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COCCÍDIOS
INGESTA DA FORMA INFECTANTE LIBERAÇÃO DO
ESPOROCISTO →
LIBERAÇÃO DO ESPOROZOIDO QUE
→
ENTRA NO ENTERÓCITO REPRODUÇÃO ASSEXUADA
CICLO BIOLÓGICO
ESPOROGANIA CONTROLE
• Acontece no ambiente, no material fecal • Higiene ambiental
→
• Amadurecimento do oocisto resistência • Instalações bem ventiladas
• Transformação de oocisto não esporulado para o esporulado • Sem aglomerações
• Pisos das gaiolas e cercados vazados para evitar acúmulo de
FATORES: fezes e urina
• Tempo (48/75h)
• Temperatura: 28°C IMPORTÂNCIA NA MEDICINA VETERINÁRIA
• A importância econômica, pode chegar a 100%, mortalidade e
• Umidade
principalmente na morbidade em aves
Os oocistos, principalmente os esporulados, são muito • Os animais assintomáticos mantêm a contaminação
resistentes e permanecem viáveis no ambiente por longo ambiental por meio da eliminação de oocistos em suas fezes
período, sendo também a forma de dispersão do coccídio. • Suínos se infectam com eimeria e isospora mas não é
patogênico para eles, o que é um problema pois liberal oocisto
nas fezes
ASSEXUADA/ PROLIFERAÇÃO/ MEROGANIA
• Ocorre dentro do enterócito
• Característica de proliferar a população
• Merogania = reprodução assexuada
DIAGNÓSTICO ISOSPORA
• Baseado nos sintomas, idade do animal e manejo • Apresentam 2 esporocistos com 4 esporozoitos (2/4)
• EPF - pode dar falso negativo pois o parasita pode estar na • Também chamado de cystoisospora
fase asseuxada • Específico e restrito (não tem tanta variação)
• Método de Scheter (flutuação) - procura oocisto nas fezes • Cães, gatos, humanos e suínos
• Necropsia • Não é zoonótico
• Cada hospedeiro possui sua espécie de isospora
→ Não se cruzam
oocisto não esporulado → Ex: um cavalo não se contamina com a isospora de humano
• Animais jovens
• Autolimitante
PATOGENIA
• Atrofia de vilosidade intestinal
oocisto esporulado → Diminuição da capacidade funcional
• Limitador de reperodução
• Destruição da célula parasitada
EIMERIA SP
• Apresentam 4 esporocistos com 2 esporozoitos (4/2)
• Animais de reprodução
• Ruminantes, coelhos e aves
• Animais jovens - sistema imune incompleto
• Alta morbilidade
• Não zoonótica
• Autolimitante
PATOGENIA
• Depende de quantas e quais tipos do parasita serão ingeridos
• Depende do estado nutricional do animal e imunidade
• Destruição dos enterócitos
• Congestão da mucosa intestinal
• Hemorragia no lúmen - diarreia com sangue SINAIS CLÍNICOS
• Erosão e necrose da mucosa - baixa absorção FILHOTES:
• Intuscepção Diarreia com sangue
• Em caso de eimerose crônica ocorre a atrofia e os animais não Febre
recuperam a capacidade de absorção → animais refugo Desidratação
MORTE
SINAIS CLÍNICOS Diarreia amarelada
• Diarreia sanguinolenta
• Anorexia e prostação SUÍNOS:
• Emagrecimento e prostação Enterite grave em leitões
• Desidratação Sinais clínicos ocorrem antes da liberação de oocistos
• Mortalidade em bezerros joves
• Prolapso retal devido a resposta da inflamação, o corpo
aumenta o peristaltismo na tentativa de expulsar o parastia
TRATAMENTO
• Farmacos coccídeostáticos - inibem a reprodução sexuada
• No inicio do tratamento os animais ainda podem ter sinais
clínicos pois é necessário que o ciclo se inicie novamente
• Associação de Sulfametoxazol + Trimetoprima