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SECRETARIA

DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


COLÉGIO ESTADUAL DOM PEDRO II
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA

ABNER LUIS RODRIGUES DOMINGOS


EMANUELE COSENDEY ALBUQUERQUE
LARISSA QUEIROZ DE CAMPOS SOUZA

PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DAS AMÉRICAS

PETRÓPOLIS, RJ.
2022
SECRETARIA
DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
COLÉGIO ESTADUAL DOM PEDRO II
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA

ABNER LUIS RODRIGUES DOMINGOS


EMANUELE COSENDEY ALBUQUERQUE
LARISSA QUEIROZ DE CAMPOS SOUZA

PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DAS AMÉRICAS

Trabalho apresentado como requisito parcial


para obtenção de aprovação na disciplina de
História, do núcleo técnico em Química, no
Colégio Estadual Dom Pedro II.
Prof. Karine Torres Lote.

PETRÓPOLIS, RJ.
2022
RESUMO

A independência do Brasil foi conquistada de forma tardia se


comparado com os Estados Unidos da América. O processo para essa conquista
também se deu de maneiras diferentes, enquanto nas Treze Colônias existiu um
movimento que mobilizou, de certa forma, toda a sociedade, no Brasil colônia a
independência foi proclamada pelo imperador Dom Pedro I e apoiada pela elite.
É notável que em toda história há a ocorrência de disputas por poder e
estratégias para o alcance dos interesses de classes sociais específicas, como o já
citado apoio da elite na independência brasileira, que ansiava pelos benefícios que a
independência traria para eles.
Os movimentos sociais têm seu espaço no Brasil desde o período colonial,
onde foram criados movimentos com o objetivo de lutar por poder e direitos. Durante
o período colonial houveram também, estratégias para a inclusão ou exclusão de
certas classes sociais e povos.
Atualmente podem ser notados como os processos de independência
atuaram na construção da sociedade atual, quando comparadas lado a lado é
possível ver como os diferentes processos foram cruciais para as diferenças sociais
que existem entre os Estados Unidos da América e o Brasil.

Palavras-chave: Independência; Brasil; Treze Colônias.


ABSTRACT

The independence of Brazil was achieved late if compared to the United


States of America. The process for this achievement was also different in many
ways, while in the Thirteen Colonies there was a movement that mobilized, in a
certain way, the whole society, in colonial Brazil the independence was proclaimed by
Emperor Dom Pedro I and supported by the elite.
It is notable that throughout history there are disputes over power and
strategies to achieve the interests of specific social classes, such as the
aforementioned support of the elite in Brazilian independence, which yearned for the
benefits that independence would bring to them.
Social movements have had their place in Brazil since the colonial period,
movements were created with the aim of fighting for power and rights. During the
colonial period there were also strategies for the inclusion or exclusion of certain
social classes and people.
Currently, it can be noted how the independence processes acted in the
construction of the current society, when compared side by side it is possible to see
how the different processes were crucial for the social differences that exist between
the United States of America and Brazil.

Key-words: Independence; Brazil; Thirteen Colonies.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 5
2. PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DAS TREZE COLÔNIAS 5
2.1. As Colônias 5
2.2. A revolta contra a Coroa Britânica 5
2.3. A Festa do Chá de Boston e o Primeiro Congresso Continental da Filadélfia 6
2.4. O Segundo Congresso Continental da Filadélfia e a conquista da Independência
6
3. PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO DO BRASIL 6
3.1. Chegada da Família Real 6
3.2. A Revolução Liberal do Porto 7
3.3. O processo de independência 7
4. O INTERESSE DA ELITE NA INDEPENDÊNCIA 8
5. MOVIMENTOS SOCIAIS NAS DISPUTAS PELO PODER 9
6. CIDADANIA NO ESTADO IMPERIAL 9
7. ESTRATÉGIAS DE EXCLUSÃO E INCLUSÃO 10
8. CONCLUSÃO 10
5

1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo principal analisar como se deu o
processo de independência das américas, visando discutir suas principais causas e
consequências, bem como seu contexto na história, a quem beneficiou e as
condições de vida da população da época.

2. PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DAS TREZE COLÔNIAS

2.1. As Colônias
As treze colônias eram controladas pela Coroa Britânica e usadas com o
objetivo de obter lucro e recursos para a metrópole. Cada colônia possuía um
governador diferente, o que fazia com que não houvesse uma união entre elas,
tinham ideias diferentes sobre política e economia.
Existiam 2 tipos de colônias:
● As colônias do Sul, as quais seguiam o Pacto colonial e tinham a economia
baseada no latifúndio e na mão-de-obra escrava.
● Colônias do Norte, colonizadas por fugitivos de perseguições religiosas.
Essas colônias tinham como característica mão-de-obra livre e economia
baseada no comércio. (ROSA, Luke. 2022.)⁴

2.2. A revolta contra a Coroa Britânica


Apesar das diferenças e conflitos entre as colônias, um pensamento crescia e
tomava conta de todas as Treze: A revolta contra o domínio inglês que mais e mais
criava leis e aumentava impostos.
O sentimento de revolta sempre existiu, contudo, começou a se espalhar por
volta de 1760 com o surgimento das leis proibitivas e se agravou no ano de 1763,
quando, mesmo tendo saído vencedora da Guerra dos Setes Anos (França X
Inglaterra), a Inglaterra decidiu cobrar prejuízos das batalhas entre colonos e
franceses; por conta disso se iniciaram protestos e manifestações contra o aumento
de taxas impostas pela metrópole.
Com o passar do tempo outras leis e taxas foram sido criadas, como a Lei do
Açúcar (1764), a Lei do Selo (1765) e a lei do Chá (1773), todas com o objetivo de
aplicar impostos sobre produtos, dessa maneira, enriquecendo a coroa.
6

2.3. A Festa do Chá de Boston e o Primeiro Congresso Continental da


Filadélfia
Um dos eventos cruciais para a conquista da Independência das Trezes
Colônias foi a chamada “Festa do chá de Boston”, que foi resultado da implantação
da lei do Chá (1773).
Esse episódio ocorreu no Porto de Boston, onde colonos se disfarçaram de
indígenas, atacaram três navios da Companhia Britânica das Índias Orientais e
lançaram ao mar todo o carregamento de chá contidos nos navios.
Como resposta ao evento ocorrido no porto de Boston a Coroa criou ainda
mais leis proibitivas, por conta da criação dessas leis, em 1774, foi realizado o
Primeiro Congresso Continental da Filadélfia, onde representantes de 12 colônias
(com exceção da Geórgia) se reuniram em uma convenção pedindo o fim das leis e
medidas restritivas, porém, esse pedido foi negado pelo rei George III, que além de
recusar as propostas do congresso, implantou medidas ainda mais controladoras
como as Leis Intoleráveis (1774), outro fator importante para a independência e
revolução americana.

2.4. O Segundo Congresso Continental da Filadélfia e a conquista da


Independência
Em maio de 1775 foi iniciado o Segundo Congresso Continental da Filadélfia
que durou até julho de 1776. Dessa vez, diferente do primeiro congresso, os colonos
tinham como objetivo maior a independência da Treze colônias que já não
aguentavam o domínio inglês.
Durante o congresso Thomas Jefferson escreveu a Declaração de
Independência que foi negada pela Inglaterra, dando início a chamada “Guerra da
Independência” (1776-1783), que foi vencida pela colônia com apoio da França e
Espanha, assim, em 1783, a Declaração feita por Jefferson foi reconhecida pelo
Tratado de Paris, e, em 1787, a Constituição dos Estados Unidos da América foi
escrita.

3. PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO DO BRASIL


A emancipação do Brasil de Portugal como nação independente ocorreu em 7
de setembro de 1822, se organizando como monarquia com D. Pedro I como seu
imperador. Esse processo ocorreu por uma série de acontecimentos e conflitos que
enfraqueceram as relações da elite brasileira com o Reino de Portugal.

3.1. Chegada da Família Real


Em 22 de janeiro de 1808, na cidade de salvador, desembarcou a Família
Real, que veio de Portugal fugindo das tropas napoleônicas que invadiram o reino
7

como represália, já que Portugal não respeitou o bloqueio continental imposto por
Napoleão em 1806.
A estadia da família Real em terras brasileiras, conhecida como Período
Joanino, introduziu uma série de reformas culturais, econômicas e políticas em
outras áreas. Uma das grandes mudanças foi a abertura dos portos a todas as
nações amigas de Portugal, inicialmente visando a comercialização com a Inglaterra,
trazendo novas oportunidades para os comerciantes da então colônia, que antes só
tinham acesso a embarcações portuguesas. Durante esse período em 1815 Brasil
deixa de ser colônia é elevado a Reino, chamando-se Reino de Portugal, Brasil e
Algarves.

