Você está na página 1de 17

THARYK DOS REIS SILVA

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA


ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)

Cidade
Ano

Anápolis
2022
THARyK doS REIS SILVA

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA


ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)

Projeto apresentado ao Curso de Bacharelado em


Fisioterapia da Instituição Anhanguera.

Orientador: Flavia Caroline Kobzinski

Anápolis
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1 O PROBLEMA.....................................................................................................6
2 OBJETIVOS...........................................................................................................6
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO.....................................................................6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS............................................6
3 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................8
4.1 O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE (APS) 8
4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA ESF...................................9
4.3 ALTERAÇÕES E AVANÇOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE EM
RELAÇÃO À ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA...................................................10
5 METODOLOGIA......................................................................................................13
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................14
REFERÊNCIAS...........................................................................................................15
1 INTRODUÇÃO

A presente pesquisa irá demonstrar de maneira sucinta como é a forma de


atuação do fisioterapeuta na saúde pública, bem como demonstrar os avanços em
relação a sua atuação, e o que ainda precisa ser desmitificado, ressaltando que ao
longo de toda a história o profissional da área da Fisioterapia era visto apenas em
ações voltadas para o tratamento e reabilitação, tendo a doença como destaque
principal. Com a nova concepção de saúde visando a qualidade de vida e não mais
a ausência de doença, fez com que o fisioterapeuta fosse inserido no sistema de
atenção básica, com uma perspectiva de atuação voltada para prevenção de
doenças e promoção de saúde, não tendo apenas o foco na reabilitação.
Diversos lugares estão desenvolvendo ações voltadas para a saúde da
população tendo foco na atenção primária, mostrando que a atuação do
Fisioterapeuta no Sistema Único de Saúde é abrangente em diversos setores,
mostrando que pode ser acessível para a população, proporcionando uma
assistência á saúde de maneira integral.
A pesquisa irá demonstrar que as contribuições do fisioterapeuta são
inúmeras e não deve focar apenas em ações reabilitadoras e curativas, porém deve
ser capaz de atuar em todos os níveis de atenção á saúde, agir em programas
individuais e coletivos de prevenção, proteção específica, e promoção da saúde, ou
seja em níveis primários, secundários e terciários. Mostrando que a sua atuação
recebe uma missão de suma importância para a realidade da saúde, sendo um
profissional que atua desde a aplicação de meios terapêuticos físicos, visando a
eliminação e melhoria de estados patológicos, até a prevenção, tendo o seu foco
principal na intervenção e promoção da saúde, a realização de prognóstico,
avaliações das funções musculoesqueléticas e ergonômicas, dentre outras funções.
Ou seja, diferentes formas de atuação que precisam ser desmitificadas por todas as
pessoas a fim de aumentar o conhecimento acerca do profissional e melhorar o
alcance á toda população.
6

1.1 O PROBLEMA

Quais são as formas de atuação do Fisioterapeuta na Estratégia da Saúde da


Família (ESF)?

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Investigar, com base em pesquisas bibliográficas, a importância da atuação


do fisioterapeuta na ESF na estratégia da Saúde da Família (ESF).

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

 Demonstrar o papel do Fisioterapeuta na Atenção Primária á Saúde


(APS).
 Demonstrar as áreas de atuação do Fisioterapeuta na ESF.
 Demonstrar quais foram às alterações e avanços do Sistema Único de
Saúde em relação à atuação do Fisioterapeuta.
7

