Unidade - II Topico 02

UNIDADE II:UNIVERSIDADE
ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS
FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL
Semestre 2022.2 (22/08 – 23/12/2022)
UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

TÓPICO 2: CORRENTE E RESITÊNCIA
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL III

PROFESSOR: ISAAC
Prof. Isaac de M. Félix TÓPICO 2: CORRENTE E RESISTÊNCIA 19 de outubro de 2022

UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS 2.1. Introdução
2.1. INTRODUÇÃO
❑ Em 1879, o pesquisador estadunidense Thomas Edison planejou e realizou

um feito memorável para a época: iluminou uma rua inteira da cidade
de Nova York com lâmpadas incandescentes. Com isso, Edison passou a
ser reconhecido como o inventor da lâmpada.
❑ As lâmpadas de Edison eram constituída de uma ampola de vidro

dentro da qual se produzia alto vácuo. O filamento era de bambu
carbonizado, o que proporcionava razoável durabilidade e um brilho Thomas Alva Edison
(1846 -1931)
intenso e constante. Posteriormente, essa concepção foi substituída por
lâmpadas com filamento de tungstênio, um metal que trabalha
incandescente em temperaturas próximas de 3 000 ºC, sem se fundir.
❑ Ocorre que Thomas Edison, além de cientista, era empresário e fez seus
inventos renderem bons lucros para suas empresas, que viriam a se
tornar grandes potências na fabricação de equipamentos elétricos e na
distribuição de eletricidade.

UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS 2.1. Introdução
2.1. INTRODUÇÃO
❑ A Eletrodinâmica é o estudo das correntes elétricas, suas causas e os

efeitos que produzem no “caminho” por onde passam os portadores de
carga elétrica livres.
❑ As correntes elétricas têm papel fundamental no mundo moderno,

estando presentes nos sistemas de iluminação residenciais e urbanos, nos
eletrodomésticos em geral, na indústria, nos computadores, nos
aparelhos de comunicação, nos veículos automotores etc.
❑ Essa dependência tecnológica teve início no final do século XIX, quando

as primeiras lâmpadas iluminavam algumas poucas vias de centros
mundiais importantes. Eram lâmpadas caras, perigosas e pouco duráveis.
❑ Neste tópico, vamos discutir a física básica das correntes elétricas e a

razão pela qual alguns materiais conduzem corrente elétrica melhor que
outros.

UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS 2.2. Corrente elétrica
2.2. CORRENTE ELÉTRICA
❑ Por definição, Corrente elétrica é o movimento ordenado, isto é, com direção e

sentido preferenciais, de portadores de carga elétrica.
❑ O cientista francês André-Marie Ampère foi quem adotou o termo corrente elétrica
para designar o fluxo de cargas elétricas através de um fio. Sua mais importante obra,
Teoria matemática dos fenômenos eletrodinâmicos – deduzidos unicamente da
André-Marie Ampère
experiência, foi publicada em 1827. (1775 – 1836)
❑ A figura mostra a seção normal de um condutor, parte de um circuito no qual existe

uma corrente. Se uma carga 𝑑𝑞 passa pela seção normal do condutor em um
intervalo de tempo 𝑑𝑡, a corrente elétrica 𝑖 nesse plano é definida como:
𝑑𝑞
𝑖= (2.1)
𝑑𝑡
❑ No SI, 𝑖 é medido em ampère A (ampère), que equivale a C/s (coulomb por segundo).
❑ Pode-se determinar a carga que passa pelo plano no intervalo de tempo de 0 a 𝑡:
𝑡
𝑞 = න 𝑖 𝑑𝑡 (2.2)
0

2.2. CORRENTE ELÉTRICA Condutor elétrico:
❑ Embora uma corrente elétrica seja um movimento de partículas carregadas, nem

todas as partículas carregadas que se movem produzem uma corrente elétrica.
❑ Para que uma superfície seja atravessada por uma corrente elétrica, é preciso que
haja um fluxo líquido de cargas através da superfície.
❑ Os elétrons livres (elétrons de condução) que existem no interior de um fio de cobre Movimento desordenado dos elétrons:
se movem em direções aleatórias a uma velocidade média da ordem de 106 m/s. Se

houver (hipoteticamente) um plano perpendicular ao fio, elétrons de condução
passarão pelo plano nos dois sentidos bilhões de vezes por segundo, mas não haverá
um fluxo líquido de cargas e, portanto, não haverá uma corrente elétrica no fio. Movimento ordenado dos elétrons:
❑ Por outro lado, se as extremidades do fio forem ligadas a uma bateria, o número de
elétrons que atravessam o plano em um sentido se tornará ligeiramente maior que o
número de elétrons que atravessam o plano no sentido oposto; em consequência, Sentido 𝑖
real
haverá um fluxo líquido de cargas e, portanto, haverá uma corrente elétrica no fio.

