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Alanis; Giulia;
Ana Julia; Arielle;
Rodrigo; Eduardo C;
Eduardo M; Matheus.
Análise Balística
Através do avanço tecnológico e o constante lançamento de novas câmaras esta ferramenta pericial tem
ganhado cada vez mais credibilidade e notoriedade no campo pericial e dentre as dezenas de aplicações para
a fotografia forense podemos citar: fotografia grafotécnica, fotografia papiloscópica, de local de crime, de
acidentes, cadáveres etc.
A história da fotografia forense começa com a câmara escura e a câmera pinhole. Embora possa haver um
conflito entre os autores quanto a quem é o primeiro a descrever a câmera obscura, é mais provável que o
estudioso árabe Hassan Bin Al Haitham tenha escrito sobre esse experimento em 1038. Duas outras pessoas
creditadas por alguns autores como as primeiras a descrever a câmara escura são Roger Bacon, em 1267, e
Leonardo da Vinci, em 1490.
Cenas de crime são a fonte da evidência física que é usada para associar ou vincular suspeitos a cenas, vítimas a
cenas e suspeitos de vítimas. Qualquer item encontrado na cena do crime pode ser uma evidência física; pode ser
rotulado como detritos da atividade criminosa. Há considerável sobreposição entre as identificações, mas as
evidências podem ser categorizadas nos seguintes grupos amplos com base em sua origem, composição ou
método de criação:
“Aquele que viu”; olhar da “Alguém que não viu”, “Aquele que retrata a
vítima e/ou testemunha. está ali para analisar; olhar cena”, com base no olhar
do perito. do perito criminal; olhar
do fotógrafo.
Na fotografia forense, o objeto do ato fotográfico é a cena do crime, e nesta, o primeiro olhar é o da vítima e/ou testemunha. No caso
da fotografia de cunho criminalístico, essa dinâmica de olhares se reconfigura, uma vez que, ao fotógrafo, não compete a posição de
segundo olhar, mas de terceiro, já que o ato fotográfico é orientado pelo olhar do perito – este, sim, o segundo olhar, “alguém que
não viu”.
Aproximar ao máximo a posição de terceiro olhar (do fotógrafo) da posição de segundo olhar (do perito criminal) corrobora para a
legitimação da fotografia como documento, uma vez que diminui a carga subjetiva da imagem. Juntos na cena do crime, o perito
criminal orienta – e direciona – o olhar do fotógrafo, de modo a priorizar a ordem indicial da imagem.
Esta técnica confere ao processo a não obrigatoriedade de