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https://www.segs.com.br/demais/247170-confira-10-verdades-e-mentiras- sobre-alimentos-enlatados
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A apertização foi o nome atribuído por Nicolas Appert seu inventor, que culminou com o
processo de esterilização dos alimentos. Este francês desenvolveu essa técnica de conservação por
volta de 1809, em um concurso, lançado pelo Imperador Napoleão.
Neste trabalho, Appert descreve minuciosamente todas as etapas a serem seguidas para
colocar em conserva as diferentes categorias de alimentos. O seu método marcou, assim, o início da
indústria de alimento enlatados ou em conserva.
Nas conservas, o processo se inicia a partir de uma matéria-prima de boa qualidade até
chegar ao enlatamento, que é seguido de tratamento térmico, tem por finalidade também de destruir
os esporos presentes. Geralmente, esses produtos podem ser encontrados com a adição ou não de
salmoura e com ou sem calda.
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Tratamento térmico de tais produtos deve ser intenso e suficiente para inativar / matar os
micro-organismos mais resistentes ao calor, que são os esporos de espécies dos gêneros Bacillus e
Clostridium.
O tratamento térmico, quando utilizado de forma errônea, não inativar todos os esporos no
produto carne é chamado de "sob esterilização". Outra razão para a presença de microganismos
viáveis em alimentos enlatados devido à recontaminação por vedação defeituosa ou defeitos dos
recipientes. Nestes casos, os micro-organismos penetram as latas após a esterilização, durante a fase
de resfriamento em água fria ou durante o manuseio e distribuição das latas.
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tratamento pelo calor mais longo devem ser aplicados em tais casos, para chegar ao efeito
satisfatório.
Do ponto de vista microbiano, seria ideal empregar o tratamento térmico muito intenso que
eliminaria o risco de eventuais micro-organismos sobreviverem. No entanto, produtos de carne em
conserva não podem mais ser submetidos ao estresse pelo calor, intenso e sem alteração:
a). degradação da sua qualidade sensorial, tais como textura muito macia, geleificação e separação
de gordura, descoloração, tratamento pelo calor causa sabor indesejável e
Para cumprir com os aspectos acima, um compromisso tem de ser alcançado, a fim de
manter a esterilização pelo calor intenso suficiente para garantir a segurança microbiológica dos
produtos e moderado quanto possível por razões de qualidade do produto.
Figura 19.2 – Ponto frio de uma embalagem variável com o método de aquecimento
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Todo o ponto dentro de um recipiente não tem a mesma temperatura durante o tempo de
processamento e a área onde o calor é menor é chamada de “ponto frio”. Nos produtos que usam a
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convecção como principal meio de penetração de calor, o ponto frio está no eixo vertical perto do
fundo do recipiente. No calor pela condução, o ponto frio está no centro geométrico do recipiente.
a). Estimar a taxa de fluxo de energia na forma de calor através da fronteira de um sistema em
condições estacionárias e transitórias;
De forma mais simples, entende-se que a condução ocorre por meio de corpos sólidos que se
aquecem, quer seja pela ação do fogo quer seja através do contato de um corpo com outro mais
quente.
Por outro lado, a transferência de calor por Convercção acontece quando a energia é
transferida na forma de energia através de correntes de convecção ocorrem no interior do meio,
principalmente quando as substâncias são líquidas ou gasosas (KOTHANDARAMA, 2006).
A transferência de calor na forma de radiação é entendida como sendo a energia emitida pela
matéria na forma de ondas eletromagnéticas como resultado das mudanças nas configurações
eletrônicas dos átomos ou moléculas (HAMEED, 2022).
19.2 Branqueamento
Esse tratamento pode ser aplicado aos vegetais, como frutas e hortaliças antes do
congelamento ou desidratação, que por finalidade inativar as enzimas, reduzir o número de micro-
organismos presentes na superfície dos alimentos, tornar a textura dos vegetais, mais suave,
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f). Desidratação;
g). Emprego de aditivos químicos quer sejam aqueles produzidos pelos microrganismos bem como
aqueles que são adicionados.
h). Irradiação;
i). Destruição mecânica dos microrganismos, por exemplo, mediante trituração do alimento,
emprego de pressões elevadas, dentre outros.
A maioria das hortaliças, por exemplo, se são branqueadas (se submetem ao aquecimento)
antes de serem congeladas, com o objetivo de inativar suas enzimas.