3 JUSTIFICATIVA

O tema proposto enfatiza sobre a atuação do Fisioterapeuta na Estratégia da


Saúde da Família (ESF) sendo ela considerada por muitos profissionais amais
importante iniciativa de organização da Atenção Primária à Saúde (APS) no Sistema
Único de Saúde (SUS). A pesquisa visará destacar que o foco de atenção deixa de
ser direcionado apenas no indivíduo e na doença, e passa a ser centrado no
coletivo, o processo de trabalho da equipe de saúde passa a dar mais atenção à
promoção e a manutenção.
Em relação à atuação do Fisioterapeuta na rede pública de saúde ele é visto
quase sempre apenas como uma intervenção em pacientes após a constatação de
uma doença ou meio de reabilitação de um indivíduo, ou seja, é visto como uma
ação secundária e terciária, e em muitos lugares é excluído da rede básica de
saúde, o que de fato remete a dificuldade da população ter acesso a esse tipo de
serviço especializado, deixando dessa forma o foco principal que seria á não
instalação da doença e a prevenção.
Nessa premissa a presente pesquisa assume uma grande importância ao
demonstrar as áreas de atuação do Fisioterapeuta, destacando suas principais
funções na ESF, bem como o seu papel na atenção primária, e demonstrar os
avanços e alterações do Sistema Único de Saúde (SUS) concernente a sua atuação.
Existe um projeto de Lei (PL) 6.206/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade
da inserção dos fisioterapeutas nas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF),
pela ampla atuação deste profissional bem como os benefícios que remete a saúde
da comunidade, esse projeto foi criado em 1994, foi constituído como porta de
entrada do Sistema Único de Saúde, é um programa que desenvolve atividades
voltadas para possíveis melhorias à qualidade de vida da atenção em saúde da
população em geral. Diante de todos esses fatos destacando-se a grande
importância da inserção do fisioterapeuta nos programas de saúde pública, essa
pesquisa irá abordar as vantagens geradas por meio dessa inserção, a atuação na
Estratégia Saúde da Família (ESF), objetivando conhecer as inúmeras
possibilidades bem como as potencialidades da atuação do profissional da
fisioterapia na Atenção Básica, trazendo destaque para os inúmeros benefícios para
8

toda sociedade em geral e também para a comunidade acadêmica.

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE


(APS)

8Sabe-se que a Atenção Básica cria ações de atenção á saúde que objetiva a
acessibilidade para todas as pessoas, visando a resolução de problemas de saúde
mais frequentes e de maior relevância para toda população. A partir da criação do
SUS houve significativas melhoras, porém a atenção básica enfrenta desafios
antigos, atuais e ainda futuros (PAIM et al.,2015) que necessitam serem resolvidos
para que aconteça avanços em direção a sua qualificação.
As diretrizes do SUS propõem um modelo de assistência integral, que
enfatizam a atenção primária e a promoção da saúde. Para tanto para corroborar
com esta disposição a Organização Mundial da Saúde (OMS), se preocupando não
só com a saúde individual e coletiva, mas visualizando a questão do bem-estar
completo e complexo, aponta para uma maior promoção da saúde e prevenção de
doenças e agravos, priorizando a qualidade de vida da população e o direito à saúde
de uma forma completa (NAVES, 2011).
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) se caracterizam como uma
organização territorial, do Sistema Único de Saúde (SUS) que visam a prevenção e
promoção da saúde. No Brasil, as UBS trabalham por meio de demanda espontânea
ou programada, ou através da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Nas UBS, a
atuação do Fisioterapeuta envolve ações de educação em saúde, atendimentos
individuais, atividades em grupos, atividades domiciliares e acolhimento (FORMIGA,
2012). Dentro da Estratégia Saúde da Família, o Ministério da Saúde criou o Núcleo
de Apoio à Saúde da Família (NASF). O Fisioterapeuta faz parte dessa equipe
estando apto para implementar, planejar, controlar e executar políticas, programas,
cursos, pesquisas ou eventos em saúde coletiva; tem liberdade de participar de
câmaras técnicas de padronização de procedimentos em APS, avaliar qualidade,
eficácia e riscos à saúde decorrentes de equipamentos de uso fisioterapêutico. Além
disso, pode promover assistência organizada em acolhimento, atendimento
9

individual, domiciliar, grupos operativos e atividades educativas em equipe


(BARBOSA, 2010).
Conforme Rossafa, (2016) mesmo que o profissional da fisioterapia seja
incluído no programa de saúde da família, por meio do Projeto-Lei nº 4261 de 19 de
Outubro de 2004, uma grande parte das equipes não consta com os saberes desse
profissional ainda mais que sua formação historicamente sempre foi voltada para
atuar em reabilitação visando somente a cura, e não em atividades de atenção
primária, o que de fato remete um fator problema sobre a sua forma de atuar na
atenção primária.
De acordo com Ribeiro, (2015) o trabalho da fisioterapia é fundamental para a
reabilitação e para o retorno de capacidades funcionais, por isso é comum,
relacioná-lo ao nível terciário de atenção á saúde. Contudo para Bispo Júnior, (2010)
de uma maneira geral, as pessoas tem pouco conhecimento sobre o papel do
fisioterapeuta e o que ele faz e da possibilidade de um acesso direto sem prescrição
médica, o que de certo modo deve ser esclarecido sobre suas habilidades,
fornecendo uma educação para o paciente obter conhecimento sobre o assunto e
assim também expandi-lo com maior facilidade.

