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EDITORAS MEDWIN
Jornal Internacional de Ciências Forenses
ISSN: 2573-1734
Comprometidos em Criar Valor para os Pesquisadores

Conceitos e aplicações de fotografia forense para melhorar o crime

Exame de cena

Kumar N*, Gupta SK e Verma D Artigo de Pesquisa

Laboratório de Ciências Forenses, Índia Volume 8 Edição 1

Data de recebimento: 30 de novembro de 2022

*Autor correspondente: Neeraj Kumar, Laboratório de Ciências Forenses, Govt. do NCT de Delhi, Índia, 110085, Data de publicação: 01 de fevereiro de 2023

Email: nk00267@gmail.com DOI: 10.23880/ijfsc-16000286

Abstrato

"Uma imagem vale mais que mil palavras", e a fotografia da cena do crime é um exemplo disso. Todas as cenas de crime começam com a fotografia, que é
feita com a maior prioridade. A maneira mais eficiente e direta para um oficial de investigação retratar uma cena de crime é por meio de fotografias e esboços
criminais. Ao documentar o local original e os arredores, a fotografia da cena do crime serve para oferecer um registro verdadeiro e preciso da cena do crime
e das evidências tangíveis que estavam presentes. Independentemente de quão bem um detetive possa descrever oralmente uma cena de crime, as imagens
podem transmitir a mesma informação de forma mais clara e eficaz porque congelam o tempo e capturam as evidências. A fotografia forense de um julgamento
é um componente essencial. Além disso, as imagens da cena do crime são freqüentemente usadas como base para a decisão.

Palavras-chave: Fotografia Forense; Câmera digital; Lente intercambiável; Exposição; Profundidade de Campo; Governante; Internacional
Organização de Padrões (ISO)

Abreviaturas: ALS: Fontes Alternativas de Luz; ISO: Organização
Internacional de Normalização; NFSTC: Centro Nacional de Tecnologia de
Ciência Forense; BJA: Bureau of Justice Assistance.
Introdução
Uma imagem vale mais que mil palavras, o que é particularmente
verdadeiro na fotografia forense ou da cena do crime. Nos últimos 200 anos,
a fotografia mostrou e registrou a história, desde paisagens até eventos
importantes. A história da fotografia forense é tão antiga quanto a câmera.
Quando uma fotografia de documento falso foi autorizada a ser usada como
prova em um tribunal na Bélgica em 1851, ela se tornou bem conhecida.
Começou como uma ferramenta de investigação forense e avançou para
uma técnica de análise e identificação de cenas forenses na década de 1870.
Os investigadores forenses podem usá-lo para capturar um
registro visual da situação, que eles podem examinar para pesquisas
adicionais. Em comparação com o esboço, a fotografia é útil para medir a
localização e a posição precisas de um item em relação a outros objetos.
Em muitos casos, as imagens forenses foram capazes de fornecer a
descrição solicitada. Com o tempo, os criminologistas passaram a apreciar
a utilidade da fotografia forense porque ela poderia produzir um registro
obviamente definitivo das evidências ou mesmo das vítimas na cena do
crime, parando assim o tempo. Além de servir como fonte de prova, as
imagens forenses podem servir como um modelo para a reconstrução de
uma cena para processamento adicional, se necessário. As memórias da
testemunha que podem ter visto o ofensor sem perceber podem ser
recuperadas usando esses eventos reconstrutivos.
Fotógrafo para documentar uma cena de crime usando técnicas investigativas
sistemáticas, tirando fotos de vários ângulos, como do solo e do ar. Dado
que a maioria das evidências em uma cena de crime é transitória,