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As embalagens utilizadas pelas indústrias devem oferecem vantagens tais como: resistência
ao empilhamento, transporte e impacto, impermeabilidade, ou seja, proteção à luz e oxigênio, ser
100 % reciclável e também degradável (retorna ao meio ambiente na forma de minério de ferro em
cinco anos), alta produtividade e baixo investimento na linha de produção.
A utilização de vernizes internos nestas latas serve para evitar a oxidação atmosférica e o
contato direto do metal com o produto. No processo de fabricação da lata os vernizes são mais
exigidos que nos amassamentos ocorrentes desde o transporte até o consumidor final.
Atualmente, as latas são revestidas por vernizes protetores elásticos que resistem a
deformações. Na fixação da tampa, por exemplo, o produto sofre uma deformação de 180º, sem que
isso comprometa a sua integridade.
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As latas usadas podem ser feitas em folha-de-flandres (FF) ou TP “tinplate” em inglês, folha
cromada (FC) ou TFS tin free steel ou folha de alumínio (Al). As latas são na grande maioria dos
casos revestidas com verniz. Dependendo do metal usado e do tipo da lata pretendido, podem ser
usados diferentes métodos de fabrico. As embalagens metálicas para alimentos classificam-se
fundamentalmente em dois tipos:
a). embalagens de três peças, com costura no corpo da lata e duas tampas (tampo e fundo);
b). embalagens de duas peças, corpo e fundo da lata numa peça única e tampa.
As latas de três peças são normalmente feitas em folha-de-flandres. As latas de duas peças
podem ser feitas em folha-de-flandres, folha cromada ou alumínio.
O fabrico das latas de duas peças pode ser feito por embutimento simples, embutimento
múltiplo (DRD) ou por combinação de embutimento e estiramento (DWI). As latas obtidas por
embutimento múltiplo apresentam uma relação altura/diâmetro inferior à unidade, ou seja, este
processo é usado para obtenção de latas pouco profundas.
A lata redonda é a mais popular, não só por ser a que permite uma soldagem mais eficaz,
como também por permitir um melhor aproveitamento da chapa metálica, usando menos metal. A
lata retangular é muito usada para acondicionar conservas de peixe, porque este formato favorece a
apresentação ao consumidor.
Tipos de embalagem: latas de duas ou três peças, redondas, retangulares, ovais, trapezoidais.
c) Aerossóis Diversos produtos alimentares - Tipos de embalagem: latas altas de duas peças
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d) Outros produtos alimentares Leite e produtos lácteos, xaropes, óleos alimentares, chocolate e
café, biscoitos - Tipos de embalagem: boiões e caixas com tampa de encaixe, bidões.
19.3.2 Verniz
Por definição, o verniz sanitário se refere àquele tipo capaz de entrar em contato com o
alimento, sem promover alteração no produto embalado ou na saúde de quem o consome. O
conceito diz respeito à saúde e à higiene. Em sua formulação básica, leia-se resina, solvente,
pigmento e aditivo, o sistema epóxi tem espaço garantido. Os vernizes internos ou esmaltes podem
ser oleoresinosos, fenólicos, vinílicos e epoxílicos.
Atualmente, as latas são revestidas por vernizes protetores elásticos que resistem a
deformações. Na fixação da tampa, por exemplo, o produto sofre uma deformação de 180º, sem que
isso comprometa a sua integridade.
1. Proteção da superfície exterior da lata contra corrosão provocada pela umidade do ar;
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Nas conservas, o processo se inicia a partir de uma matéria-prima de boa qualidade até
chegar ao enlatamento, que é seguido de tratamento térmico, tem por finalidade de destruir os
micro-organismos viáveis e os esporos presente.
Geralmente, os produtos enlatados são encontrados com a adição ou não de salmoura e com
ou sem calda. O líquido de cobertura pode ser apenas óleo comestível, ou ainda, óleo adicionado de
limão que modifica o sabor, como também molho de tomate.
O tomate (lycopersicos esculentum mill), é uma das hortaliças mais difundida em todo o
mundo. Todos os povos consomem esta hortaliça tanto 'in natura' como industrializada, em forma
de Extratos, Molhos, Purês, Sucos e outros produtos. Tanto em culturas mais extensivas ou
conduzidas com tecnologia sofisticada, o tomate exige cuidados constantes, pois está sujeito ao
ataque de grande número de doenças e pragas.
