Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
“O carro furou o pneu e bateu no meio fio, então eles foram obrigados a parar. O refém
conseguiu acionar a população, que depois pegou dois dos três indivíduos e tentaram linchar
eles. O outro conseguiu fugir, mas foi preso momentos depois por uma viatura do 5º BPM”,
afirmou o major.
Disponível em https://www.gp1.com.br/.
2. Assinale a afirmação correta sobre o trecho: “... testemunhas contra e a favor do juiz
devem ser ouvidas na sexta...” A frase está:
a) na voz passiva analítica, enfatizando o sujeito paciente “testemunhas”, alvo do processo
verbal.
b) na voz ativa, enfatizando o agente indeterminado do processo expresso pelo verbo.
c) na voz passiva sintética e, se transpuséssemos para a voz ativa, teríamos “devem ouvir
testemunhas contra e a favor do juiz na sexta”, enfatizando o sujeito indeterminado.
d) na voz passiva analítica e, se transpuséssemos para a voz ativa, teríamos “ouvirão
testemunhas contra e a favor do juiz na sexta”, realçando o sujeito indeterminado na ação de
ouvir.
e) na voz passiva e, se transpuséssemos para a voz ativa, teríamos “deverão ouvir teste-
munhas contra e a favor do juiz na sexta”, dando destaque em “testemunhas”.
Assinale a alternativa que corresponde à correta reescrita dessa frase na voz passiva.
a) E esses ingênuos continuarão mandando contas em seu nome.
b) E contas continuaram sendo mandadas em seu nome pelos ingênuos.
c) E contas continuam mandando em seu nome por esses ingênuos.
d) E contas em seu nome continuam sendo enviadas por esses ingênuos.
5. Considerando a norma padrão da Língua Portuguesa, marque (VP), para voz passiva, (VA),
para voz ativa e assinale a alternativa correta.
História do humor
1
“O humor está presente na civilização desde as sociedades mais primitivas – ele é
uma capacidade que o ser humano tem de olhar a realidade e ressignificá-la, tornando-a algo
engraçado e conferindo-lhe olhar crítico. No passado, ele era até uma forma de sobrevivência
às adversidades e de união do grupo”, de acordo com o professor da Escola de Comunicações
e Artes, Ricardo Alexino Ferreira.
Alexino conta que, a partir dos anos os humoristas passaram a retratar
frequentemente de forma pejorativa grupos minorizados da sociedade, como negros, mulheres,
idosos e deficientes. 2Segundo ele, os comediantes consideraram esse humor fácil, pois muitas
vezes se limitava a imitar essas pessoas. “Parte do humor se tornou sem repertório e um
reforçador de estereótipos, uma caricatura do ‘outro’”, diz.
7. Assinale a alternativa cujo período está de acordo com a norma culta da Língua.
a) Precisa-se vendedores.
b) Cercou-se as cidades.
c) Corrigiu-se o decreto.
d) Dominou-se muitos.
e) Aclamaram-se a rainha.
Protestos a Arminda
1
Conheço muitas pastoras
Que beleza e graça têm,
Mas é uma só que eu amo
Só Arminda e mais ninguém.
8. Assinale a alternativa que indica duas estrofes em que o termo “Arminda” surge como
paciente da ação expressa pelo verbo da oração de que faz parte.
a) Primeira e terceira estrofes.
b) Sétima e oitava estrofes.
c) Primeira e oitava estrofes.
d) Terceira e quarta estrofes.
e) Terceira e quinta estrofes.
TEXTO I
TEXTO II
I. Os dois-pontos, presentes nos títulos, poderiam ser substituídos por vírgula sem alteração de
sentido.
II. Em: “... são as que mais crescem...” (1º subtítulo), o vocábulo destacado é um pronome
demonstrativo.
III. Em: “... vende-se mobilização” (2º título) tem-se a forma passiva analítica.
IV. Se, no 2º título, trocássemos a palavra “mobilização” por “mobilizações”, a forma verbal
continuaria sem flexão.
Verifica-se que:
a) todas são verdadeiras.
b) apenas I e II são verdadeiras.
c) apenas I, II e III são verdadeiras.
d) apenas II, III e IV são verdadeiras.
e) apenas III e IV são verdadeiras.
11. Transpondo a frase "Os danos deveriam ter sido reparados pelo responsável" para a voz
ativa, obtém-se a forma verbal........
a) haviam de ser reparados
b) tinha reparado
c) deveria ter reparado
d) devia ter reparado
e) deve ter reparado
12. Transpondo para a voz passiva a frase "A prática tem demonstrado as vantagens desse
negócio" , obtém-se a forma verbal .......... .
a) acabou demonstrando
b) vai demonstrar
c) tem sido demonstrada
d) têm sido demonstradas
e) demonstraram-se
13. Transpondo para a voz ativa a frase "O desfalque do caixa já era sabido de todos na
empresa", obtém-se a forma verbal .......... .
a) sabiam
b) sabia-se
c) iam saber
d) saberiam
e) souberam
14. Passando o texto a seguir para a voz passiva, assinalar a alternativa que contenha as
formas verbais corretas:
No próximo dia 15, os comerciantes anunciarão as promoções dos brinquedos para o Natal.
