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Edição eletrônica revista e atualizada
Ano de 2009
Aquarela da capa de
Maria João Sacagami
amerlantis@globalteam.com.br
ISBN: 85–85850–04–3
Os Novos Diálogos Herméticos - Vol. 1
Introdução
No final dos anos 80 / início dos anos 90 do
século XX, foram publicados por nós em forma
impressa, os volumes 1 e 2 desta obra (hoje total-
mente esgotados). De qualquer forma, estamos
desde este momento disponibilizando a totalidade
da obra para ser lida gratuitamente em versão
eletrônica.
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Os Novos Diálogos Herméticos - Vol. 1
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Os Novos Diálogos Herméticos - Vol. 1
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Os Novos Diálogos Herméticos - Vol. 1
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Os Novos Diálogos Herméticos - Vol. 1
Capítulo 1
Da Humanidade
1
Discípulo: — É freqüente as Humanidades des-
cambarem tanto como acontece na Terra? Se a
resposta for negativa, quais são as principais ra-
zões para que tal tenha acontecido?
2
Discípulo: — Dentro do Sistema Solar, existem
ou não outras Humanidades a nível físico denso?
Atualmente quantas?
7
Os Novos Diálogos Herméticos - Vol. 1
3
Discípulo: — É verdade que os homens não pas-
sam de títeres manejados inconscientemente por
forças que não entendem?
4
Discípulo: — Mas, uma vez que a mente concre-
ta, só por si, é “escrava” do encadeamento de
fatos e circunstâncias, tais como se apresentam
no tempo e no espaço, não é verdade que a liber-
dade humana radica na própria Mônada (e, até
certo ponto, na Alma, como sua mediadora)?
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5
Discípulo: — Como conciliar a afirmação de que
“o homem é senhor do seu destino” com certas
condicionantes designadamente raciais, econômi-
cas, culturais, biológicas, etc.?
6
Discípulo: — Como se produzem os fenômenos
de levitação? Eles são possíveis somente nos
“seres vivos” de tipo humano?
7
Discípulo: — Um ser que trabalha na 4.ª dimen-
são já não é limitado pelo “espaço” tal qual o en-
tendemos?
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Discípulo: — Continua a prever-se que uma por-
centagem relativamente elevada da Humanidade
encarnada e particularmente da população do
Brasil perecerá de AIDS/SIDA nos próximos anos?
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Discípulo: — Quantas individualidades encarna-
das, neste momento, na Terra, possuem pelo me-
nos a 2.ª Iniciação? E destas, que porcentagem
corresponderá a discípulos do 1º Raio?
11
Discípulo: — É exato afirmar-se que as individua-
lidades presentemente encarnados na Terra, e
que já possuem a 1.ª Iniciação se computam por
um número de 4 dígitos?
12
Discípulo: — A totalidade dos discípulos aceitos e
probacionários (em sentido restrito) também en-
carnados, pode representar-se por um número de
5 dígitos?
13
Discípulo: — Julgamos então poder concluir que
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Discípulo: — A que prazo se prevê que o Homem
possa emigrar e estabelecer colônias em outros
planetas do sistema solar e fora deste?
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Discípulo: — É verdade que há, encarnados na
Terra, muitos indivíduos de outros planetas do
sistema solar?
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Discípulo: — É verdade que existem seres huma-
nos que habitam no interior da Terra? Em caso
afirmativo, é possível indicar algumas das suas
características?
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Discípulo: — Vieram, outrora, para a Terra muitos
“retardatários” de Marte, de um satélite de Júpiter
e de um satélite de Capela?
18
Discípulo: — Adão foi um desses “retarda-
tários” (muitos dos quais eram conhecidos por
“filhos de Deus” por serem mais evoluídos do que
os terrícolas a que também se chamava “filhos dos
homens”)?
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Discípulo: — A que se deve atribuir o rápido de-
senvolvimento da mente concreta na maioria da
Humanidade, especialmente nos mais jovens?
