Você está na página 1de 222

he lib ras

a Eurocopter Company

MAN
UALDEINST -
RUÇAO A

PARAMECANICOS
THM AS 350 B, BA, B2

Este manual é utilizado somente para


fins de instrução . O mesmo não será
i atualizado e nem poderá ser usado
l como documento oficial da aeronave.
·-··•--

CEl\lTRO DE TRE/JVAftlE tVTO


THM 350
--,_Ç
helibras M~Carnpsl)'

-
MANUALDEINSTRUÇAO

SUMÁ RIO
1 -VISTA GERALDO HELICÓPTERO 8 - SERVOCOMANDOS E SISTEMAHIDRÁULICO
2 - ESTRUTURA 9 -COMANDOSDOSROTORES
3 -TRANSMISSÃO DOROTORPRINCIPAL 10 -SISTEMADECOMBUSTÍVEL
4 - ROTORPRINCIPAL 11 - SISTEMAANEMOBAROMÉTRICO
5 -ACIONAMENTO DO ROTORDECAUDA 12 - ILUMINAÇÃO
EXTERIOR - INTERIOR
6 - ROTORDECAUDA 13 - EQUIPAMENTOS
E ADAPTAÇÕES DIVERSAS
7 - GERAÇÃOELÉTRICA 14 -INSTALAÇÃODOMOTOR

'-, ",_-;;;;..;.
· _;...
· -----------------------· · ·-· - - -- ·-- ···- -·· ...,;;;;;......,,___-=;c-.
_ _,

Este manual é utilizado somente para fins de instrução . Ele não será atualizado
nem poderá ser usado como documento oficial da aeronave .

cj

Rev.
27-2005 1.1
THM 350 -'\Çhelibras
.., ~ Ccmp:,11)'

CAPÍTULOS VALIDADE

1 27-2005

2 27-2005

3 27-2005

4 27-2005

5 27-2005

6 27-2005

7 27-2005

8 27-2005

9 27-2005

10 27-2005

11 27-2005

12 27-2005

13 27-2005

14 27-2005

Rev.
1.2 27-2005
TH M 350
helibras
--,__Ç- onEtroeOJ,U:t' e.o,,_.,

O QUE ESP ERAR


DESTE
MANUAL DE INSTRUÇÃO

Este Manual de Instrução abrange todos os sistemas da aeronave de


um ponto de vista funcional e de forma pedagógica.

Este é o objetivo do Manual de Instrução

Aspectos puramente tecnológicos, descrições auto-evidentes e


características secundárias não são apresentadas neste Manual, nem
as considerações de Manutenção ou serviços, as quais estão contidas
no Manual de Manutenção.

Rev.
27-2005 1.3
THM 350

Rev.
1.4 27-2005
THM 350 --,.Ç
helib ras
M Euf'OctlCJt(rC.O, r>Pllf'!

VISTA GERAL IDO HELICÓPTERO

1.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO HELICÓPTERO

1.2 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA


1.2. 1 DOCUMENTAÇÃO DO HELICÓPTERO
1.2.2 DOCUMENTAÇÃO DO MOTOR
1.2.3 DOCUMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS

1.3 DESCRIÇÃO DO HELICÓPTERO

1.4 PRINCIPAIS DIMENSÕES

1.5 REFERÊNCIAS DA AERONAVE


1.5. 1 PLANOS DE REFERÊNCIA DO HELICÓPTERO
1.5.2 LEVANTAMENTO E NIVELAMENTO
1.5.3 PESAGEM E LOCALIZAÇÃO DO CG

1.6 CONFIGURAÇÕES ESPECIAIS DO HELICÓPTERO

1.7 POSTO DE PILOTAGEM


1.7.1 PAINEL DE INSTRUMENT OS
1.7.2 PAINEL DE ALARME
1.7.3 CONSOLE
1.7.4 COMANDOS NO e/cuco E NO COLETIVO

Rev.
27-2005
1.1
THM 350 ~helibras
º" l.Oltj}r»Tf
E...-OC.."OC)Cdf'

Lista de valida de das páginas

Página Or ..................................................Rev 27-2005 Página 10 ......................... ......................... Rev 27-2005

Página 02 ......................... .................. ....... Rev 27-2005 Pagina 11 ..................... .......................... ... Rev 27-2005

Página 03 .................................................. Rev 27-2005 Página 12 ..................... ............................. Rev 27-2005

Página 04 ...................................... ........... Rev 27-2005 Página 13 ................. ................................. Rev 27-2005

