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E MANUTENÇÃO
Av. Cinco, 3061 - Distrito Industrial II - Cep: 79613-030 – Três Lagoas/MS (67) 3521-9111 sag@gurgel.com.br
MANUAL DE OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO
Leia atentamente este manual antes de operar a sua empilhadeira pela primeira vez
ou fazer qualquer serviço de manutenção.
Este manual contem orientações sobre como utilizar sua empilhadeira Gurgel
C P C D 2 5 com segurança e eficiência. Lembre-se de que ele deve ser mantido sempre a mão e lido
periodicamente. Se este manual for perdido ou por algum motivo se tornar ilegível, você deve solicitar
um novo exemplar para a Gurgel. Em caso de venda da máquina, certifique-se de que este manual será
entregue para o novo usuário.
O objetivo deste manual é orientar o operador e a equipe de manutenção sobre as
principais medidas de segurança que devem ser tomadas durante a operação e a manutenção da
empilhadeira, bem como uma série de informações necessárias para a realização de reparos da forma
correta, que colabore para a redução das falhas no seu equipamento e eleve o tempo de vida útil dos
seus componentes. As orientações e procedimentos mencionados neste manual são relativos
exclusivamente às empilhadeiras Gurgel modelo CPCD 25.
Lembre-se de que a sua empilhadeira possui uma capacidade de carga nominal
projetada, de acordo com informações deste manual. Acessórios ou modificações adicionais que alterem
as características da máquina, além de culminar na perda da garantia, ainda podem prejudicar o
desempenho operacional, que inclui a estabilidade, a eficiência dos freios e a unidade de direção.
Contate a Gurgel para mais informações.
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1 - RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES
• Ao lavar sua empilhadeira evite a aplicação de jatos de água diretamente sobre o motor,
componentes elétricos, painel e no bocal de sucção de ar da caixa do filtro de ar externo;
• Todas as operações previstas no Plano de Manutenção Preventiva contidas neste manual devem
ser seguidas dentro do prazo descrito, exceto nos casos de uso severo, onde deveráser
considerada uma redução proporcional nos prazos;
• Não permaneça com o motor ligado em ambientes fechados e sem ventilação. Alguns gases
emitidos pela combustão podem ser nocivos à saúde;
• Não apoie todo o peso da carga em apenas um garfo quando for elevar. Faça uma distribuição
uniforme da carga, para que o peso aplicado seja o mesmo nos dois garfos, evitando, inclusive,
o tombamento da carga;
• Ao final de cada serviço, antes de desligar o motor, incline levemente a torre para frente e abaixe
os garfos até que eles toquem o piso. Verifique se sua empilhadeira foi corretamente bloqueada
e se todos os componentes foram desligados;
• Nunca execute trabalhos de manutenção ou mesmo transite por debaixo do carro porta-garfos
estando o mesmo suspenso. Antes de efetuar uma manutenção que exija este tipo de condição,
procure calçar o carro porta-garfos ou o quadro interno da torre, fazendo o seu devido
travamento. Só depois que o conjunto estiver bem travado, execute o trabalho necessário de
forma segura;
• Os reparos ou manutenções preventivas devem ser executadas por uma oficina especializada
com pessoal treinado para este tipo de equipamento;
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2 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPILHADEIRA
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2.2 – ITENS DA CABINE, INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO E CUIDADOS
2. Alavanca de inclinação da torre: utilize esta alavanca para inclinar a torre tanto para frente
(alavanca empurrada) quanto para trás (alavanca puxada). Com esta alavanca na posição central, o
conjunto fica em repouso. Evite manter a alavanca acionada quando a inclinação da torre estiver em um
dos limites máximos. Mantenha o alinhamento dos garfos o mais paralelo possível do piso durante o
carregamento. Ao transitar com ou sem carga, sendo possível, mantenha a torre inclinada para trás.
3. Alavanca de elevação da carga: utilize esta alavanca para elevar (alavanca puxada) ou abaixar
(alavanca empurrada) a carga apoiada sobre os garfos. Evite manter a alavanca acionada quando a
torre atingir sua altura máxima. Quando a parte inferior do garfo apoiar sobre um plano, pare o
movimento de descida imediatamente. Antes de afogar a sua empilhadeira, se possível, abaixe a torre
até que os garfos toquem o piso.