3.2. A Revolução Liberal do Porto


A Revolução Liberal do Porto foi um movimento político de característica
liberal que ocorreu em 1820, após a derrota de Napoleão Bonaparte. A rebelião
formada por membros da elite portuguesa como burguesia, nobreza e militares
buscavam o fim da crise econômica e política, o fim do absolutismo, a volta de D.
João VI a Portugal e retorno do Brasil a colônia, vendo oportunidade de recuperar a
economia através da exploração.
Assim foi criada uma Constituição para Portugal e reconhecida como
monarquia constitucional. Em 1821 D. João VI retorna a metrópole e jura obediência
à Constituição, tendo seus poderes limitados.

3.3. O processo de independência


A ideia de independência floresceu entre a elite brasileira à medida que as
intenções de recolonização de Portugal ficaram em evidência. As exigências e
modos da corte portuguesa geraram indignação entre o povo e seus representantes
que eram tratados com desdém, enquanto isso a relação Brasil Portugal se
deteriorava.
Aos poucos as negociações se tornaram resistência, aumentando a tensão
que foi agravada com as novas medidas elaboradas pela Corte. A mais impopular foi
a exigência de que o príncipe voltasse a Portugal, levando a criação do Clube da
Resistência, que entregou um abaixo assinado com oito mil assinaturas defendendo
a estadia de D. Pedro. O resultado desse ato foi o Dia do Fico, em 9 de janeiro de
1822, quando D. Pedro anunciou que desobedeceria a ordem portuguesa e ficaria
no Brasil.
Em maio de 1822 foi decretado o Cumpra-se, desde então as leis de Portugal
só seriam aplicadas com a aprovação de D. Pedro. Em junho foi convocada uma
eleição para a criação de uma assembleia constituinte para o Brasil. Assim, o
caminho para a independência seguia, D. Pedro muito influenciado por sua esposa
D. Maria Leopoldina e José Bonifácio.
8

O rompimento oficial veio a acontecer depois da chegada de uma carta de


Portugal que atacava os “privilégios” brasileiros, condenava José Bonifácio como
traidor e novamente ordenava o retorno de D. Pedro. D. Maria Leopoldina convocou
uma sessão extraordinária onde foi decidido pela independência do Brasil.
A carta de Portugal e a decisão da sessão foram enviadas ao príncipe regente
que se encontrava a caminho de São Paulo e foi alcançado pelo mensageiro Paulo
Bregaro no dia 07 de setembro de 1822 às margens do Rio Ipiranga. Sendo assim
registrado na história o Grito do Ipiranga, um marco na independência do Brasil e
emancipação de Portugal.

4. O INTERESSE DA ELITE NA INDEPENDÊNCIA


Com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, ocorreram algumas mudanças
(o chamado Período Joanino), dentre elas, talvez a de maior repercussão, foi a
abertura dos portos em 1808, que resultou no fim do monopólio comercial existente
no período colonial, o que foi muito importante pois, até então, os portos do Brasil
estavam disponíveis apenas para embarcações portuguesas e agora, havia um
leque de oportunidades econômicas.(SILVA, Daniel)5
Nesse contexto, sem a corte portuguesa e sua colônia, Portugal passou por
grandes problemas, entre eles econômicos. Com isso, D. João foi forçado a retornar
a Portugal por ameaças de ser destituído, deixando seu filho, Pedro, que viria a se
tornar Dom Pedro I como príncipe regente.
A relação entre Brasil e Portugal estava insustentável e, por consequência de
várias exigências de Portugal, ficou claro para a elite brasileira que as intenções de
Portugal eram de restabelecer laços coloniais. Preocupados com as intenções de
Portugal, as elites brasileiras se organizaram em um partido que pretendia viabilizar
a organização da independência, pretendendo organizar uma transição política sem
maiores levantes populares na qual o Brasil fosse controlado por um regime
monarquista e, para isso, se aproximaram de Pedro, que seria empossado
imperador.
Em sua maioria, as pessoas partidárias a independência eram aristocratas
rurais, funcionários públicos e comerciantes que figuravam a elite econômica local, e
por isso fica claro o porquê a possibilidade de organização de um movimento
popular ou o fim do regime escravocrata foi indiscriminadamente descartada por
esse grupo político. (SOUZA, Rainer)6
Assim, percebe-se que a elite agrária e os demais membros das classes
dominantes do Brasil conduziram habilmente o processo de independência do Brasil,
principalmente, com o objetivo de atingir seus próprios interesses, visto que grande
parte da população se viu nas mesmas situações que beneficiavam os mais
poderosos.
9

