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24/02/23, 18:37 Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cortes Gerais e Extraordinárias da


Nação Portuguesa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação


Portuguesa, também frequentemente designadas por
Soberano Congresso e conhecidas na historiografia
portuguesa como Cortes Constituintes de 1820 ou Cortes
Constituintes Vintistas, foram o primeiro parlamento
português no sentido moderno do conceito.

A sua base estava, em grande parte, idealizada nas antigas


Cortes Gerais, só que o sistema de votação para designar os
seus delegados agora era diferente, e não estariam mais
separados os três tradicionais estamentos feudais (clero,
nobreza e povo).

Instituída na sequência da Revolução Liberal do Porto para


elaborar e aprovar uma constituição para Portugal, os trabalhos
parlamentares deste órgão decorreram entre 24 de Janeiro de As Cortes Constituintes de 1820
1821 e 4 de Novembro de 1822 no Palácio das Necessidades, em que aprovaram a primeira
Lisboa. Das suas sessões saíram profundas alterações ao Constituição, por Oscar Pereira da
regime político português e foram iniciadas reformas que Silva.
teriam no século seguinte um enorme impacto sociopolítico.

Os trabalhos das Cortes Constituintes culminaram com a aprovação da Constituição Portuguesa de


1822. A sessão de encerramento das cortes, presidida pelo rei D. João VI, ocorreu a 4 de novembro
de 1822.[1]

Origem
O governo instalado após a Revolução do Porto, a Junta Provisional do Governo Supremo do
Reino, decidiu convocar cortes, para o que a 1 de Setembro de 1820 mandou constituir uma
comissão preparatória. A Comissão publicou a 22 de Novembro daquele ano as Instruções para
eleição de deputados às Cortes, as quais se realizaram em Dezembro de 1820.

O método escolhido pela Comissão para designar os representantes da nação foi o sistema
eleitoral consagrado na Constituição de Cádis de 1812, apenas com algumas adaptações à realidade
portuguesa. Consistia num complexo sufrágio indirecto através da formação de juntas eleitorais de
paróquia, de comarca e de província. Os cidadãos do sexo masculino maiores de 25 anos (nalguns
casos maiores de 21 anos) com emprego, ofício ou ocupação útil, elegiam grandes eleitores que,
por sua vez, escolhiam os eleitores de comarca. Estes reuniam-se na capital da província e elegiam
os deputados às cortes constituintes, os quais não podiam ser menores de 25 anos, à razão de um
por cada 30 000 habitantes.

Apesar da complexidade e da inexperiência, o intrincado processo das primeiras eleições


portuguesas ficou concluído no dia de Natal de 1820, com deputados eleitos na maioria das
províncias. Os restantes foram sendo eleitos nos meses imediatos.
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A reunião instituidora das Cortes Gerais, Extraordinárias e


Constituintes da Nação Portuguesa, também designadas por
Soberano Congresso, ocorreu a 24 de Janeiro de 1821 no
Palácio das Necessidades.

O Soberano Congresso aprovou a 9 de Março de 1821, menos


de três meses após a sua reunião constitutiva, as "Bases da
Constituição", documento que foi jurado por D. João VI de
Portugal a 4 de Julho imediato, logo após o seu regresso do
Palácio das Necessidades, sede
Brasil.
das Cortes Constituintes de 1820.
A partir das Bases da Constituição juradas pelo rei, as Cortes
elaboraram e aprovaram a primeira Constituição portuguesa, a
qual foi aprovada a 30 de Setembro de 1822, tendo as Cortes Gerais, Extraordinárias e
Constituintes da Nação Portuguesa reunido pela última vez a 4 de Novembro de 1822. A
Constituição Política da Monarquia Portuguesa de 1822, apesar de ter vigorado por períodos
curtos, transformou-se num documento inspirador do liberalismo português, com reflexos que
percorreram todo o período da Monarquia Constitucional Portuguesa e influenciaram mesmo a
primeira constituição republicana de Portugal, aprovada quase um século depois.