4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA ESF

Em 1994, foi criado o Programa Saúde da Família (PSF) que favoreceu a


ampliação e cobertura em saúde, em um movimento inicialmente voltado apenas
para a parte da população brasileira em situação social mais vulnerável.
Configuraram-se um modo de compor a equipe e de organizar o processo de
trabalho, com base territorial e responsabilidade sanitária, referências sustentadas
pelas sucessivas políticas (LEVCOVITZ, 2001).
Com a Norma Operacional Básica do SUS de 1996 (NOB/96), o PSF assumiu
a condição de estratégia de reorientação da APS, em substituição às modalidades
tradicionais. A NOB/96 instituiu os componentes fixo e variável do Piso da Atenção
Básica (PAB) e estabeleceu incentivos financeiros aos municípios que adotassem o
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (Pacs) e o PSF, tornando automática
10

e regular a transferência de recursos federais para o financiamento desses


programas (LEVCOVITZ, 2001).
Para Rocha, (2012) a fisioterapia exerce uma tarefa crucial e fundamental na
contribuição das práticas da saúde pública, na prevenção, eliminação ou melhora
dos quadros patológicos, enxergando o indivíduo como um todo e não de forma
fragmentada, através da promoção e educação em saúde, associada a terapêutica
física. Em 2009, o COFFITO baixou diretrizes que definem que a atenção
fisioterapêutica deve abranger o desenvolvimento de ações preventivas primárias
(promoção de saúde e proteção específica), secundárias (diagnóstico precoce) e
terciárias (reabilitação) dessa forma fica nítido que sua atuação é abrangente em
todos os setores.
Existem propostas novas sobre a maneira da integração do fisioterapeuta às
equipes de ESF, na qual se destacam as práticas que vão além da reabilitação, que
atinge lugares mais amplos sobre a atuação do profissional dentro e fora da equipe
(REZENDE et al., 2009). Para Aguiar, (2005) a Estratégia Saúde da Família,
contribui para expandir os limites sobre a atuação do fisioterapeuta. Com essa
premissa, atuar em equipe se torna um modelo interdisciplinar, no qual se promove
o diálogo e a interação dos profissionais, objetivando facilitar a integração da visão
dos processos de trabalho e maior articulação na formulação das possíveis
intervenções.
De acordo com Souza; et. al. (2017), em relação ao seu conhecimento os
profissionais fisioterapeutas são capacitados para traçar programas de reabilitação
funcional, associado às orientações corretas e essenciais, quanto ao controle do
processo doloroso, envolvendo o uso dos recursos terapêuticos adequados, postura,
AVDs, prevenção de deformidades, manutenção dos exercícios, cuidados no
domicílio etc. Com essas ações, o fisioterapeuta favorece a estratégia saúde da
família melhor a qualidade de vida para toda população assistida pelos serviços
básicos de saúde.
Dentre as atribuições do Fisioterapeuta, destaca-se que é um profissional
formado em curso superior, que estuda, previne e trata os distúrbios, entre outros,
da biomecânica e funcionalidade humana decorrentes de alterações de órgãos e
sistemas. Com sentido restrito à área da saúde, a fisioterapia foi regulamentada
11

oficialmente no Brasil pelo Decreto Lei nº 4 638 em 1969 e pela Lei Federal nº 6.316
em 1975 (BRASIL, 2009).

4.3 ALTERAÇÕES E AVANÇOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE EM


RELAÇÃO À ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA.

A Fisioterapia é uma ciência da Saúde que estuda, previne e trata os


distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo
humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas
surgiu a partir das guerras, como uma ferramenta para cura das doenças, e
tratamento de lesões (AGUIAR, 2005). Como ciência é considerada uma prática
nova que passou por muitos avanços e ainda precisa avançar mais. A função do
fisioterapeuta a princípio era reintegrar as pessoas feridas durante a guerra ao
mercado de trabalho e ao convívio social (REBELLATO; BOTOMÉ, 1999).
No século XX, a fisioterapia emerge com mais atuação para recuperar
acidentados das guerras mundiais e se torna de suma importância para trabalhar na
epidemia de poliomielite. Durante a Primeira Guerra Mundial, era exacerbado o
número de mortos e mutilados e isso ocasionou a diminuição da força de trabalho,
portanto a solução era reabilitar esses indivíduos e reinseri-los no mercado de
trabalho. Para isso, surgem grandes centros de reabilitação e sendo utilizadas
técnicas de cinesioterapia (PEREIRA, 2020).
Ainda conforme Pereira, (2020) a fisioterapia no Brasil passou por diversos
desafios e embates para ser reconhecida como profissão e para ter seus cursos
oficialmente como graduação. Mas vale destacar, a princípio, algumas datas de
grande importância para a profissão: em 1959, os cursos passaram a formar
fisioterapeutas, e em 1967, a USP regulamentou os cursos de fisioterapia e terapia
ocupacional.
Conforme Rezende, (2009) em maio de 1987, após a 8ª Conferência Nacional
de Saúde e antes da criação do SUS, a resolução do Conselho Federal de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) nº 80, por meio de atos
complementares, buscou ampliar as atribuições do fisioterapeuta expressas na
Resolução nº 80/87, que visou adequar a fisioterapia ao novo momento do cenário
sanitário brasileiro. Dentre as considerações da Resolução nº 80/87, deve ser
12

destacada a que alude ao objeto de estudo e trabalho do fisioterapeuta, tendo a


seguinte redação:

