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AQUECIMENTO

SES-DF

Profª. Mara Ribeiro


TUDO SOBRE FISIOTERAPIA
NEUROFUNCIONAL
1
NEUROANATOMIA
E
NEUROFISIOLOGIA
CÉLULAS DO SN
» Neurônio → unidade funcional do
sistema nervoso.

1. Corpo celular – Núcleo e organelas


2. Dentritos – recebe a informação
3. Axônios - fibra nervosa
4. Terminações nervosas – conexão
entre 2 neurônios
DIVISÃO ANATÔMICA

•ENCÉFALO
SISTEMA •CÉREBRO
•CEREBELO
NERVOSO •DIENCÉFALO
•TRONCO ENCEFÁLICO (MESENCÉFALO, PONTE E BULBO)
CENTRAL •NÚCLEOS DA BASE
•MEDULA ESPINHAL

• Nervos
SISTEMA • Espinhais
NERVOSO • Cranianos
• Gânglios
PERIFÉRICO • Terminações Nervosas
ESTRUTURAS PRINCIPAIS
ESTRUTURAS PRINCIPAIS
ESTRUTURAS PRINCIPAIS
ESTRUTURAS PRINCIPAIS
ESTRUTURAS PRINCIPAIS
ESTRUTURAS PRINCIPAIS
Sistema Nervoso Periférico
•Nervos cranianos
•Nervos raquidianos

Divisão Aferente (sensorial) Divisão Eferente (motora)


•Neurônios somaticos e viscerais •Neurônios motores
•Conduz impulsos dos receptores •Conduz os impulsos do SNC para os
para o SNC efetores

1
5
DERMÁTOMO
MIÓTOMO
SEGMENTO RAÍZES GRUPOS MUSCULARES
OMBRO C5, C6 Abdutores e Rotadores Laterias
C5,C6,C7,C8 Flexores, Extensores, Adutores e
Rotadores Mediais
COTOVELO C5,C6 Flexores
C7,C8 Extensores

ANTEBRAÇO C5,C6 Supinadores


C6,C7,C8 Pronadores

MÃOS C8,T1 Músculos Intrínsecos


DEDOS C7,C8,T1 Flexores e Extensores Longo dos
dedos
QUADRIL L1,L2,L3 Flexores
L2,L3,L4 Adutores
Extensores, Abdutores, Rotadores
L4,L5,S1 laterais e mediais
JOELHO L2,L3,L4 Extensores
L4,L5,S1,S2 Flexores

TORNOZELO L5,S1 Eversores


L4,L5,S1 Dorsiflexores e Inversores
Flexores Plantares
L4,5,S1,S2
PÉ L5,S1,S2,S3 Músculos Intrínsecos
MIÓTOMO
MIÓTOMO
MIÓTOMO
2
SÍNTESE DE
LESÕES
NEUROLÓGICAS
PERIFÉRICAS
LESÕES NERVOSAS PERIFÉRICAS

NEUROPRAXIA - Lesão exclusiva da bainha de


mielina
- Sintomas motores prevalecem
AXONOTMESES - Lesão da bainha + axônio
- Degeneração Walleriana

NEUROTMESES - Lesão de todo o nervo


- Prognóstico reservado
SÍNDROMES NEUROLÓGICAS
DOENÇA LOCAL DA LESÃO PRINCIPAIS SINTOMAS

ESCLEROSE LATERAL Neurônio Motor (Motoneurônio) – Fraqueza muscular orofaríngea que se espalha
AMIOTRÓFICA Inferior e Superior progressivamente.
- Doença degenerativa - Hipotonia / Hipertonia
- Disfagia / Comprometimento Respiratório
SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Nervos Periférico (SNP) - Paralisia em bota e luva ascendente
- Polirradiculoneurite

ESCLEROSE MÚLTIPLA SNC (Oligodendrócito) - Paralisia Espástica


Doença Desmielinizante - Lesão do Nervo Óptico
- Fadiga extrema
SÍNDROME DE BROWN-SÉQUARD Metade da Medula Homolateral: Perda de sensibilidade profunda
(HEMISSECÇÃO MEDULAR) - FG/FC e TCE - homolateral (propriocepção consciente) e paralisia espástica.
- TET lateral – contralateral - Contralateral: perda de sensibilidade
- Síndrome Medular termoalgésica.
PLEXO BRAQUIAL
PARALISIA DE ERB DUCHENNE
» Lesão do tronco superior ou das raízes C5 e C6.

» Músculos: supra-espinhal, infra-espinhal, deltóide, bíceps, redondo menor,


braquiorradial, extensor radial longo e curto do carpo e supinador.