Deputados

Reino de Portugal

Foram os seguintes os deputados que participaram na sessão preparatória de 24 de Janeiro de


1821:[2]

Província do Minho
Francisco Wanzeller
Antonio Pereira
José Maria Xavier de Araujo
Francisco Xavier Calheiros
João de Sousa Pinto de Magalhães
José Ferreira Borges
Rodrigo Ribeiro Telles da Sylva
João Baptista Felgueiras
Basílio Alberto de Sousa Pinto
Arcebispo da Bahia
João Pereira da Sylva
José Joaquim Rodrigues de Bastos
Joaquim José dos Santos Pinheiro
Antonio Ribeiro da Costa
Manoel Martins Couto

Província de Traz-os-Montes
Bernardo Corrêa de Castro e Sepulveda

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Manoel Gonçalves de Miranda


Antonio Lobo de Barbosa Teixeira Ferreira Girão

Província da Beira
José Maria de Sousa e Almeida
José de Gouvêa Osorio
Antonio Pinheiro d'Azevedo e Sylva
Francisco de Paula Vieira da Silva Tovar, Barão de Molellos
José Pedro da Costa Ribeiro Teixeira
José de Mello de Castro e Abreu
Bispo de Lamego
João de Figueiredo
José Joaquim de Faria
José Ribeiro Saraiva
Antonio José Ferreira de Sousa
Pedro José Lopes d'Almeida
Manoel Fernandes Thomaz
José Joaquim Ferreira de Moura
Antonio Maria Osorio Cabral
Thomé Rodrigues Sobral
Manoel de Serpa Machado

Província de Alentejo

Carlos Honorio de Gouvêa Durão


João Vicente da Sylva
Joaquim Annes de Carvalho
João Rodrigues de Brito
José Victorino Barreto Feyo
Ignacio da Costa Brandão
José Antonio da Rosa

Província da Estremadura
Bento Pereira do Carmo
Francisco de Lemos Bittencourt
Agostinho José Freire
Luiz Antonio Rebello da Sylva
Alvaro Xavier da Fonseca Coutinho e Povoas
Luiz Monteiro
João Alexandrino de Sousa Queiroga
Felix Avelar Brotero
Hermano José Braancamp do Sobral
Francisco Antonio dos Santos
Henrique Xavier Baeta
José Ferrão de Mendonça e Sousa
João Maria Soares Castello Branco
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Francisco de Paula Travassos


Manoel Agostinho Madeira Torres
Manoel Antonio de Carvalho
Francisco Xavier Monteiro
Manoel Borges Carneiro
José Carlos Coelho Carneiro Pacheco

Reino do Algarve
Manoel José Placido da Sylva Negrão
José Vaz Velho
Jeronymo José Carneiro

Reino do Brasil

O Brasil elegeu 97 deputados (inclusive suplentes), procuradores e delegados. No entanto, apenas


51 parlamentares assumiram o mandato. Em 29 de agosto de 1821, chegaram a Lisboa os primeiros
legisladores do Reino do Brasil, oriundos da Província de Pernambuco. Outras bancadas, contudo,
permaneceram no Brasil, incluindo a de Minas Gerais (a mais numerosa delas), a de Mato Grosso e
a de São Pedro do Rio Grande do Sul.[3]

Lista de deputados brasileiros (incompleta)

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Província Deputado Nº

Manuel Marques Grangeiro 1

Alagoas[4] Francisco de Assis Barbosa 2


Francisco Manuel Martins Ramos 3

Amazonas João Lopes da Cunha 4

Cipriano Barata 5
Alexandre Gomes de Argolo Ferrão 6

Marcos Antônio de Sousa 7

Pedro Rodrigues Bandeira 8

Bahia[5][4] José Lino dos Santos Coutinho 9

Domingos Borges de Barros 10

Luís Paulino de Oliveira Pinto da França 11


Francisco Agostinho Gomes 12

Luís José de Barros Leite 13

Antônio José Moreira 14


Manuel do Nascimento Castro e Silva 15
Ceará[6]
José Martiniano Pereira de Alencar[7] 16

Pedro José da Costa Barros 17

Espírito Santo[8] João Fortunato Ramos dos Santos 18

Goiás[8] Joaquim Teotônio Segurado 19

Joaquim Vieira Belford 20


Maranhão[9]
José João Beckman e Caldas 21

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Belchior Pinheiro de Oliveira 22