5. MOVIMENTOS SOCIAIS NAS DISPUTAS PELO PODER


No Brasil existiram, e ainda existem, diversos movimentos sociais, tais
movimentos variam muito, pois cada um possui um objetivo e organização diferente.
Durante o período colonial existiram diversos grupos que se organizaram
contra os colonos, formando assim, movimentos sociais. Um dos primeiros
movimentos que se tem registro é a Confederação dos Tamoios, ocorrida em 1562,
onde indígenas Tamoios, junto de franceses, uniram-se contra a dominação dos
portugueses que buscavam explorar a terra e escravizar os Tamoios. Durante a
confederação, que durou até 1567, houveram muitas mortes, fugas e diversos
conflitos. (PERRONE-MOISÉS, Beatriz; SZTUTMAN, Renato. 2010.)³
A chamada “Guerra dos Bárbaros'', também realizada por indígenas (os
cariris), teve início em 1682 e durou por volta de vinte anos; os cariris ocuparam uma
grande área do Nordeste e participaram de disputas contra colonizadores.
É notável na história que não apenas povos excluídos criam e participam de
movimentos sociais, podemos observar isso com um exemplo também ocorrido no
Brasil: A Inconfidência Mineira, na qual membros da elite se juntaram com o objetivo
do estabelecimento de uma república independente em Minas Gerais, entretanto o
movimento falhou pois foi delatado por um de seus participantes.
Apesar de muitos não terem êxito, os movimentos sociais são de extrema
importância, pois com eles povos e classes podem lutar por poder e direitos, além
disso, são importantes para a história já que com eles podemos aprender e notar
como funcionam lutas por poder.

6. CIDADANIA NO ESTADO IMPERIAL


A construção da cidadania no Brasil se deu diferente de outros países, como
europeus ou americanos. Nestes, em sua maioria, formou-se uma consciência
coletiva e um povo propriamente dito, para só depois ser construído um Estado, para
atender aos interesses deste povo. A cidadania, vista como uma série de direitos
fundamentais, divididos em três esferas a civil, política e social, (concepção de
Marshall, grande sociólogo britânico muito apontado por sua análise do
desenvolvimento da cidadania) ganhou cada vez mais força com o tempo.
Entretanto, não é possível levar em conta o ponto de vista de Marshall acerca do
que é cidadania, pois no texto constitucional da época são dadas apenas condições
para o reconhecimento da nacionalidade.
A cidadania na época era o exercício pleno dos direitos civis e políticos, dessa
forma, é possível afirmar que cidadão era quem possuía o direito de exercer tais
direitos. Porém, analisando novamente a constituição, é possível notar alguns limites
de quem poderia exercer esses direitos, pois pessoas escravizadas não são
mencionadas, visto que eram consideradas propriedades de seus senhores, dessa
forma não recebendo status de cidadão.
10

Ademais, a população livre que constituía a camada intermediária da


população também não possuíam seus direitos civis garantidos, dependendo de
grandes proprietários de terras para conseguir trabalho, moradia e segurança. Além
disso, o Estado também não se comprometia em lhes proporcionar direito à
educação.
Segundo dados do censo de 1872, a taxa de alfabetização no Império era
baixíssima, estimando-se que em sua totalidade chegava a 16%, entre a população
livre 18%, e entre os escravos, era abaixo de zero.
É inegável, portanto, que a cidadania beneficiava apenas aos homens
brancos proprietários de terras e escravos, visto que as classes mais baixas
dependiam diretamente deles para tudo, fazendo assim seu monopólio crescer ainda
mais. (ALMEIDA, Antonio) 1

