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13/10/2021
Helmintoses Zoonóticas
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Ancylostoma
o Etiologia
• Ancylostoma caninum* (cães e gatos)
• A. braziliense (cães e gatos)
• A. tubaeforme (gatos)
o Características
• Vermes brancos → 1 a 2cm 4.000 a 16.000*
ovos/dia
• Postura característica em gancho *
• Intensa atividade hematófaga (A. caninum) → 0,1 ml/sangue/dia
(adulto)
Ancylostoma
o Vias de Infecção
• Percutânea
• L3 → circulação sanguínea → pulmões → brônquios e traquéia (L4) → ID
• Penetração (L3) → áreas de eczema e ulceração na pele interdigital
• Ingestão
• L3 → mucosa oral → migração pulmonar → ID
• L3 → mucosa oral → ID
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Ancylostoma
o Vias de Infecção
• Transplacentária e Galactogênica
• Reativação de larvas hipobióticas → gestação ou lactação
• Cadelas no periparto → ação de esteróides sexuais → L3 cruzam a
barreira placentária e a glândula mamária.
Ancylostoma
• Direto
• ID LMC
Transplacentária
Galactogênica Percutânea
• Intestino Delgado
• PP: 14 a 21 dias
*A. caninum = A. braziliens Adaptado: CDC
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Ancylostoma
o Patogenia
• Anemia hemorrágica ou crônica
• Comum em cães menores de 1
ano
Ancylostoma
o A. braziliense
• Larva Migrans Cutânea → Homem
• Bicho geográfico, dermatite
serpiginosa
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Ancylostoma
o Sinais Clínicos
• Tosse
• Dificuldade respiratória → lesão larval
nos pulmões
• Anemia
• Cães lactentes → anemia grave →
diarréia com muco e sangue
• Falta de apetite
• Emagrecimento
• Pêlos opacos e eriçados
Ancylostoma
o Diagnóstico
Histórico.
Sintomatologia clínica
Parasitológico de fezes e Hemograma
o Tratamento e controle
Higiene regular
Vermifugação de cadelas prenhes e filhotes de 02 semanas
Evitar umidade nos canis
Remoção das fezes
Evitar áreas de terra.
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Ancylostoma
Toxocara
T. canis T. cati
o Etiologia
• Toxocara canis
• Toxocara cati
200.000 ovos/dia
o Características
• Ovos altamente resistentes (2 a 4 anos)
• Grandes vermes brancos (até 10cm)
• Fêmeas extremamente fecundas
• NÃO hematófagos
• Larva Migrans Visceral
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Toxocara
o Ciclo Evolutivo
• Complexo
• Intestino Delgado
• Infecção
• Oral
• Ovos (ingestão direta → L2)
• Larvas (hospedeiros
paratênicos → L2)
• Transmamária (L3)
• Transplacentária (L2 → L3)
Toxocara
o Ciclo Evolutivo
• T. cati
• Infecção
• Oral (L3)
• Ovos (ingestão
direta)
• Larvas
(hospedeiros
paratênicos)
• Transmamária
• Homem → LMV
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Toxocara
o Patogenia (Toxocaríase)
• Infecção moderada → sem lesões
aparentes nos tecidos
Toxocara
o Sinais Clínicos
• Dores abdominais
• Aumento de volume abdominal
• Diarréia ocasional
• Tosse, aumento da frequência
respiratória e corrimento nasal
• Anorexia
• Apatia
• Convulsões (toxinas)
T. cati
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Toxocara
o Diagnóstico
Tratamento e Controle
• Anti-helmínticos
• Restrição do aceso de cães em áreas
de lazer e destinação adequada de
dejetos
Toxocara
o T. canis e T. cati
• Larva Migrans Visceral → Homem
• Infecção oral
• L3 → fígado e pulmão
• Lesões hepática, pulmonar e cerebral
• Leucocoria → larva na retina
(crianças)
• cegueira
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Toxocara
Strongyloides
o Etiologia
• Strongyloides stercoralis (cães e gatos)
o Características
• Vermes capiliformes, delgados (< 1cm)
• Ovos embrionados → eclosão no ID
• Autoinfecção
• Fêmeas únicos parasitos (partenogenéticas)
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Transmamária
Strongyloides
Percutânea
o Ciclo Evolutivo
• Dois ciclos reprodutivos Oral
L3
(parasitário e vida livre)
• Infecção (L3)
Vida
• Oral parasitária
• Percutânea
• Transmamária
• Autoinfecção
Ambiente
Strongyloides
• Infecção (L3)
