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INTRODUÇAO
CAPITULO 01
CAPITULO 02
P. 54: “ ‘ territorializar-se, desta forma, significa criar mediações espaciais que nos
proporcionem efetivo ‘poder’ sobre nossa reprodução enquanto que é sempre
multiescalar e multidimensional, material e imaterial, de ‘dominaçao’ e ‘apropriaçao’
ao mesmo tempo.”
Complexo fazenda-rancho-comercio
o Exploraçao da terra, atração de compradores e venda de produtos
o MAPA DE RAFAEL STRAFORINI P. 66
JOB, 1999
A territorialidade tropeira marca as regiões que estavam localizadas na rota das
tropas.
CAPITULO 03
NO CONTEXTO DO TROPEIRISMO
CAPITULO 4
O CAMINHO ITARARÉ-SOROCABA
P. 127: “ O caminho paulista das tropas ‘demarcou Itararé como marco zero, o inicio
do caminho, pois Itararé é a divisa do estado de São Paulo com o Paraná. Então o
caminho paulista das tropas envolve dez cidades ‘ (TORTELLI, 2013
GLOBO RURAL, SERIE SOBRE TROPEIRISMO EM 2006
o A serie resgata e da folego à memoria da tradição e cultura tropeiro,
principalmente no que se refere às tropeadas.
o MEU: O meio das tropeadas é normalmente exclusivista. Os participantes
estão envolvidos no ambiente rural de cria/doma de cavalos desde criança,
fazendo parte de uma herança familiar. A celebração da herança histórica se
dá primeiramente diante a celebração da herança familiar. Também há uma
preocupação dos participantes em propagarem essa cultura para frente entre
seus netos e filhos, sendo que quando há adesão à cultura, isto é causa de
grande orgulho para o transmissor.
P. 149: “ ‘ É, veja bem, antes meus pais participavam porque era necessidade, meio de
transporte deles era isso. Hoje nós fazemos um turismo porque a gente gosta, porque
tá no sangue, mais não é um compromisso que a gente tem que fazer todo dia.
Antigamente não, o meu avô trazia boiadas para Sorocaba, o meu pai a profissão dele
com o meu avô era cortar lenha no sitio e levar de carroça para a cidade. Levava
carroça de lenha todo dia pra Sorocaba. Entao, a nossa vida foi toda mexendo com
criação, o meio de transporte era carroça, charrete (...) Minha mae levava a gente no
posto de saúde, benzedeira na época era 16 km e eu minha irma na garupa e no colo
andando a cavalo.” (GRIFOS MEUS
P. 169- 170: “ Afirmou que na região de Pilar do Sul as crianças estão cada vez se
interessando mais, isso pelo trabalho que é feito de incentivo. Com as palavras do
entrevistado, ele diz que estão ‘puxando eles pro lado da gente, principalmente a
molecada que tá meio desandada pro lado errado, a gente tá puxando ele pra uma
coisa boa. Porque o tropeirismo é companheirismo. Se um tropeiro fala que é tropeiro,
ele é companheiro’.(PEREIRA, 2013)” (GRIFOS MEUS)
P. 190: “ É uma tradição e um gosto que passa de pai para filho”
Relaçao dialética entre memoria e territorialidade nas tropeadas (p. 194)
P. 203: “ Percebe-se, então, que são essas memorias do tropeirismo que levam a esse
resgate cultural. As memorias tropeiras impulsionam um movimento das tropeada
pelos antigos caminhos das tropas. Essas obedecem a certa territorialidade, que pela
memoria, busca refazer e recuperar experiencias ao longo desses espaços marcados
pelo tropeirismo no passado.”