» Posição: braço aduzido e rodado medialmente, cotovelo estendido, dedos da mão


fletidos.
PARALISIA DE KLUMPKE
» Avulsão das raízes C8 e T1;
» Músculos: musculatura da mão;
» Pior prognóstico.
PLEXO LOMBOSSACRO
PLEXO LOMBOSSACRO
NERVOS CRANIANOS
NERVOS CRANIANOS
PARALISIA FACIAL CENTRAL E
PERIFÉRICA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
3
TR
M
TRM
TRM

❝ Definição

❝ Lesão completa x Lesão


incompleta

❝ Paraplegia x Tetraplegia

❝ Síndromes medulares
TRM

DEFINIÇÃO DE LESÃO MEDULAR

A Lesão Medular é definida pela American Spinal Injury Association (ASIA) como a
diminuição ou perda da função motora / sensória / anatômica abaixo do nível da
lesão.
Lesão Medular

LESÃO LESÃO
COMPLETA INCOMPLETA

Não há função sensitiva e Há função sensitiva ou


motora abaixo do nível da motora abaixo do nível da
lesão, incluindo os lesão, incluindo os
segmentos sacrais segmentos sacrais
Lesão Medular

LESÃO ACOMETE OS
SEGMENTOS LESÃO ACOMETE OS
TORÁCICOS, SEGMENTOS
LOMBARES OU CERVICAIS DA
SACRAIS DA MEDULA
MEDULA
TRM - ETIOLOGIA
Lesão Medular - Fisiopatologia

LESÃO PRIMÁRIA - Resultado direto do


impacto somado a compressão da medula
espinhal que em dano axonal.

LESÃO SECUNDÁRIA - Sequência de eventos


bioquímicos autodestrutivos que duram horas a
meses e levam a disfunção e morte celular

Lesão Medular
Prof. Mara Claudia Ribeiro
TRM – Sintomas Gerias

▪Paralisia / Paresia
▪Anestesia
▪Hiporreflexia – Hiperreflexia
▪Hipotonia – Hipertonia Elástica
▪Clônus
▪Bexiga Neurogênica
▪Complicações
TRM – Fase de Choque Medular

▪ Paralisia Flácida;
▪Arreflexia;
▪Perda total da sensibilidade;
▪Ausência da função autonômica
- Bexiga neurogênica flácida;
- Relaxamento dos esfíncteres.
TRM

Choque Medular - 24 horas até meses - Arreflexia, flacidez, perda sensitiva (abaixo do nível da
lesão)

Fase Aguda: Semanas ou até 6 meses - Hipotonia, hiporreflexia, seguida de espasticidade

Fase Intermediária: 6 meses até 2 anos - Aumento gradual de espasticidade

Fase Crônica: Após reabsorção total do edema.

Fase Tardia: Diminuição do volume medular da região afetada (afilamento); medula substituída
por tecido fibroso
ASIA
Lesão Medular - ASIA

NÍVEL NÍVEL
X
ESQUELÉTICO NEUROLÓGICO

ASIA – Parte 1
Prof. Mara Claudia Ribeiro
Lesão Medular - ASIA

VÉRTEBRA
MAIS
LESIONADA

NÍVEL NÍVEL
ESQUELÉTICO NEUROLÓGICO

LOCAL DA
LESÃO NA
MEDULA
ASIA – Parte 1
Prof. Mara Claudia Ribeiro
ASIA

NÍVEL NEUROLÓGICO MOTOR

ÚLTIMO MÚSCULO CHAVE COM GRAU DE


FORÇA MUSCULAR 3 OU +, DESDE QUE O
ANTERIOR SEJA 5.
Lesão Medular - ASIA

ASIA – Parte 1
Prof. Mara Claudia Ribeiro
ASIA

GRUPOS MUSCULARES CHAVE


Lesão Medular - ASIA

ASIA – Parte 1
Prof. Mara Claudia Ribeiro
ASIA

NÍVEL NEUROLÓGICO SENSITIVO

ÚLTIMO DERMÁTOMO CHAVE COM


SENSIBILIDADE PRESERVADA
Lesão Medular - ASIA

ASIA – Parte 1
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Lesão Medular - ASIA

LESÃO LESÃO
COMPLETA INCOMPLETA
Não há função
Há função sensitiva ou
sensitiva e motora
motora abaixo do nível da
abaixo do nível da
lesão, incluindo os
lesão, incluindo os
segmentos sacrais
segmentos sacrais

ASIA – Parte 2
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Lesão Medular - ASIA

ASIA – Parte 2
Prof. Mara Claudia Ribeiro
ASIA

ESCALA DE FRANKEL MODIFICADA


Lesão Medular - ASIA

ASIA – Parte 2
Prof. Mara Claudia Ribeiro
ASIA

ZONA DE PRESERVAÇÃO PARCIAL (ZPP)

