UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ANÁLISE “HERANÇA MODERNA E INVESTIGAÇÕES CONTEMPORÂNEAS”
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO II – 3HARQU

Robert Venturi & Denise

Scott Brown
Camila Machado Martins|Heloisa Caetano Floriani|Renata Lais Bogo|Sofia do Carmo Dozól|
Iasmin Januario Steckert.
 Robert Venturi
• Robert Charles Venturi Jr, nasceu na Filadélfia, EUA, em 25 de junho de 1925.
• Formou-se em Arquitetura pela Universidade de Princeton em 1947.
• Mais tarde passou a lecionar na Universidade de Pensilvânia onde acabou conhecendo
Denise Scott Brown, sua futura esposa.
• Em 1966, Robert lançou o livro “Complexidade e Contradição em Arquitetura”, em que
faz uma crítica a ortodoxia do Movimento Moderno na arquitetura.
• Em 1967, casou-se com Denise Scott Brown, e a tornou sócia de seu escritório de
arquitetura, que em 1989 passou a se chamar “Venturi, Scott Brown and Associates”.
• Em 1991, foi vencedor do prêmio Pritzker.
• Robert Venturi é considerado um dos principais teóricos pós-modernos do século XX, e
seu livro “Complexidade e Contradição na Arquitetura” foi tomado como base das
transformações que viriam a ocorrer no cenário da arquitetura nos anos seguintes.

Robert Venturi. Fonte: Archdaily

 Denise Scott Brown
• Denise Lakofski, nasceu em Nkana, Zâmbia, em 3 de outubro de 1931.
• Cursou Arquitetura na Universidade de Witwatersrand, África do Sul.
• Em 1952, mudou-se para Londres onde terminou seus estudos na escola superior
Architectural Association.
• Em 1958, fez mestrado em planejamento urbano na Universidade de Pensilvânia, e
passou a fazer parte do corpo docente da faculdade.
• Em 1972, junto ao seu marido, lançou o livro “Aprendendo com Las Vegas”, em que
analisam a paisagem urbana comercial de Las Vegas, caracterizada por seus hotéis,
cassinos, lojas, etc.
• Em 1991, quando Venturi ganhou o prêmio Pritzker, Denise não compareceu a
premiação.
• Denise Scott Brown, é considerada uma das arquitetas mais influentes do século XX,
junto ao seu marido. E seu trabalho se tornou reconhecido internacionalmente.
Denise Scott Brown. Fonte: Dezeen
 “Em julho de 2012, Robert Venturi,
87, e Denise Scott Brown, 81,
anunciaram suas aposentadorias.”

Robert Venturi e Denise Scott Brown. Fonte: New York

 Obras escolhidas
Casa Vanna Venturi Guild House

Casa Vanna Venturi. Fonte: Coisas da Arquitetura Guild House. Fonte: Quondam

Museu de Arte de Seattle

Museu de Arte de Seattle. Fonte: Sam

 Localização e data de construção: Casa Vanna Venturi

• Vanna Venturi House, Millman St, Philadelphia, PA 19118, USA

Localização Vanna Venturi House. Fonte: Google Earth.

 Programa de necessidades

Fonte:pinterest

Fonte:pinterest

Fonte:pinterest
Implantação

Fonte: Coisas da Arquitetura.

 Plantas Baixas

Planta do pavimento superior Vanna Venturi House. Fonte: Coisas da Arquitetura. Planta tipo Vanna Venturi House. Fonte: Coisas da Arquitetura.
Escada e estúdio do pavimento superior. Vanna Venturi House. Fonte: Coisas da Arquitetura.

sala de estar, escada e lareira Vanna Venturi House. Fonte: Architectuul

 Cortes

Corte longitudinal Vanna Venturi House. Sem escala. Fonte: Coisas da Arquitetura.
Corte transversal Vanna Venturi House. Fonte: Wik imedia Commons
 Elevações

Fachada principal Vanna Venturi House. Fonte: Archdaily .

Fachada lateral Vanna Venturi House. Fonte: Urbipedia

Fachada posterior e lateral Vanna Venturi House. Fonte: Wikiarquitectura. Fachada em Croqui Vanna Venturi House. Fonte: Urbipedia.
 Técnicas e materiais

Fachada posterior Vanna Venturi. Fonte: Urbipedia.

Fachada principal Vanna Venturi House. Fonte: Archdaily .

Fachada lateral Vanna Venturi House. Fonte: Urbipedia

Uso original e uso atual da edificação

Fonte:pinterest

Fonte:pinterest

Fonte:pinterest
 Análise formal dos volumes

Semicircunferência

Retângulos

Triângulo

Linhas

Fonte: Acervo próprio

 Partido Arquitetônico

• Edificação complexa e simples ao mesmo tempo.

