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A inaudita fotorreportagem

Um passeio com bastantes obstáculos por ultrapassar


No dia 2 de novembro duas turmas, 8º A e B do Colégio São João
de Brito visitámos o percurso realizado no conto
previamente lido “A Inaudita Guerra da Avenida Gago
Coutinho”. Passámos pelos lugares descritos no
conto, os quais eram a Fonte Luminosa, a Praça do
Areeiro, uma bomba de gasolina, a Avenida Gago
Coutinho e o parque José Gomes Ferreira, e

Bairro dos Atores/


comparando-os como eram antigamente com o que
Fonte Luminosa são nos dias de hoje.

A primeira paragem foi a Fonte Luminosa, encontrada no Bairro dos


Bomba de gasolina
Atores, perto da saída do metro. Antigamente, este local não
existia e era retratado com muita confusão, agitação e com muitas pessoas.
Atualmente a Alameda Dom Afonso Henriques está muito mais
moderna, com edifícios coloridos, altos, com um extenso
espaço verde tendo este também um parque infantil.(“Expulsa
parte da multidão para o Bairro do Atores, no meio de uma
tremenda algazarra[…]” linhas 101 e 102 do manual.)

Segundamente, caminhámos até á Praça do Areeiro sendo esta


Praça do Areeiro
caracterizada como muito movimentada e com diversos
transportes públicos que causavam bastante ruído, como é possível perceber
nas linhas 114 e 115 do manual:”[…] aos gritos de guerra, se alfange em riste,
ladeando automóveis, amolgando capots[…]” . Atualmente é possível perceber
que foram contruídas muitos mais locais de comércio, como cafés e
restaurantes.
Em seguida, interrompemos a caminhada na bomba de gasolina, esta
não é referida no conto, mas como o exército passou por este
Avenida Gago Coutinho
local e descrevem-no tendo muita relva e com muita gente a
ocupar este sítio. (“[…]do lado contrário, enquanto o grosso
da tropa ocupava a placa central relvada.” Linhas 71 e 72 do
manual ) No mundo atual, quando olhamos para esta estação
de serviço percebemos que serve para abastecer automoveis
que necessitam de combustível. Este estabelecimento é
atualmente parte da organização da EMEL.
Depois, andámos em direção à Avenida Gago Coutinho,
sendo este o local mais falado na obra, consequentemente também faz parte
do seu nome. Este sítio é descrito como sendo grande e tendo prédios altos,
mas não tão evoluídos como na atualidade, como e possível concluir quando o
autor nos dá a entender “[…] que se apertavam na Gago Coutinho, por entre
os automóveis e o tráfego da hora de ponta“ nas linhas 138 e 139 do manual.
Mais tarde, chegámos à última paragem da visita, o parque
José Gomes Ferreira, que tal como a bomba de combustível não é
mencionado no conto. Neste parque havia várias plantas e
árvores e também havia um parque infantil. Aqui foi feito um
lanche rápido pelas turmas que efetuaram esta grande caminhada
por parte de Lisboa. Concluindo, nesta visita foi possível verificar
que estes espaços mudaram bastante desde 1944, sendo agora
Parque José Gomes Ferreira
mais povoados, modernos e contendo mais edifícios.

Representação da Praça do Areeiro através de um desenho

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