Conceitos e aplicações de fotografia forense para melhor exame da cena do crime Int J Forens Sci
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as imagens forenses desempenham um papel crucial na investigação
e no processo de cobrança. À luz desta afirmação, é crucial remover
as impressões digitais, levar os restos mortais das vítimas para uma
autópsia e restaurar a normalidade à vida. Enquanto as imagens
forenses capturam a maioria das evidências transitórias, como as
formas de manchas de sangue que são limpas, elas também denotam
a colocação de evidências na cena do crime e sua relação com o
ambiente imediato. Quando a cena do crime desaparece, essas
imagens podem ser vitais para a equipe de investigação. Mesmo que a
filmagem capture tudo, as fotos são cruciais em todas as cenas de
crime, pois permitem uma comparação direta. O uso de imagens
objetivas pode oferecer evidências confiáveis e controláveis que podem
levar à condenação. Assim, ao apresentar o primeiro aspecto do crime,
como a localização do corpo e da arma da vítima, forma e tamanho das
marcas de ferimentos, a fotografia forense pode ser usada para corrigir
um crime. Por último, mas não menos importante, tirar fotos de cenas
de crime que não serão preservadas em sua forma original, como
marcas de derrapagem. A utilidade das fotografias como componente
crucial de todos os departamentos jurídicos e serviços policiais foi
rapidamente reconhecida pelas autoridades judiciárias após a sua
descoberta. Se forem pertinentes ao caso, as imagens forenses são
importantes para audiências e julgamentos e fornecem ao juiz e ao júri
um registro visual permanente das cenas do crime com as evidências
coletadas na cena. A evidência física seria o que foi produzido no
tribunal. O fotógrafo forense precisa ser tecnicamente proficiente e ter
uma sólida compreensão da mecânica para documentar adequadamente
as evidências em um tribunal. Informações sobre marca, modelo e
número de série da câmera, configuração manual, hora e data em que
a foto foi tirada devem constar na documentação. Ao fazer isso,
qualquer tentativa de manipulação de imagens pode ser encontrada.
Isso é possível se a agência referenciada mantiver a integridade e
validade da cadeia de custódia para todas as fotografias [1-7]. No
entanto, a fotografia forense é mais do que apenas tirar belas fotos,
também envolve a reprodução de inúmeros fatos forenses e legalmente
significativos como um registro e evidência que durará para sempre [8].
Desde então, desenvolveu-se de forma constante e agora é um
componente crucial da investigação forense. Somente se uma fotografia
retratar de forma precisa e justa o assunto em questão, ela poderá ser
usada como prova em tribunal [9]. Desde que a fotografia forense foi
aceita como prova em tribunais há mais de 150 anos, os fotógrafos
enfrentaram vários desafios ao descrever várias informações sobre
imagens, incluindo questões técnicas. Ninguém, porém, é capaz de
criar uma imagem vista por outra pessoa. Ninguém será capaz de
recordar com precisão uma coisa, uma cena ou um momento específico
visto por outra pessoa [10]. Devido à ignorância, cenas de crimes e
outros eventos forenses são frequentemente fotografados incorretamente,
produzindo resultados sem sentido. Na fotografia forense, uma situação
ou objeto de importância legal é capturado de forma justa e verdadeira
pela câmera. A pedra angular de qualquer investigação criminal é a
fotografia
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documentação de cenas de crime [11]. Uma ferramenta útil
para documentar a cena do crime e apresentar os fatos a
outras pessoas é a fotografia [12]. Os objetivos da fotografia
da cena do crime são registrar as condições da cena como
eram antes de quaisquer alterações serem feitas, registrar a
localização e a posição das evidências coletadas, documentar
o ponto de vista dos principais e potenciais testemunhas e
documentar as relações espaciais dos itens pertinentes de
acordo com a definição de fotografia de cena de crime [13].
Os investigadores e outros podem utilizar a fotografia da cena
do crime para fornecer um registro visual duradouro do
incidente que pode ser revisado ou examinado no futuro. Ao
contrário dos esboços, fornece dimensões e distâncias precisas
entre as coisas. Em processos judiciais e julgamentos, as
fotografias são essenciais porque dão ao juiz e ao júri um
registro visual permanente da cena e das evidências coletadas
[14]. O primeiro passo é descrever como o crime apareceu
inicialmente, incluindo a localização do corpo, a localização
das armas, o tamanho e a forma das marcas dos ferimentos,
etc. Segundo, capturar detalhes do crime que não podem ser
retidos em sua forma original, incluindo pistas de derrapagem
ou outras pistas visuais, e para servir como meio de