• Sobreposição de formas geométricas.
• Base de dois quadrados e um triângulo isósceles.
• Forma semicircular e o quadrado na área central.

Fonte: Acervo próprio

 Caracterização plástica da edificação

• Proporção entre planta e fachada./

• Ritmo e repetição das abertura

que representam os vazios.
• Predominância de cheios.

• Hierarquia: contorno, elevação central, aberturas e ornamentos.

• Simetria entre as formas e linhas.
• Torre da chaminé fazendo papel de eixo central.
• Verde musgo: integra vegetação e edificação.
Fonte: Acervo próprio
 Elementos figurativos

Fonte: Coisas da Arquitetura.

Fonte: Coisas da Arquitetura.

Fonte: Coisas da Arquitetura.

Fonte:pinterest

Fonte: Coisas da Arquitetura.

Fonte: arquitectopana
 Relação entre estrutura e vedações

Fonte: Archdaily

• Paredes portantes, não há visibilidade da estrutura pois esta se funde com a vedação.
 Relação entre planta e fachada

Sem escala Sem escala

Fonte: Archdaily Fonte: Archdaily
Fonte: vitruvius
Fonte: Coisas da Arquitetura.
 Relação com o entorno e Uso do espaço

Fonte: Archdaily Fonte: Google Earth

• O edifício está solto no terreno, sendo este cercado por vegetação. Toda a região é
residencial.
 Relação do edifício com o usuário

Ópera Garnier, paris. Construída em 1669. Estilo neobarroco e construída Fábrica Fagus, Alemanha. Construída em 1911. Estilo modernista
por Charles Garnier. Fonte: operadeparis. desenhada por Eduard Werner. Fonte: archdaily

• A função temporal da escada.

Escada da Casa Vanna Venturi. Fonte: Escada da Casa Vanna Venturi. Fonte: wikiarquitectura.
wikiarquitectura
 Localização e data de construção: Guild House

Localização Guild House. Fonte: Google Earth.

• Guild House, Philadelphia, PA 19123, USA

 Programa de necessidades

Fonte: hiddencityphila

Fonte: vsba

Fonte: vsba Fonte: vsba

Implantação

Fonte: Google Earth

 Planta baixa

Croqui planta baixa Guild House. Fonte: Acervo próprio.

Interior da sala de recreação e vista da mesma. Fonte: Wikiarquitectura.

Interior de um dos apartamentos da Guild House. Fonte: VenturiScottBrown.

 Elevações

Croqui da fachada principal da Guild House. Fonte: Acervo próprio.

 Coluna maciça de de granito polido. Fonte:
Vista diagonal da Guild House. Fonte: S-Media-Cache-ak0.
S-Media-Cache-Ak0.

Fachada posterior da Guild House. Fonte: Tumblr. Fachada principal da Guild House. Fonte: Cronologia do Urbanismo.
 Técnicas e materiais

Detalhes da Guild House. Fonte: Wikiarquitectura.

Fachada principal da Guild House. Fonte: Cronologia do Urbanismo.

 Uso original e uso atual da edificação

Fonte: slideshare
Fonte: vsba

Fonte: vsba
Fonte: vsba
 Análise formal dos volumes

• Retângulos de mesma altura paralelos entre si.

• A edificação se insere no contexto do bairro.
• Arquitetura inclusiva, focada no “aqui e agora”.
• Respeita a cultura e a linguagem local.

Fonte: Acervo próprio

 Partido Arquitetônico

• Perfeita conjugação de forma, função e estrutura.

• Galpão decorado.
• Uso do letreiro como comunicação e persuasão de forma criativa.
Fonte: Acervo próprio • O simbolismo dá identidade, marca o espaço.
 Caracterização plástica da edificação
As aberturas das janelas e as sacadas representam os vazios na edificação.
Janelas menores mais próximas à rua.

Tons de vermelho escuro dos tijolos

integram a edificação ao entorno.
Eixo dividindo as
sacadas e o arco.

“Colunas” de janelas marcam o

ritmo e a repetição.

Fachada central se destaca entre

as demais. Simboliza um eixo
Fonte: Acervo próprio Simetria entre os lados (espelhado)
 Elementos figurativos

Fonte: designobserver

Fonte: arqteoriawordpress

Fonte: arqteoriawordpress
Relação entre estrutura e vedações

Fonte: pinterest
 Relação entre planta e fachada

Planta baixa, sem escala. Fonte: aupini

Croqui da fachada principal da Guild House. Fonte: Acervo próprio.