• Percutânea
• Autoinfecção
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Strongyloides
Strongyloides
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Strongyloides
o Sinais Clínicos
• Assintomáticos
• Animais jovens → infecções fatais
• Inflamação da pele, erupção (dermatite)
• Tosse, broncopneumonia
• Diarréia ou constipação (filhotes)
• Sangue e muco nas fezes
• Anorexia
• Apatia
Strongyloides
o Patogenia
• Percutânea → reação eritematosa
• Larvas nos pulmões → pequenas hemorragias múltiplas
• Infecções maciças
• Inflamação com edema e erosão do epitélio → enterite catarral com
diminuição da digestão e da absorção
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Strongyloides
o Diagnóstico
• Clínico
• Parasitológico de fezes
o Tratamento e Controle
• Suporte → desidratação (suplementação de líquido intavenoso)
• Ivermectina
• Fenbendazole
Dirofilaria
o Etiologia
• Dirofilaria immitis (cães* e gatos)
o Características
• Vermes longos e delgados (20 a 30cm)
• Ventrículo direito, artéria pulmonar e veia
Aedes
cava superior
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Dirofilaria
o Ciclo Evolutivo
Microfilária saindo
da probóscida do mosquito
L1
• PP = mínimo 6 meses
L3-L2-L1
Dirofilaria
o Patogenia
• Síndrome da veia cava
• Massa de vermes aloja-se na veia
cava posterior → obstrução
• Hemólise, hemoglobinúria,
bilirrubinemia, icterícia, anorexia,
colapso e morte
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Dirofilaria
o Patogenia
• Associada a parasitos adultos
• Infecções maciças → distúrbios
circulatórios → obstrução do fluxo
sanguíneo normal → insuficiência
cardíaca congestiva direita
Dirofilaria
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Dirofilaria
o Sinais Clínicos
• Assintomáticos
• Perda gradativa de condições físicas
• Intolerância ao exercício
• Tosse branda crônica com hemoptise
• Dispnéia
• Edema
• Ascite • Hemoglobinúria
• Icterícia
• Sindrome aguda da veia cava
• Colapso
Dirofilaria
o Sinais Clínicos
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Dirofilaria
Cão normal
o Diagnóstico
• Clínico: disfunção cardiovascular (ICCD)
• Parasitológico → esfregaço sanguíneo
(identificação de microfilárias)
• Necropsia
Dirofilaria
Endocardiose
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Dirofilaria
o Tratamento
• Avaliar todas as funções orgânicas e controlar ICCD
• Diidrocloridrato de melarsomina, tiacetarsamida → remoção de
vermes adultos (podem ocorrer reações tóxicas e embolia -
restringir a atividade do cão por 2 a 6 semanas)
Dirofilaria
• Hospedeiro Intermediário
• Ampla distribuição geográfica
• Vários gêneros de hospedeiros
• Rápido aumento populacional e grande densidade
• Curto período de densenvolvimento das microfilárias de L1 para L3
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Dioctophyma
o Etiologia
• Dioctophyma renale (cães*)
o Características
• Maior nematóide parasita
• Até 60cm x 1cm
• Hematófago
• Ciclo indireto → HI (anelídeo aquático)
Lumbriculus variegatus
Dioctophyma
o Ciclo Evolutivo
• Indireto
• Vermes ovíparos
• Ovos → urina (grumos ou
cadeias) → HI
• HI → 2 mudas
HD → HI ou Hospedeiros
Paratênicos (HP)
• HA (homem)
• Parênquima renal
• PP = até 2 anos
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Dioctophyma
o Patogenia
• Destruição completa do
parênquima renal → secreções
hidrolíticas fortíssimas
Dioctophyma
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Dioctophyma
o Sinais Clínicos
• Assintomático, mesmo com um dos rins completamente destruído
• Disúria e hematúria, sobretudo, no fim da micção, e dor lombar em
alguns casos
• Aumento de volume palpável na região renal
• Anorexia, emagrecimento
• Apatia, prostação
• Além disso peritonite (migração do parasita) e uremia devido a
insuficiência renal
• Morte
Dioctophyma
o Diagnóstico
• Sintomatologia clínica, presença de
pús e sangue na urina
• Necrópsia
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Dioctophyma
o Tratamento
