Você está na página 1de 8

Instituto Federal de Bras lia

Melissa Assunção

Lista 4 - Estado S lido

1) V = K(𝑈2 - 𝑈1) (Energia Potencial)


1 1
T= 2 1
'1 + 2 2
'2 (Energia Cin tica)

𝑄 µ 2 1
(deslocamento em relação a distância entre as duas massas)
𝑎 (a a posição de equil brio)
𝑋 1 1 2 2
(deslocamento do centro de massa)
1 2

Onde µ 1 2
(massa reduzida)
1 2

a) Podemos reescrever a energia cin tica da seguinte forma:

1 𝑑𝑄 1 𝑑
𝑇 2
² 2 𝑑
²

𝑑𝑄 𝑑 2 1
𝑑
µ 𝑑
𝑑𝑄 𝑑 2
𝑎 1
𝑎
𝑑
µ 𝑑
𝑑𝑄 𝑑 2 1
𝑑
µ 𝑑
𝑑𝑄 𝑑 𝑑
𝑑
µ 𝑑
2
𝑑
1
(1.a)

𝑑𝑄 𝑑 𝑑
(𝑑 ² µ 𝑑
2
𝑑
1
² (2.a)

𝑑𝑋 1 𝑑
𝑑 𝑑 1 1 2 2
1 2
𝑑𝑋 1 𝑑
𝑑 𝑑 1 1 2 2 1
𝑎 2
𝑎
1 2
𝑑𝑋 1 𝑑
𝑑 𝑑 1 1 2 2
(3.a)
1 2

𝑑𝑋 1 𝑑 𝑑
( 𝑑
² 1𝑑 2𝑑
² (4.a)
1 2 1 2
1 𝑑 2
𝑑 1 1 1 𝑑 𝑑
𝑇 2
µ 𝑑 𝑑
² 2 1 𝑑 2 𝑑
²
1 2 1 2
1 1 2
𝑑 2
𝑑 1 1 1 𝑑 𝑑
𝑇 2 𝑑 𝑑
² 2 1 𝑑 2 𝑑
²
1 2 1 2 1 2
𝑑 2
𝑑 1 𝑑 𝑑
1 2 𝑑 𝑑
² 1𝑑 2𝑑
²
1 2
𝑇 2 1 2

1 2
'2² 2 '2 '1 '1² 1
² '1² 2 1 2
' '2 2
² '2²
1
𝑇 2 1 2

1 2
'2² 2 1 2
'2 '1 1 2
'1² 1
² '1² 2 1 2
' '2 ² '2²
2
1
𝑇 2 1 2

1 2
'2² 1 2
'1² 1
² '1² 2
² '2²
𝑇 2 1 2

1
'1² 2 1 2
'2² 1 2
𝑇 2 1 2

2 1
'1² 2
'2²
1
𝑇 2 1 2

1
'1² 2
'2²
𝑇 2

E finalmente:

1 1
𝑇 2 1
'1² 2 2
'2²

Como queria demonstrar.

1 𝑄² 1 µ ² 1 µ ²
b) 𝑉 2
𝐾 µ 2
𝐾 2 2
2
𝐾 1
µ
2

1
𝑉 2
𝐾 1 2
²

1
c) 2π

2) a) A 1ª Zona de Brillouin pode ser definida como um conjunto de pontos no espaço


rec proco que pode ser alcançado da origem sem cruzar nenhum plano de Bragg.
π π
( 𝑎 𝑎

b) Quando o vetor de onda (k) tende a zero, temos que:


1
2𝐶
1 𝑐 𝑎 2
(Relação de Dispersão)
1
2𝐶 2
1 𝑐 0𝑎
1
2𝐶 2
1 𝑐 0
1
2𝐶 2
1 1
0

c) A velocidade da fase mede a velocidade de uma nica onda, enquanto a velocidade do


grupo mede a velocidade de um pacote ou envelope de onda.

A velocidade de fase pode ser definida como:

Enquanto a velocidade de grupo:

Se k 0, então Vg V.