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4. Alavanca de seta e iluminação: utilize esta alavanca para acionar as setas movimentando-a
para frente ou para trás. Nela também existe um botão que ao ser girado, em seu primeiro estágio, as
luzes de posição são acionadas, no segundo estágio, os faróis são acionados. Procure sempresinalizar
as mudanças de direção e mantenha os faróis acesos durante a operação.
6. Chave de ignição: girando a chave no sentido horário, o primeiro estágio acionará o sistema
elétrico, onde todas as lâmpadas do painel acenderão para que o operador possa verificar se existe
algum indicador inoperante. Neste estágio também será acionado o aquecedor do coletor de admissão
que ficará ativo por 10 segundos, independentemente se o motor já entrou em funcionamento ou não
(veja mais sobre o indicador do coletor de admissão no item 18). No segundo estágio de giro da chave
a partida é acionada e o motor começa a funcionar. Nos primeiros 5 minutos de funcionamento do motor
após longo período de inatividade, permaneça com o mesmo em marcha lenta e em neutro.
7. Alavanca reversora (frente/ré): esta alavanca de três posições tem por finalidade o
acionamento da transmissão para seleção do sentido de movimento da máquina, frente ou ré, na mesma
direção em que a alavanca é posicionada. A empilhadeira irá se movimentar lentamente e desenvolverá
sua velocidade quando o operador pressionar o acelerador. Na posição central da alavanca tem-se a
condição de neutro e não haverá movimento, independente da aceleração. Utilize esta posição quando
for estacionar ou parar. Atenção: antes de dar a partida, mantenha esta alavanca na posição central
(neutro), caso contrário não será possível funcionar o motor. Nunca reverta o sentido da máquina com
a mesma ainda em movimento.
9. Afogador: é utilizado para desligar o motor, bastando, para isso, manter puxado por alguns
segundos. Não se esqueça de desligar a chave de ignição logo após afogar a máquina, para evitar
consumo desnecessário de energia da bateria.
11. Alavanca do freio de estacionamento: quando esta alavanca é puxada, os freios no eixo
dianteiro são acionados e permanecem até o momento em que a mesma é empurrada para frente,
liberando o movimento. Libere o freio de estacionamento antes de movimentar a empilhadeira. Utilize o
freio de estacionamento sempre que for estacionar ou parar, evitando acidentes.
12. Pedal do avanço lento: o objetivo deste pedal é proporcionar um deslocamento lento e preciso
da máquina, mesmo estando o motor em rotação elevada. Utilize este pedal como substituto para a
embreagem convencional durante o carregamento ou descarregamento da carga, onde, ao mesmo
tempo, há a necessidade de manter a rotação do motor para poder pressurizar o sistema hidráulico.
Evite usar este pedal ao transitar em aclives/declives, use o freio.
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13. Pedal do freio: este pedal tem for finalidade o acionamento exclusivo do freio de serviço. É
geralmente utilizado durante os deslocamentos, quando há a necessidade de reduzir a velocidade ou
parar a máquina.
14. Pedal do acelerador: este pedal é responsável por aumentar ou diminuir a rotação do motor.
Acelere a máquina para aumentar a velocidade do deslocamento e também a pressão do sistema
hidráulico. Neste caso, quando for trabalhar apenas com o sistema hidráulico, primeiro coloque a
máquina em neutro e depois acione os pedais de freio ou o freio de estacionamento.
15. Lâmpada de aviso do alternador: quando acesa (ou piscando), indica que existe algum
problema impedindo o carregamento pleno da bateria. Pare a máquina imediatamente e só continue o
trabalho após solucionado o problema.
16. Lâmpada de aviso temperatura da transmissão: quando acesa (ou piscando), acompanhada
de um aviso sonoro no painel, esta lâmpada indica que a temperatura do conjunto da transmissão está
excessiva. Pare a máquina imediatamente e só continue os trabalhos após solucionado o problema.