• Remoção cirúrgica dos vermes
• Nefrectomia laparoscópica →
lesão renal grave
o Controle
• Evitar ingestão de peixes crus
• Vermifugação
Dioctophyma
o Dioctofimose Humana
• Infecções são raras
• Associada à ingestão de peixes e rãs mal
cozidos
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Dipylidium
o Etiologia
• Dipylidium caninum (cães e gatos)
o Características
• Comprimento máximo de 50cm
• Pouco patogênico
• Ciclo indireto → HI (larvas cisticercóticas)
Ctenocephalides canis
C. felis Pulgas
Pulex irritans
T. canis
• Trichodects canis Piolhos C. felis
Dipylidium
• Intestino Delgado
o Ciclo Evolutivo • PP = 14 a 21 dias
• Indireto
• HI (oncosferas)
• Pulgas → estágio
larval
• Piolhos
• HD → HI contendo
cysticercóides
• Cada pacote
(cápsula) → 20
ovos em média
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Dipylidium
o Patogenia
• Relacionada ao número de parasitos presentes
• Inflamação da mucosa intestinal → enterite
• Obstrução intestinal
Dipylidium
o Sinais Clínicos
• Infecções leves
• Infecções graves
• Inapetência
• Perda de peso
• Cólica
• Vômito e diarréia esporádicos
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Dipylidium
Dipylidium
o Diagnóstico
Presença de segmento na pelagem ao redor do períneo
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Dipylidium
o Diagnóstico
Exame parasitológico de fezes
• Método direto
Cápsula ovígera
• Sedimentação
Necropsia
Dipylidium
o Tratamento
Prazinquantel → 5mg/kg/PO (dose única)
o Controle
• Eliminação das pulgas e piolhos
• Inseticidas → cama e locais habituais
• Educação sanitária
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Trichuris
o Etiologia
• Trichuris vulpi (cães)
o Características
• Comprimento de 4 a 6cm
• Extremidade posterior espessa
e anterior filamentosa →
“vermes chicotes”
• Encravadas na mucosa GI
• Hematófago
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Trichuris
L1 a L5
o Ciclo Evolutivo
• Direto
• Infecção
• Oral (ovo → L1)
• Longevidade ovos
→ 3 a 4 anos
Trichuris
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Trichuris
o Diagnóstico
• Sinais clínicos → não patognomônicos
• Parasitológico de fezes → ovos
• Necropsia
Trichuris
o Tratamento
• Febendazol
• prazinquantel/pomoato de pirantel
• Reinfecção após tratamento → repetir em intervalos mensais para
atingir vermes em diferentes estágios de maturação
o Controle
• Limpar, desinfectar ou esterilizar por calor úmido ou seco as áreas
onde os ovos podem sobreviver por muito tempo
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Toxascaris
o Etiologia
• Toxascaris leonina (cães e gatos)
o Características
• Comprimento 10 cm
• Menos frequente
• Quase indistinguível do Toxocara
canis (macroscopicamente)
Toxascaris
o Ciclo Evolutivo
• Direto
• Infecção (oral)
• Ovo → L2
• Hospedeiro
paratênico → larvas
• Intestino Delgado
• PP = 11 semanas
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Toxascaris
o Patogenia
• Pouco patogênico
• Infecções leves → assintomáticas
• Casos graves → coinfecções
o Sinais Clínicos
• Apatia
• Diarréia
• Aumento do volume abdominal
Toxascaris
o Diagnóstico
• Parasitológico de fezes → ovos
• Necropsia
o Tratamento e Controle
• Como infecções por ascarídeos incluem invariavelmente Toxocara
→ as medidas de controle recomendadas também aplica-se para
Toxascaris
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Physaloptera
o Etiologia
• Physaloptera praeputialis (cães e gatos)
o Características
• Vermes brancos de 4 a 6cm
• Ocorrência comum
• Hematófagos → fixação na mucosa
gástrica (úlceras)
• Ciclo indireto → HI
Physaloptera
o Ciclo Evolutivo
• Indireto
• Infecção Ingestão de
HI (L3)
• Mucosa gástrica
• PP = 56 a 85 dias Ovos contendo
L1 eliminados
Ovos são
L1 nas fezes
ingeridos pelos HI e
desenvolvem-se L1-L2-L3
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Physaloptera
Physaloptera
o Diagnóstico
• Parasitológico de fezes → ovos
• Vômitos → presença de ovos
• Necropsia
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Physaloptera