Relação com o entorno e Uso do espaço

Fonte: Google Earth

Relação do edifício com o usuário

Planta baixa, sem escala. Fonte: aupini

 Localização e data de construção: Museu de Seattle

Localização Guild House. Fonte: Google Earth.

• 1300 1st Ave, Seattle, WA 98101, United States.

 Programa de necessidades

Fonte: visiteseattle

Fonte:pinterest
Fonte: visiteseattle
Implantação

Fonte: arcspace
 Plantas baixas

Planta do pavimento térreo do Museu de Seattle, sem escala. Fonte: ArcSpace.

 Cortes

Corte Longitudinal do Museu de Arte de Seattle. Fonte: ArcSpace.

 ELEVAÇÕES

Fachada e vista do Museu de Seattle. Fonte: O New Design.

Fachada Museu de Arte de Seattle. Fonte: Seattle Art Museum.
 Técnicas e materiais

Fachada Museu de Seattle. Fonte: encrypted-tbn3

Entrada do Museu de Arte de Seattle. Fonte: Wikipedia.

 Uso original e uso atual da edificação

Fonte:pinterest

Fonte: visiteseattle
 Análise formal dos volumes
• Bloco retangular, com subtração de um dos cantos e adição
de um uma semicircunferência.
• Continuidade e suavidade da forma.
• A fachada posterior possui uma forma em “L” que avança na
edificação, que produz uma quebra na sequencia formal
retangular.

Fonte: Acervo próprio

 Partido Arquitetônico Caracterização plástica da edificação
Dimensão das aberturas seguem um ritmo.

Predominância de vazios.
Portal de entrada alto,
proporcional ao restante da
edificação. Portas de acesso
menores, respeitando a
escala humana. O portal de acesso se sobressai
ao restante da edificação.
Possui também uma simetria
entre os seus lados.

• Ideia de galpão decorado.

• O uso de letreiros, que comunica e persuade de maneira criativa. Primeiro pavimento, em tons mais
• Escultura característica com a intenção de atração. Chamativa. escuros, chama mais a atenção.
Fonte: Acervo próprio
 Elementos figurativos

Fonte: historicseattle
Fonte: wikipedia
Relação entre estrutura e vedação
e Planta e fachada

Fonte: arcspace
Relação com o entorno e Uso do espaço

Fonte: arcspace
 Relação do edifício com o usuário

Fonte: turismo.culturamix

Fonte: arcspace
Contextualização

Fonte: oxy-i-gen
 Referências
Disponível em: Google Earth. Acesso em 17 de maio de 2016.
Disponível em: < https://coisasdaarquitetura.files.wordpress.com/2010/10/vanna-planta-terreo.jpg>. Acesso em 18 de maio de 2016.
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Disponível em: < https://coisasdaarquitetura.files.wordpress.com/2010/10/vanna-int-2.jpg>. Acesso em 18 de maio de 2016.
Disponível em:< http://architectuul.com/architecture/vanna-venturi-house>. Acesso em 18 de maio de 2016.
Disponível em: < https://coisasdaarquitetura.files.wordpress.com/2010/10/vanna-corte.jpg>. Acesso em 18 de maio de 2016.
Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Casa_Vanna_Venturi_Planos_4.jpg>. Acesso em 18 de maio de 2016.
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Disponível em: <http://www.urbipedia.org/images/4/4c/V_Venturi_H_4.JPG>. Acesso em 18 de maio de 2016.
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http://www.urbipedia.org/images/0/06/V_Venturi_H_1.JPG
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Disponível em: <https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/10/18/a-casa-vanna-venturi/>
Disponível em: <http://www.arcspace.com/features/allied-works-architecture/seattle-art-museum/>
Disponível em: <http://www.arcspace.com/features/allied-works-architecture/seattle-art-museum/>
Disponível em: <http://turismo.culturamix.com/cultural/museu-de-arte-de-Seattle>
Disponível em: <http://www.arcspace.com/features/allied-works-architecture/seattle-art-museum/>
Disponível em: <https://www.pinterest.com/pin/526639750148102110/>
Disponível em: <http://au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/199/intersecao-187542-1.aspx>
Disponível em: <http://pt.slideshare.net/jdankoff/fcsarch-43-postmodernism-1-robert-venturi/7?smtNoRedir=1>
Disponível em: <https://br.pinterest.com/agossbianco/casa-vanna/>
Disponível em: <http://www.vsba.com/projects/guild-house-rehabilitation/>