17. Lâmpada direcional (seta): indica que a seta esquerda ou direita está acionada.
18. Lâmpada do aquecedor da admissão: quando acesa (ou piscando), esta lâmpada de cor
amarela mostra que o aquecedor do coletor de admissão está em funcionamento. A partir do momento
que a chave de ignição é girada, ativando o sistema elétrico, um temporizador mantém o aquecedor em
funcionamento por 10 segundos e durante este período a lâmpada permanecerá acesa (oupiscando) no
painel, mesmo se já foi dada a partida do motor. Este dispositivo facilita a partida, principalmente nos
dias frios.
19. Lâmpada de aviso pressão de óleo no motor: quando acesa (ou piscando), acompanhada
de um aviso sonoro no painel, indica que a pressão de óleo no motor está baixa. Pare a máquina
imediatamente e só continue o trabalho após solucionado o problema.
21. Marcador de combustível: faz uma indicação analógica da quantidade de combustível presente
no tanque. Assim que o nível de combustível ficar muito baixo, um aviso sonoro no painel permanecerá
ativo até que se proceda com o reabastecimento. Evite o esgotamento total de combustível.
22. Display indicador de horas trabalhadas: faz a indicação da quantidade de horas trabalhadas
pela máquina e começa a funcionar após a partida. Não é possível zerar este marcador.
24. Lâmpada de neutro: quando acesa (ou piscando), indica que a máquina está em neutro, com
a alavanca do item 7 na posição central.
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25. Marcador de temperatura do líquido de arrefecimento: faz uma indicação analógica da
temperatura do líquido de arrefecimento do motor. Caso o indicador atinja a escala vermelha, também
será acionado um aviso sonoro no painel. Neste caso, pare a máquina imediatamente, espere esfriar o
motor, identifique o que está causando o aquecimento excessivo e só continue o trabalho após
solucionado o problema.
• Garfos: são os elementos que sustentam todo o peso da carga a ser movimentada em sua
empilhadeira. Ambos os garfos podem ser deslizados manualmente sobre o carro porta-garfos
aumentando ou diminuindo a distância entre eles, oferecendo várias possibilidades de perfeito
apoio à carga a ser movimentada. Para fazer este ajuste, puxe e mantenha puxada a trava
localizada em cima de cada garfo e movimente-o até a posição desejada. Em seguida, basta
soltar a trava e verificar se garfo ficou travado nos encaixes do carro porta-garfos.
Para remover o garfo, desloque manualmente o mesmo até o centro do carro porta-garfos onde
existe uma fenda no seu trilho inferior. Estando nesta posição, levante a ponta do garfo até ele
se desencaixar. Siga o mesmo procedimento para o outro garfo. Para montar, realize o
procedimento inverso.
• Protetor de Carga e Carro Porta-Garfos: o protetor de carga (ou grelha de proteção) é de uso
obrigatório nas empilhadeiras. Trata-se do elemento que apoia a carga durante a movimentação,
evitando que a mesma se desloque para trás durante os movimentos deapanhar e colocar a
carga. Já o carro porta-garfos é a estrutura metálica onde são encaixados os garfos, e, através
de um cilindro hidráulico horizontal acoplado, proporcionam o deslocamento lateral da carga
durante a operação
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• Torre de Elevação: o conjunto da torre de elevação é constituído pelas colunas de elevação,
correntes, rolamentos, roletes, roldanas, cilindro de elevação lateral, cilindro de elevação central
(modelo triplex) e carro porta-garfos. Todos os rolamentos das colunas e do carro porta-garfos
são montados sobre suportes que possuem elementos internos de encostos ajustáveis, que
permitem a regulagem de folgas e o perfeito alinhamento do conjunto.
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• Contra Peso: é projetado de acordo com a capacidade da empilhadeira e tem a finalidade
principal de equilibrar o peso da carga aplicado nos garfos, evitando que a empilhadeira tombe
para frente. Portanto, é o contra peso que permite à empilhadeira levantar e movimentar cargas
de forma equilibrada e estável, mantendo firme o contato dos pneus traseiros com o solo.
