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ENSINO FUNDAMENTAL
6.o ano
AULAS 1 E 2 3. Quais as semelhanças entre as imagens c e d?
c)
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11. Outro elemento que pode constar de uma narrativa é 15. Observe as seguintes afirmações sobre o texto:
o tempo, ou seja, a indicação de quando ocorreram I. O menino conseguiu voar como um passarinho
os acontecimentos. Nem sempre é necessário por cima das casas e pelos campos sem fim.
mencionar o tempo: algumas vezes ele é importante
II. O menino fez seus exercícios para tentar voar
para compor a mensagem que o texto tem por
apenas de calção de banho para ver se sem rou-
finalidade transmitir, outras não, tanto faz quando os
acontecimentos ocorreram. No texto apresentado, o pa seu peso era menor.
tempo é importante? É mencionado? III. O menino subiu pela mangueira e atirou-se lá de
cima para tentar voar.
É correto o que se afirma em:
a) I apenas. d) I e II apenas.
b) II apenas. e) II e III apenas.
c) III apenas.
Classificação do substantivo
Comum – indica, genericamente, todos os elementos de 4. a) Em quantos grupos o poeta agrupa as borboletas?
uma certa espécie. Exemplo: rua, luz, criança, livro.
Próprio – aquele que denomina um único ser de uma
certa espécie. Exemplo: Brasília, Gustavo, Goiás, França.
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Leia as informações abaixo. 5. a) Copie apenas os verbos que indicam as ações
das pulgas que ocorreram no tempo presente.
Para indicar as ações, usam-se verbos:
“...Uma noite tive um sonho maravilhoso...”
Para indicar reações de personagens, usam-se verbos
de ligação, que indicam estados:
“E a sensação foi de mal estar tocando o chão.”
“Para sair voando teria de já estar no ar.”
Verbos também são usados para indicar fenômenos da
natureza. b) Copie apenas ações das pulgas que ocorreram
“Choveu muito naquele dia.” no tempo passado.
Ao expressar ações, estados e fenômenos da natureza,
também se indica quando ocorrem, ocorreram ou vão
ocorrer. Em outras palavras, o verbo se modifica para in-
dicar o tempo: c) Copie os verbos que indicam estado.
“Sonhei que sabia voar.” (tempo passado)
Sonho que sei voar. (tempo presente)
Sonharei que saberei voar. (tempo futuro)
Geralmente, ao contar uma história, usam-se os verbos 6. Em relação aos verbos destacados, numere a segunda
no passado (pretérito), para indicar que os aconteci- coluna de acordo com a primeira.
mentos já ocorreram.
I. Verbos que indicam ação acabada (pretérito
Para indicar que a ação está terminada, empregamos perfeito).
o pretérito perfeito do indicativo. (Perfeito, aqui, quer
dizer “acabado”: per = “inteiramente” – feito.) II. Verbos que indicam ação inacabada (pretérito
imperfeito do indicativo).
Exemplos: “Uma noite tive um sonho maravilhoso.”
“Por vários dias, repeti a experiência.” III. Verbos que indicam ação anterior a outra ação
Para indicar ação inacabada ou contínua no passa- que também ocorreu no passado (pretérito mais-
do, empregamos o pretérito imperfeito do indicativo. que-perfeito).
(Imperfeito, aqui, quer dizer “não acabado”: im = in, não, IV. Verbos que indicam estado (verbos de ligação).
per = “inteiramente” – feito.)
Exemplos: “Bastava movimentar os braços...” ( ) O menino estava cansado de tantas tentativas.
“...já sabia (...) o que tinha de fazer.” ( ) O menino treinou muito para tentar voar.
Para indicar ação anterior a outra ação que também ( ) O menino acabara de ter uma ideia.
aconteceu no passado, empregamos o pretérito mais- ( ) O menino treinava o dia todo para realizar seu
-que-perfeito do indicativo. (Mais-que-perfeito, aqui, sonho.
quer dizer “mais do que acabado”, ou seja, acabado an-
tes do perfeito.)
AULA 4
Leia o poema e responda à questão 5.