Página 05 .................................. ............. ... Rev 27 -2005 Página 14 ................. .................... ............. Rev 27-2005

Página 06 ............. ........... .................. ........ Rev 27-2005 Página 15 ............. ..................................... Rev 27-2005

Página 07 .................................................. Rev 27-2005 Página 16 .................................................. Rev 27-2005

Página 08 ............. ............. .............. ......... . Rev 27-2005 Página 17 ................ .... ...... ....... ................. Rev 27-2005

Página 09 ....... .................. ........ ........... ...... Rev 27-2005 Página 18 ............................ ...................... Rev 27-2005

1.2 Rev.
?.7-?.005
=~!!;f□pter THM 350 -,!;--helibras
""f...-.,a,ptr.r Camponj•

1.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO HELICÓPTERO

O ESQUILO MONOMOTOR É UM HELICÓPTERO LEVE, POLIVALENTE.

As seguintes versões comercializadas são descritas neste manual:

Peso Potência Potência Rotação


Versão Motor Rotor máx. máx. máx. do roto r
decolagem decolagem contínua principa l

+ 1
AS350 B ARRIEL 1B AS350 1950 kg 478 kW 440 kW 385 rpm -5
+4
AS 350 BA ARRIEL 1B AS355 2100 kg 478 kW 440 kW 390 rpm -5

AS 350 B1 ARRIEL 1D AS355 2200 kg 510 kW 450 kW 390 rpm +4


-5
+4
AS 350 82 ARRIEL 1D1 AS355 2250 kg 531 kW 466 kW 390 rpm -5
+4
AS 350 B3 ARRIEL2B AS355 2250 kg 547 kW 543 kW 390 rpm -5

AS 350 B3+ ARRIEL2B1 AS355 2250 kg 557 kW 543 kW 375 a 405 rpm
Os pesos máximos de decolagem e pouso permitidos (que variam conforme a altitude e a temperatura)
podem ser inferiores • mas nunca superiores • ao valor nominal dado no Manual de Vôo.

Capôs da CTP
(lados esquerdo e
direito)'
Capà do Entrada de ar para os
motor -radfadore s de óleo da
CTP e do motor

__ Capota
Carenagens do eixo de
Cone de cauda acionamento do rotor
de cauda
Derivas
verticais

Portas do posto de
pilotagem
(dos lados esquedo e
Portas dos direito)
Bequilha bagageiros
Estabilizador Portinholas ou portas
Trem de pouso tipo esqui deslizantes
horizontal Estrutura central
montado em {dos lados esquerdo e
(aloía o tanque de amorteoedores anti- direito)
combustivel) ressonância

Equipado com os sistemas ou equipamentos adequados, este helicópotero pode desempenhar


as seguintes missões:
- Transporte de pessoal (5 passageiros), - Transporte de cargas externas no gancho (até 1.4 T) ,
- Transporte de alta densidade (6 ou 7 passageiros), - Busca e salvamento com instalação do guincho,
- Transporte VIP (4 passageiros), - Evacuação aeromédica (2 pessoas em maca),
- Transporte de cargas internas, - Observação , treinamento, turismo , ele.

Rev. 1.3
27-2005
=~ ,ll~pter THM 350 -,_Ç-
helibras "11E 1.-."Qc:opt.,:r-Ccmeurrt

1.2 DOCUMENTAÇÃOTÉCNICA

Pilotos e técnicos têm a seu dispor, para o desempenho de suas funções nas melhores condições de segurança e
eficiência, um conjunto de manuais que reú ne de forma metódica as regra s e instruções de manutenção, lim itações
e procedimentos estabelecidos pelo fabricante e que não podem ser ignorados impunemente. DEVE-SE TER SEMPRE
EM MENTE QUE:
- uma limitação não pode ser ultrapassada impunemente,
- o limite de vida de uma peça não é uma questão de palpite,
- as instruções de manutenção têm ma is importânc ia do que à primeira vis ta poderia
parecer,
- e, por último, nunca esquecer que ... NÃO SE DEVE IMPROVISAR.
O conjunto da documentação aplicável ao helicóptero compreende:

A DOCUMENTAÇÃO DO A DOCUMENTAÇÃO DO MOTOR A DOCUMENTAÇÃO DOS


HELICÓPTERO EQUIPAMENTOS

1.2.1 DOCUMENTAÇÃO DO HELICÓPTERO

3 grupos de documentos

Documentos de operação Documentos de manutenção Doc umen tos de ident ifica ção

• Documentos de operação

- O MANUAL DE VÔO (PMV) é o livro de cabeceira do piloto, no qual constam


as limitações , os procedimentos normais e de emergência e os desempenhos.
O Manual de Vôo é aprovado pelas Autoridades Aeronáuticas. p p
M R
- O PROGRAMA RECOMENDADO DE MANUTENÇÃO (PRE) destina-se V E
principalmente aos responsáveis pela manutenção. Ele fixa as perio dicidades e
programa de inspeções, intervalos de troca de óleos e filtros, con trole de
lubrificantes e tempos limtes de funcionamento.

