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A
1. _____
1.1. (B)
1.2. (A)
1.3. (C)
1.4. (B)
2. O texto transcrito é uma entrevista, uma vez que contém uma introdução, onde se apresenta o
entrevistado, Mário Laginha. Para além disso, sugere a elaboração de perguntas e respostas. As
primeiras, que se encontram a negrito, são realizadas pelo entrevistador (Paulo Costa Dias) e as
segundas correspondem às respostas dadas pelo entrevistado.
3. Enquanto músico, Mário Laginha é talentoso, (“Eu, realmente, tinha muito jeito e gostava
muito de tocar piano.”, ll. 9 e 10), empenhado, (“(...) a minha mãe tinha de me ir tirar do piano
para ir jantar.”, ll. 13 e 14) e curioso (“(...)fui um autodidata (...)”, l. 22).
4. De acordo com o músico, Villas-Boas é um exemplo a seguir, visto que foi ele que, através
do seu amor pela música jazz, a transmitiu e deu a conhecer a grande parte da população. Para
além disso, percebe-se que este nunca desistiu e enfrentou todos os obstáculos, daí que, hoje,
este seja um género musical aplaudido.
B
1. O narrador desta história é não participante, uma vez que não intervém na ação como
personagem, narrando na 3.ª pessoa gramatical, tal como se pode verificar nas seguintes
expressões: “Os ratos desde sempre lá tinham estado e sempre lá haviam de estar.” e “Os
valentes habitantes de Hamelin, impacientes, começaram a dizer […]”.
3. O presidente da Câmara era um sujeito pequeno e muito gordo, com olhos grandes “de
carneiro mal morto”. Além disso, era preguiçoso e enganador, visto que não tomava nenhuma
atitude que ajudasse a resolver a situação provocada pelos ratos.
4. O recurso expressivo presente é a comparação, que enfatiza o efeito provocado pelo olhar do
flautista. Ao compará-lo a alfinetes, destaca-se a forma intensa e profunda com que olhava os
outros nos olhos.
Grupo III
1. _____
Chave: 1 – C; 2 – A; 3 – B; 4 – E; 5 - F
2. _____
3. _____
4. _____