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3. Tricomoníase
Tricomoníase – Prevenção:
O uso de preservativos, o cuidado com os fômites (roupas íntimas, roupas de cama, toalhas de banho úmidas contaminadas, assentos de banheiros e
por instrumentos ginecológicos) e o tratamento do doente e de todos os seus parceiros. Os medicamentos não impedem a reinfecção.
Tricomoníase – Tratamento:
O tratamento deve ser feito pela paciente e seu parceiro sexual, para evitar recontaminação. Com esta mesma finalidade, durante o tratamento, as
roupas íntimas devem ser lavadas com água sanitária, passadas a quente ou fervidas antes de usar.
Durante o tratamento, deve-se suspender as relações sexuais.
A leishmaniose tegumentar:
Causa feridas na pele que se localizam com maior frequência nas partes descobertas do corpo.
Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta.
A leishmaniose visceral:
É uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea.
6. Tricuríase
Agente etiológico: Trichuris trichiura
Habitat: Intestino grosso, Ceco e Cólon ascendente.
8. Larvas Migrans
Agentes etiológicos: Ancylostoma braziliense ou caninum
Larvas Migrans podem ser: Cutânea, Visceral ou Ocular.
Diagnóstico clínico: Anamnese, aspectos dermatológicos das lesões, caracterizado por erupção linear e tortuosa na pele.
Medidas Profiláticas:
Exame de fezes periódicos dos cães e gatos;
Tratamento dos mesmos com anti helmínticos de largo espectro;
Evitar acesso desses animais a locais públicos;
Redução das populações de cães e gatos vadios.
9. Ascaradíase
Agentes etiológicos: Ascaris Lumbricoides
10. Esquistossomose
Agentes etiológicos: Schistosoma mansoni
06 Formas evolutivas:
1. Fêmea partenogenética parasita
2. Fêmea de vida livre ou estercoral
3. Macho de vida livre
4. Ovos
5. Larvas rabditóides
6. Larvas filarióides
CICLO BIOLÓGICO:
1. Penetração ativa em pele e mucosas
2. Circulação venosa/linfática
3. Coração
4. Pulmão (transformação)
5. Perfura alvéolos
6. Faringe (luz)
7. Deglutição (chega ao TGI)
Ação mecânica, traumática, irritativa, tóxica e antigênica das larvas, ovos e fêmeas partenogenéticas em localizações:
Cutânea:
Discreta, nos pontos de penetração;
Reinfecção gera edema, eritema, prurido, pá pulas hemorrágicas e urticárias;
Larva currens (migração única ou múltipla das larvas filarióides no tecido subcutâneo em aspecto linear ou serpiginoso urticariforme com prurido)
Pulmonar:
Tosse, com ou sem expectoração;
Febre, dispnéia, crises asmatiformes;
Hemorragia (na travessia das larvas), infiltrado de linfócitos e eosinófilos;
Broncopneumonia, síndrome de Löeffler, edema pulmonar e insuficiência respiratória.
Intestinal:
Enterite Catarral: parasitos nas criptas glandulares, secreção de mucina, reversível;
Enterite Edematosa: inflamação com edema de submucosa e desaparecimento do relevo mucoso, reversível;
Enterite Ulcerosa: inflamação com eosinofilia intensa, ulcerações com invasão bacteriana, rigidez da mucosa, íleo paralítico, dor epigástrica, diarréia em
surtos, náuseas, vômitos, esteatorréia, irreversível.
Disseminada:
(Pacientes imunodeprimidos) Larvas rabtidóides e filarióides alcançam pulmões, rins, fígado, vesícula biliar, coração, cérebro, pâncreas, tireóide,
adrenais, próstata, glândulas mamárias, linfonodos;
Reações: Dor abdominal, vômitos, diarréia intensa, pneumonia hemorrágica, broncopneumonia bacteriana, insuficiência respiratória, anemia
hipocrômica, eosinofilia, sudorese, incontinência urinária, palpitações, tontura, alterações do ECG, astenia, irritabilidade, depressão, insônia, etc