apresentação de provas em tribunal. Por último, mas não
menos importante, evidenciar as características da evidência
que normalmente são invisíveis à visão humana, como
quaisquer escoriações no corpo da vítima, como hematomas
azulados, feridas de defesa ante mortem, caligrafia secreta,
etc. A importância da cor fotografias dos ferimentos da vítima,
que revelam seu tamanho, forma e se são ferimentos fatais ou de legítim
Fotografia Forense
O mais recente avanço científico que combina luz
ultravioleta e infravermelha com fotografia ampliou muito o
campo da investigação criminal. Muitas tarefas tediosas que
antes eram necessárias podem ser evitadas e muitas tarefas
que de outra forma seriam impossíveis podem ser concluídas.
As câmeras digitais permitem que os fotógrafos da cena do
crime avaliem instantaneamente suas imagens e, se
necessário, ajustem as configurações da câmera ainda no
local para obter a melhor foto possível. Ao documentar um
cenário, as habilidades de pensamento analítico e crítico são
continuamente colocadas em uso. O ponto de entrada e saída
deve ser exibido de forma que as marcas de força fiquem
visíveis. Também deve haver uma escala incluída [16]. Use
uma lente regular (45 mm a 55 mm) em vez de uma lente
grande angular ao tirar fotos do interior de uma sala usando
uma câmera DSLR de 35 mm. Ao tirar fotos de close-up, uma
lente grande angular produz distorção porque a distância
aparente entre os objetos parece ser maior do que realmente.
Fotografias com sobreposição devem ser tiradas segurando a
câmera verticalmente. A cena será vista do alto das paredes
até o chão graças ao formato vertical. Elementos ambientais
como chuva, neve ou tráfego podem ocasionalmente dificultar a captura
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para obter o máximo possível de documentação visual de uma cena
que está se deteriorando, o fotógrafo deve agir rapidamente.
Para registrar coisas como impressões digitais, entalhes, pegadas e
impressões de pneus, números de identificação de veículos e peças
muito pequenas de evidência, técnicas especiais de imagem e
iluminação devem ser usadas. Fontes de luz alternativas (ALS) que
ajudam a encontrar impressões digitais latentes processadas ou outras
evidências ocultas para fotografia incluem lasers, luzes azuis ou
verdes e filtros coloridos. A iluminação de ângulo oblíquo é o uso de
um flash, flash de câmera ou ALS em um ângulo muito baixo para
criar sombras que permitem a fotografia de uma impressão ou
impressão. As lentes micro podem capturar fotos incrivelmente
detalhadas de pequenos objetos, como marcas de ferramentas ou outros vestígios do passado.
A iluminação da cena deve ser apropriadamente capturada nas
fotografias. Se necessário, um fotógrafo adicionará luz artificial, como
um flash, depois que essas fotos forem tiradas para compensar as
limitações de uma câmera em capturar a faixa visível de luz em
circunstâncias particulares [17].
Princípios e Procedimentos Forenses
Fotografia
• Fotografia: Existem certas regras a serem seguidas para obter
fotografias adequadas da cena do crime. Eles são dados abaixo-
• Protegendo
a cena: Quaisquer alterações feitas no local após a determinação do
crime devem ser protegidas como estão, pois servirão como
falsas evidências. • Avaliação da
situação: as condições de luz e clima devem ser avaliadas e as
configurações da câmera devem ser modificadas conforme
necessário. • Fotografar
a cena: o fotógrafo deve usar imagens de grande angular para
capturar o cenário completo, seguidas de fotos em close para
destacar como as evidências se encaixam na cena como um todo.
• Tirar fotos das vítimas: Ao fotografar as vítimas, é importante
chamar a atenção para a localização, ferimentos e estado das
vítimas. • Tirar fotos da evidência: Cada
peça de evidência deve ser fotografada com escala para indicar o
tamanho e sem escala para mostrar a relação com a cena geral,
e as fotografias devem ser tiradas diretamente em ângulos retos
para eliminar possíveis distorções de distância para uma
visualização clara.
• Colocação de marcadores para evidências: Para garantir que
ninguém adulterou a cena do crime, a primeira tomada de toda a
cena é crucial. A cena deve ser fotografada com e sem os
marcadores de evidência.
• Usando métodos de imagem especializados: Para identificar
impressões digitais, marcas de mordidas e pegadas, devem ser
usadas fontes de luz alternativas, como lasers, luzes azuis ou
verdes e filtros coloridos [18].
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Equipamento básico para fotografia de cena de crime
Para produzir fotos apropriadas, algumas condições devem ser
atendidas.
• lente normal
• Lente grande angular
• Lentes de close-up
• Filtros
• Cartão de memória
• Flash Light com baterias extras
• Tripé
• Caderno e caneta
• Governante
Capturando a Imagem