As palavras que modificam o verbo, o adjetivo ou o próprio
A poesia é uma pulga advérbio são chamadas de advérbios. Os advérbios são
A poesia é uma pulga, palavras que podem expressar:
coça, coça, me chateia, Afirmação: sim, realmente, certamente, efetivamente etc.
entrou por dentro da meia, Dúvida: talvez, possivelmente, decerto, provavelmente etc.
saiu por fora da orelha, Intensidade: muito, pouco, bastante, mais, menos, demais etc.
faz zumbido de abelha,
Lugar: aqui, ali, aí, cá, lá, atrás, perto, longe, abaixo, acima,
mexe, mexe, não se cansa,
adiante, dentro, fora, além etc.
nas palavras se balança,
fala, fala, não se cala, Modo: bem, mal, assim, apenas, depressa, devagar e a
a poesia é uma pulga, maior parte dos que terminam em -mente: calmamente, tris-
de pular não tem receio, temente etc.
adora pular na escola... Negação: não, absolutamente etc.
só na hora do recreio! Tempo: hoje, amanhã, ontem, breve, logo, antes, depois,
ORTHOF, Sylvia. A poesia é uma pulga. agora, sempre, nunca, cedo, tarde, antigamente, anualmente,
São Paulo: Atual, 1992. p. 3. novamente, raramente etc.
34 –
1. Leia a anedota. 2. a) Copie do segundo quadrinho uma palavra que se
classifica como advérbio.
O vampirinho
O filho sempre entrava calmamente em sua
casa e beijava a mãe. Nesse dia, porém, chegou
b) Indique que circunstância ela expressa.
apressado e foi direto para o quarto.
Sua mãe percebeu que devia ter aconteci-
do algo muito sério para deixá-lo assim. Então,
chamou-o:
– Filho, venha aqui um pouco.
c) Que palavra ela modifica?
O menino aproximou-se dela e reclamou:
– Mãe, todos os meus amiguinhos da escola
me chamam de vampirinho...
Ela passou a mão nos afiados dentes caninos 3. a) Copie do terceiro quadrinho um exemplo de
do garoto – provavelmente pensando no que iria advérbio.
dizer – e, afinal, consolou-o:
– Eles não falam realmente por mal, meu filho!
E, pelo menos, não o chamam de abridor de latas!
b) Indique a circunstância que ela expressa.
Agora, indique as circunstâncias expressas pelos
advérbios destacados.
Vulcano
Vulcano, segundo a mitologia romana, era o deus
do fogo, filho de Júpiter e Juno. Vulcano era um dos
deuses mais feios de todos e, quando nasceu, foi lan-
çado ao mar por sua mãe devido a sua falta de beleza
e imperfeições físicas, pois era coxo.
Quando Vulcano foi atirado ao mar, Tetis e Euríno-
me, filhas de Oceanus, o ajudaram. A figura do deus
era a de um ferreiro que criava raios, inclusive os raios
que Júpiter usava. Vulcano era casado com Vênus, a
deusa do amor e da beleza, que sempre fora apaixo-
nada por Marte, o deus das guerras. Certa vez, Vulcano
preparou uns testes para saber se a bela mulher ainda
tinha interesse por Marte. Vulcano é relacionado a He-
festo na mitologia grega.
DANTAS, Tiago. Brasil Escola.
Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/mitologia>.
Acesso em: 22 fev. 2017. Adaptado.
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5. Empregue as paIavras indicadas nos parênteses b) Substitua esses adjetivos por outros, de prefe-
como substantivos e adjetivos nas frases a seguir. rência que transmitam a ideia contrária à do texto
Assinale se a palavra foi usada como substantivo ou original.
adjetivo. Observe que essas palavras sofrem flexão,
ou seja, são empregadas no feminino, no masculino,
no singular ou plural, dependendo das outras
palavras da frase com as quais devem concordar.
36 –
Examine o quadro a seguir e responda à questão 8.
Como na conversação usavam o latim vulgar, foi
essa modalidade que deu origem, nas diversas regi-
ões conquistadas, ao português, espanhol, italiano,
francês, provençal, ladino ou rético e romeno.
No caso do português, outros povos que conquis-
taram a região depois dos romanos, como os árabes,
também contribuíram para a formação do nosso idio-
ma, que seguiu se modificando quando os portugue-
ses colonizaram terras novas, como o Brasil.
Atualmente o português é a língua oficial de oito
países: Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola, Mo-
çambique, Guiné-Bissau, Timor Leste e São Tomé
Disponível em: <https://google.com.br/search?q=quadro+de+renoir&client.> e Príncipe.
Acesso em: 22 fev. 2017.
8. a) O que você sente, o que lhe vem à mente ao UM POR TODOS UMA! VIVA A LÍNGUA PORTUGUESA!
contemplar esse quadro do famoso pintor Renoir? E TODOS POR...