[...] a fisioterapia é uma ciência aplicada, cujo objeto de estudos é o


movimento humano em todas as suas formas de expressão e
potencialidades, quer nas suas alterações patológicas, quer nas suas
repercussões psíquicas e orgânicas, com objetivos de preservar, manter,
desenvolver ou restaurar a integridade de órgão, sistema ou função
(REZENDE, 2009, pg.10)

Por fim ainda segundo Rezende, (2009) essa Resolução do COFFITO nº


80/87 também notifica a importância da inclusão deste profissional nos diversos
níveis da assistência à saúde, ao atestar que por sua formação acadêmico-
profissional, ele pode e deve atuar juntamente com outros profissionais, sendo nesta
perspectiva indispensável na atenção á saúde ofertada à população. Com base
nessa premissa pode-se dizer que a atuação do Fisioterapeuta é imprescindível na
ESF, já passou por mudanças e avanços e ainda precisa melhorar em muitos outros
aspectos principalmente para desmistificar a atuação dele em setores que sejam
primários a fim também de orientar as pessoas a respeito das inúmeras formas de
atuação e sua importância na Saúde Pública.

5 METODOLOGIA
13

A metodologia utilizada na presente pesquisa se caracteriza como uma


revisão de literatura, visando demonstrar a importância da atuação do Fisioterapeuta
na Estratégia Saúde Da Família (ESF), de maneira qualitativa e descritiva. Foram
utilizados como base de dados Lilacs, Scielo e Google acadêmico, e selecionados
de maneira criteriosa, revistas, artigos científicos, incluindo revisões de literatura,
dissertações e teses sobre o SUS, ESF, e avanços da atuação do Fisioterapeuta na
Saúde Pública, entre outros correlatos ao tema. O período dos artigos pesquisados
serão os trabalhos publicados nos últimos cinco anos.
A pesquisa utilizará páginas oficiais do governo e da fisioterapia na ESF, bem
como o Ministério do Trabalho, dentre outros. Como critérios de inclusão foram
considerados artigos publicados entre os anos 2000 a 2022, em língua portuguesa,
e disponível gratuitamente na íntegra, e alguns livros disponíveis na internet dentre
os anos de 1995 a 2022.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do


Trabalho de Conclusão de Curso.
2022/1 2023/2
ATIVIDADES
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Escolha do tema. Definição do problema


X
de pesquisa

Definição dos objetivos, justificativa. X

Pesquisa bibliográfica e elaboração da


X
fundamentação teórica.

Definição da metodologia. X

Entrega da primeira versão do projeto. X

Entrega da versão final do projeto. X

Revisão das referências para elaboração


do TCC. X

Elaboração da Introdução
X
Revisão e reestruturação da Introdução e
X
elaboração do Desenvolvimento
Revisão e reestruturação do
X
Desenvolvimento

Elaboração das considerações finais, X

Reestruturação e revisão de todo o texto.


X
Verificação das referências utilizadas.
Elaboração de todos os elementos pré e
X
pós-textuais.

Entrega do TCC X

Defesa do TCC X

Fonte: O Autor(2022).
15

REFERÊNCIAS

AGUIAR, RICARDO GOES. Conhecimentos e atitudes sobre atuação


profissional do fisioterapeuta entre os profissionais da equipe mínima de
Saúde da Família em Ribeirão Preto. 2005. Dissertação (Mestrado em Ciências
Médicas) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Ribeirão Preto,
2005.

BARBOSA, ERIKA GUERRIERI; FERREIRA, Dircilene Leite Santos; FURBINO,


Sheila Aparecida Ribeiro. Experiência da fisioterapia no núcleo de apoio à saúde
da família em Governador Valadares, MG. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.
23, n. 2, p. 323-330, abr./ jun. 2010.

