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História A
O Vintismo
Carlota Rei nº 3
Francisco
1 Serras nº 9
Marta Cervantes nº 17
Sílvia Liu nº 21
Índice
- Introdução…………………………………………………………………………. 3
1.Triunfo da Revolução…………………….………….……………………..…… 4
2. Constituição 1822…………………………....………………………………..… 6
3. Precariedade da legislação vintista de caráter socioeconómico……………. 8
- Conclusão………………………………………………………………………….. 10
- Fontes……….……………………………………………………………………… 11
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Introdução
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1. Triunfo da Revolução
Uma revolução, que apesar de ter durado cerca de três anos deu origem
a um dinâmico movimento de mudança na sociedade portuguesa, pois pôs em
causa as estruturas de um Estado de Antigo Regime e trouxe consequências
que ainda permanecem no nosso século.
Em Portugal desde cedo houve uma grande adesão por parte do povo
na revolução, ocorrendo assim em 1820, a 15 de setembro, uma data que
celebrava a vitória sobre o invasor francês Junot em 1808, um movimento
autónomo apoiado pela burguesia e pelos populares que secundou o do Porto,
expulsando assim os regentes e obrigando o Estado a constituir um governo
interino.
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Os governos do Porto e de Lisboa a 28 de setembro de 1820 acabam
por fundira-se numa nova Junta Provisional do Supremo Governo do Reino,
composto por Freire de Andrade e membros que se destacaram no
pronunciamento militar, exerceu funções durante quatro meses acabando por
conquistar a unanimidade do país, teve com principal função a preparação das
eleições para as Cortes Constituintes.
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2. Constituição de 1822
Desde do início desta época, um alvo muito claro era o respeito que
tinham pelo catolicismo e pela monarquia houve sempre uma tendência para a
existência de uma Constituição mais conservadora, sendo os líderes deste
movimento Fernandes Tomás, Ferreira Borges e Borges Carneiro. Havendo um
foco na religião, os deputados defendiam que a religião oficial dos cidadãos
fosse única e exclusivamente o catolicismo, apesar deste principio, os
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estrangeiros poderiam continuar a realizar os seus cultos sem haver qualquer
restrição, sendo por esta razão que este princípio não foi cumprido.
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3. Precariedade da legislação vintista de caráter
socioeconómico
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continuavam com as prestações tradicionais, essa desigualdade que criou um
clima de fragilidade social.
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Conclusão
Neste trabalho conseguimos adquirir uma melhor perceção sobre o tema
desenvolvido, no qual destacamos que a revolução vintista foi uma revolução
pacífica. A junção do governo do Porto com o de Lisboa formou a Junta
Provisional do Supremo Governo do Reino que organizou as eleições para as
Cortes Constituintes que veio a elaborar a Constituição de 1822, que foi a
primeira lei portuguesa imprescindível, a partir da qual ocorreu a divisão dos
poderes e ao não reconhecimento de nenhuma regra ao clero nem à nobreza.
As Corte a partir da Constituição de 1822, tomaram medidas tais como
abolição da censura e a reforma dos forais.
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Bibliografia
- COUTO, Célia Pinto do, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, Um novo tempo
de História 11º parte 2, Porto, Porto Editora, 1ª edição, reimpressão 7ª, 2019
- MATTOSO, José (dir.), História de Portugal, volume V, Lisboa, Editorial
Estampa, 1ª edição, s.d.
- https://www.alternatehistory.com/forum/attachments/ph_1813-jpg.89109/
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