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PROPÓSITOS DE ORAÇÃO – PROJETANDO 2022 – COMUNIDADE

ALPHAVILLE

Louvor congregacional- Nasce em Mim CD Jovem

 “Durante dez dias os discípulos oraram antes de vir a bênção pentecostal. Foi necessário
todo esse tempo para levá-los à compreensão do que significava oferecer oração eficaz,
aproximando-se cada vez mais de Deus, confessando os pecados, humilhando o coração
diante de Deus e pela fé contemplando a Jesus e se transformando à Sua imagem. Ao vir a
bênção, encheu todo o lugar onde estavam reunidos, e, dotados de poder, saíram para fazer
trabalho eficaz pelo Mestre” (E Recebereis Poder, p. 153). 
Ênfase em Quebrantamento

Momento 1 – Peçamos ao Senhor que aponte em que precisamos de arrependimento.

Oração Individual- 5 Min ( Fundo Musical)

No Cenáculo em Jerusalém, eles oraram,


arrependeram-se de seus pecados,
confessaram a falta de fé, humilharam-se
de coração e renderam a vida novamente
à operação do Espírito Santo.

Momento 2 – Confissão pelos pecados individuais, de sua família e sua igreja.

Oração Individual- 5 Min ( Fundo Musical )

O “pastor” da igreja de Esmirna na época em que o Apocalipse foi escrito chamava-se


Policarpo. Ele foi um dos que foram presos durante uma perseguição aos cristãos. “Os
perseguidores, tendo chegado tarde da noite, descobriram que ele já fora para a cama no
alto da casa. Ao saber que os perseguidores haviam chegado, desceu e dirigiu-lhes a
palavra com semblante alegre e agradável, de modo que eles, que nunca o haviam visto,
ficaram maravilhados. Ele imediatamente ordenou que uma mesa fosse posta, exortou-
os a comer com apetite e pediu que lhe concedessem uma hora para orar sem ser
molestado.

Depois de terminar as orações, nas quais fez menção de todas as pessoas com quem
entrara em contato na vida, chegada a hora de partir, eles o puseram sobre um jumento e
o trouxeram para a cidade. Policarpo foi escoltado pelos guardas até o estádio. Lá, em
meio a um ruído tão forte que poucos conseguiam ouvir alguma coisa, uma voz veio do
céu dizendo: ‘Seja forte, Policarpo, e comporta-te como um homem!’ Ninguém viu
quem falou, mas muitos ouviram a voz. Quando ele foi trazido ao tribunal, houve um
grande tumulto no instante em que a multidão percebeu que Policarpo estava preso. O
procônsul perguntou-lhe se ele era Policarpo. Ao ouvir a confirmação, ele o aconselhou
a negar a Cristo, dizendo-lhe: ‘Jure, e eu o porei em liberdade; renegue a Cristo’.
Policarpo respondeu: ‘Há oitenta e seis anos eu O sirvo, e Ele nunca me faltou. Como
então blasfemarei meu Rei, que me salvou?’

E depois disse ao procônsul: ‘Eu sou um cristão, e, se deseja aprender a doutrina cristã,
marque um dia, e então poderá me ouvir.’

“Se não mudar de ideia, você será queimado vivo”, disse o procônsul.

Então Policarpo disse: ‘Faça tudo o que lhe agradar’.

O procônsul mandou o arauto proclamar três vezes no meio do estádio: ‘Policarpo


confessou que é cristão.” Mal essas palavras foram proferidas, toda a multidão de
Esmirna, com fúria violenta se pôs a gritar: ‘Este é o pai dos cristãos e o destruidor dos
nossos deuses, que ensinou muitos a não oferecer sacrifícios e a não adorar. Então
puseram-se a gritar que ele deveria ser queimado vivo. O povo imediatamente apanhou
lenha. Quando quiseram amarrá-lo na fogueira, Policarpo disse: ‘Deixem-me como
estou. Não é preciso prender-me, pois aquele que me dá forças para suportar o fogo
também me fará permanecer na fogueira sem eu quiser fugir. Disse ele então: ‘Ó Pai, eu
Te bendigo por me teres considerado digno de receber o meu prêmio entre os mártires.
Assim que ele proferiu a palavra ‘amém’, os oficiais acenderam o fogo.” (John Foxe, O
Livro dos Mártires). Isso aconteceu num sábado, dia 23 de fevereiro do ano 155.

Momento 3 -Oremos pela nossa fidelidade, de sua família e sua igreja.

