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AULA 01

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD DATA:


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VERSÃO:01

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 2: ATENÇÃO AO PÉ DIABÉTICO

DADOS DO(A) ALUNO(A):

NOME: Rosinete De Paiva Costa MATRÍCULA:01429070


CURSO: Superior de
Tecnologia em Podologia POLO: UNINASSAU-SOBRAL-CE

TEMA DE AULA: ELETROTERMOFOTOTERAPIA PARA


TRATAMENTO DAS ÚLCERAS DIABÉTICAS

RELATÓRIO:

1. Quais os principais aparelhos de eletrotermofototerapia utilizados para o


tratamento das úlceras diabéticas? Descreva como deve ser a aplicação adequada
de cada uma deles nos diversos tipos de úlceras diabética.

O diabetes é uma doença crônica e sistema e quando fora de controle é capaz de


desencadear várias complicações em diversos órgãos, alguns de forma irreversível;
na podologia observamos com atenção as complicações do pé diabético causada
pela neuropatia e vasculopatia, dentre elas as úlceras diabéticas responsável por
levar a amputação.
Com o avanço dos estudos hoje é possível recorrer de terapias complementares
no tratamento dessas ulcerações, na eletrotemofotorapia podemos citar o uso de
lasers, microcorrentes e ultrassom, atuando de forma eficaz de acordo com cada
quadro. O laser é encontrado com diversas especificações e variam de acordo com
o seu uso, nos casos de feridas o mais indicado é infravermelho com comprimentos
de ondas maiores (808 nM ±10nM), essas ondas atingem o tecido mais profundo
resultando em efeito analgésico local e reações bioquímicas como aumento da
atividade enzimática e estimular a produção de colágeno; as terapias com
microcorrentes atuam na diminuição do edema, ativa a atividade antimicrobiana e
auxiliando na cicatrização. A forma de aplicação é posicionar dois eletrodos (um
acima e o outro abaixo da ulcera), escolher a amperagem, frequência e tipo de
corrente, o tempo de aplicação varia de 30 min a 2 horas e pode ser utilizado
diariamente; já o ultrassom atua por meio de vibrações penetrando de forma
profunda nos tecidos, com mecanismos térmicos e não térmicos o protocolo ideal é
o de 3,5MHz, modo continuo, intensidade (W/cm²), 0,1 e 0,8 por 5 minutos, é
possível perceber o reparo tecidual tornando assim seus efeitos positivos para a
cicatrização.
Essas terapias são eficazes, entretanto o acompanhamento médico e associado
a medicamentos orais, tópicos e injetáveis não devem ser deixados de lado,
garantindo assim a reabilitação de forma mais rápida e satisfatória para o paciente.
AULA 01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD DATA:
______/______/______

VERSÃO:01

REFERÊNCIAS

Recursos terapêuticos utilizados no tratamento do pé diabético. Disponível em: <


https://conic-semesp.org.br/anais/files/2018/trabalho-1000001390.pdf > Acesso em
05 de dez. de 2022.

DUNCAN, M. S.; GOLDRAICH, M. A.; CHUEIRI, P. S. Cuidados longitudinais e


integrais a pessoas com condições crônicas. In: DUNCAN, B. B. et al. Medicina
ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013.

AZULAY, R.D.; et.al; AZULAY Dermatologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora


Guanabara Koogan; 2006.

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