2.2. CORRENTE ELÉTRICA
❑ A explicação para o aparecimento da corrente elétrica também pode ser dada

Sentido
convencional
com base no conceito de campo elétrico. Quando um circuito é ligado nos terminais 𝑖
de uma bateria, um campo elétrico 𝐸 é estabelecido no interior do fio, orientado do

potencial maior para o menor. Como a carga elétrica dos elétrons é negativa,
surgem neles forças elétricas 𝐹Ԧe de sentido oposto ao do campo. Dessa forma, os
elétrons livres passam a se deslocar, criando-se, então, a corrente elétrica no fio.
❑ A corrente elétrica é uma grandeza física escalar, apesar de ter uma orientação.
Como a carga é conservada, pode-se somar algebricamente intensidades de
corrente elétrica.
𝑖0 = 𝑖1 + 𝑖2

UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS 2.3. Densidade de corrente
2.3. DENSIDADE DE CORRENTE
❑ Para estudar o fluxo de carga através de uma seção reta que se estende apenas a
uma parte do material, usa-se o conceito de densidade de corrente 𝐽,
Ԧ que tem a
mesma direção e sentido que a velocidade das cargas, se as cargas forem positivas, 𝑑 𝐴Ԧ
e a mesma direção e o sentido oposto, se as cargas forem negativas. 𝐽Ԧ

❑ Para cada elemento da seção reta, o módulo da densidade de corrente é igual à
corrente dividida pela área do elemento. Podemos escrever a corrente que
atravessa o elemento de área como 𝐽Ԧ ⋅ 𝑑 𝐴,
Ԧ em que 𝑑𝐴Ԧ é o vetor de área, normal ao
elemento. A corrente total que atravessa a seção reta é dada por:
𝑖 = න𝐽Ԧ ⋅ 𝑑 𝐴Ԧ (2.3)
𝐴1 𝐴2
❑ Se a corrente é uniforme em toda a seção reta e paralela a 𝑑 𝐴,
Ԧ 𝐽Ԧ também é uniforme
e paralela a 𝑑 𝐴.
Ԧ Nesse caso, em termos da área total 𝐴 da superfície, tem-se
𝑖
𝑖 = න𝐽𝑑𝐴 = 𝐽𝐴 ⇒ 𝐽= (2.4) No SI,
𝐴
𝑖 𝐴
𝐽= → 2
𝐴 𝑚

UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS 2.4. Resistência e resistividade
2.4. RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
❑ Em 1827, Georg Simon Ohm publicou um trabalho intitulado: “O circuito galvânico investigado
matematicamente”, referente a correntes estacionárias em condutores.
❑ A resistência elétrica de um material é medida aplicando uma diferença de potencial 𝑉 entre Georg Simon Ohm
(1787-1854)
esses pontos e medindo a corrente 𝑖 resultante. A resistência elétrica 𝑅 é dada por
𝑉
𝑅= (2.5)
𝑖
❑ No SI, a unidade de medida da resistência elétrica é o ohm (Ω) e é equivalente a volt por
ampère (V/A). Portanto, 1 Ω ≡ 1 V/A. Um condutor, cuja função em um circuito é introduzir uma
resistência, é chamado de resistor, representado pelo símbolo .
❑ A resistência de muitos materiais não depende nem da queda de potencial nem da corrente.
Esses materiais, que incluem a maioria dos metais, são chamados de materiais ôhmicos. Para
muitos materiais ôhmicos, a resistência permanece essencialmente constante em uma ampla
gama de condições. Nesse caso, a queda de potencial em um segmento do material é
proporcional à corrente no material.
Resistores elétricos

❑ A Eq. (2.5) evidencia a fenomenologia da lei de Ohm, mesmo quando a resistência varia com
a corrente. A figura mostra a diferença de potencial versus a corrente para dois condutores.
Para um condutor (figura a), a relação é linear e o resistor é dito ôhmico, mas para o outro
condutor (figura b), a relação não é linear e o resistor é dito não-ôhmico.
▪ Um componente obedece à lei de Ohm se a corrente que o atravessa varia linearmente com a
ddp aplicada ao componente para qualquer valor da diferença de potencial.
▪ Um componente obedece à lei de Ohm se, dentro de certos limites, a resistência do
componente não depende do valor absoluto nem da polaridade da ddp aplicada.
▪ Um material obedece à lei de Ohm se a resistividade do material, dentro de certos limites, não
depende do módulo nem do sentido do campo elétrico aplicado.
❑ A lei de Ohm não é uma lei fundamental da natureza, como as leis de Newton ou as leis da
termodinâmica, mas é uma descrição empírica de uma propriedade compartilhada por
muitos materiais sob condições especificadas.