Oração Individual- 5 Min ( Fundo Musical )

Antes do Pentecostes, os discípulos eram totalmen-


te diferentes do que se tornaram depois desse evento.
Antes, o crescimento na fé era continuamente vacilan-
te. Depois, tornou-se sólido como a rocha. O derra-
mamento do Espírito Santo deu forças aos discípulos
para enfrentarem a oposição que viria ao proclamarem
o amor e a graça de Jesus. Cheio de medo no pátio do
sumo sacerdote quando Jesus foi preso, Pedro negou-O
covardemente dizendo: “Eu não conheço esse homem”
(Mt 26:72, NVI). Sua fé era frágil e vacilante. Mas po-
demos ver um Pedro transformado no Pentecostes
proclamando poderosamente as provas do Antigo
Testamento de que Jesus era o Messias. Compare a
negação de Pedro no pátio com a resposta que ele
deu após o Pentecostes, quando as autoridades ju-
daicas tentaram silenciar sua voz. Ousadamente,
ele declarou: “Nós não podemos deixar de fa-
lar das coisas que vimos e ouvimos” (At 4:20).
A plenitude do Espírito Santo em sua vida fez
toda a diferença. Pedro não podia, em sua própria
força, resistir aos astutos ardis do inimigo. Na for-
ça de Jesus, porém, ele era mais do que capaz de
viver uma vida fortalecida pelo Espírito Santo.
O apóstolo Paulo descreve a dotação do Espí-
rito Santo desta forma: “Para que, segundo a
riqueza da Sua glória, vos conceda que sejais
fortalecidos com poder, mediante o Seu
Espírito no homem interior” (Ef 3:16).
Fortalecido pelo Espírito, cheio de fé,
Pedro era um homem transformado.

Três maneiras práticas para

aumentar a fé

1. Espere que o Espírito Santo aumente a sua fé ao estu-

dar a Palavra de Deus. Faça o estudo da Bíblia com um

sentimento de expectativa e de esperança. Creia que o

mesmo Espírito que inspirou a Bíblia vai realizar mu-

danças miraculosas em sua vida ao você perseverar no

estudo da Palavra (2Pe 1:3, 4).

2. Aplique as promessas da Palavra de Deus à sua vida.

Para receber o benef ício do estudo da Bíblia, ele deve

ser aplicado de forma individual. Coloque-se no con-

texto. Que lição o Espírito Santo deseja revelar-lhe

no texto escrito? Que perspectivas para a vida diária

Ele está lhe abrindo? Que convicções está Ele trazen-


do à sua mente?

3. Procure sempre agir na “medida da fé” que Deus já

colocou em seu coração. Olhe para além das atuais

circunstâncias de sua vida, divisando as bênçãos que

Deus tem para você num futuro próximo. Se o Espí-

rito Santo o impressionar a fazer algo, faça-o acredi-

tando que será ricamente recompensado ao agir de

acordo com Sua Palavra.

Momento 4 -Oremos em família pedindo poder para viver pela fé em tudo o que Deus
diz.

Oração em Família- 5 Min ( Fundo Musical )

História

Há algum tempo, logo no início de meu ministério,

fui convidado para realizar uma semana de ênfase es-

piritual numa escola fundamental cristã. No decorrer

da semana, tornou-se óbvio para mim que dois pro-

fessores estavam enfrentando um sério conflito. As

atitudes negativas de um contra o outro vinham cons-

tantemente à tona nas reuniões do grupo. Se um dava

uma ideia, o outro se opunha. Quando os dois estavam

presentes a uma reunião, o ar ficava tenso. Era evidente

que não gostavam mesmo um do outro.

Quase no fim da semana, preguei a respeito da

extraordinária oração intercessora de Cristo em

João 17. Jesus estava prestes a deixar Seus discí-

pulos. Em breve Ele seria traído e crucificado. Iria

logo depois levantar-Se da tumba e ascender ao Pai.

Essa fervorosa oração reflete o que estava em Seu

coração. Revela o que estava em Sua mente mes-

mo antes de Sua morte na cruz. O Salvador estava


preocupado com a unidade da igreja. E então Ele

orou: “A fim de que todos sejam um; e como és Tu,

ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também sejam eles em

Nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste”

(Jo 17:21). O anseio de Cristo era de que não mais

houvesse dissensão, ciúme, luta pela supremacia e

conflito entre Seus discípulos. Ele orou para que ao

se manterem unidos, a despeito de todas as diferen-

ças, revelassem ao mundo o poder de Seu amor.