MIÓTOMOS E DERMÁTOMOS DISTAIS AO NÍVEL


NEUROLÓGICO QUE PERMANECEM PARCIALMENTE
INERVADOS
SÍNDROMES MEDULARES
TRM
4
AVE
AVE

DEFINIÇÃO
Síndrome neurológica caracterizada por um distúrbio vascular de instalação súbita,
determinando o sofrimento ou morte tecidual com perda ou diminuição de
respectivas funções, segundo o vaso sanguíneo comprometido.
AVE
AVE HEMORRÁGICO
Devido ruptura de vaso sanguíneo intracraniano
ETIOLOGIA:
- Ruptura de aneurismas;
- Malformações arteriovenosas;
- Distúrbios de coagulação;
- Neoplasias;
- Infecções que lesam os vasos cerebrais;
- Toxinas e administração de anticoagulantes
AVE
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AVE ISQUÊMICO
Diminuição do fluxo ou Interrupção do fluxo por mais que alguns minutos

ETIOLOGIA

TROMBOSE: EMBOLIA:
5. Fonte cardíaca
6. Fonte arterial arterotrombótica
7. Fonte pulmonar
8. Fraturas de ossos longos.
1. Aterosclerose
2. Vasculites;
3. Distúrbios hematológicos;
4. Cocaína, anfetaminas;

AVE
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AVEi
AVE

GRAUS DE ISQUEMIA
- AIT (ataque isquêmico transitório)
Déficit neurológico focal, abrupto, persistindo por menos de 24
horas e sem sequelas
AVE
AVE

GRAUS DE ISQUEMIA

AVE completo
-Isquêmia grave com déficit neurológico persistente e importante
AVE

FISIOPATOLOGIA (ISQUEMIA E INFARTO)


Evolução: vasodilatação local leva a estase sanguínea com
segmentação de hemácias na sequência edema e então necrose do
parênquima cerebral.
Fisiopatologia

FISIOPATOLOGIA (ISQUEMIA E INFARTO)


Centro: isquemia máxima (cerne isquêmico - morte
celular)

Ao redor: Região hipo perfundida (penumbra


isquêmica)
AVE

• Instalação súbita

• Hemi / quadri / monoplegias ou paresias; crural ou braquio-facial

• Hipo ou anestesia superficial ou profunda


AVE

• Hipotonia que evoluí para hipertonia elástica


• Arreflexia que evoluí para hiperreflexia superficial e profunda
• Paralisia facial central
• Distúrbios associados: comportamento, consciência, afasias, alterações de pares
cranianos, campos visuais, auditivas...
AVE
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AVE
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AVE – SÍNDROME DA ARTÉRIA
CEREBRAL ANTERIOR

• Transtornos psíquicos do tipo frontal (falta de espontaneidade, inatividade


motora, ecolalia, amnésia).
• Hemiplegia/hemiparesia contralateral de predomínio crural.
• Hipoestesia/Anestesia que acompanham o déficit motor.
AVE
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AVE
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AVE – SÍNDROME DA ARTÉRIA
CERERBAL MÉDIA

• Hemiplegia/hemiparesia contralateral de predomínio braquio-facial.


• Alterações sensitivas que acompanham o déficit motor.
• Comprometimento da fala – afasia motora e/ou sensitiva
• Apraxia ideomotora e ideatória
• Paralisia facial central
• Hemianopsia homolateral
AVE
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AVE
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AVE – SÍNDROME DA ARTÉRIA
CEREBRAL POSTERIOR

• Hemianopsias homônimas ou Cegueira


• Agnosias visuais
• Alexia
• Síndrome Talâmica – hemiataxia, hemiplegia contralateral transitória e dor
difusa
DOENÇAS DESMIELINIZANTES
5
PARKINSON
Parkinson
○ Os Núcleos da Base e o Cerebelo atuam no movimento humano a fim de agir como
controladores.

○ Seja preparando, seja corrigindo o ato motor quando necessário.

○ O objetivo é a maior eficiência com o menor gasto energético.


Parkinson
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Os NB comunicam-se através da liberação de
neurotransmissores
Parkinson
REDUÇÃO DA DOPAMINA


● Uma diminuição da atividade da via direta
( Reduz a facilitação)
● Um aumento da atividade da via indireta
( Aumenta a inibição)
Parkinson
○ A doença de parkinson é uma afecção
degenerativa crônica e progressiva do SNC
caracterizada essencialmente por sintomas
motores ( tremor, rigidez muscular, acinesia e
bradicinesia, distúrbio do equilíbrio e da marcha)
Parkinson
A doença de parkinson é resultado de uma redução
específica da concentração de dopamina na sinapse
entre a substância negra e o corpo estriado.
- Secundariamente ocorre aumento da concentração de
acetilcolina no circuito.