Para representar as condições da cena do crime, elas são dadas
abaixo -
• Obturador
• Abertura
• Organização Internacional de Padrões de Câmera (ISO)
• Flash ou fonte de luz externa
• Profundidade do campo
• Exposição
• Obturador: O obturador controla quanto tempo a luz pode
permanecer no sensor digital. Quando um objeto está em movimento,
uma velocidade rápida do obturador o interrompe, tornando mais fácil ver
onde ele está a qualquer momento, enquanto uma velocidade mais lenta
do obturador enfatiza o objeto em movimento [19].
• Abertura: A quantidade de luz necessária para tirar uma
foto é determinada pelo tamanho da abertura da lente. O número f ou
parada f de uma abertura é usado para representar seu tamanho. A
abertura máxima é mostrada por F 2.8, e a abertura mínima é
mostrada por F 32 [20].
• ISO da Câmera: É um padrão internacional que utiliza um
valor numérico para representar a sensibilidade de um sensor.
A luz tem um impacto na sensibilidade ISO. Para uma exposição
correta, é necessária menos luz com maior sensibilidade ISO [21].
• Flash ou Fonte de Luz Externa: Cria uma explosão rápida
de luz sintética que ajuda a iluminar um tópico [22].
• A profundidade de campo: O que determina se um objeto
está em foco é a quantidade de espaço na frente (primeiro plano) e
atrás (fundo) dele. Menos profundidade de campo resulta de aberturas
maiores e maior profundidade de campo resulta de aberturas menores
[23]. A exposição adequada de um objeto é determinada pela
quantidade de luz que incide, emana ou é refletida pelo objeto. Um
medidor de exposição é usado para medi-lo. Feche o diafragma (f-
stop) e acelere o obturador para corrigir fotos muito superexpostas,
difíceis de capturar. As imagens mal expostas não apresentam
nenhuma indicação de sombreamento de fundo, o que pode ser
corrigido diminuindo a velocidade do obturador de 1/250 para 1/125 e
diminuindo o diafragma (f-stop) de f 5,6 para
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f 4 [24,25].
Tipo de Fotografias Forenses
As fotografias da cena do crime são de três tipos de visão
geral, média e close-up, como segue:
• Fotografias de visão geral
Na cena do crime, todas as evidências são fotografadas. Para que
os espectadores entendam cada objeto, ele deve ser pertinente à
cena do crime. A cena do crime também deve ser pertinente ao seu
entorno em geral.
Nessa abordagem, as imagens aéreas captam toda a cena do
suposto crime. O cenário é capturado na foto de visão geral enquanto
o fotógrafo talvez esteja em uma altura maior. Isso pressupõe que o
fotógrafo estava naquela posição quando as fotos foram tiradas.
Para melhorar a ligação entre a cena e seus arredores. Dependendo
do tipo e localização da cena, a fotografia aérea pode ser feita de
uma varanda, telhado, caminhão de bombeiros ou aeroplano.
Na maioria das vezes, uma foto panorâmica não é tirada inclinando-
se ou apoiando-se em um suporte para subir alto, mas se for, esse
fato deve ser observado. Além disso, se um ponto de vista específico
for capturado na câmera, uma observação deve ser feita sobre isso.
Em algumas circunstâncias, pode não ser possível trazer o juiz e o
júri de volta à cena do crime, mas imagens adequadas podem
[26,27]. Em ambos os exemplos de uma cena de crime interna e
externa, as fotos de visão geral contêm perspectivas externas e
internas. Fotos tiradas de fora mostram a área aproximada ao redor
da cena do crime. As fotografias dos espectadores no local do crime
podem ser usadas no futuro para identificar testemunhas ou
infratores.
• Fotografias de médio alcance: as imagens de médio alcance
registram itens específicos conectando-os à cena antes dos
close-ups, enquanto as fotografias de visão geral lidam com a
captura da cena do crime. Em comparação com close-ups, as
fotos de médio alcance mostram onde estão as evidências em
relação à cena do crime, como uma faca em relação ao batente
de uma porta, manchas de sangue ou o restante
da área da cena. • Fotografias de close-up: Finalmente, a evidência
é documentada com fotos de close-up com marcas identificando
cicatrizes no corpo da vítima ou um número de série na
ferramenta do crime, como faca. O fotógrafo deve tirar uma foto
da evidência exatamente onde ela está na cena antes que
qualquer coisa se mova ao tirar fotos em close. O fotógrafo
tirará uma imagem duplicada enquanto estabelece a escala
usando uma régua [28].
• Escala e Data: As imagens das lesões devem ser datadas e
devem ser feitas com e sem a régua de evidências. •
Fotogrametria
Forense: O uso da Fotogrametria nas ciências forenses é conhecido
como Fotogrametria Forense. Consiste em tirar medidas de
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as imagens da cena do crime. Tem sido aplicado não apenas
às disciplinas forenses, mas também a outros campos. Tem
