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ü PESSOAS ü TEMPO
ü INFORMAÇÃO ü DINHEIRO
ü CONHECIMENTO ü INSTALAÇÕES
ü ESPAÇO
ORGANIZAÇÃO
OBJETIVOS
ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS
ü O que é processo?
PROCESSOS
PROCESSO
ENTRADA SAÍDA
TRANSFORMAÇÕES EM CADA
• MATERIAIS
POSTO DE TRABALHO
• MATERIAIS
• SERVIÇOS • SERVIÇOS
• INFORMAÇÕES • INFORMAÇÕES
AGREGAÇÃO DE VALOR
EXEMPLO: ESCOVAR OS DENTES
PROCESSO
ENTRADA SAÍDA
ESCOVAR
OS DENTES
MATÉRIA-PRIMA PRODUTO
AGREGAÇÃO DE VALOR
(DENTES PROTEGIDOS CONTRA CÁRIE)
DECOMPOSIÇÃO DE PROCESSOS
• TODO PROCESSO ESTÁ INSERIDO EM UM PROCESSO MAIOR E
PODE SER DECOMPOSTO EM OUTROS PROCESSOS
MACROPROCESSO
ENTRADAS SAÍDAS
SUBPROCESSOS PROCESSOS
A REUNIÃO E A DECOMPOSIÇÃO DOS PROCESSOS
SÃO OS PROCESSOS MAIS ABRANGENTES DA ORGANIZAÇÃO
MACROPROCESSOS
É um processo que envolve, normalmente, mais de uma área da
empresa e gera um impacto considerável na organização.
Estreito
Perícia
Artesão Contato com
Individual
o Cliente
INTRODUÇÃO A GESTÃO DA QUALIDADE
ü Uma Empresa Com Bom Desempenho Gasta 80 % de Seus Esforços
na Prevenção de Problemas
ü Uma Empresa Com Baixo Desempenho Gasta 90 % de Seu Tempo
Corrigindo Sintomas, em Vez das Causas dos Problemas
ü Por que Gestão da Qualidade?
ü Clientes Cada Vez Mais Exigentes
ü Concorrência Cada Vez Mais Acirrada
ü Mudanças Constantes, Exigindo Flexibilidade e Agilidade nas
Decisões
ü Empresas Comprometidas Com a Comunidade
Transformação
(feedback) Produção (feedback)
Dinamicamente
AMBIENTE Interdependentes AMBIENTE
katz e Kahn:
IMPORTAÇÃO-TRANSFORMAÇÃO-EXPORTAÇÃO DE ENERGIA
SOCIEDADE
CADEIA DE PRODUÇÃO DO LEITE
INDÚSTRIA
MEDICAMENTOS
VAREJO
MEDICAMENTOS
POSTO ATACADO
VAREJO REFRIGERAÇÃO
RAÇÕES
INDÚSTRIA
RAÇÃO
EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE
ü Os Romanos desenvolveram padrões de qualidade e métodos de medição
altamente sofisticados
ü Revolução Industrial: Especificações escritas; medições e laboratórios de
teste; extensão da inspeção; padronização
ü A Indústria Moderna começou a emergir no fim do séc. XIX. Nos EUA, Taylor
foi o pioneiro em gerenciamento científico, retirando o planejamento do
trabalho da responsabilidade dos trabalhadores e supervisores, e
colocando-o nas mãos dos engenheiros industriais.
ü O final dos anos 70 e 80 foram marcados pelo esforço para a Qualidade em
todos os aspectos de negócios e das organizações prestadoras de serviços,
incluindo finanças, vendas, pessoal, manutenção, gerenciamento, produção
e serviços.
ü A partir da década de 90 a qualidade foi marcada pela retomada da força das
empresas americanas e pela crise econômica nos Tigres Asiáticos.
ü No Brasil... Há um longo caminho a ser percorrido em virtude do atraso no
acesso e implantação desses conceitos, principalmente nos países menos
desenvolvidos
EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE
ü ERA DA INSPEÇÃO
ü Final do Séc. XVIII e início do Séc. XIX
ü Produtos são verificados um a um
ü Cliente participa da inspeção
ü Inspeção encontra defeitos, mas não produz qualidade
ü ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO
ü Década de 1930 e 1940
ü Produtos são verificados por amostragem;
ü Um departamento especializado faz a inspeção da qualidade;
ü Ênfase na localização de defeitos.
ü ERA DA GARANTIA DA QUALIDADE
ü Década de 1950 e 1960
ü Reconstrução da Europa: exigência de garantia de especificação técnica – criação da ISO;
ü Cumprimento de contrato com clientes- garantia de produto conforme amostra fornecida, no prazo,
instalação, assistência técnica, etc.
ü ERA DA QUALIDADE TOTAL
ü Década de 1970
ü Processo produtivo é controlado;
ü Toda a empresa é responsável;
ü Ênfase na prevenção de defeitos;
ü Qualidade assegurada;
ü TQC – Controle Total da Qualidade.
FASES EVOLUTIVAS
Grau de
Evolução Gestão Estratégica
da Qualidade
Total
Gestão Integrada da
Qualidade Total
Garantia da Qualidade
Inspeção
• Idem 70 - 80
• Idem 70 - 80
• TPM (Manut. Produtiva Total)
• Idem 80 - 90
MÉTODOS / • MASP (Mét. Anál. e Sol. Problema
• APQP (Plan. Avançado da Qualidade • Times de Melhoria
FERRAMENTAS
do Produto) • 6 SIGMA
DA QUALIDADE • Black Belts
• DOE (Projetos de Experimentos)
• QFD (Desdob. da Função Qualidade)
• KAIZEN (Melhoria Contínua)
• Cliente Principal Foco
• Uso Seletivo de Ferramentas
• Experiências Severas em CEP Estatísticas
• Avaliação de Fornec. Critérios • Auditorias de Processo
Internacionais • Preocupação Forte com
OUTROS • Versatilidade / Células Planejamento Avançado
• Pesq. de Satisfação do Cliente
• Ratreabilidade de Ações Corretivas
• FMEA ( Anál. Modos de Falhas)
GURUS DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE TOTAL
Philip Crosby
William Edwards Deming Kaoru Ishikawa
Armand Feigenbaun
Joseph Juran
GURUS DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE TOTAL
ü Contribuições de William Edwards Deming:
ü Propôs uma importante abordagem de gestão da qualidade baseada na evidência estatística
focada na contínua redução das variabilidades dos processos.
