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Física – UFRGS/2012
54 d1 = v . tR
v= m/s
3,6 4
d1 = 30 .
v = 15m / s 5
d1 = 24 m
A distância é calculada por: d1 = 2d R
d R = v . tR
4 II. (F) ∆v
d R = 15 . a=
5 ∆t
d R = 12m v f − v0
a=
tF
02. Resposta (C) 0 − 30
−7,5 =
Durante o intervalo de tempo tF , o móvel encontra- tF
se em M.R.U.V., portanto, o tempo pode ser calcu- tF = 4s
lado por:
∆v v0 + v f
a= vm =
∆t 2
vf − v0 30 + 0
a= v II =
tF 2
0 − 15 v II = 15m/s
−7,5 =
tF
dII = vm . tF
tF = 2 s dII = 15 . 4
dII = 60 m
• Aceleração negativa por ser contrária à velo- dII = 4dF
cidade (positiva). III. (F)
• Velocidade final igual a zero, porque o carro
deve parar. 04. Resposta (A)
(B) A questão informa que o módulo da veloci-
A distância pode ser calculada por: dade em 2 é menor do que o da velocidade
em 1, indicando que a aceleração tangen-
v0 + v f cial é contrária ao vetor velocidade.
vm =
2 (C) O MCU apresenta apenas aceleração centrí-
15 + 0 peta, não havendo aceleração tangencial.
vm = (D) As acelerações sofrem variações (em direção,
2
v m = 7,5 m/s pelo menos), portanto não são constantes.
(E) Os vetores velocidade e aceleração não são
dF = v m . tF perpendiculares entre si, visto que a ace-
leração centrípeta não é unica. A acelera-
dF = 7,5 . 2
ção do sistema é dada pela aceleração
dF = 15 m centrípeta somada à aceleração tangencial.
05. Resposta (D) 08. Resposta (D)
Princípio da conservação da quantidade de movi-
mento.
Q1 = Q F
m . v + 0 = 2m . v f
Devido a ausência de atrito, a força resultante sobre
o sistema (dois blocos) é a própria força F, portanto v
vf =
2
FR = m . a
6 = ( 3 + 1) . a
Energia cinética:
a = 1,5m/s 2
• antes da colisão
Para o cálculo da tensão, isole um dos blocos.
m . v2
E cantes = +0
2
m . v2
E cantes =
A força tensão no fio é responsável pelo movimento 2
horizontal do bloco 1, sendo a força resultante nes-
se bloco, portanto: • após a colisão
FR = m . a
T = ( 3 ) .1,5 v
2
2m .
T = 4,5N 2
E cdepois =
2
06. Resposta (B) m . (v )
2
Colisão Inelástica!
I. (V)
II. (F)
FR = 6 − 4,5
III. (V)
FR = 1,5N
EM = Ec + Ep
20 = Ec + 7,5 4M
g' =G.
16 ( d )
2
Ec = 12,5J
v2 M
Ec = m . g' =G.
4 (d )
2
2
v2
12,5 = 1 . gT
2 g' =
4
v 2 = 25
g ' = 2,5m/s 2
v = 5m/s
10. Resposta (C) 14. Resposta (B)
Apoiado no fundo do recipiente, o bloco é sustenta-
do por duas forças: o EMPUXO e a FORÇA-NORMAL,
portando:
R
12. Resposta (A) o potencial de uma carga Q a uma distância será V.
2
Trabalho da isoterma.
Teremos
p A pB Utotal = UA + UB
= Utotal = Q 1 . V2 + Q 2 . V1
TA TB
Utotal = 2Q(−V) + (−2Q) . V= −4QV = U
80 640
=
TA TB
Para o sistema:
80
TA = TB
640
T
TA = B
8
VA = V B + V C = 0
VB = VA + VC = 2V
13. Resposta (A)
Como a declividade das retas no gráfico representa O potencial Vc é a soma dos potenciais gerados pe-
Q las cargas A e B.
Q Vc = V A + V B = 0
o calor específico c = m = , a curva de maior
∆T m∆T
Sendo assim, a nova energia potencial será:
inclinição é a de maior calor específico.
Utotal = UA + UB + Uc
cx < cy < cz Utotal = Q 1 . VA + Q 2 . VB + Q 3 . Vc
car < cálcool < cágua Utotal = 0 + (−2Q) . 2V + 0 = −4QV = U
16. Resposta (D) 20. Resposta (C)
Frequência original:
1 1
f= = Hz
T 8
T∝ l
l T T
→ =
4 4 2
I. Correta.
25. Resposta (B)
II. Correta. Na primeira reação temos a fusão do hidrogênio e,
III. Correta. na segunda, a fissão do urânio.