• Documentos de manutenção
Para o piloto Para o gerente
Destinados aos técnicos de manutenção, estes manuai s de manutenção
fornecem as informações necessárias para manter a
aeronave em condições de vôo, descrevendo de forma
analítica as operações que podem ser efetuadas nos
diferentes níveis de manutenção.
Tipos de manuais em vigor:

- MANUAL DE DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO (MDF)


M :,: M •• ~.t M t-~ :,..'. M $
o "e t f

s
- MANUAL DE CIRCUITOS E ESQUEMAS E MANUAL DE T T E E E A A A 1
F s e e, T f T A A A T
FALHAS E DIAGNÓST ICOS {MCS/ MFI)

- MANUAL DE TÉCNICAS CORRENTES (MTC)

- MANUAIS DE MANUTENÇÃO (MET), REPARO (MAR) E '--.


ESTOCAGEM(MST) '""'------ --..,,-,
---- ---,,/,
- REPERTÓRIO DE MODIFICAÇÕES (SIM) Para os técnicos de manutenção

1.4


Aeurocopter
w on EA06Comp,ny
TH M 350
~helibras""Eurocc(lta- Con,pan ;

1.2.1 DOCUMENTAÇÃO DO HELICÓPTERO (Continuação)

- Os Manuais de Manutenção (MET), Reparo (MAR) e - O Manual de Técnicas Correntes (MTC) especifica os
Estocagem (MST) detalham as operações que podem procedimentos de aplicação padrão, manutenção,
ser realizadas em diferentes níveis de manutenção. verificação e reparo aplicáveis a todos os he licópteros.
- O Manual de Falhas e Diagnósticos (MFI) fornece
conselhos sobre o diagnóstico e a localização de panes
complexas .

• Catálogos de Identificação

Permitem aos encarregados do aprovisionamento


reconhecer pelo número de referência:
1 1
p e
- peças da aeronave: CATÁLOGO ILUSTRADO DE PEÇAS e A
(IPC)

- ferramentas especiais: CATÁLOGO DE FERRAMENTAS


(ICO)

- materiais aeronáuticos: CATÁLOGO DE "--------------v-------__.;-


APROVISIONAMENTO (ICA) Para os especialistas de aprovisionamento

• Boletins de Serviço (SBT)

Os Boletins de Serviço permitem que os usuários • Cartas de Serviço (SLT)


implementem rapidamente novas instruções fornecidas
após a ocorrência de um determinado evento (ex. As Cartas de Serviço mantêm os usuários informados
incidentes, modificações, etc.). Eles complementam a sobre os assuntos de interesse corrente; formando ,
documentação do helicóptero e são incorporados pelas assim, um complemento temporário para a
revisões. documentação padrão e são introduzidas nas novas
revisões.
As Cartas de Serviço com conteúdo técnico importante
possuem uma borda hachurada de azul.

1.2.2 DOCUMENTAÇÃO DO MOTOR

-MANUAL DE MANUTENÇÃO
- CATÁLOGO DE PEÇAS E DE FERRAMENTAS
- BOLETINS DE SERVIÇO

1.2.3 DOCUMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS

- MANUAL DE DESCRIÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS (MCM )

NOTA: O conjunto da documentação atende às recomendações gerais da norma ATA 100.


Assim , os manuais de manutenção e catálogos de identificação da aeronave articulam-se do
mesmo modo em Capítulo/Seção/Assunto.

Rev . 1.5
?7-?nn<.
Aeurocopter
- an EA!ECcmpeny
THM 350 ~helibras "' ' fa,n,cqu,- ~

1.3 DESCRIÇÃO DO HELICÓPTERO

CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL (CRP)

Cabeça semi-rígida do tipo Starflex, sem rolamentos


(estrela em "fibra-de-vidro-resina") sem amortecedores
de arrasto. Dispensa lubrificação .
Concepção modular, construção à prova de falhas tipo
"fail safe".