Ao partilhar os anseios do coração de Jesus com

aqueles alunos e professores, algo extraordinário

aconteceu. Programamos para a última noite da se-

mana de ênfase espiritual a celebração da cerimônia

do lava-pés e da Santa Ceia. O Espírito Santo entrou

em ação. Deus agiu poderosamente. Os dois profes-

sores que estavam em discórdia ajoelharam-se e la-

varam os pés um do outro. O Espírito de Deus der-

rubou as barreiras. Eles se abraçaram, confessaram

as atitudes negativas e oraram juntos.

Momento 5 -Oremos entre famílias pedindo Unidade e amor . Eliminar desejo de


supremacia, ciúmes, invejas, mágoas e rancor. Pedir União na palavra, em Cristo e na
Missão de evangelizar!

Oração entre 2 Famílias - 5 Min ( Fundo Musical )

Imagine a reação dos discípulos diante da gran-

de comissão. A tarefa parecia muito pesada. O man-

dado de levar o evangelho a todo o mundo parecia

impossível. Como poderia um pequeno grupo de

discípulos causar qualquer impacto significativo so-


bre o poderoso Império Romano? A sociedade de

Roma no 1º século era dominada por intrigas políti-

cas, materialismo desenfreado, orgulho, extrema

avareza, imoralidade ostensiva e muita superstição

religiosa. Submersa em sua tradição milenar, Jerusa-

lém também não parecia ser um território fértil para

as perspectivas do evangelho. Aqueles primeiros

seguidores de Cristo devem ter-se perguntado se o

mandado de Jesus de ir “por todo o mundo” e pregar

o evangelho “a toda criatura” era sequer remota-

mente possível de ser cumprido (Mc 16:15).

A grande comissão e a grande

promessa

Felizmente, a grande comissão veio acom-

panhada de uma grande promessa. Disse

Jesus: “Foi-me dada toda a autoridade nos

Céus e na Terra. Portanto vão e façam dis-

cípulos de todas as nações” (Mt 28:18, 19,

NVI). E acrescentou: “Mas receberão po-

der, quando o Espírito Santo descer sobre

vocês, e serão minhas testemunhas, tanto

em Jerusalém, como em toda a Judeia e Sa-

maria, e até os confins da Terra” (At 1:8, NVI).

Os discípulos deviam testemunhar na força do

À medida que os discípulos

proclamavam a mensagem da

graça redentora, os corações

se entregavam ao poder dessa

mensagem. A igreja viu conversos

vindo para ela de todas as direções.


Espírito, não em sua própria força. Deviam ir cheios

do Espírito, fortalecidos pelo Espírito e guiados pelo

Espírito. A presença e o poder do Espírito Santo em

sua vida é o que lhes daria êxito.

Qual foi o resultado do derra-

mamento do Espírito no dia de

Pentecostes? As boas-novas de um

Salvador ressuscitado foram leva-

das até as mais longínquas partes

do mundo habitado. À medida que

os discípulos proclamavam a men-

sagem da graça redentora, os cora-

ções se entregavam ao poder dessa

mensagem. A igreja viu conversos

vindo para ela de todas as dire-

ções. Extraviados converteram-se

de novo. Pecadores uniram-se aos

crentes em busca da Pérola de

grande preço. Alguns que haviam

sido os mais ferrenhos inimigos

do evangelho tornaram-se seus

campeões. Cumpriu-se a profecia:

“O que dentre eles tropeçar [...]

será como Davi, e a casa de Davi

[...] como o anjo do Senhor”

(Zc 12:8). Cada cristão via em seu

irmão uma revelação do amor e

benevolência divinos. Só um inte-

resse prevalecia; um elemento de

emulação absorveu todos os outros.

A ambição dos crentes era revelar


a semelhança do caráter de Cristo,

bem como trabalhar pelo desen-

volvimento de Seu reino (Atos dos

Apóstolos, p. 48).

O poder do Espírito Santo foi derramado no dia

do Pentecostes para capacitar os discípulos a levar

o evangelho ao mundo. O Espírito Santo deu po-

der ao testemunho dos discípulos, e os resultados

foram surpreendentes: corações foram tocados.

Momento 6 -Oremos pedindo ao Senhor para quebrar a indiferença dos corações da


igreja e colocar um Testemunho Fervoroso, desejo de missão, que o Senhor revele os
planos dEle para 2022 na comunidade Alphaville!

Oração em grande círculo toda a igreja- Oração continuada - 20Min

Louvor congregacional- Não pare – Michele Manuely e Mateus Rizzo (Midian Lima
cover) letra

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