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al.
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Discípulo: — Qual o país do mundo onde presen-
temente se encontra maior número de seres de
uma evolução superior à da Humanidade comum?
22
Discípulo: — Especialmente no inverno, com o
frio, muitos homens sentem grande desconforto e
sofrimento físico. Isto poderá também ser explica-
do, ao menos parcialmente, por alguma espécie
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de carma?
23
Discípulo: — Por que os homens têm que dormir?
24
Discípulo: — Porque é que a duração do sono
representa, em média, quase um terço do tempo
de cada encarnação?
25
Discípulo: — A influência que uma individualidade
pode ter na escolha das circunstâncias da sua
próxima encarnação (como a data, local, progeni-
tores, carma a resgatar) está na razão direta do
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Mestre: — Certamente.
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Discípulo: — Existiram sempre fortes ligações,
em existências anteriores, entre atuais gêmeos
(independentemente do seu tipo)?
27
Discípulo: — Qual a relação entre a quantidade
de pêlos no corpo humano e a evolução da raça?
Porque razão as mulheres, geralmente, têm me-
nos pêlos do que os homens e certas sub-etnias
(os grupos negróide e ameríndio, por exemplo)
são menos pilosas do que outras?
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Discípulo: — Qual o motivo da calvície? Tem
algumas características cármicas, evolutivas ou,
de qualquer outra forma, ocultas?
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Capítulo 2
Do Carma
1
Discípulo: — Como funciona o carma? Como se
conseguem esgotar todos os efeitos duma causa,
designadamente em relação a outras individualida-
des? Ou será que o carma deve ser encarado por
outros prismas que não só o de causa-efeito?
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Discípulo: — Onde e em que circunstâncias é
expurgado o carma gerado nos planos sutis nos
intervalos entre as encarnações?
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6
Discípulo: — Podem existir erros de origem cár-
mica?
7
Discípulo: — Devemos considerar de origem
cármica as mortes acidentais?
Mestre: — Sim.
8
Discípulo: — De que forma a descoberta da cura
ou do alívio de certas doenças se articula com as
leis do carma?
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Discípulo: — Devemos tomar as leis cármicas
como modelo para o direito criminal?
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Discípulo: — As encarnações de celibato são
compensações de abusos ou excessos sexuais
cometidos em encarnações anteriores?
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Capítulo 3
Da Conduta
1
Discípulo: — Qual a gravidade absoluta e relativa
da homossexualidade humana? É passível de
retardar o processo evolutivo individual? Deve ser
reprimida e como, se, muitas vezes, deve-se a um
erro do código genético a que o indivíduo, aparen-
temente, é alheio?
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3
Discípulo: — Até que ponto é bom ter animais
domésticos?
4
Discípulo: — Devemos considerar o matrimônio
como um laço só dissolúvel por morte de um (ou
ambos) dos cônjuges?
5
Discípulo: — Segundo o esoterismo, em que
idade devemos casar-nos e por quê?
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6
Discípulo: — Parece-nos que a idade adequada
ao casamento depende essencialmente do nível
evolutivo dos membros do casal e do correspon-
dente despertar dos corpos sutis para a atividade
plena (mais tardio, por haver corpos ativos, confor-
me seja maior a “idade da alma”). Nesse caso
esperaríamos encontrar a tendência para casa-
mentos mais precoces em pessoas polarizadas
em corpos inferiores (que são os primeiros a des-
pertar em cada encarnação). Estais de acordo?
7
Discípulo: — Há quem defenda que determinada
impulsividade ou, até, descontrole emocional é
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8
Discípulo: — Podeis indicar critérios seguros e
acessíveis ao comum dos homens para detectar a
presença do Bem e da Vontade Divina nos assun-
tos humanos?
9
Discípulo: — Devemos condenar o ato de, em
situação de combate, matar soldados inimigos?