Algumas lojas prometem descontos surpreendentes.
a) vão anunciar; prometerão;
b) são anunciados; são prometidas;
c) serão anunciadas; são prometidos;
d) seriam anunciadas; serão prometidos;
e) anunciam; estão prometendo.
15. Obtém-se a forma verbal "prejudica-os", transpondo para a voz ativa a frase:
a) Eles são prejudicados pelos próprios amigos.
b) Ele vem sendo prejudicado pelos empresários.
c) Ele é prejudicado pelos sucessivos equívocos.
d) Eles foram prejudicados pelo chefe.
e) Eles são prejudicados pela ambição.
"O trabalho deve ser elaborado pelos especialistas dentro do menor prazo possível", obtém-se
a forma verbal:
a) deve-se elaborar;
b) será elaborado;
c) devem elaborar;
d) elaborarão;
e) devia ter sido elaborado.
17. Em junho de 1913, embarquei para a Europa a fim de me tratar num sanatório suíço.
Escolhi o de Clavadel, perto de Davos-Platz, porque a respeito dele me falara João Luso, que
ali passara um inverno com a senhora. Mais tarde vim a saber que antes de existir no lugar um
sanatório, lá estivera por algum tempo Antônio Nobre. “Ao cair das folhas”, um de seus mais
belos sonetos, talvez o meu predileto, está datado de “Clavadel, outubro, 1895”. Fiquei na
Suíça até outubro de 1914.
No relato de memórias do autor, entre os recursos usados para organizar a sequência dos
eventos narrados, destaca-se a
a) construção de frases curtas a fim de conferir dinamicidade ao texto.
b) presença de advérbios de lugar para indicar a progressão dos fatos.
c) alternância de tempos do pretérito para ordenar os acontecimentos.
d) inclusão de enunciados com comentários e avaliações pessoais.
e) alusão a pessoas marcantes na trajetória de vida do escritor.
18. Assinale a alternativa cujo termo em negrito exprime um fato que NÃO pertence a um
tempo determinado.
a) Em 2014, uma tendência se consolidou: produtos digitais estão cada vez mais sendo
vendidos do mesmo jeito que a maioria das churrascarias serve carne: em sistemas de
rodízio. Mas isso não quer dizer que o modelo esteja decidido. (Superinteressante, ed. 34,
fev. 2015, p. 20)
b) As inovações dão fôlego à civilização: quando um novo passo da ciência origina um produto
disruptor, surgem mercados que alimentam a economia. (Veja, 3 dez. 2014)
c) Especialistas têm desenvolvido treinos que ajudam a restaurar o equilíbrio. A reabilitação
vestibular, por exemplo, envolve atividades para os olhos e a cabeça que buscam estimular
o cérebro a lidar com sinais distorcidos que vêm da orelha interna. (Mente e Cérebro, Ano
XXI, No 265, p.31)
d) A busca por inovar, uma capacidade (até onde se sabe) exclusiva do Homo Sapiens, é o
motor das engrenagens da civilização. Inovações, sempre nascidas para solucionar
necessidades pulsantes da humanidade, levam a transformações definitivas no modo como
produzimos e dão início a mudanças profundas nas relações humanas. (Veja, 3 dez. 2014)
19. Assinale a opção que completa corretamente as lacunas das frases a seguir.
HERCULANO, A. Eurico, o presbítero. 2. ed. São Paulo: Martin Claret, 2014. p.107.
20. Sobre os verbos “subira” (ref. 8), “descia” (ref. 9) e “exortava” (ref. 1), presentes no trecho,
assinale a alternativa correta.
a) Os verbos “subira”, “descia” e “exortava” estão no tempo verbal pretérito perfeito, pois
indicam um fato que aconteceu em um momento passado e foi concluído. Todos estão no
modo indicativo.
b) Os verbos “subira”, “descia” e “exortava” estão no pretérito imperfeito, pois expressam a
duração de um fato que ocorreu no passado e foi concluído. Os dois primeiros estão no
modo indicativo, enquanto “exortava” está no imperativo, pois expressa ordem.
c) O verbo “subira” está no futuro do presente, pois indica um fato que ainda ocorrerá; os
verbos “descia” e “exortava” estão no futuro do pretérito, pois indicam ações que
aconteceriam. Todos estão no modo indicativo.
d) O verbo “subira” está no pretérito mais-que-perfeito, pois indica um fato que aconteceu antes
de outro fato no presente; já os verbos “exortava” e “descia” estão no imperfeito do
subjuntivo, pois expressam desejos ou hipóteses.
e) O verbo “subira” está no pretérito mais-que-perfeito, pois indica um processo que ocorreu
antes de um outro fato, também no passado; os verbos “descia” e “exortava” estão no
pretérito imperfeito, pois indicam um processo que ocorreu no passado, expressando sua
duração, e que não foi concluído. Todos estão no modo indicativo.