7. ESTRATÉGIAS DE EXCLUSÃO E INCLUSÃO


Para entender a exclusão e inclusão no Brasil Imperial é preciso entender o
contexto que esse período estava inserido, como mencionado anteriormente, nem
todos eram considerados cidadãos visto que a sociedade era aristocrática, elitista,
rural e escravocrata. O fim da escravidão só veria a ocorrer em 1888, não havendo
esforços de inclusão dessa parcela da população.
Como estratégia de exclusão vemos o modelo educacional imperial, que
atendia as elites brancas e a própria escravidão, em que os indivíduos eram
privados de direitos e liberdade, após a abolição não foram inseridos
apropriadamente na sociedade, restando a eles subempregos e perpetuando a
desigualdade até os dias atuais.
Apesar dessas condições, o Brasil império foi pioneiro na América Latina em
inclusão e atendimento de pessoas com deficiência. Em 1852 passou a funcionar o
primeiro hospital “destinado privativamente para o tratamento de alienados”, o
Hospício Dom Pedro I (JÚNIOR, Mário Cléber)2 .Em 1854 é fundado o Imperial
Instituto dos Meninos Cegos e em 1856 o Imperial Instituto dos Surdos-Mudos. A
educação era concedida apenas a surdos e mudos, com oferta de atendimento
concentrada na capital.

8. CONCLUSÃO
Durante o desenvolvimento dessa pesquisa foi possível compreender mais
sobre as relações das colônias com suas respectivas metrópoles e o processo de
independência das Américas, suas vantagens e as condições sociais deixadas que
levaram a formação da sociedade atual.
11

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- ALMEIDA, Antonio Miguel Dantas de. Cidadania no Brasil: a construção nacional
do Império ao golpe de Estado. Revista de Ciências do Estado. Belo Horizonte: v. 5,
n. 1, e15391. ISSN: 2525-8036.
2- JÚNIOR, Mário Cléber Martins Lanna. As Primeiras Ações e Organizações
Voltadas para as Pessoas com Deficiência. Bengala legal, 28 de dezembro de 2011.
Disponível em: <http://www.bengalalegal.com/asprimeiras-historia-pcd>. Acesso em:
10 de set. 2022.
3- PERRONE-MOISÉS, Beatriz; SZTUTMAN, Renato. Notícias de uma certa
Confederação Tamoio. Rio de Janeiro, 2010.
4- ROSA, Luke. Comparing the Colonial Regions. Students of history, 2022.
Disponível em: <https://www.studentsofhistory.com/comparing-colonial-regions>.
Acesso em: 8 de set. de 2022.
5- SILVA, D. "A independência do Brasil". Mundo educação. Disponível em:
<https://www.google.com/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/amp/historiadobrasil/ind
ependencia-brasil-1822.htm>. Acesso em: 10 de ago. de 2022.
6- SOUSA, Rainer Gonçalves. "A organização da independência brasileira"; Brasil
Escola. Disponível em:
<https://brasilescola.uol.com.br/historiab/a-organizacao-independencia-brasileira.htm
>. Acesso em 10 de set. de 2022.
12

10. LITERATURA RECOMENDADA


A INDEPENDÊNCIA dos Estados Unidos. Só história, [s.d.]. Disponível em:
<https://www.sohistoria.com.br/ef2/independenciaeua/>. Acesso em: 8 de set. de
2022
ALADIM, Débora. Independência do Brasil em 1822 - História do Brasil pelo Brasil
Ep. 9 (Débora Aladim), 7 de mai. de 2022. Disponível em:
<https://youtu.be/Fr9lurVLNyo>. Acesso em: 5 de set. de 2022.

BEZERRA, Juliana. A vinda da Família Real para o Brasil. Toda matéria, [s.d].
Disponível em:
<https://www.todamateria.com.br/a-vinda-da-familia-real-para-o-brasil/>. Acesso em:
7 de set. 2022.

BEZERRA, Juliana. Revolução Liberal do Porto. Toda matéria, [s.d]. Disponível em:
<https://www.todamateria.com.br/revolucao-liberal-do-porto/>. Acesso em 10 de set.
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SANTOS, Nicolly. Biografia T.H. Marshall. Blogspot, 2014. Disponível em:


<http://servicosocialmemorialbibliografico.blogspot.com/2014/03/biografia-t-h-marsha
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Disponível em:
<https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/revolucao-liberal-do-por
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SILVA, Daniel Neves. Vinda da família real para o Brasil. História do mundo, [s.d].
Disponível em:
<https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/vinda-da-familia-real-pa
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13

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<https://www.britannica.com/event/Boston-Tea-Party>. Acesso em: 9 de set. de
2022.

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