ü Estabeleceu 14 Princípios da Qualidade.
ü PDCA de Shewart-Deming.
ü Contribuições de Joseph Juran:
ü Criou os conceitos de cliente interno/externo.
ü Classificou os custos da não qualidade (custos das falhas internas/externas, custos de
avaliação e custos de prevenção)
ü Criou as três fases da qualidade (planejamento, controle e melhoria da qualidade) – famosa
trilogia da qualidade.
ü Contribuições de Kaoru Ishikawa:
ü Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa-Efeito ou Diagrama de Espinho-Peixe
ü Círculos de Controle da Qualidade (CCQ) enfatizando o lado humano da qualidade.
ü Contribuições de Philip Crosby:
ü Conceito de Zero Defeito.
ü Propôs um programa para melhoria da qualidade com quatorze pontos.
ü Armand Feigenbaun deu origem ao
ü Conceito de controle da qualidade total, tratando-o como questão estratégica que demanda
profundo envolvimento de todos dentro da organização.
ü A qualidade seria um modo de vida para as empresas, uma filosofia de compromisso com a
excelência.
CICLO PDCA
ü Contribuições de William Edwards Deming:
ü “Treinamento, Treinamento, Treinamento”
A
ACT Atuar
Definir
Metas P
PLAN
Corretivamente
Definir
Métodos
Verificar Educar e
Resultados Treinar
C D
da Tarefa
Executora Executar
(Coletando
dados)
CHECK DO
EXERCÍCIOS
1. Prova: ESAF – 2010 – CVM - Analista
EXERCÍCIO
A maior parte dos princípios e práticas que suportam o TQM – Gerenciamento da Qualidade Total deriva de contribuições de um
grupo restrito de estudiosos. Tidos como mestres, ou gurus, o conhecimento de seu trabalho é requisito para qualquer esforço
visando compreender e implementar o TQM nas organizações. Sobre os Gurus da Qualidade e seus pensamentos, é correto
afirmar que:
A. Deming contribuiu decisivamente no movimento japonês em prol da qualidade. Segundo ele, a administração da qualidade
compreende três processos básicos: planejamento, controle e melhoria. Para ele, as abordagens conceituais necessárias ao
gerenciamento dos três processos são similares àquelas empregadas na administração financeira.
B. Formado dentro de empresas, ao contrário dos demais mestres, considera-se um pensador de negócios pragmático e não um
guru da qualidade. Ishikawa criou a concepção Zero Defect e popularizou o conceito de fazer certo da primeira vez.
C. Juran criou os famosos círculos de controle da qualidade. Além dos CCQ, as suas sete ferramentas constituem importante
instrumental de auxílio nos processos de controle da qualidade. Ao contrário de outras metodologias, que colocam a
qualidade nas mãos de especialistas, ele acreditava que as sete técnicas podiam ser utilizadas por qualquer trabalhador.
Redefiniu o conceito de cliente, para incluir qualquer funcionário que recebe como insumo os resultados do trabalho
executado anteriormente por um colega.
D. Crosby talvez tenha sido o mais celebrado guru da qualidade. Comparado com os demais mestres, cujas orientações são de
caráter marcadamente prático, pode ser considerado um filósofo, um pregador em busca de discípulos. Diz-se que muitos dos
que adotam suas ideias o fazem com devoção quase religiosa.
E. Feigenbaun deu origem ao conceito de controle da qualidade total, tratando-o como questão estratégica que demanda
profundo envolvimento de todos dentro da organização. A qualidade seria um modo de vida para as empresas, uma filosofia
de compromisso com a excelência.
EXERCÍCIO
2. Prova: MOURA MELO – 2015 – ARSEP - Analista
A. Planejamento.
B. Execução.
C. Organização.
D. Controle.
EXERCÍCIO
3. Prova: ESAF – 2015 – ESAF - Gerência
A. É um ciclo que orienta a implantação de novas ideias, mas não serve para a solução
de problemas.
C. É uma forma de agir que serve tanto para implantação de novas ideias como para
solução de problemas.
E. É uma atividade cíclica de avaliação de resultados usada para selecionar objetivos
organizacionais.
EXERCÍCIO
5. Prova: IBFC – 2016 – EBSERH – Assistente Administrativo
Para que as atividades de uma empresa sejam realizadas, é necessária a integração de diversos fatores, tais
como humanos, capitais, tecnológicos e físicos, entre outros. Visando à excelência organizacional, as
atividades inter-relacionadas devem ser compreendidas e gerenciadas numa abordagem de processos. Nessa
abordagem, existe uma hierarquia que diferencia os processos de acordo com a complexidade de sua
estrutura.
Associe o nível de complexidade dos processos abaixo apresentados às suas respectivas características.
A. I - P ; II - Q ; III – R
B. I - Q ; II - R ; III – S
C. I - R ; II - Q ; III – S
D. I - R ; II - S ; III - P
E. I - S ; II - P ; III - R
EXERCÍCIOS
GABARITO
EXERCÍCIO
1. E
2. C
3. B
4. C
5. C
6. E