sido uma ferramenta útil para fornecer melhores informações
aos investigadores, advogados e avaliadores de seguros.
A Fotogrametria Forense é usada para criar uma reconstrução
3D precisa da cena do acidente ou do crime para que as
dimensões do suspeito (posição e distância) em relação à cena
possam ser determinadas posteriormente. Mesmo muitos anos
após o uso da fotogrametria, todas as fotografias ainda são
úteis para recuperar ou preservar dados que podem encontrar
novas evidências cruciais para medições para um investigador.
A medição do mapeamento da cena do crime, esmagamento
em veículos danificados, marcas de derrapagem, trajetórias de
balas, respingos de sangue, altura suspeita, pegadas e
impressões de pneus e outras aplicações forenses podem ser
feitas usando fotogrametria forense e. Na fotografia forense,
dois tipos de fotogrametria de perto e aérea são empregados.
Para fazer imagens 3D e localizar objetos e locais perdidos
para fins forenses, arqueológicos, arquitetônicos e de
engenharia, a fotogrametria de curto alcance usa câmeras
comuns. Para mapas topográficos, como o mapeamento de
terreno de uma aeronave, utiliza-se a fotogrametria aérea.
Réguas de seis ou doze polegadas, escalas do Conselho
Americano de Odontologia Forense (ABFO) para marcas de
mordidas ou impressões digitais, balanças de escritório para
pegadas e fitas métricas de 25 e 100 pés para desenhar e
desenhar são necessárias para fotogrametria forense de cenas
de crime [29,30 ]. • Importância da Fotografia
do Ponto de Vista Judicial: Depois que a fotografia foi inventada,
as autoridades judiciais imediatamente reconheceram sua
importância. Hoje, todas as maiores polícias possuem seções
fotográficas bem equipadas e capazes de lidar com todos os
tipos de fotografia, algumas delas de tipo avançado. Assim que
a fotografia foi inventada, as autoridades judiciais rapidamente
reconheceram sua importância e agora mantêm laboratórios de
fotografia totalmente funcionais. O primeiro passo na
investigação da cena do crime é fotografar cada cômodo da
cena, tirando o maior número possível de fotos do corpo de
delito e guardando as melhores para uso posterior. Tirar várias
fotos e depois escolher as melhores tornou-se mais fácil com
as modernas câmeras DSLR de ponta, fotografias do interior
da sala mostrando seu estado atual, itens deixados lá, vestígios
de evidências como pontas de cigarro, marcas de ferramentas,
impressões de pegadas e amostras de solo manchadas com
sangue deixadas para trás, sinais de atividade antes do
incidente, como o receptor do telefone fora do gancho ou fios
cortados, cartas de baralho empilhadas ou espalhadas
ordenadamente, TV e luzes acesas, comida em vários estágios
de cozimento, xícaras de café, copos ou garrafas de bebidas,
relógio de ponto e relógio e fotos do interior mostrando as
condições da sala. Em geral, os itens que pareciam estar em
uso imediatamente antes do crime ser cometido ou que pareciam
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terem sido movidos de sua posição habitual devem ser 3. Rohatgi R, Kapoor AK (2014) Importância da fotografia fixa na cena
documentados. Em muitas jurisdições, gravar a cena do crime em do crime: uma perspectiva forense versus judicial. Journal of
vídeo tornou-se um procedimento padrão, mas pode nunca Harmonized Research 2(4): 271-274.
substituir completamente a fotografia.
Ao gravar uma cena de crime, erros comuns cometidos incluem
girar rapidamente a câmera, pouca iluminação e foco e uso 4. Unidade de Treinamento em Ciências Forenses Laboratório do FBI (1995)
indevido do recurso de zoom da câmera. Princípios Fundamentais e Teoria da Fotografia de Cena de Crime.
Cada cômodo e vista da cena do crime devem ser descritos em Serviço Nacional de Referência em Justiça Criminal pp: 1-13.
vídeo, e o fotógrafo deve certificar-se de que nenhum outro
detetive ou técnico da cena do crime esteja presente enquanto a
5. Claridge J (2017) Fotografia Forense. Forense
gravação está sendo feita. A fotografia da cena do crime pode
Explorador.
ajudar o criador de perfil a criar um retrato psicológico e
comportamental do criminoso, se for feito corretamente. À medida 6. Dowdey S (2019) Como funciona a fotografia da cena do crime .
que o departamento de polícia adquire e apresenta evidências, Science.howstuffworks. com.
equipamentos de imagem digital, incluindo câmeras digitais, CDs
de fotos e software de manipulação de imagens, podem ser ativos 7. Davis P (1995) Fotografia. In: 7th (Eds.), McGraw-Hill, Boston (Eds.).
valiosos. No entanto, devem ser seguidos procedimentos para
proteger a integridade e genuinidade das evidências, a fim de
garantir que sejam válidas e aceitas pelos tribunais.
8. Aric Dutelle (2014) Uma introdução à investigação da cena do crime.
In: 2nd (Edn.), Jones & Bartlett Publishers ISBN-13: 978-1284048179.