Manuel Ferreira da Câmara Bittencourt Aguiar e Sá 23

José Teixeira da Fonseca Vasconcelos 24

Manuel Rodrigues da Costa 25


Estêvão Ribeiro de Resende 26

José Alves do Couto Saraiva 27

Jacinto Furtado de Mendonça 28


João Severiano Maciel da Costa 29

Lucas Antônio Monteiro de Barros 30

José de Resende Costa Filho 31


Teotônio Alves de Oliveira Maciel 32

Antônio Teixeira da Costa 33

José de Oliveira Pinto Botelho e Mosqueira 34


Manuel Veloso Soares 35

Minas Gerais João Gomes da Silveira Mendonça 36

José Joaquim da Rocha 37


Francisco Pereira de Santa Apolônia 38

João Evangelista de Faria Lobato 39

José Antônio da Silva Maia 40


Lúcio Soares Teixeira de Gouveia 41

Antônio da Rocha Froes 42

Cândido José de Araújo Viana 43


Antônio Gonçalves Gomide 44

Domingos Alves de Oliveira Maciel 45

José Custódio Dias 46


João Gomes da Silveira Mendonça 47

Francisco de Paula Pereira Duarte 48

José Cesário de Miranda Ribeiro 49


José Elói Ottoni 50

Romualdo de Sousa Coelho 51


Pará[8]
Francisco de Sousa Moreira 53
Francisco Xavier Monteiro de França 54
Paraíba[10]
José da Costa Cirne 55

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Domingos Malaquias de Aguiar Pires Ferreira 56


Gervásio Pires Ferreira 57

Inácio Pinto de Almeida Castro 58

Félix José Tavares de Lira 59


Manuel Zeferino dos Santos 60

Pernambuco[11][12] Pedro de Araújo Lima 61

João Ferreira da Silva 62


Francisco Muniz Tavares 63

Antônio de Pádua Vieira Cavalcanti (suplente) 64

Francisco Xavier de Lossio e Seiblitz (suplente) 65


Manuel Félix de Veras 66

Domingos da Conceição 67
Piauí
Manuel de Sousa Borges Leal 68

Custódio Gonçalves Ledo[14] 69

João Soares de Lemos Brandão 70

Francisco Lemos de Faria Pereira Coutinho 71

José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho 72


Rio de Janeiro[13]
Luis Martins Bastos 73

Joaquim Gonçalves Ledo 74

Francisco Vilela Barbosa[15] 75

Luis Nicolau Fagundes Varela 76


João de Santa Bárbara 77
Rio Grande do
José Martins Zimblão (suplente) 78
Sul[16]
José Saturnino da Costa Pereira 79
Lourenço Rodrigues de Andrade 80
Santa Catarina[17][18]
José da Silva Mafra (suplente) 81

Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (não assinou ou jurou a Constituição portuguesa


82
de 1822)
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (não assinou ou jurou a Constituição
83
portuguesa de 1822)

José Ricardo da Costa Aguiar de Andrada (não assinou ou jurou a Constituição


84
portuguesa de 1822)

Diogo Antônio Feijó (não assinou ou jurou a Constituição portuguesa de 1822) 85


São Paulo[19]
José Feliciano Fernandes Pinheiro (assinou e jurou a Constituição portuguesa de
86
1822)

Antônio Manuel da Silva Bueno (suplente; não assinou ou jurou a Constituição


87
portuguesa de 1822)

Antônio Pais de Barros (não tomou assento) 88


Francisco de Paula Sousa e Melo (não compareceu) 89

Ver também
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cortes_Gerais_e_Extraordinárias_da_Nação_Portuguesa 7/9
24/02/23, 18:37 Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Parlamento de Portugal
Cortes
Deputados brasileiros presentes às Cortes Constituintes de Lisboa de 1820
Lista de Cortes em Portugal