𝑖 𝑎
d) 𝑈 , 𝑈 𝑒
𝑖 1 𝑎
𝑈 1
𝑈 𝑒
𝑈 𝑖 𝑎
𝑈 𝑒
𝑈 𝑖 𝑎
𝑈
1
𝑒 (Diferença de fase)

3) Equaç es de movimento:

𝑑²𝑈
𝑀 𝑑²
𝐶 𝑉 𝑈 𝑈 𝑉 1
𝐶𝑉 𝑉 1
2𝑈
𝑑²𝑉
𝑑²
𝐶 𝑈 1
𝑉 ) - (𝑉 - 𝑈 ) 𝐶𝑈 1
𝑈 2𝑉

Solução Geral:

𝑖 𝑎 𝑖
𝑈 𝑈0𝑒 𝑒
𝑖 𝑎 𝑖
𝑉 𝑉0𝑒 𝑒

Substituindo as soluç es nas equaç es de movimento, temos que:

𝑖 𝑎 𝑖 𝑖 𝑎 𝑖 𝑖 1 𝑎 𝑖 𝑖 𝑎 𝑖
²𝑀𝑈0𝑒 𝑒 𝐶 𝑉0𝑒 𝑒 𝑉0𝑒 𝑒 2 𝑈0𝑒 𝑒
𝑖 𝑎
²𝑀𝑈0 𝐶 𝑉0+ 𝑉0𝑒 2𝑈0
𝑖 𝑎
²𝑀𝑈0 𝐶 𝑉0(1 + 𝑒 ) 2𝑈0 (3.1)

𝑖 𝑎 𝑖 𝑖 1 𝑎 𝑖 𝑖 𝑎 𝑖 𝑖 𝑎 𝑖
² 𝑉0𝑒 𝑒 𝐶 𝑈0𝑒 𝑒 𝑈0𝑒 𝑒 2 𝑉0𝑒 𝑒
𝑖 𝑎
² 𝑉0 𝐶 𝑈0𝑒 𝑈0 2𝑉0
𝑖 𝑎
² 𝑉0 𝐶 𝑈0 𝑒 1 2𝑉0 (3.2)

Rearranjando a equação 3.1:


𝑖 𝑎
𝑀 ²𝑈0 2𝐶𝑈0 𝐶 1 𝑒 𝑉0 0
𝑖 𝑎
2𝐶 𝑀 ² 𝑈0 𝐶 1 𝑒 𝑉0 0

Fazendo o mesmo para a equação 3.2:


𝑖 𝑎
²𝑉0 2𝐶𝑉0 𝐶 1 𝑒 𝑈0 0
𝑖 𝑎
𝐶 1 𝑒 𝑈0 ² 2𝐶 𝑉0 0

Calculando o determinante:
𝑖 𝑎 𝑖 𝑎
2𝐶 𝑀 ² 2𝐶 ² 𝐶² 1 𝑒 1 𝑒 0

4 𝑖 𝑎 𝑖 𝑎 0
4𝐶² 2𝐶 ² 2𝐶𝑀 ² 𝑀 𝐶² 1 𝑒 𝑒 𝑒 0
4 𝑖 𝑎 𝑖 𝑎
𝑀 2𝐶 𝑀 ² 4𝐶² 2𝐶² 𝐶² 𝑒 𝑒 0
4
𝑀 2𝐶 𝑀 ² 2𝐶² 2𝐶𝑐 𝐾𝑎 0
4
𝑀 2𝐶 𝑀 ² 2𝐶² 1 𝑐 𝑎 0
∆ 4𝐶² 𝑀 ² 8𝑀 𝐶² 1 𝑐 𝑎
2𝐶 𝑀 4𝐶² 𝑀 ² 8𝑀 𝐶² 1 𝑐 𝑎
² 2 𝑀
𝐶 𝑀 𝐶
² 𝑀 𝑀
𝑀 ² 2𝑀 1 𝑐 𝑎