Conclusão
9. Dutelle AW, MFS (2016) Fotografia básica da cena do crime.
A fotografia forense é muito importante. Ao produzir uma prova
In: 2ª (Ed.).
visual estável da cena do crime e do estado original das evidências
durante toda a investigação. Ao fornecer ao júri uma imagem vívida no 10. Duncan CD (2010) Fotografia Avançada da Cena do Crime.
tribunal, ele reconstrói a ação do incidente ocorrido Imagens anteriores CRC Press Taylor & Francis Group.
foram usadas como um registro visual da cena do crime e da posição
da prova dentro da cena, e não como prova em si. Uma fotografia 11. Steven S (2004) Crime Scene and Evidence Photographer's Guide.
forense fornece não apenas uma visão geral da cena do crime e as In: 2nd (Ed.), Wildomar (Ed.) CA: Staggs Publishing, EUA.
evidências pertinentes, mas também informações adicionais sobre os
arredores imediatos, como o clima e a hora do dia ou da noite. Essas
imagens mostram impressões de pneus, pegadas, partes do corpo 12. Robert OR (2004) Investigação e reconstrução da cena do crime.
ensanguentadas, ferimentos de ataque, homicídio e cenas de Upper Saddle River, NJ: Pearson Education.
assassinato, bem como quaisquer ferramentas usadas para cometer
crimes como faca ou arma de fogo. Se o fotógrafo for proficiente com
13. Larry ML (1993) Sansone's Police Photography. Em: 3º (Ed.),
sua câmera, poderá capturar essas imagens da melhor maneira possível.
Cincinnati, OH: Anderson Publishing, pp: 266.