Texto 2
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– O senhor estava encostando o pé na minha ca-
deira, isso me dá uma aflição danada – seu Redelvim
explicou, com vozinha mansa.
– De esterco – prosseguiu Oscar, e só fazia pres-
tar atenção para não encostar mais o pé na cadeira
do homem. – Trouxe do meu sítio. Lá embaixo no pri-
meiro andar um funcionário, seu Alcides, se não me
engano, me informou que era com o senhor.
Inesperadamente, seu Redelvim SE QUEIMOU:
– Seu Alcides disse que era comigo? Pois olha,
vou lhe dizer uma coisa: eu estava exatamente redi- 3. Qual dos dois textos apresenta elementos de uma
gindo uma representação ao Secretário contra esse narrativa?
abuso: tudo é comigo, até esterco! O senhor já esteve
no Serviço de Seleção?
– Seleção de quê?
– De esterco, ora essa! Meu amigo, tem esterco 4. No texto narrativo indique:
de vaca, de galinha, até de passarinho, o senhor pode
a) Tempo:
não acreditar, mas tem.
Eu acredito – balbuciou Oscar.
– Pois então? – e seu Redelvim sorriu triunfante.
– O meu é de vaca, se me permitir informar.
– Seja do que for, o senhor tem que ir ao Serviço
de Seleção.
No Serviço de Seleção perguntaram a Oscar b) Espaço:
quantos quilos de esterco de vaca ele transportava.
Oscar não soube dizer: um punhado, um saquinho
deste tamanho, mostrou, erguendo as mãos. O fun-
cionário disse que assim não era possível: tinha de
saber o peso exato. Pesasse o esterco e voltasse,
querendo. Oscar perdeu a paciência, deixou escapar
um palavrão. Voltou à barreira, pegou seu carro e re-
gressou ao sítio com o esterco.
Ao chegar, a mulher lhe disse que ele devia ter
c) Personagens:
corrido um dinheirinho no guarda, ficava tudo por isso
mesmo. Eu venho com o milho e ela já volta com o
fubá, resmungou Oscar. Mal comparando.
d) Ação:
1. Qual dos dois textos pode ser considerado informativo?
38 –
5. Observe no mapa abaixo as indicações dos países que falam a língua portuguesa e os números referentes
a cada país. Sua missão e tentar localizar todos esses países no mapa. Use o espaço abaixo para indicar os
nomes dos países.
1)
_________________
2)
_________________
3)
_________________
4)
_________________
㘀 5)
_________________
6)
㌀
㐀 _________________
㜀
㈀ 7)
㠀
_________________
㔀
_________________
8)
_________________
6. Oscar transportava esterco do interior de Minas para 9. Oscar procurava “despertar simpatia”. Por quê?
sua casa, “na capital”. Ele se dirigia para: a) Porque necessitava conseguir a guia para liberar
a) O Rio de Janeiro. seu carro.
b) Brasília. b) Em virtude de estar preocupado com o cheiro do
c) São Paulo. esterco em seu carro.
d) Niterói. c) Porque precisava da ajuda do funcionário.
e) Belo Horizonte. d) Em razão de não querer perturbar o trabalho de
seu Redelvim.
7. Observe: “Aliás, isso não é comigo...” e) Porque seu Redelvim fora muito gentil com ele,
No trecho acima, o funcionário refere-se interrompendo seu trabalho para atendê-lo.
a) à alteração da sigla de DEE para DEB.
10. “Inesperadamente, seu Redelvim SE QUEIMOU.”
b) às providências relativas à guia exigida.
A expressão em maiúsculas indica
c) às informações relativas à obtenção da guia.
a) que seu Redelvim gostava de usar gíria.
d) à necessidade de pagar a multa ao guarda da
b) a baixa cultura do funcionário que atendia a
barreira.
Oscar.
e) ao fato de ele só estar ali para prestar informações.
c) que a linguagem do funcionalismo é de baixa
qualidade.
8. O ato de chamar alguém de SEU – “...é com seu
Redelvim, no segundo andar” – caracteriza: d) que o nível de linguagem usado pelo narrador
é o popular, aproximando-se da fala das
a) maior afetividade.
personagens.
b) maior intimidade.
e) a preferência do autor pela linguagem formal.
c) o uso popular da palavra senhor.
d) o uso generalizado do tratamento.
e) uso pejorativo (prejudicial, maldoso).
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