Nesse caso, devemos recusar-nos a combater?
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10
Discípulo: — Mas se eu tiver a certeza de que um
homem vai lançar uma bomba atômica e matar um
milhão de pessoas e de que, só matando-o, o
impedirei disso - pois está prestes a apertar o bo-
tão que a lançará - não é minha obrigação fazê-lo?
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Discípulo: — Um discípulo deve empenhar-se na
sua vida profissional?
12
Discípulo: — Como deverá o discípulo ativo con-
ciliar o Serviço com sua vida familiar e profissio-
nal?
13
Discípulo: — O crescente desejo de liberdade é
influenciado pelo 7º Raio (Raio da Liberdade)?
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pecado a masturbação?
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Discípulo: — É reprovável o uso de vestuário
preto ou de tons bastante escuros?
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Discípulo: — É conveniente uma futura redução
dos dias de trabalho profissional?
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Discípulo: — Porque existem os fenômenos do
riso e do choro?
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Discípulo: — Quais as vantagens ou desvanta-
gens da chamada música rock para a Humanida-
de? O fato de ser quase sempre composta e inter-
pretada por grupos não revelará a tendência do
homem da Nova Era para o trabalho grupal e não
individual?
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Discípulo: — Quem persiste no erro será dupla-
mente negativo em relação ao simples ignorante
porquanto junta, à ignorância, a presunção de
conhecer a verdade?
Mestre: — Evidentemente
22
Discípulo: — A poligamia parece não contrariar
tanto um fim primário do casamento (a procriação
da espécie) como a poliandria. Não obstante, se-
rão ambas igualmente condenáveis ética e biologi-
camente?
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Mestre: — Assim é.
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Discípulo: — Devemos sustentar a inconveniên-
cia de que os pais e demais educadores digam
aos filhos que as prendas natalícias são trazidas
pelo Pai Natal (Papai Noel) ou por São Nicolau?
25
Discípulo: — Dever-se-á cultivar nas crianças o
antagonismo entre o Bem e o Mal designadamen-
te através de contos (do tipo fada boa / bruxa
má)?
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Discípulo: — Bastará ao homem de amanhã ali-
mentar-se de frutos e sementes que são potencial-
mente a planta evitando assim a destruição (e
sofrimento?) destas na sua forma vegetativa?
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27
Discípulo: — Quais as desvantagens da ingestão
da carne?
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Discípulo: — Abstraindo dos aspectos menos
positivos de ostentação, o uso de jóias, designa-
damente de anéis com pedras preciosas, apresen-
ta alguns efeitos benéficos?
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Discípulo: — Existe vantagem real no uso de
talismãs?
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Discípulo: — Existe algum material especialmen-
te indicado para o fabrico desses símbolos?
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Discípulo: — Podeis dar exemplos de casos ex-
cepcionais em que o celibato (ou a abstenção de
relações sexuais) seja de recomendar?
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Discípulo: — É lícito manter animais em cativeiro
(por exemplo em jardins zoológicos, aquários, etc.)
para fins diversos designadamente instrutivos?
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Discípulo: — Que se vos oferece dizer sobre o
uso de cabeleiras postiças e de tintas para escure-
cer ou alterar a cor dos cabelos?
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Discípulo: — Do ponto de vista esotérico, qual é o
inconveniente do apego a objetos materiais?
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Capítulo 4
Da Terra e do Cosmos
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Mestre: — Sim.
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Capítulo 5
Do Logos Planetário
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Capítulo 6
Da Sociedade
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* - Houve uma falha muito grande por parte desses discípulos. Eles
ou não escreverem ou não ousaram publicar e promover a divuilga-
ção dessas obras, o que levou a que a economia mundial chegasse
ao caos em que hoje se encontra (2009).
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Capítulo 7
Da Saúde e da Ciência
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Capítulo 8
Do Cristo e da Espiritualidade
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Capítulo 9
Da Sabedoria
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