O documento discute a situação dos refugiados estrangeiros, principalmente africanos, que estão tentando fugir da guerra na Ucrânia. Muitos relatam que foram impedidos de deixar o país pelas autoridades ucranianas. Embora os governos de origem tenham criticado o tratamento, é responsabilidade deles prestar assistência direta aos seus cidadãos retidos, como missões de resgate ou garantia de abrigo.
O documento discute a situação dos refugiados estrangeiros, principalmente africanos, que estão tentando fugir da guerra na Ucrânia. Muitos relatam que foram impedidos de deixar o país pelas autoridades ucranianas. Embora os governos de origem tenham criticado o tratamento, é responsabilidade deles prestar assistência direta aos seus cidadãos retidos, como missões de resgate ou garantia de abrigo.
O documento discute a situação dos refugiados estrangeiros, principalmente africanos, que estão tentando fugir da guerra na Ucrânia. Muitos relatam que foram impedidos de deixar o país pelas autoridades ucranianas. Embora os governos de origem tenham criticado o tratamento, é responsabilidade deles prestar assistência direta aos seus cidadãos retidos, como missões de resgate ou garantia de abrigo.
Em 2020 o mundo atingiu um recorde histórico, 84,2 milhões de refugiados,
oriundos de perseguições religiosas, guerras, xenofobia e fome. Já nesse ano
se iniciou outro conflito armado da Rússia contra a Ucrânia gerando milhares de refugiados, sendo grande parte deles forasteiros, ocorre que vários estrangeiros alegam que o governo ucraniano está dificultando a saída do país. Grande parte dos refugiados não nativos, que estão com dificuldade de sair da Ucrânia, são originários de países do continente africano, muitos afirmam que foram retirados de transportes que os levariam até a fronteira, de filas e até mesmo foram tratados com violência. Ocorre em situações como essas um racismo disfarçado de priorização do povo Ucraniano, pois é responsabilidade do governo auxiliar qualquer pessoa independente de cor e gênero, que queira sair do país em um momento de guerra. Entretanto, não se pode isentar os países de origem dessas pessoas, que não estão fazendo praticamente nada, depois de muitas críticas o governo nigeriano, boa parte dos refugiados são nigerianos, soltou uma nota repudiando os atos dos soldados contra nigerianos na Ucrânia, toda via, repudiar não vai fazer que essas pessoas saiam magicamente do país do leste europeu. Os governos dos países de origem dos refugiados, devem fazer um contato solido com a Ucrânia para fazer com que estrangeiros parem de ser barrados nas fronteiras, pois perante a lei, todo e qualquer cidadão tem os mesmos direitos e também, é responsabilidade destes países fazerem missões de resgate aéreo para retirar essas pessoas da guerra e se não for possível, garantir abrigo e comida. Esses imigrantes saíram de seus países em busca de um futuro melhor, então não é justo, eles ficarem no meio de uma guerra que não é deles.