❑ A densidade de corrente 𝐽Ԧ em um condutor depende do campo elétrico 𝐸 e das

propriedades do material. Essa dependência, em geral, é muito complexa. Porém, para
certos materiais, especialmente para os metais, em uma dada temperatura, 𝐸 é quase que
diretamente proporcional a 𝐽,
Ԧ e a razão entre os módulos 𝐸 e 𝐽 permanece constante e é
igual a resistividade elétrica 𝜌 do material.
𝐸
𝐸 = 𝜌𝐽Ԧ ⇒ 𝜌= (2.6)
𝐽
❑ Essa relação, também está relacionada com lei de Ohm. No SI, a unidade de 𝜌 é ohm-metro
(Ω · m):
𝐸 V/m [V]
𝜌= → = ⋅ m = Ω · [m]
𝐽 A/m2 [A]
❑ As Eqs. (2.6) são válidas apenas para materiais isotrópicos, ou seja, materiais cujas
propriedades são as mesmas em todas as direções.


❑ A 𝑅 é uma propriedade de um componente e 𝜌 é uma propriedade de um material.
❑ Pode-se falar também da condutividade elétrica 𝜎 de um material, que é simplesmente o

recíproco da resistividade:
1
𝜎= (2.7)
𝜌
❑ A unidade de condutividade elétrica do SI é o ohm-metro recíproco, Ω · m −1
.
❑ Usando a definição de condutividade elétrica 𝜎, pode-se escrever a Eq. (2.6) na forma

𝐽Ԧ = 𝜎𝐸 (2.8)
❑ Sejam 𝐴 a área da seção reta, 𝐿 o comprimento e 𝑉 a diferença de potencial entre as

extremidades de um fio (ver a figura ao lado). Se as linhas de corrente que representam a
*As Eqs. (2.9) são válidas
densidade de corrente são uniformes ao longo de toda a seção reta, o campo elétrico e a
apenas para materiais isotró-
densidade de corrente são iguais em todos os pontos do fio, então, a partira da (2.6), temos: picos, ou seja, materiais cujas
𝐸 (𝑉/𝐿) 𝑉 𝐴 𝐴 𝐿 propriedades são as mesmas
𝜌= = = ⇒ 𝜌=𝑅 ⇒ 𝑅=𝜌 (2.9)
𝐽 (𝑖/𝐴) 𝑖 𝐿 𝐿 𝐴 em todas as direções.

UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS 2.5. Potência elétrica
2.5. POTÊNCIA ELÉTRICA
❑ Na Física, a definição de potencia 𝑃 é energia consumida dividida pelo tempo.
❑ A figura mostra um circuito formado por uma bateria B ligada por fios ideais a um
componente não especificado, que pode ser um resistor, uma bateria recarregável, um
motor, ou qualquer outro dispositivo elétrico.
❑ A quantidade de carga 𝑑𝑞 que atravessa o circuito em um intervalo de tempo 𝑑𝑡 vale 𝑑𝑞 =
𝑖 𝑑𝑡. Ao completar o circuito, a carga 𝑑𝑞 tem seu potencial reduzido de 𝑉 e, portanto, sua
energia potencial 𝑑𝑈 é reduzida de um valor dado por
𝑑𝑈
𝑑𝑈 = 𝑑𝑞 𝑉 = 𝑖 𝑑𝑡 𝑉 ⇒ =𝑖𝑉 ⇒ 𝑃=𝑖𝑉 (2.10)
𝑑𝑡
❑ Mas, da Eq. (2.5), 𝑉 = 𝑅 𝑖 ou 𝑖 = 𝑉/𝑅. Portanto, a Eq. (2.10) pode ser escrita como:
𝑉2 (2.11)
𝑃=
𝑅
ou
𝑃 = 𝑖2𝑅 (2.12)

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DEPARTAMENTO DE FÍSICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL
Semestre 2022.2 (22/08 – 23/12/2022)
LISTA DE EXERCÍCIOS
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL III

PROFESSOR: ISAAC

UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS Exercício 2.1.
RESOLUÇÃO
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R.