Referências
1. Diário das Cortes: Última sessão das Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação
Portuguesa (http://debates.parlamento.pt/catalogo/mc/c1821/01/01/01/079/1822-11-04).
2. Debates - catálogo (http://debates.parlamento.pt/catalogo/mc/c1821/01/01/01/001/1821-01-24/
2).
3. «A HISTÓRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS» (https://www2.camara.leg.br/a-camara/conhe
ca/historia). Câmara dos Deputados do Brasil. 2021. Consultado em 8 de agosto de 2021
4. Manuel Emílio Gomes de Carvalho: Os Deputados Brasileiros nas Cortes de 1821. Brasília:
Senado Federal, 1979. Página 98.
5. Carlos Guilherme Mota (organizador): "Viagem incompleta". Página 129 (http://books.google.c
om.br/books?id=fJspt-N0PWYC&pg=PA129&lpg=PA129&dq=Ant%C3%B4nio+Manuel+da+Silv
a+Bueno&source=bl&ots=6ylFTCSbdU&sig=ckv_Y2xOq0h3qg4yQkcRTOB97OU&hl=pt-BR&ei
=bjJQTdm-LcGBlAfgpsXyDw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=7&ved=0CC8Q6AEwB
g#v=onepage&q&f=false), no Google Books (visualização parcial)
6. Manuel Emílio Gomes de Carvalho: Os Deputados Brasileiros nas Cortes de 1821. Brasília:
Senado Federal, 1979. Página 185.
7. A História da Câmara dos Deputados: José Martiniano de Alencar (http://www2.camara.gov.br/
a-camara/conheca/historia/presidentes/jose_alencar_pai.html)
8. Manuel Emílio Gomes de Carvalho: Os Deputados Brasileiros nas Cortes de 1821. Brasília:
Senado Federal, 1979. Página 176.
9. Manuel Emílio Gomes de Carvalho: Os Deputados Brasileiros nas Cortes de 1821. Brasília:
Senado Federal, 1979. Página 96.
10. Manuel Emílio Gomes de Carvalho: Os Deputados Brasileiros nas Cortes de 1821. Brasília:
Senado Federal, 1979. Página 132.
11. Manuel Emílio Gomes de Carvalho: Os Deputados Brasileiros nas Cortes de 1821. Brasília:
Senado Federal, 1979. Página 69.
12. Alexandre José Mello Moraes: Historia do Brasil-reino e Brasil-imperio (http://books.google.co
m.br/books?id=Qo3lAAAAMAAJ&pg=PA75&lpg=PA75&dq=%22Almeida+e+Castro%22+cortes
+Lisboa&source=bl&ots=UVwOjIsBTP&sig=S4_FSyI2RJ3bLJL44kFINeTRrQI&hl=pt-BR&sa=X
&ei=lD-4Uo7tO5S_sQTYmYLgAw&ved=0CDEQ6AEwAg#v=onepage&q=%22Almeida%20e%2
0Castro%22%20cortes%20Lisboa&f=false)
13. Manuel Emílio Gomes de Carvalho: Os Deputados Brasileiros nas Cortes de 1821. Brasília:
Senado Federal, 1979. Página 57.
14. Às armas, cidadãos! Panfletos manuscritos da independência do Brasil (1820-1823).
Organização, transcrição, introdução e notas por José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e
Marcello Basile (https://books.google.com.br/books?id=RC0CBQAAQBAJ&pg=PT179&lpg=PT
179&dq=Custodio+Gon%C3%A7alves+Ledo&source=bl&ots=fT23QB1JoO&sig=pyBdNmXqxt5
yduzXQTO5NlrzqC8&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj8ur65zufSAhWCDpAKHXf0AI8Q6AEINz
AH#v=onepage&q=Custodio%20Gon%C3%A7alves%20Ledo&f=false)
15. Francisco Vilela Barbosa (1.° Visconde e Marquês de Paranaguá) (http://www.consciencia.org/f
rancisco-vilela-barbosa-1.%C2%B0-visconde-e-marques-de-paranagua)
16. Carmen Aita, Gunter Axt e Vladimir Araujo (organizadores). Parlamentares gaúchos das Cortes
de Lisboa aos nossos dias: 1821-1996
17. Walter Piazza. Dicionário Político Catarinense. Florianópolis : Assembleia Legislativa do
Estado de Santa Catarina, 1985

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cortes_Gerais_e_Extraordinárias_da_Nação_Portuguesa 8/9
24/02/23, 18:37 Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa – Wikipédia, a enciclopédia livre

18. Oswaldo Rodrigues Cabral: A História da Política em Santa Catarina Durante o Império.
Edição em 4 volumes, organizada por Sara Regina Poyares dos Reis. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2004. Volume I, página 54
19. Alfredo Ellis Júnior: Feijó e a primeira metade do século XIX, 2ª edição. São Paulo : Ed.
Nacional, 1980. Página 49

Ligações externas
Diário das Cortes Geraes e Extraordinárias da Nação Portuguesa (http://debates.parlamento.p
t/catalog.aspx?cid=mc.c1821)
Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, por Dilma Cabral, MAPA, 9 de
Novembro de 2016 | Última atualização em 3 de Maio de 2021 (http://mapa.arquivonacional.go
v.br/index.php/dicionario-periodo-colonial/164-cortes-gerais-e-extraordinarias-da-nacao-portug
uesa)

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