Se [o usuário] fazer algumas alterações nas propriedades de site da Web do ASP.NET 2.0 e
clique na guia ASP.NET no Gerenciador do IIS, o serviço W3SVC pode ser reiniciado
inesperadamente.
(Disponível em http://support.microsoft.com/kb/953343/pt-br.)
As formas verbais “fazer” e “clique” estão mal empregadas e deveriam ser substituídas no
padrão culto da língua por
a) fazerem / clicarem
b) faça / clica
c) fizer / clicar
d) fizerem / clicando
e) fazem / clicassem
ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Carlos Drummond de Andrade: Poesia e Prosa. Editora
Nova Aguilar:1988. p. 506-507.
22. Observe a metáfora que inicia o poema – “O portão fica bocejando” – e o que se diz sobre
ela.
23. Alguns versos da canção se configuram como enunciados que incitam à ação e, por isso,
são denominados, quanto à tipologia textual, de “injuntivos”. Exemplificam enunciados
injuntivos os seguintes versos:
a) Seu doutô os nordestino têm muita gratidão/ Pelo auxílio dos sulista nessa seca do sertão.
b) Mas doutô uma esmola a um homem qui é são/ Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão.
c) É por isso que pidimo proteção a vosmicê/ Home pur nóis escuído para as rédias do pudê.
d) Pois doutô dos vinte estado temos oito sem chovê/ Veja bem, quase a metade do Brasil tá
sem cumê.
e) Dê serviço a nosso povo, encha os rio de barrage/ Dê cumida a preço bom, não esqueça a
açudage.
24. Em “Embarcaremos amanhã, então, vimos dizer-lhe adeus, hoje”, a alternativa que
classifica corretamente a conjugação modo-temporal do verbo destacado no fragmento é
a) Pretérito Perfeito do Indicativo
b) Futuro do Presente do Indicativo
c) Presente do Indicativo
d) Imperativo Afirmativo
e) Pretérito Imperfeito do Indicativo
25. Assinale a alternativa que contém a classificação do modo verbal, dos verbos grifados nas
frases abaixo, respectivamente.
Resposta da questão 1:
[A]
Em [B], [C], [D] e [E], as orações apresentam sujeito agente: elíptico (ele), simples (o refém),
indeterminado (eles) e simples (o major), respectivamente. Apenas a oração em [A], embora o
verbo esteja na voz ativa, não apresenta sujeito agente, já que “o carro” não pratica a ação de
furar o pneu.
Resposta da questão 2:
[A]
As opções [B] e [C] são incorretas, pois a frase do enunciado encontra-se na voz passiva
analítica (verbo auxiliar integrado na locução “devem ser” e particípio de verbo transitivo,
“ouvidas”). Também [D] é incorreta, pois a transposição da frase para voz ativa teria a seguinte
configuração: “deverão ouvir testemunhas contra e a favor do juiz na sexta”. Em [E], o termo
“testemunhas” constituiria o objeto direto da ação, em oração com sujeito indeterminado.
Assim, é correta apenas [A].
Resposta da questão 3:
[C]
Nas alternativas [A], [B] e [D], os verbos (“ouvia-se”, “perdeu-se”, “construíram-se”) estão na
voz passiva sintética e são acompanhados de sujeitos pacientes (“o barulho”, “um gato de
estimação” e “casas e apartamentos”). O mesmo não ocorre na [C], em que o verbo “precisar”
é transitivo indireto, “de novos candidatos militares” é objeto direto e o “se” é o índice de
indeterminação do sujeito.
Assim, a única alternativa correta é a [C].
Resposta da questão 4:
[D]
Na voz passiva, o sujeito passa a ser paciente, recebendo a ação expressa pelo verbo. Assim,
o sujeito da voz ativa passa a ser agente da passiva. A alternativa que reproduz a reescrita da
frase na voz passiva é a [D], em que o antigo sujeito “esses ingênuos” passa a ser agente da
passiva, e “contas em seu nome” passa a ser sujeito paciente. Além disso, o tempo verbal é
mantido: presente.
Resposta da questão 5:
[C]
A voz ativa é caracterizada por ter um sujeito que pratica a ação expressa pelo verbo, já a
passiva se caracteriza por ter um sujeito que recebe a ação expressa pelo verbo. Assim, em [I]
e [II], vê-se claramente um sujeito praticante: “o jogador” é quem marcou o gol, assim como “o
ônibus” é que atrasou. Tem-se, dessa forma, a voz ativa. Já em [III] e [IV] o sujeito recebe a
ação: “a bola” foi atrasada, e não atrasou; assim como “o computador” foi desligado, e não
desligou. Tem-se, então, a voz passiva.