o Tratamento
• Fenbendazol (50 mg/kg PO, 01 vez ao dia, por 3 dias)
• Ivermectina (0,2 a 0,4 mg/kg PO ou SC, em dose única)
• mebendazol (22 mg/kg PO, uma vez ao dia, por três dias),
• pamoato de pirantel (5 mg/kg PO, em dose u’nica)
o Controle
• Dificil devido a amplitude de espécies que podem servir de HIs
Spirocerca
o Etiologia
• Spirocerca lupi (cães* e gatos)
o Características
• Comprimento até 8cm
• Coloração róseo e postura enovalada
• Patogênico
• Ciclo indireto → HI (besouros coprófagos)
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Spirocerca
o Ciclo Evolutivo
• Indireto
• HI → besouros
• HP → lagartixas,
galinhas, aves,
camundongos
• Infecção
• Oral (HI ou HP
→ L3)
• Vermes adultos
(esôfago e estômago)
• Larvas (aorta)
• PP = 06 meses
Spirocerca
o Patogenia
• L3 na mucosa gástrica → hemorragias petequias e erosões e, na
serosa gástrica → hemorragias e inflamação
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Spirocerca
o Patogenia
• Vermes adultos → lesões granulomatosas na parede do esôfago e
estômago → permanecendo enovelados no interior dos
granulomas que medem até 4cm
Spirocerca
o Patogenia
• Transformação neoplásica dos granulomas: osteossarcoma →
altamente invasivos e produzir metástase (pequena proporção de
cães) e sarcoma
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Spirocerca
o Patogenia
• Espondilose das vértebras torácicas ou osteopatia pulmonar
hipertrófica dos ossos longos (raras) → etiologias desconhecidas
Spirocerca
o Sinais clínicos
• Podem permanecer assintomáticos, embora, seja altamente
patogênico
• Tosse
• Perda de peso
• Diarréia
• Morte súbita → ruptura da aorta
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Spirocerca
o Diagnóstico
• Sintomatologia clínica
• Pesquisa de ovos
• Fezes (método de flutuação)
• Vômitos (se houver fístulas
nos granulomas esofágicos) Fig. 1. The caudal oesophagus of a dog
showing multiple parasitic nodules
(white arrows) with red adult S lupi
• Endoscopia e radiografia worms (black arrows). Bar = 5.5 cm.
• Necropsia
Spirocerca
o Tratamento
• Dietilcarbamazina, disofenol, doramectina
• Eutanásia
o Controle
• Não alimentar cães com vísceras mal cozidas ou cruas de frangos
criados soltos ou de aves silvestres
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Platynosomum
o Etiologia
• Platynosomum concinnum ou P. fastosum
(gatos)
o Características
• Comprimento de 3 a 5cm (Trematódeo)
• Ciclo indireto e complexo → 3 HIs Rãs ou sapos Lagartixas ou lagartos
Isópodes terrestres
Caramujos terrestres (cascudinhos)
(Subulina octona)
Platynosomum
Metacercária encistada → papila duodenal
o Ciclo Evolutivo → ducto biliar → trematódeo adulto sexuado
• Indireto (3 His)
• Caramujos (1°) 3° HI
• Pequenos
crustáceos (2°)
• Rãs, lagartixas (3°)
• Infecção (oral)
• HD → 3° HI Metacercárias
(metacercária)
1° HI
• Ductos biliares e Cercárias
2° HI Miracídios
vesícula biliar
PP = 4 ou 5 semanas
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Platynosomum
o Patogenia
• Parasitismo intenso → colestase e processo inflamatório →
colangite e até fibrose dos ductos biliares (quadros crônicos)
Platynosomum
o Sinais Clínicos
• Doença crônica
• Assintomáticos • A severidade dos sintomas
clínicos é proporcional ao
• Anorexia e letargia
número de parasitos e à
• Perda de peso duração do parasitismo
• Anemia
• Vômito e diarréia mucóide
• Hepatomegalia
• Ascite
• Icterícia (colangite, colangiohepatite, cirrose)
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Platynosomum
o Diagnóstico
• Necropsia
Platynosomum
o Diagnóstico
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Platynosomum
o Tratamento
• Praziquantel
• 20 a 30mg/kg/SID, por 3 a 10 dias
consecutivos?)
• Colangite → corticóides
• Colecistoduodenostomia→ às
vezes é necessária intervenção
cirúrgica
Platynosomum
o Controle
• Praziquantel (preventivo?)
• Evitar contato de gatos com HIs
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