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PARASITOLÓGICO
• Alta especificidade a baixa sensibilidade
• Falso negativo
Lamblia
• Necessário mais de uma amostra devido a liberação aleatória de
MORFOLOGIA cistos nas fezes
• Trofozoito: forma flagelada
• Cisto: forma infectante e resistente ao ambiente • Análise deve ser feita logo após a coleta
→ Presença de disco suctorial: ventosa que fica na região • Método de flutuação feita com sulfato de zinco
→ Giárdia é pequena favorecendo a flutuação
ventral que se adere ao enterócito
→ Não é feito no EPF!!!
MUDANÇA DE FORMA →
• Técnica de Faust corado com lugol (amarelo)
• Cisto entra no hospedeiro por via oral, com a mudança brusca
PCR FECAL
de pH gástrico para o intestinal, a cápsula que envolve o cisto é • Procura o material genético da giárida
degradada, assim o cisto se transforma dois trofozoitos • Mais sensível
• Monoexeno TRATAMENTO
• Se adere na parte superior do enterócito →
impede a absorção • Uso de derivados nitromidazólicos
intestinal → Albendazol: vermífugo
•Em condições alteradas, o tropozoito se transforma em cisto → →
Febendazol vermífugo (mais indicado)
novamente • Tinidazol (humano)
INGESTA DE CISTO → TROFOZOITO → SE ADERE NO • Ordinazol (humano)
INTESTINO → CISTO SAI NAS FEZES RESISTÊNCIA DO METORNIDAZOL
• ATB com indicação para colites bacterianas
Cistos e tropozoitos são encontrado nas fezes, porém só o • Com o uso errôneo do atb e a falta de diagnósticos
cisto é a forma contaminante e consegue sobreviver fora assertivos para casos de diarreia, criou-se resistência
do corpo
• Limpeza ambiental (herbal vet) + fármaco
• Tratar todos os animas da casa
PATOGENIA
• Protozoário forma uma barreira no enterócito
• Lesão em mucosa devido a aderência
• Produção de muco → resposta imune na tentativa de descolar a
giárdia do intestino
• Aumento do volume fecal devido a má absorção intestinal
• Maioria dos casos é assintomático : contaminação ambiental
R
TE ÁP • Sintomático: diarreia mucosa, algia abdominal...
DIAGNÓTICO
→
TES
IDO