1) As turmas visitaram locais descritos em um conto, comparando como eram no passado e hoje;
2) A primeira parada foi na Fonte Luminosa, que era caótica no passado e hoje é um espaço verde moderno;
3) Na Praça do Areeiro, antigamente havia muito trânsito barulhento, hoje tem mais comércio.
1) As turmas visitaram locais descritos em um conto, comparando como eram no passado e hoje;
2) A primeira parada foi na Fonte Luminosa, que era caótica no passado e hoje é um espaço verde moderno;
3) Na Praça do Areeiro, antigamente havia muito trânsito barulhento, hoje tem mais comércio.
1) As turmas visitaram locais descritos em um conto, comparando como eram no passado e hoje;
2) A primeira parada foi na Fonte Luminosa, que era caótica no passado e hoje é um espaço verde moderno;
3) Na Praça do Areeiro, antigamente havia muito trânsito barulhento, hoje tem mais comércio.
Um passeio com bastantes obstáculos por ultrapassar
No dia 2 de novembro duas turmas, 8º A e B do Colégio São João de Brito visitámos o percurso realizado no conto previamente lido “A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho”. Passámos pelos lugares descritos no conto, os quais eram a Fonte Luminosa, a Praça do Areeiro, uma bomba de gasolina, a Avenida Gago Coutinho e o parque José Gomes Ferreira, e
Bairro dos Atores/
comparando-os como eram antigamente com o que Fonte Luminosa são nos dias de hoje.
A primeira paragem foi a Fonte Luminosa, encontrada no Bairro dos
Bomba de gasolina Atores, perto da saída do metro. Antigamente, este local não existia e era retratado com muita confusão, agitação e com muitas pessoas. Atualmente a Alameda Dom Afonso Henriques está muito mais moderna, com edifícios coloridos, altos, com um extenso espaço verde tendo este também um parque infantil.(“Expulsa parte da multidão para o Bairro do Atores, no meio de uma tremenda algazarra[…]” linhas 101 e 102 do manual.)
Segundamente, caminhámos até á Praça do Areeiro sendo esta
Praça do Areeiro caracterizada como muito movimentada e com diversos transportes públicos que causavam bastante ruído, como é possível perceber nas linhas 114 e 115 do manual:”[…] aos gritos de guerra, se alfange em riste, ladeando automóveis, amolgando capots[…]” . Atualmente é possível perceber que foram contruídas muitos mais locais de comércio, como cafés e restaurantes. Em seguida, interrompemos a caminhada na bomba de gasolina, esta não é referida no conto, mas como o exército passou por este Avenida Gago Coutinho local e descrevem-no tendo muita relva e com muita gente a ocupar este sítio. (“[…]do lado contrário, enquanto o grosso da tropa ocupava a placa central relvada.” Linhas 71 e 72 do manual ) No mundo atual, quando olhamos para esta estação de serviço percebemos que serve para abastecer automoveis que necessitam de combustível. Este estabelecimento é atualmente parte da organização da EMEL. Depois, andámos em direção à Avenida Gago Coutinho, sendo este o local mais falado na obra, consequentemente também faz parte do seu nome. Este sítio é descrito como sendo grande e tendo prédios altos, mas não tão evoluídos como na atualidade, como e possível concluir quando o autor nos dá a entender “[…] que se apertavam na Gago Coutinho, por entre os automóveis e o tráfego da hora de ponta“ nas linhas 138 e 139 do manual. Mais tarde, chegámos à última paragem da visita, o parque José Gomes Ferreira, que tal como a bomba de combustível não é mencionado no conto. Neste parque havia várias plantas e árvores e também havia um parque infantil. Aqui foi feito um lanche rápido pelas turmas que efetuaram esta grande caminhada por parte de Lisboa. Concluindo, nesta visita foi possível verificar que estes espaços mudaram bastante desde 1944, sendo agora Parque José Gomes Ferreira mais povoados, modernos e contendo mais edifícios.
Representação da Praça do Areeiro através de um desenho