BISPO JÚNIOR, J. P. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas


responsabilidades profissionais. Instituto Multidisciplinar de Saúde, Universidade
Federal da Bahia. Ciência & Saúde Coletiva, 15(Supl.1): 1627-1636 2010.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária. In:


Seminário do CONASS para a construção de consensos/Conselho Nacional de
Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2004a. 44 p. (CONASS Documenta; v. 2).
Disponível em:<HTTP://189.28.128.100/dab/docs/geral/conass_documenta2.pdf>.
Acesso em: 17 Out. 2022.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e


Promoção da Saúde/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília:
CONASS. n. 3, p. 197, 2011.

BRASIL. Projeto de Lei nº 6.206, de 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de


inserção do fisioterapeuta nas equipes da Estratégia Saúde da Família
[internet]. 2009

BARROS, Fábio Batalha Monteiro de. Poliomielite, filantropia e fisioterapia: o


nascimento da profissão de fisioterapia no Rio de Janeiro dos anos 1950.
Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p. 941-954, jun. 2008.

DE SOUZA, Kátia Cristina; BERTOLINI, Dennis Armando. Importância do


fisioterapeuta na atenção primária à saúde e a realidade de um município do
norte do Paraná. Revista Uningá, v. 56, n. S4, p. 182-196, 2019.

Formiga NFB, Ribeiro KSQS. Inserção do fisioterapeuta na Atenção Básica: uma


analogia entre experiências acadêmicas e a proposta dos Núcleos de Apoio à
Saúde da Família (NASF). Revista Brasileira de Ciências da Saúde 2012;
16(2):113-22.

LEVCOVITZ E, Lima LD, MACHADO CV. Política de saúde nos anos 90: relações
intergovernamentais e papel das normas operacionais básicas. Ciênc. Saúde
Colet., 2001; 6(2):269-91.
16

NAVES CR,BRICK VS. Análise quantitativa e qualitativa do nível de


conhecimento dos alunos do curso de fisioterapia sobre a atuação do
fisioterapeuta em saúde pública. Ciência Saúde Coletiva 2011.

PAIM, J.; TRAVASSOS, C.; ALMEIDA, C.; BAHIA,L. et al. O sistema de saúde
brasileiro: história, avanços e desafios. 2015. Saúde no Brasil, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil, 2015.

PEREIRA, F.W.A. etal. A inserção da Fisioterapia na estratégia saúde da família


em Sobral/CE. SANARE, 2004.

PEREIRA, R, FERNANDA. Atuação do Fisioterapeuta na Atenção básica-ESF:


Uma revisão de Literatura. Rev. Perspectiva: Ciência e Saúde, Osório, V. 5(2): 86-
100, Ago 2020.

RAGASSON, Carla Adriane Pires et. al. Atribuições do fisioterapeuta no


programa de saúde da família: reflexões a partir da prática profissional,
experiência baseada na residência em saúde da família (RSF), desenvolvida na
UNIOESTE – Campus de RC:89180

REBELATTO, José Rubens; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil:


fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São
Paulo: Manole, 1999.

REIS, Fernanda.; GOMES, Mariana Leme; AOKI, Marta. Terapia ocupacional na


tensão primária à saúde: reflexões sobre as populações atendidas. Cadernos
de Terapia OcupacionalUFSCar, São Carlos, v. 20, n. 3, p. 341-350, 2012.

REZENDE, Mônica de et al. A equipe multiprofissional da “Saúde da Família”:


uma reflexão sobre o papel do fisioterapeuta. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de
Janeiro, v. 14, Supl. 1, p. 1403-1410, 2009.

RIBEIRO, C. D.; SOARES, M.F. Desafios para a inserção do fisioterapeuta na


atenção básica: o olhar dos gestores. Rev. Salud pública. 17 (3): 379-393, 2015.

Rocha MD, Carvalho LLE, Cruz APM. Benefícios do programa de saúde da


família – psf para a melhoria na qualidade de vida dos moradores do bairro são
pedro, em Teresina – PI. Revista Inova Ação, 2012;1(1):1-14.

ROSSAFA, A.; BUGNI, R. P. Importância do profissional de fisioterapia na


equipe de estratégia da saúde da família. Revista Internacional de Debates da
Administração Pública- Osasco, SP, v.1, n.1, PP.8-21, jan-dez. 2016.

SOUZA, Márcio Costa de; et. al. Fisioterapia e Núcleo de Apoio à Saúde da
Família: conhecimento, ferramentas e desafios. 2017. D
17

TEIXEIRA, Geraldo Magella. Fisioterapia e sociedade: ações do sistema único


de saúde no rio grande do norte. 2007. Dissertação de Mestrado. Universidade
Federal do Rio Grande do Norte.

Você também pode gostar