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Após esse momento, é feita a adição dos ingredientes, a exemplo dos condimentos, sal e
açúcar, além de outros e a concentração do produto para que adquira a consistência apropriada, em
seguida, procede-se
Após a operação de lavagem, os tomates serão escolhidos por uma seleção manual feita
através de uma esteira provida de roletes rotativos que faz com que os tomates giram e facilitam
assim o processo de seleção; neste processo são retirados os tomates inadequado tais como: verdes,
desintegrados, descoloridos. A figura 19.9 a seguir ilustra um processo de seleção mediante esteiras:
Após esse momento, é feita a adição dos ingredientes, a exemplo dos condimentos, sal e
açúcar, além de outros e a concentração do produto para que adquira a consistência apropriada, em
seguida, procede-se o enchimento e fechamento do envase, o qual segue para o tratamento térmico
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Os métodos mais utilizados pelas indústrias para a preservação de sucos de frutas tropicais
consistem nos processos hot fill (garrafas de vidro) e asséptico (embalagens cartonadas). A
elaboração de sucos pelo processo hot fill segue as etapas de seleção e lavagem dos frutos, extração
do suco, formulação, homogeneização, desaeração, pasteurização em trocador de calor, enchimento
a quente da embalagem (a aproximadamente 85 °C), fechamento e resfriamento.
O processo asséptico segue o mesmo fluxo de operações descrito acima até a etapa de
pasteurização, após a qual o suco é resfriado (a aproximadamente 25 °C) e envasado, sob condições
assépticas, em embalagens previamente esterilizadas. Os produtos envasados por ambos os
processos são armazenados em temperatura ambiente.
No processo hot fill, os frutos foram selecionados em relação à sanidade, integridade física,
uniformidade na coloração e maturação, e lavados por imersão em água clorada. Em seguida, os
frutos passaram por uma despolpadeira onde se obteve o suco refinado, a partir do qual se realizou a
formulação (água, açúcar, 35 % de suco de acerola, acidulante ácido cítrico, citrato de sódio e
estabilizante goma gelana), procedendo-se em seguida à homogeneização e posteriormente à
desaeração.
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calcários, fragmentos de madeira ou de outra natureza. Quanto ao perigo químico este se encontra
associado a possível presença de agrotóxicos, fungicidas.
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Existe ainda um vasto elenco de produtos enlatados que podem ser aquisitados em
estabelecimentos comerciais, como palmito em salmoura, patê, carne bovina, fiambre e suína em
conserva, peixes como atum e sardinha, além dos vegetais em conserva, picles, milho, ervilha,
azeitonas, refrigerantes e tantos outros existentes no mercado.
Na preparação das conservas é importante ter um bom estado das matérias primas e dos
ingredientes. A duração de uma conserva depende de vários fatores, podendo chegar a vários anos.
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térmico, para garantir sua esterilidade comercial. Estas conservas devem conter, no mínimo, 60 %
de peixe, em relação ao peso líquido declarado.
Acerola Colheita
Transporte
Recepção e
Pesagem
Seleção
Desintegração
Despolpamento
Refinamento
Formulação
Homogenização
Desaeração
Enchimento Embalagem
cartonada 250ml
Fechamento
Enchimento asséptico
Resfriamento
Armazenamento
Armazenamento
Figura 19.12 Fluxograma de obtenção do suco tropical de acerola adoçado envasado pelos processos
hot fill e asséptico.
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19.4.2.1 Envase
Existem vários materiais para envasar o pescado, desde latas até plásticos esterilizados. Os
envases devem ser adquiridos de fornecedores idôneos. Os materiais utilizados na confecção dos
envases devem ser compatíveis com os alimentos produzidos, cumprir as especificações fixadas e
estarem livres de contaminantes e defeitos que possam representar um risco para o produto.
Atualmente, as indústrias estão utilizando partes da carcaça que não alcançam um alto valor
econômico, ou seja, bom preço no mercado como carne in natura. A matéria prima utilizada em
conserva deve provir de animais são abatidos em condições higiênicas e tecnológicas aceitáveis de
acordo com normas da inspeção oficial.