• Eixo Direcional: o eixo direcional é composto por uma carcaça de alta resistência, também
chamada de balança. Para a montagem são usadas buchas e pinos de aço, barras de direção,
mangas de eixo e rolamentos especiais de alta resistência. A articulação basculante da carcaça
permite uma certa oscilação do eixo direcional o que confere à máquina mais estabilidade para
deslocamento em pisos irregulares.
• Chassi: o sistema estrutural de uma empilhadeira é composto pelo chassi, o qual é fabricado
com chapas de aço laminado e soldados eletricamente formando uma estrutura do tipo
monobloco a qual é montada sobre o eixo motriz através de mancais.
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• Eixo Motriz: corresponde ao conjunto do eixo dianteiro, que é o responsável pela tração. Sobre
a carcaça do eixo motriz é montado o chassi através de mancais. Nesta carcaça também é
pilotada a torre de elevação através de mancais sustentados por bronzinas de alta resistência.
Nas extremidades do eixo motriz são montados os cubos das rodas e o tambor de freio. A
transmissão da força motriz é feita por semieixos acoplados internamente na engrenagem
planetária do diferencial e a parte externa é acoplada à flange da roda. Sobre o cubo é montado
o conjunto das rodas.
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• Diferencial: o conjunto do diferencial, composto basicamente pela coroa, pinhão, engrenagens
satélites e planetárias, é montado diretamente sobre os mancais da carcaça da transmissão.
Através dele é possível que as rodas do eixo motriz tenham velocidades e deslocamentos
diferentes quando necessário (por exemplo, em curvas). O sistema de transmissão em conjunto
com o diferencial constituem um conjunto de engrenagens que reduz a velocidade de rotação do
motor até as rodas, aumentando a força transmitida.
• Pneus: são pneumáticos, ou seja, possuem ar comprimido em seu interior, garantindo mais
estabilidade e conforto. Havendo necessidade de trocar algum pneu, faça com a empilhadeira
descarregada.
• Sistema de Freio: o freio da sua empilhadeira é equipado por um sistema de pressão de óleo
(fluído) ligado aos pedais, além de lonas de freio e tambor, sendo que força de frenagem é
proporcional ao deslocamento do pedal de freio. Já o freio de estacionamento é acionado por
uma alavanca disponível próximo ao painel da empilhadeira, que aciona as lonas através de
cabos de aço. Lembre-se de que não se deve frear bruscamente, principalmente quando
carregado.
• Capacidade de Carga x Altura Máxima de Elevação: o ponto onde se concentra todo o peso
da carga é chamado de centro de carga. Quanto mais distante do encosto e da face dos garfos
for o ponto de aplicação da carga (centro de carga), menor será o peso que sua empilhadeira
poderá transportar, assim como a capacidade de carga na altura máxima de elevação também
será reduzida proporcionalmente. Ao lado da placa de identificação da empilhadeira existe um
gráfico onde é possível encontrar a capacidade de carga na altura máxima de elevação. Através
deste gráfico, nota-se que a capacidade de carga na elevação máxima diminui conforme
aumenta-se a distância do centro de carga, representada pela cota “B” no desenho
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anexo ao gráfico. Na condição onde o centro de carga está a até 500 mm do encosto e da face
dos garfos, e a torre está alinhada na vertical, a capacidade de carga na altura máxima de
elevação será de 2.350 kg para empilhadeiras com torre de 3.000 mm e de 1.550 kg para
empilhadeiras com torre de 4.800 mm. As figuras abaixo mostram os gráficos de cada modelo
de empilhadeira.
Se o peso da carga for maior do que aquele indicado no gráfico, você deverá reduzir o
comprimento da carga (e consequentemente a distância do centro de carga) ou, na
impossibilidade de reduzir esta distância, deve-se diminuir o peso da carga a ser elevada, caso
contrário haverá um desequilíbrio de forças e tanto o operador, como a carga e o próprio
equipamento estarão em risco. Nunca se utilize de artifícios para aumentar o peso que foi
projetado para o contra peso, na tentativa de garantir uma capacidade extra de transporte.
