PROCEDIMENTO PARA USO DO ESCLERÔMETRO.

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 ESCLERÔMETRO Um aparelho simples para indicar indiretamente a
resistência do concreto à compressão é “The Schmidt test hammer”, ou o esclerômetro , que
essencialmente mede o endurecimento de uma superfície. O cilindro oco do metal é pouco
pesado cerrando um mergulhador forçado por mola tensora é comprimido firmemente
contra a superfície do concreto a ser provada, e a mola é liberada. O ressalto do
mergulhador é indicado na escala linear graduada em numerais empíricos do ressalto.
Por meio de uma curva da calibração tal como mostra a figura 1, a resistência
de concreto à compressão é estimada, maior número de ressalto, o maior a resistência de
concreto. Algumas leituras são feitas e o valor médio é usado.
Se bem que os valores de ressalto sejam relativos em vez de absolutos e
também, ainda que eles sejam afetados por muitos fatores, a prova é útil para diversos
objetivos. Quando bem calibrado contra amostras, a serem usadas nos ensaios a fim de
constatar a resistência à compressão para as condições de uma espécie de concreto.
É útil verificar a uniformidade, por exemplo, locar as áreas de uma parede de
concreto. Além disso, serve como um conveniente substituto para as amostras curadas no
local a fim de avaliar a resistência do concreto à compressão na pouca idade.
Outras condições a serem iguais, os valores lidos do esclerômetro são maiores
para maciços grandes do que para secções pequenas, maiores para amostras fixadas do que
livres, maiores para as superfícies planas do que convexas, tal como o lado de uma amostra
(cilindro), maiores para a superfície seca do que molhadas depois do primeiro dia, mais ou
menos, e maiores para as posições horizontais do esclerômetro para um impacto na
superfície vertical do que um impacto vertical e para baixo, no entanto, mais baixo do que
um impacto vertical é para cima. Os valores são afetados pouco pela gravidade específica
dos agregados.
Quanto à calibração do esclerômetro, é recomendado que a amostra esteja
colocada na prensa e sujeitada ao carregamento de aproximadamente quinze porcento
(15%) da última resistência, avaliada.
A Superfície contra qual o pistão baterá deverá ser lisa se for necessário, deve
ser aplanada a remover qualquer aspereza, ou rugosidade. O uso do tijolo de carborundum
é recomendado. As leituras nos pisos acabados ou as superfícies ásperas provavelmente não
serão representativas do concreto sob essa superfície.

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 Precauções

Várias precauções devem ser observadas na avaliação da resistência de concreto

desde que o ressalto esteja afetado pelo tipo do agregado, a condição da umidade do
concreto, o tamanho e a natureza do apoio da amostra, o acabamento da superfície e
finalmente a idade do concreto.

Calibração do esclerômetro
Para ser útil, o esclerômetro deve ser calibrado a respeito do concreto sob
consideração na qual o esclerômetro será usado. Um método da calibração vigente é a obter
leituras do ressalto com cilindros padronizados representando o concreto logo antes dos
ensaios deles em compressão. A leitura deverá ser feita no meio (Figura 2) dois terços (2/3)
da superfície da amostra enquanto a amostra está dentro da prensa sujeita a o esforço de
compressão pelo menos 21,1 Kg/cm2 (300 psi). A curva da calibração, figura 1, deverá ser
registrada e usada em conjunção com o tipo do esclerômetro e o concreto empregado nos
ensaios da calibração. As leituras deverão ser a média de pelo menos dez (10) leituras
individuais, a mais alta e a mais baixa deverão ser desprezadas.
Utilidade do esclerômetro
O esclerômetro fornece um método simples, não destrutivo para provar o
concreto em “situ”. Entretanto, não é um substituto para ensaios de compressão de acordo
com padrão, todavia a precisão dele é adequada para detectar as largas variações de
resistência do concreto dentro de uma estrutura quando o aparelho é bem calibrado e

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empregado competentemente. É especialmente útil na detecção de variações na cura do
concreto e nas avaliações da resistência do concreto antes de retirar as fôrmas.