𝐶 𝑀 𝑀 2 1 𝑐 𝑎
² 𝑀
𝐶 𝑀
² 𝑀

b) Expandindo em s rie, temos:

1
𝑐 𝑎 1 2
²𝑎²
1
𝐶 𝑀 𝑀 2 1 1 2
²𝑎²
² 𝑀
𝐶 𝑀
² 𝑀
𝐶 𝑀 𝑀 ²𝑎²
² 𝑀
𝐶 𝑀
² 𝑀
𝐶 𝑀 𝑀 ²𝑎² 𝑀² ²
² 𝑀
𝐶 𝑀
1 𝑀 𝑀 ²

Expandindo:

𝐶 𝑀 𝑀 1 ²𝑎²𝑀
² 𝑀
𝐶 𝑀
1 2 𝑀 ²
2𝐶 𝑀 2𝐶
w = 𝑀
' µ
1 𝐶 ²𝑎² 𝐶
''² 2 𝑀
'' 𝑎 𝑀

c) O ramo ptico. Posto que há sempre uma separação de cargas, o que resulta em
polarização. E essa polarização oscilante, isto , as vibraç es interagem com a luz.
d) Um f non um objeto quântico, uma quase-part cula. Ela essencialmente a descrição
quântica da onda elástica gerada pelo movimento de vibração dos átomos (part culas reais)
em um material. O f non o quantum da onda elástica.

4) a) 𝑓 𝑒 0

Assumindo que exista: 𝐹 2πδ 0


Onde δ 0
0, 𝑒 0
∞, 𝑒 0

𝑗
𝐹 ∫ 𝑒 𝑒 𝑑 (não converge)

∞ 𝑗
δ| |
𝐹δ ∫ 𝑒 𝑒 𝑒 𝑑

∞ 𝑗 𝑗 𝑗
𝑒 0
𝑒 0
δ| |
𝐹δ ∫ 2𝑗
𝑒 𝑒 𝑑

∞ 𝑗 𝑗 ∞ 𝑗 𝑗
1 0 δ| | 0 δ| |
2𝑗
∫ 𝑒 𝑒 𝑒 𝑑 ∫ 𝑒 𝑒 𝑒 𝑑
∞ ∞

Abrindo o m dulo de t, teremos:

Resolvendo as integrais, temos:

1 2δ 2δ
2𝑗 δ² 0
² δ² 0
²

π
𝐹 𝑗
δ 0
δ 0
𝐹 π𝑗 δ 0
δ 0

b) O interfer metro um aparelho que utiliza a interfer ncia de ondas para determinar a
distância ou comprimento de onda. O interfer metro de Michelson, por exemplo, consiste de
um separador de feixe (espelho semi-refletor) e dois espelhos planos, sendo um m vel e outro
fixo. Dessa forma, o interfer metro pode ser usado para determinar variaç es do caminho
geom trico e ptico, al m do ndice de refração do meio de propagação da radiação.

c)

d)

Funciona da seguinte forma: uma fonte de luz gera um feixe que incide sobre o semi-espelho.
Parte dessa luz refletida e a outra transmitida. A luz que foi transmitida atinge o espelho
m vel que direciona o feixe at o detector. O feixe que foi refletido atinge o espelho fixo que
tamb m direciona parte da luz at o detector.

e) São poss veis espectros de infravermelho de absorção, emissão e reflexão em função


do objetivo da análise. Podemos interpretá-los a partir de interferogramas.

f) Primeiro necessário limpar o pastilhador com toalhas de papel e clorof rmio.


Depois, feito o maceramento do sal Brometo de Potássio (KBr). Em seguida, parte
do KBr separado para se fazer uma pastilha padrão e a outra parte para colocar a
amostra.A amostra precisa estar bem distribu da dentro do material. Com isso, a
amostra estará pronta para ser inserida no pastilhador. Feito isso, o pastilhador
levado à prensa manual e em seguida a pastilha pode ser retirada do pastilhador e
colocada no porta amostras para ser analisada, posteriormente, no equipamento.

Você também pode gostar