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3 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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4 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA
4.1 - ENGRAXAMENTO
Este tópico mostrará os pontos de engraxamento que possui a sua empilhadeira. Lembre-se de
que é extremamente importante realizar o procedimento de lubrificação de todos os bicos e correntes
frequentemente, de preferência antes de iniciar os trabalhos com a máquina, aumentando assim a vida
útil das partes móveis e evitando o surgimento de ruídos. Ao finalizar o engraxamento, retire o excesso
de graxa que ficou exposta.
Na parte superior do apoio do carro porta garfos existem 2 bicos graxeiros, conforme
indicado na figura abaixo.
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• MANCAIS DE INCLINAÇÃO DA TORRE
• Quantidade de bicos: 2 (sendo 1 em cada lado)
* retirar a tampa de borracha para ter acesso ao bico graxeiro interno do cilindro de inclinação
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• EIXO DIRECIONAL – MANGA DE EIXO E CONECTOR
• Quantidade de bicos: 8 (sendo 4 em cada roda)
• CORRENTES DE ELEVAÇÃO
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4.2 - VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE ÓLEO E FLUÍDO
• TRANSMISSÃO
• MOTOR
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• DIFERENCIAL
• FREIO
O nível de fluído de freio pode ser verificado no reservatório localizado no canto esquerdo
da empilhadeira, embaixo do painel e próximo da alavanca do freio de mão. Utilizar como
referência as marcações indicadas pelas setas da figura abaixo como sendo nível máximo e
nível mínimo. Não utilize a máquina com nível de fluído abaixo do mínimo. Faça a verificação em
local plano
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• SISTEMA HIDRÁULICO
O nível de óleo hidráulico pode ser verificado por uma vareta metálica localizada próximo
ao filtro de ar, do lado direito da empilhadeira, conforme indicado na figura da esquerda abaixo.
Antes de efetuar a leitura do nível, alinhe as rodas direcionais, abaixe e incline totalmente a torre
para trás de forma que os cilindros hidráulicos fiquem todos na posição recuada. Puxar a tampa
do tanque hidráulico, para que seja possível retirar a vareta. Fazer a limpeza da vareta e encaixá-
la totalmente no tanque novamente. Puxar a vareta medidora e fazer a leitura do nível. As setas
da figura da direita abaixo indicam as marcações de nível superior (max) e inferior (min). O nível
de óleo deve estar próximo à marcação superior, podendo inclusive estar acima desta, porém
nunca deve estar abaixo da marcação inferior, o que pode causar danos ao sistema. Faça a
verificação em local plano.
• BATERIA
A bateria possui um indicador na sua parte superior, entre os pólos, onde é possível
visualizar uma coloração diferente para cada tipo de condição da bateria. Caso não esteja
conseguindo visualizar a cor mostrada, ilumine o visor com uma fonte externa de luz.
Condição Cor
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• SISTEMA DE ARREFECIMENTO
• TRAVAMENTO DO CAPÔ
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4.3 - AJUSTE DAS CORRENTES
As correntes de elevação do carro porta-garfos e do quadro interno devem ter suas folgas
verificadas frequentemente, e, caso seja constatado que um dos lados do mesmo conjunto está mais
folgado que o outro, deverá ser feito o ajuste apertando-se as porcas e contraporcas localizadas nas
extremidades das correntes, conforme indicado nas figuras abaixo. Antes de iniciar o procedimentode
esticar uma das correntes, deve-se primeiro afrouxar as mesmas para que seja possível apertar as
porcas/contraporcas de ajuste na extremidade da corrente. Para isso, apoiar os garfos sobre uma
superfície e abaixar totalmente o cilindro de elevação. Nos modelos com torre triplex, o quadro interno
deve ser calçado para que seja possível afrouxar as suas correntes.
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LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ITENS DE MANUTENÇÃO
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5 – OPERAÇÃO SEGURA
Nesta seção estão contidas diversas informações úteis para garantir uma operação
segura de sua empilhadeira. Leia com atenção todos os tópicos e siga-os rigorosamente.
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