AÇÃO EMERGENCIAL
 GESTÃO DE MUDANÇAS
A QUESTÃO MAIS DIFÍCIL NA ÁREA DA QUALIDADE, SEGURANÇA,
SAÚDE E MEIO AMBIENTE, E MAIS ESPECIFICAMENTE
NOS PROCESSOS DE MUDANÇA, É O ENTENDER E O LIDAR COM
A COMPLEXIDADE E POR VEZES, A IMPREVISIBILIDADE DO
COMPORTAMENTO HUMANO

BACIA DE FALHAS
O ICO
OT
PIL OMÁT
T
AU
S
A DO
R EG
EP O S
V
NO

PERÍODO DE PERÍODO PERÍODO

AJUSTAMENTO ESTÁVEL DESGASTE
PREMATURO OU
FIM VIDA ÚTIL
 GESTÃO
•QUALIDADE DA TECNOLOGIA ADQUIRIDA
•RISCOS INERENTES AO PROCESSO
(RISCOS VARIAM CONFORME O OBJETIVO DO EMPREENDIMENTO)
•DIMENSÃO DO PROCESSO / ENERGIA
(DUAS CORRENTES: MENOR DIMENSÃO E VÁRIAS UNIDADES OU MAIOR DIMENSÃO
PARA REDUZIR NÚMERO DE UNIDADES)

•QUALIDADE DO CONTROLE HUMANO REQUERIDO

(REQUISITOS X DISPONIBILIDADE)
•CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
(Chernobil e Bhopal )
 GESTÃO
•MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE DOS EQUIPAMENTOS
(INTEGRIDADE E MANUTENÇÃO – RESPEITO AOS LIMITES)
•CONTROLE HUMANO: RELAÇÃO TEMPO-RESPOSTA
(NECESSIDADE DE TEMPO RESPOSTA FACTÍVEL)
•ASPECTOS ERGONÔMICOS
(COMBATER A INDUÇÃO AO ERRO)
•VALORAÇÃO DOS DANOS X PERDAS ACEITÁVEIS
(QUAIS OS DANOS POSSÍVEIS – A EFICÁCIA DOS CONTROLES – ACEITABILIDADE SOCIAL
SOBRE AS POSSÍVEIS PERDAS / ISTO É UM PROCESSO DINÂMICO )
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•CONCEITO DO TRABALHO
(QUAL É O CONCEITO – QUAL DEVERIA SER O CONCEITO – PORQUE AS
ORGANIZAÇÕES NÃO DIFUNDEM ESTE CONCEITO – TIME )
•MECANISMOS DE CONTROLE - FALHAS HUMANAS
(BACIA DE FALHAS,E TENERIFE E BÊBÊ – A DIFÍCIL TAREFA DO DESCONDICIONAR)
•CONCEITO DA APTIDÃO
(ESTAR APTO PARA EXECUTAR A TAREFA)
•AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
(ERRO: AVALIAR O TER FEITO E NÃO O COMO FOI FEITO)
•MOTIVAÇÃO E CAPACITAÇÃO CONTINUADA
•QUALIDADE DA COMUNICAÇÃO (RISCO X CONTROLE)
 GESTÃO

•TAXA DE ACEITABILIDADE DE RISCOS

(CADA INDIVÍDUO TEM A SUA – NÃO HÁ NIVELAMENTO - AS PESSOAS EXCEDEM

LIMITES NEM SEMPRE PERMITIDOS PELA ORGANIZAÇÃO – PORÉM ESTAS OU

NÃO ESTABELECERAM, OU NÃO NIVELARAM OU SEQUER PERCEBEM)

•PRESSÕES SOCIAIS
(SOBREVIVÊNCIA – EMPREGO – INSTABILIDADE – INDIVIDUALIDADE E OUTROS)
•QUALIDADE DE VIDA
(QUAL O CONCEITO DOS COLABORADORES)
 GESTÃO