14. Gross H (2000) Investigação Criminal: Um manual prático para

A evidência indiscernível é capturada usando métodos especializados
como filtros de UV, IR e fluorescência. As imagens são aceitáveis nos
tribunais se forem devidamente documentadas com todas as
informações relevantes, incluindo o nome do caso e a localização, e
uma cadeia de custódia mantida.
Referências
Magistrados, Policiais e Advogados.
In: 5ª (Ed.), Editora Jurídica.
15. Rohatgi R, Sodhi GS, Kapoor AK (2014) Reagente de pequenas
partículas baseado em corante cristal violeta para revelar
impressões digitais latentes em superfícies molhadas não porosas.
Egypt J Forensic Sci 5(4): 162-165.

1. Centro Nacional de Tecnologia de Ciência Forense (NFSTC)
(2009) Um Guia Simplificado para Fotografia de Cena de Crime.
Bureau de Assistência à Justiça (BJA) pp: 1-19.
2. Gouse S, Karnam S, Girish HC, Murgod S (2018) Fotografia forense:
perspectiva através da lente. Jornal de Ciências Odontológicas
Forenses 10(1): 2-4.
16. DSLR Camera Simulator (2012) CameraSim SLR Photography
Desmistificada.
17. Um Guia Simplificado para Fotografia de Cena de Crime National
Forensic Science Technology Center® NFSTC Science Servindo
Justice®7881 114th Avenue North Largo, Flórida 33773 (727) 549
6067info@nfstc.org.

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18. Um guia simplificado para fotografia de cena de crime (2015) 26. Kim HJ, Lim S, Moon J, Kim B, Jung ES (2012) Um estudo de
National Forensic Science Technology Center® NFSTC caso forense fotográfico: mitos, princípios e técnicas.
Science Servindo à Justiça, Flórida, EUA. Modelagem Matemática e Computacional 55(1-2): 3-11.

19. Obturador (2015) Dicas de fotografia.

27. Edward MR (2010) Fotografia da cena do crime. Em: 2º
20. Aperture (2015) Jornal dos Fotógrafos. (Ed.), Elsevier, pp: 1685-2010.

21. Câmera ISO (2015) Technodesh. 28. Mayda M (2014) Fotogrametria Forense. J Dent Med Res 1(3):
132-135.
22. Flash (2015) Catch Light Studios Online.
29. Fotogrametria Forense DCM Serviços técnicos.
23. Depthof (2015) Web-shop-Photography.
30. Kammen R, Blitzer H (2008) Assegurar a Admissibilidade de
24. (2015) Noções básicas de fotografia forense para enfermeiras.
Imagens Digitais.
25. Dowdey S (2019) Como funciona a fotografia da cena do crime.

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