● Doença Parkinson ⇨ degeneração da substância negra


compacta.
Parkinson
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6
AVALIAÇÃO
FISIOTERAPÊU
TICA
DIAGNÓSTICO
AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIO OBJETIVOS CONDUTAS
NAL
Avaliação Fisioterapêutica
- Base para elaboração do tratamento;

- Composição

O tratamento começa com a avaliação


Dados Pessoais
Identificação do paciente e
organização das informações
Partes da Avaliação

ANAMNESE EXAME FÍSICO GERAL EXAME FÍSICO ESPECÍFICO


Anamnese
• QUEIXA PRINCIPAL
• HMA (HMPA)
• ANTECEDENTES PESSOAIS
• ANTECEDENTES FAMILIARES
• HÁBITOS E VÍCIOS
• MEDICAÇÃO EM USO
• EXAMES COMPLEMENTARES

Atenção a Queixa Principal


Exame Físico Geral

Inspeção Palpação Sinais Vitais

Olhar !!! Tocar !!! PA


FC
FR
SPO2
Ausculta

Avaliação Fisioterapêutica
Prof. Mara Claudia Ribeiro
Exame Físico Específico
▪ADM
▪Clônus;
▪Tônus;
▪Reflexos Superficiais
▪Reflexos Profundos
▪Reflexos Primitivos
▪Força Muscular
▪Sensibilidade
▪Equilíbrio
▪Coordenação
▪Marcha
Tônus Muscular

Avaliação Fisioterapêutica
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Tônus Muscular
Clônus
TESTE: Movimento brusco do segmento avaliado (desencadeia
reflexo de estiramento)

Locais testados: Patelar /Aquileu / Flexores de Punho

Respostas possíveis:
1 – Ausente
2 – Presente
Reflexos

Reflexos Superficiais: Reflexo Miotático


Cutâneo – Plantar em
Extensão
Objetivos Fisioterapêuticos
SEMPRE DIRETAMENTE RELACIONADO AO DIAGNÓSTICO CINÉTICO
FUNCIONAL.
PODE SER DIVIDIDO EM OBJETIVOS A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO

O tratamento começa com a avaliação


Quadro Clínico
✷ Prevenir complicações cardiovasculares, respiratórias, dérmicas e
osteomioarticulares.
✷ Manter e/ou melhorar a ADM
✷ Harmonizar o tônus muscular.
✷ Manter e/ou melhorar estabilidade de tronco.
✷ Melhorar motricidade voluntária.
Quadro Clínico
✷ Promover analgesia
✷ Aumentar a percepção corporal.
✷ Treinar a marcha.
✷ Ganhar independência nas atividades funcionais.
✷ Promover independência no programa de exercícios domiciliares.
✷ Estimular reações automáticas básicas (coordenação, equilíbrio, reação de
proteção). .
✷ Motivar o paciente.
Plano de Tratamento
“Como organizar ?”
Condutas
SEMPRE DIRETAMENTE RELACIONADA AOS OBJETIVOS.
PODE SER DIVIDIDO EM CONDUTA A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO

Atenção a Queixa Principal


Condutas
- Ir a posição;

- Estabilidade;

- Mobilidade Controlada;

- Habilidade

Reabilitação do Movimento !!!


Condutas na Fase Aguda
• Mobilização Passiva;

• Posicionamentos;

• Exercícios Respiratórios;

• Exercícios ativos-assistidos e auto-assistidos;

• Tapping;

• Descarga de peso assistida;


Essa é uma visão geral ... As condutas dependerão do quadro clínico
Condutas na Fase Crônica
• Harmonizar o tônus;

• Treinar o movimento voluntário;

• Estabilidade de tronco;

• Treinar o equilíbrio;

• Treinar a coordenação;

• Treinar as mudanças de postura;


Essa é uma visão geral ... As condutas dependerão do quadro clínico
• Treinar a marcha;
7
FNP
PNF

» Sequência suave de atividades; Sequência


de contrações musculares que ocorrem em
qualquer atividade motora resultando
movimentos coordenados.

» HABILIDADES FUNCIONAIS
PNF

PADRÕES DE FACILITAÇÃO

• Os padrões de facilitação tem como características principais seus componentes em


espiral e diagonal, que devem ser criteriosamente respeitados para execução do
método.
PNF

PADRÕES DE FACILITAÇÃO

• Cada diagonal de movimento tem dois padrões antagonistas entre si que obedecem
a lei de inversão de agonistas e antagonistas, permitindo assim o movimento nos dois
padrões.
PNF
PNF
PNF
ESTUDE COM O ESTRATÉGIA!
OBRIGADA!
Profª. Mara Claudia
Profª. Gislaine Holler
Professora: Mara Claudia

@profmararibeiro Mara Ribeiro

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