ESTÁGIO EVOLUTIVO
AVANÇADO

MODERNO

TRADICIONAL

LEGISLAÇÃO

REATIVO
 GESTÃO

OS GRANDES INSUCESSOS, CONFLITOS,

ACIDENTES, E PERDAS, AINDA TÊM
COMO CAUSA PRINCIPAL, A FALHA NO
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

A GRANDE DIFICULDADE A VENCER NO

PROCESSO DE MUDANÇA É A DE
DEROTAR O CONDICIONAMENTO
 GESTÃO
FERRAMENTAS
• ANÁLISE DO CLIMA HUMANO PARA MUDANÇA - CONVENCIMENTO

• ANÁLISE DOS COMPONENTES DA MUDANÇA

• ANÁLISE DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MUDANÇA

• ANÁLISE DOS COMPONENTES: AMBIENTE, INSTALAÇÕES, RECURSOS

HUMANOS

• ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS REQUISITADAS

• ANÁLISE DE RISCOS

• ANÁLISE DE FALHAS COMPORTAMENTAIS

• ASPECTOS MOTIVACIONAIS
 GESTÃO DE MUDANÇAS
COMPREENDER O PROCESSO DE MUDANÇA

IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS IDENTIFICAR A INTRODUÇÃO

ALTERAÇÕES DAS NOVAS VARIÁVEIS

AVALIAR OS PRINCIPAIS AVALIAR OS PRINCIPAIS

IMPACTOS DECORRENTES IMPACTOS DECORRENTES

AVALIAR OS CONTROLES
AVALIAR NECESSIDADE DE
PRÉ EXISTENTES
CONTROLES
ANALISAR NECESSIDADE DE
MELHORIAS NOS CONTROLES ANALISAR A EFETIVIDADE
DOS CONTROLES
ANALISAR A EFETIVIDADE
DOS CONTROLES
 GESTÃO
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ATUALIZADA

CRITÉRIO DE COMUNICAÇÃO

CRITÉRIO DE APTIDÃO

DIREITO A INFORMAÇÃO

CONFORMIDADE LEGAL

PROCEDIMENTOS AUDITADOS

INTEGRIDADE DE INSTALAÇÕES

DOMÍNIO DO COMO INTERVIR NA

ANORMALIDADE - DEMONSTRAR
 GESTÃO

SABER FAZER SABER FAZER SABER FAZER SABER FAZER ACONTECER

SE O CONHECIMENTO E O PROCEDIMENTO REFORÇAM A QUALIDADE DAS ROTINAS

POR OUTRO LADO, A SUA PRATICA CONTINUADA, REPETIDA POR LONGO PERÍODO
CONDICIONAM O INDIVÍDUO AO “FAZER SEM PENSAR”

POR SUA VEZ A FALTA DO PROCEDIMENTO REFORÇA A DIVERSIDADE NO AGIR

QUANDO AS FALHAS TAMBÉM SÃO INEVITÁVEIS E OS DANOS MAIS SEVEROS
 GESTÃO

1 ESTRUTURAR O SISTEMA DE INFORMAÇÃO (EMPRESA)

2 INCLUIR O DOMÍNIO CORRETO DA INFORMAÇÃO COMO

CRITÉRIO DE APTIDÃO PARA O POSTO (EMPRESA)