Fundamentos de Física: Eletromagnetismo.
10.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol.3.
VÍDEO DA RESOLUÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=ERmuSQqYo7s

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=V3IKIciUuHQ

RESOLUÇÃO
Figura 26-46.

https://www.youtube.com/watch?v=SiApKoqzMuU

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=_C0Hj5ZOnGg

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=O7tTDG6GUIU

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=C1-QBtLj6pE

RESOLUÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=c1l5xfsD5-w

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=3mREwPA_IsI

RESOLUÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=1eScYZSuCqs

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=_lOrH5tlKUw

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=TqpF11sYjJM

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=uLaldqRM1R8

RESOLUÇÃO
Figura 26-32.

https://www.youtube.com/watch?v=Sb9-WPUM1X4

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=FClRAEaSWk4

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=JNCjMeRmF7o

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=UqkBZfOKjos

RESOLUÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=u-fwlHTG2D8

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Semestre 2022.2 (22/08 – 23/12/2022)

UNIDADE II: ELETRODINÂMICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS

DISCIPLINA: FÍSICA GERAL III

Prof. Isaac de M. Félix TÓPICO 2: CORRENTE E RESISTÊNCIA 19 de outubro de 2022

❑ Em 1879, o pesquisador estadunidense Thomas Edison planejou e realizou

❑ As lâmpadas de Edison eram constituída de uma ampola de vidro

Prof. Isaac de M. Félix TÓPICO 2: CORRENTE E RESISTÊNCIA 19 de outubro de 2022

❑ A Eletrodinâmica é o estudo das correntes elétricas, suas causas e os

❑ As correntes elétricas têm papel fundamental no mundo moderno,

❑ Essa dependência tecnológica teve início no final do século XIX, quando

❑ Neste tópico, vamos discutir a física básica das correntes elétricas e a

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2.2. CORRENTE ELÉTRICA

❑ Por definição, Corrente elétrica é o movimento ordenado, isto é, com direção e

❑ A figura mostra a seção normal de um condutor, parte de um circuito no qual existe

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2.2. CORRENTE ELÉTRICA Condutor elétrico:

❑ Embora uma corrente elétrica seja um movimento de partículas carregadas, nem

se movem em direções aleatórias a uma velocidade média da ordem de 106 m/s. Se

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2.2. CORRENTE ELÉTRICA

❑ A explicação para o aparecimento da corrente elétrica também pode ser dada

de uma bateria, um campo elétrico 𝐸 é estabelecido no interior do fio, orientado do

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2.3. DENSIDADE DE CORRENTE

e a mesma direção e o sentido oposto, se as cargas forem negativas. 𝐽Ԧ

elemento. A corrente total que atravessa a seção reta é dada por:

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2.4. RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

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2.4. RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

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2.4. RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

❑ A densidade de corrente 𝐽Ԧ em um condutor depende do campo elétrico 𝐸 e das

igual a resistividade elétrica 𝜌 do material.

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2.4. RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

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2.4. RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

❑ A 𝑅 é uma propriedade de um componente e 𝜌 é uma propriedade de um material.

❑ Pode-se falar também da condutividade elétrica 𝜎 de um material, que é simplesmente o

❑ Usando a definição de condutividade elétrica 𝜎, pode-se escrever a Eq. (2.6) na forma

❑ Sejam 𝐴 a área da seção reta, 𝐿 o comprimento e 𝑉 a diferença de potencial entre as

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2.5. POTÊNCIA ELÉTRICA

❑ Na Física, a definição de potencia 𝑃 é energia consumida dividida pelo tempo.

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Semestre 2022.2 (22/08 – 23/12/2022)

DISCIPLINA: FÍSICA GERAL III

Prof. Isaac de M. Félix TÓPICO 2: CORRENTE E RESISTÊNCIA 19 de outubro de 2022

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R.

Prof. Isaac de M. Félix TÓPICO 2: CORRENTE E RESISTÊNCIA 19 de outubro de 2022

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R.

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HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R.

Prof. Isaac de M. Félix TÓPICO 2: CORRENTE E RESISTÊNCIA 19 de outubro de 2022

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R.

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HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R.

Prof. Isaac de M. Félix TÓPICO 2: CORRENTE E RESISTÊNCIA 19 de outubro de 2022

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R.

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