Resposta da questão 6:
[D]
Para transformar a oração na voz passiva, deve-se identificar qual o tempo verbal. No caso,
tem-se o verbo “consideraram”, que está conjugado no pretérito perfeito. Assim, a voz passiva
(que é formada por um verbo auxiliar + verbo principal no particípio) deve ter seu verbo auxiliar
conjugado no pretérito perfeito: “foi”.
Além disso, é possível identificar o sujeito da oração, que será o agente da passiva. No caso, o
sujeito é “os comediantes” e, assim, o agente será “pelos comediantes”.
Por fim, também é possível identificar o objeto da oração, que será o sujeito na voz passiva. No
caso, tem-se “esse humor” como objeto na voz ativa e como sujeito na voz passiva.
Como “fácil” indica como que os comediantes consideraram o humor, deve permanecer após o
verbo para não causar mudança de sentido. Assim, a única alternativa correta é a [D].
Resposta da questão 7:
[C]
Resposta da questão 8:
[C]
Temos nestes versos: eu amo Arminda e mais ninguém, um verbo transitivo direto (amo) + um
objeto direto (Arminda). Pelo gabarito oficial da Unesp, Arminda é paciente do verbo. Na oitava
estrofe temos: que eu canto e sempre cantarei / Arminda e mais ninguém, temos um caso
semelhante ao anterior: verbo transitivo direto (cantar) e o objeto direto (Arminda). Pelo
gabarito oficial da Unesp, Arminda é paciente do verbo transitivo direto.
Resposta da questão 9:
[B]
[III] Incorreta: em “vende-se mobilização” tem-se a forma passiva sintética, pois esta é
construída a partir do verbo na terceira pessoa + partícula apassivadora “se”, como
observado em “vende-se”
[IV] Incorreta: caso a palavra “mobilização” fosse trocada por “mobilizações”, seria necessário
mudar a flexão verbal, uma vez que “mobilização” é sujeito da oração e o sujeito sempre
concorda com o verbo. Assim, teríamos “Vendem-se mobilizações”.
O autor usa verbos no pretérito perfeito (“embarquei”, “vim” e “fiquei”) para relatar tempos
passados e concluídos, alternando-os com verbos no pretérito mais-que-perfeito (“passara”, e
“estivera”) para descrever ações que tinham acontecido antes daqueles primeiros. Assim, o
recurso usado pelo autor para organizar a sequência de eventos é a alternância de tempos do
pretérito, como se afirma em [C].
No excerto da opção [A], o termo “serve” não pertence ao tempo determinado (presente
momentâneo) da oração iniciada com o adjunto adverbial “Em 2014”, que se refere ao
momento específico da venda contínua de produtos digitais. Na frase “do mesmo jeito que a
maioria das churrascarias serve carne: em sistemas de rodízio”, o termo em negrito expressa
ação habitual (presente frequentativo). Assim, é válida a opção [A].
[A], pois esses verbos no pretérito perfeito do indicativo, conjugados na mesma pessoa (isto é,
a terceira do singular), adquirem a seguinte forma: “subiu”, “desceu” e “exortou”.
[B], já que se os verbos estivessem no pretérito imperfeito, a conjugação na terceira pessoa do
singular seria: “subia” e “descia” (modo indicativo); “exorte” (modo imperativo).
[C], o verbo “subir”, no futuro do presente, para a terceira pessoa do singular, é “subirá”. Os
verbos “descer” e “exortar”, no futuro do pretérito e na terceira pessoa do singular,
respectivamente são: “desceria” e “exortaria”.
[D], o caso do verbo “subir”, acerta a conjugação, mas erra ao afirmar que “indica um fato que
aconteceu antes de outro fato no presente”, pois na verdade indica um processo que ocorreu
antes de outro fato que também está no passado. Quanto aos verbos “descer” e “exortar”, no
pretérito imperfeito do subjuntivo, na terceira pessoa, eles assumiriam, respectivamente, a
seguinte forma: “descesse” e “exortasse”.
Diz-se que uma frase é injuntiva quando exprime uma ordem de execução ou não execução de
uma determinada ação, configurando a função apelativa de linguagem. O uso do imperativo
nos termos verbais “dê”, “encha” e “não esqueça”, transcritos nos versos da alternativa [E],
exemplificam enunciados injuntivos.
Na oração “então, vimos dizer-lhe adeus, hoje”, o verbo é usado para relatar um fato ocorrido
no momento da fala, ou seja, apresenta-se no presente do indicativo, também chamado de
presente momentâneo.