3 AUDITORIA DE CUMPRIMENTO AS EXIGÊNCIAS LEGAIS

E SOBRE A EFICÁCIA DO PROCESSO DE INFORMAÇÃO
(EMPRESA) DESDE QUE O COMPROMISSO COM A
VERDADE SEJA REAL

6 INFORME AOS TRABALHADORES SOBRE O DIREITO A

INFORMAÇÃO - ESPECIALMENTE SOBRE OS RISCOS E OS
CONTROLES (EMPRESA)
GESTÃO
 GESTÃO

OUTRAS CONSIDERAÇÕES ASSOCIADAS A

ESPECIFICAÇÃO OHSAS 18.001

• NECESSIDADE DOS EMPREENDIMENTOS POSSUIREM UM SISTEMA

DE GESTÃO

• ATUALIZAÇÃO E MONITORAMENTO CONTÍNUO

• CERTIFICAÇÃO NÃO É GARANTIA

 GESTÃO

OUTRAS CONSIDERAÇÕES ASSOCIADAS A

ESPECIFICAÇÃO OHSAS 18.001

CERTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIA
SISTEMA DE GESTÃO

ATENDIMENTO À
LEGISLAÇÃO
CULTURA E POLÍTICA QSMS
 GESTÃO
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
OHSAS 18001
DIAGONÓSTICO
PLANEJAMENTO (IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS)
PLANEJAMENTO (AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS)
ATENDIMENTO LEGISLAÇÃO
OBJETIVOS E METAS
GESTÃO SSO
TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO
CONSULTA E COMUNICAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO
CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS
CONTROLE OPERACIONAL
PREPARAÇÃO PARA ATENDIMENTO EMERGÊNCIA
MONITORAMENTO E MENSURAÇÃO DESEMPENHO
REGISTRO ACIDENTE, INCIDENTE, NÃO CONFORMIDADE – AÇÕES
CONTROLE REGISTROS
AUDITORIAS
ANÁLISE CRITICA PELA ADMINISTRAÇÃO
 GESTÃO
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
OHSAS 18001
CICLO DE MELHORIA CONTÍNUA - MELHORIAS
METAS (P)
METODOS (P)
PLANOS (D)
ATUAR CORRIGIR PLANEJAR TRABALHO (D)
VERIFICA EFEITO (C)
A P AJUSTA (A)

C D
VERIFICAR IMPLEMENTAR
 GESTÃO
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
OHSAS 18001
CICLO DE MELHORIA CONTÍNUA – MANTER O QUE É O CERTO
PADRÕES (P)
TREINAMENTO (D)
CUMPRIR PROC (D)
REVISAR AJUSTAR PLANEJAR VERIFICA EFETIV (C)
REVER (A)
A P ATUAR NA CAUSA (A)

C D
AVALIAR CAPACITAR E EXECUTAR
 GESTÃO

 Planejar
 Conduzir
 Relatar
 Analisar resultado
 Tomar ações
preventivas e
corretivas
 Acompanhar ações
preventivas e
corretivas
 GESTÃO DE MUDANÇAS
CONHECER O EMPREENDIMENTO

CONHECER INSTALAÇÕES, PROCESSO E ATIVIDADES

IDENTIFICAR RISCOS - QUALITATIVAMENTE

CARACTERIZAR A EXPOSIÇÃO - QUALITATIVAMENTE

DEFINIR RECONHECIMENTO AMBIENTAL - QUALITATIVAMENTE

RECONHECIMENTO AMBIENTAL - QUANTITATIVAMENTE

DEFINIR RECONHECIMENTO ATIVIDADE - QUALITATIVAMENTE

RECONHECIMENTO ATIVIDADE - QUANTITATIVAMENTE

 GESTÃO DE MUDANÇAS
CARACTERIZAR A EXPOSIÇÃO - QUALITATIVAMENTE

DEFINIR RECONHECIMENTO EXPOSIÇÃO - QUALITATIVAMENTE

CARACTERIZAR A EXPOSIÇÃO - QUANTITATIVAMENTE

ANALISAR OU PROPOR MECANISMOS DE PROTEÇÃO EFICAZES

MOINITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO

MONITORAMENTO BIOLÓGICO

DIVULGAÇÃO PESSOAL

ANÁLISE DE RESULTADOS

AJUSTES NO SISTEMA
 GESTÃO
FUNDAÇÃO JOSÉ SILVEIRA
Instituição de Utilidade pública sem fins lucrativos – 75 anos de vida.
Voltada para ações sociais – Conveniada com o MP
Suas unidades empresariais geram recursos para aplicação no social.
2.800.000 pães – 1.450.000 litros de leite – IBITI – Portadores de Defic
Comunidades

Sua Unidade de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente

atua em 14 Estados envolvendo empresas como CVRD –
VOTORANTIM – SAMARCO – PETROBRÁS – ALUNORTE – ALBRÁS
CSN – ACESITA – BRASKEM – DOW – DuPont dentre outras.

E - mail :

usma@fjs.org.br
reuteres@terra.com.br