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Podem ser adicionados aos produtos cárneos a serem enlatados ingredientes como, o sal,
açúcar, vinagre de vinho, condimentos puros de origem vegetal, nitratos e nitritos, gelatina
comestível, mistura de vísceras, respeitando-se as normas vigentes no R.I.I.S.P.O.A.
b).Esterilização
e).Resfriamento - Deve ser rápido para paralisar a ação do calor e evitar alterações de cor e textura.
Além disso, há uma pronunciada pressão interna dentro da lata, quando ela é retirada da autoclave,
reduzindo-se, porém rapidamente a pressão pelo pronto resfriamento das latas.
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Este último processo é efetuado principalmente para recipientes de vidro, pois as tampas
fechadas à vácuo poderiam estourar pelo diferencial de pressão muito grande e o produto não se
conservaria fechado.
Esta etapa deve ser feita imediatamente após a esterilização, para evitar um supercozimento,
o que pode acarretar em alterações de cor sabor do produto, crescimento de bactérias termófilas e
formação de estruvita.
Em geral, o resfriamento é feito com água corrente, sendo que as latas devem ser resfriadas
até uma temperatura entre 38 a 40ºC, de modo a restar calor suficiente para secar a parte externa,
evitando a corrosão. De modo que a água utilizada para o resfriamento seja limpa e isenta de
bactérias.
A alteração dos alimentos que tenha sido submetido ao tratamento térmico pode ser devida
as causas químicas, a causas biológicas, ou pode ser por ambas as causas. A alteração de origem
química mais importante dos alimentos enlatados é o abaulamento, devido ao hidrogênio, como
consequência da pressão do hidrogênio liberado ao atuar o ácido de um determinado alimento sobre
o ferro da embalagem metálica, bem como esterilização incompleta das latas ou excesso de
contaminação bacteriana da matéria prima. Os fatores que favorecem o abaulamento pelo
hidrogênio incluem:
d).Vácuo insuficiente;
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Outros tipos de alterações associadas aos produtos enlatados destacam-se ainda a interação
entre o material da embalagem metálica e o alimento contido neste tipo de embalagem (Lata) que
incluem:
b). vazamentos das embalagens metálicas (lata), produzidas após o tratamento térmico, que
favorecem a entrada dos micro-organismos.
É possível que os tratamentos térmicos de média intensidade sejam suficientes para permitir
o adequado armazenamento dos alimentos durante um tempo limitado com um procedimento
coadjuvante para a conservação, a exemplo da refrigeração.
Os alimentos ácidos, como por exemplo, as frutas, são tratadas termicamente com
temperaturas próximas a 100°C, que possibilitam a destruição das células vegetativas bacterianas,
das leveduras, dos fungos, além de seus esporos incluindo os esporos bacterianos. De modo geral,
os únicos sobreviventes são os esporos bacterianos, os quais não são capazes de germinar nos
alimentos muito ácidos.
Os esporos que resistem aos tratamentos térmicos com vapor de água sobre pressão são os
esporos bacterianos que são termorresistentes e geralmente pertencem somente a um ou dois
gêneros.
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Outros sistemas de classificações das alterações se baseiam nas distintas modificações que
são produzidas no alimento, por exemplo, a putrefação, putrefação ácida, a produção de gás e o
escurecimento. Desses tipos de alterações de origem biológicas, as mais importantes dos alimentos
que são comercializados enlatados são: azedo, a putrefação.
Outro tipo importante de alteração, ocorre em função do desempenho dos alimentos ácidos
que reagem com o ferro das embalagens metálica dos alimentos enlatado, produzindo protuberância
de hidrogênio.
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19.6.2 Deterioração por bactérias anaeróbias termófilas não produtoras de gás sulfídrico:
Para alimentos enlatados ácidos, os processos mais comuns são o flat sour, deterioração
causada por agentes bacterianos anaeróbios produtores de gás butírico e por bactérias não
formadoras de esporos (principalmente bactérias lácticas).
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4). Incubar a 35°C por 10 dias ou a 55°C por cinco dias, em estufa incubadora.
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a) Alimentos de baixa acidez (pH maior que “O alimento não deve apresentar sinais de
alterações, que indiquem a presença de
4,5)
microrganismos capazes de proliferar em
condições normais de armazenamento e
distribuição.”
Quando houver alteração, o resultado deve ser
interpretado como Insatisfatório com Qualidade
Inaceitável.
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