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Helminto = verme
Ascaris lumbricoides
Enterobius vermicularis
Ancylostoma duodenale
PLATELMINTOS
Schistosoma mansoni
Taenia saginata
Taenia solium
Patologias causadas por Helmintos
Ascaridíase
Oxiúrus
Ancilostomíase
Teníase
Equistossomose
Elefantíase
Larva Migrans Cutânea e Visceral
ASCARIDÍASE
Agente Etiológico: Ascaris lumbricoides
Distribuição mundial;
larva rabditóide
fezes
ovo
OXIUROSE (OXIÚRUS)
Assintomático
Nomes Populares:
◦ Larva migrans cutânea (LMC) -
dermatite serpiginosa, dermatite linear
serpiginosa e bicho geográfico.
◦ Larva migrans Visceral (LMV) -
granulomatose larval
Agente causador
Larva migrans cutânea - larvas de 3º
estágio (L3) dos helmintos Ancylostoma
braziliense, A. caninum, Uncinaria
stenocephala, Gnathostoma spinigerum, A.
duodenale, Necator americanus,
Strongyloides stercoralis e formas
imaturas de Dirofilaria
Larva migrans visceral (LMV) - larvas de
3º estágio (L3) principalmente do gênero
Toxocara
Espécies acometidas: Seres humanos /
Cães e Gatos (hospedeiros definitivos)
Sintomas:
◦ Larva migrans cutânea – prurido e lesões
dermatológicas com “traçado de mapa”
◦ Larva migrans visceral (LMV) – febre,
hepatomegalia, nefrose, manifestações
pulmonares e cardíacas, e lesões
cerebrais e/ou oculares.
Tratamento: mebendazol,
fembendazol, albendazol, nitroscanato,
pamoato de pirantel, milbemicina oxima.
Larva infectante que deixa o ovo no
tubo digestivo, faz o ciclo pulmonar
antes de se tornar verme adulto (cão
ou gato);
O verme adulto que habita o tubo
digestivo do cão ou gato; libera o ovo
com as fezes que requer de 9 a 15 dias
para se tornar infectante após formar
uma larva rabditoide (estágio L2);
O Homem em contato com o solo
contaminado e com as mãos sujas,
ingere os ovos ali existentes.
No Homem ocorre a eclosão da larva
em estágio L3, nas porções altas do
intestino delgado, depois de invadir a
mucosa ela pode entrar na circulação
venosa e as mesmas podem ser levadas
ao fígado, vasos linfáticos, coração,
pulmões (LMV).
Na LMC a larva penetra na derme mas
não consegue entrar na corrente
sanguínea, formando assim a dermatite.
Profilaxia
Melhorias socioeconômicas e sanitárias;
Educação em saúde;
Medidas individuais;
◦ Calçados
◦ Lavar verduras e frutas
◦ Fervura e filtração da água
◦ Adequada carne de bovinos e suínos
◦ Lavar as mãos antes das refeições
◦ Unhas limpas e aparadas
◦ Higiene pessoal
◦ Proteção alimentos de poeira e insetos
Medidas comunitárias
◦ Água potável
◦ Promoção de hábitos de higiene
◦ Educação em saúde
◦ Participação comunitária em programas
de controle e prevenção
◦ Tratamento de indivíduos parasitados
◦ Tratamentos em massa