Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
REFRATARIEDADE O líquido que saiu, não retorna 100% pro vaso, o que sobra é
• Característica garantida pelo platô do potencial de ação recolhido pelo sistema linfático e retorna para as grandes
• Tempo musculo contrair e relaxar antes de um novo potencial veias – tudo que sai do coração volta para o coração
de ação
• Enquanto se tem um potencial de ação, não se pode ter outro
A linfa fica grudada nas veias e de acordo com a pulsação ela
• Garantia de que o musculo vai contrair, relaxar e depois
se desloca. Ex: fica sentados o dia todo o pé incha pq não
contrair novamente
• Estar refratário é estar sem responder
→
movimenta a linfa colocar o pé pra cima
AUSCULTA
• Se ouve duas bulhas: TUM DUM
• Esse som é formado pelo fechamento das valvas
• A primeira bulha representa o fechamento as atrioventriculares
(mitral e tricuspide)
• A segunda representa o fechamento das semilunares
(pulmonar e aortica)
• Sangue venoso que vem das veias cavas enche o átrio direito
SANGUE BOMBEADO
Sangue ejetado = sístole
• Volume bombeado também pode ser chamado de volume
sistólico
• Volume de sangue que foi ejetado numa sístole
• É diferente de débito cardíaco pois é débito é em 1 minuto e
pode-se ter várias sistoles
PRINCIPAIS POTENCIAIS
• Potencial de ação na célula marcapasso: Nodo sinusal →
não
tem repouso verdadeiro
• Potencial de ação com platô: Células contrateis, permite a
contratilidade e o relaxamento
COMO OCORRE
• O potencial de ação é originado no nodo sinusal, é sempre
iniciado nesse ponto devido os sinais marcapasso que abrem e
fecham de forma autônoma
• O potencial rapidamente se espalha por todo o átrio direito e
esquerdo, se espalha rapidamente devido as junções
LEI DE FRANK-STARLING
comunicantes (sinapses elétircas, comportamento de sincício)
• Quanto mais a fibra cardíaca se estende, mais o coração
• Ocorre a despolarização do átrio – sinapse elétrica
contrai
• As valvas são feitas de endocárdio, endocárdio não gera
• Ex: Tipo um elástico, quanto mais estica mais tem que voltar
potencial de ação, ou seja, o potencial não consegue passar do
pro lugar lugar
átrio para o ventrículo pelas valvas
• Quanto mais o coração se enche, mais ele contrai
• Quanto maior for a pre-carga maior vai ser a força de
→ O potencial passa do átrio para o ventrículo pelo nodo
atrioventricular
contração
• Passa pelo nodo atrioventricular e passa para o feixe de hiss e
• Porém existe um limite fisiológico para o coração se encher,
termina nas fibras de purkinje
num momento ele não vai contrair da mesma forma que antes,
ao invés de aumentar a contratilidade, ela vai reduzir
• Se reduz a contratilidade o volume sistólico diminui e Quando o potencial te ação passa pelo atrioventricular
consequentemente diminui o débito cardíaco contratilidade reduz, pois não pode ir diretamente para o
• Maioria das doenças cardíacas ocasionam alteração na pré- ventrículo, caso contrário todo o coração despolarizaria ao
carga aumentando a força de contração, aumenta o débito – a mesmo tempo ou contrairia ao mesmo tempo
pre carga segue aumentando até que uma hora a contratilidade
para de aumentar e começa a diminuir ocasionando um débito
baixo
• Quando o potencial chega no feixe de hiss, ele acelera
novamente por conta própria
→ Em nenhum momento dessa condução tem sinapse química
acontecendo, não tem nenhum neurotransmisso
→ É só o potencial de ação acontecendo, ele pode ter algumas
mudanças ao decorrer (o que determina se ele acelera ou não)
FIBRILAÇÃO
• Fibrilação atrial: não tem potencial de ação nos átrios
→ Paciente continua vivo pois com a pressão do sangue
entrando no átrio, as valvas abrem e passam o sangue pro
ventrículo e o resto dos potenciais seguem ocorrendo, ou seja,
paciente não morre
• Fibrilação ventricular: ventrículo não gera potencial de ação
→ Não contrai, ou seja o sangue não sai do ventrículo e não
passa pro resto do corpo, paciente morre
TRAÇADO ELETROCARDIOGRAFICO
• Avalia o ritmo cardíaco
• Avalia atividade elétrica do coração
→
• Quem dita a atividade mecânica ritmo do coração
• Alteração na eletricidade cardíaca causa alteração na
contração
• Formação de ondas
• Não é gráfico de potencial de ação
• O traçado do eletro mostra o potencial de ação passando pelo
coração, não tem nada a ver com o gráfico de potencial de ação
que diz que a carga aumentou ou diminuiu
• Onda P: despolarização dos átrios (nodo sinusal)
• Complexo QRS: Potencial passando pelos ventrículos =
despolarização dos ventrículos
• Onda T: repolarização dos ventrículos
• Intervalo entre a P e QRS é o nodo atrioventricular: O intervalo
que o atrioventricular faz
• Intervalo do QRS para o T é o platô
• Potencial de platô: despolarização do ventrículo (sobe = onda
P) – platô – repolarização do ventrículo (desce = onda T)
• Sístole não é representada pelo ECG, pois a sístole é atividade
mecânica
Ex: a sístole atrial ocorre no intervalo entre P – Q já que a
atividade mecânica tem que acontecer depois da elétrica e a
atividade elétrica que faz a despolarização elétrica é o P –
primeiro despolariza e depois contrai / sístole ventricular é
representada pelo intervalo S – T