PÁS DO ROTOR PRINCIPAL

Longarina em fibra de vidro com


revestimento em fibra de vidro e
enchimento em espuma r ígida .
Construção à prova de falhas do tipo
"fail safe".

----
-
===-----
MASTRO DO ROTOR PRINCIPAL

Subconjuntos desmontáveis.
Cárter do mastro fixado a estrutura
por 4 barras de suspensão que
·'sustentam " o helicóptero . Inclui
servo-atuadore s.

---y
l
l
I

CAIXA DE TRANSMISSÃO PRINC IPAL (CTP )

Concepção modular . Fixaçao por suspensão


flexível bidirecional. Dois estágios de redução (1
par de engrenagens cônicas helicoidais , 1 trem
de engrenagens epicicloidais). Lubrificação por
pressão com circuito de arrefecimento do óleo.
Inclui o freio rotor e o acionamento da bomba
hidráulica .

1.6

.-- - ·-
=~~
~ pter
1.3 DESCRIÇÃO DO HELICÓPTERO (Cont.)
THM 350 --,_Ç
helibras
.,, E~ r COITIP""V

Pá que recua
V-...--~

y-
'

,, Eixo de
ROTOR DE CAUDA

Bipá, tipo gangorra. Formado por


uma longarina em roving (mecha)
de fibra de vidro. Dispensa
r , articulações e lubrificação . Variação
gangorra
1
1
\ de passo pela torção da longarina.
1 Construçao à prova de falhas.
I_,,
_,,,--r '
/ 1 , r1
llt:'
SENTIDO
DE VÔO \6:· \ /

' ,- Pá que
avança

Batimento

CAIXA DE TRANSMISSÃO TRASEIRA


(CTT)

Ca ixa de reduçã o angular com


engrenagens helicoidais e lubrifi cação
por sa lpico .

._ _.,. .,.., \
' \ \
.,.,--"-:_·_
e·· ---
_,.,,,,:
':"----
__ ---- 7 )l
..----- ~~
...........
.,...·
·_,,.-
··
,.,,.,,.,,,,.,,~-
-
__,.,,.,,
_/ _,
1 1-·
MOTOR TURBOMECA MODELO :
ARRIEL 1 OU 2

Motor com turbina livre (sem embreagem) com roda


livre incorporada . Concep ção modular . Sistema de
arrefec imento e reserva tó rio de ó leo externos.

)
NOTA:
Os motores ARRJEL 1 são designados por
uma letra que define sua adaptação a uma
versão do helicóptero.

Rev. 1.7
?7.?nn,;
Ae
-
u~o
"" EA06 ax,,p,,,,
pt er THM 350 ~f helibras
ll<1Etnxlopc.or ~r/

1.4 PRINCIPAIS DIMENSÕES

0 1.86 m ,
(6 .1O tt dia.) ~ /
!

-- -----1---- ~

Comprimento total= 12.94 m (42.45 ft)

PESO MÁXIMO AUTORIZADO


Ver o Manual de Vôo para cada versão de
aeronave.

PESO VAZIO DO HELICÓP TERO STANDARD


Ver a Ficha de Pesagem do helicópt e ro

L 2.28mj
(7 .48 ft)

COM AS PÁS DO ROTOR PRINCIPAL DOBRADAS

10.93 m (35.80_!!)_ _ _ ___ _____ ~


--- -- -- - --

1.8
Aeu roco pter
w ., °'"'9eny
lsAOS
THM 350 helibras
--,._t;- M E,n,c opc.,r~

1.5 REFERÊNCIAS DA AE RONAVE

1.5.1 PLANOS DE REFERÊNCIA DA AERONAVE


Mastro do rotor
As referências da aeronave são determinadas por 3 inclinado 2º para a
planos: X, Y e Z. frente
• X : Plano vertical situado a 3.40 m à frente do centro
do rotor principal, perpendicular ao eixo da aeronave.
Referência das cotas longitudinais.

• Y : Plano vertical de simetria da


aeronave. Referências das cotas
laterais.

• Z : Plano horizontal situado a 2.60 m


acima da referência do piso da cabine.
Refer ência das cotas verticais.

1.5.2 LEVANTAMENTO E NIVELAMENTO

O levantamento da aeronave é feito através de macacos O nivelamento é feito utilizando-se um clinômetro


que se apóiam em 3 pontos de levantamento solidários colocado sobre uma régua que se apóia em dois suportes
à estrutura. posicionados no piso mecânico, nos sentidos lateral e
longitudinal.
O plano de referência Z está na horizontal (aeronave
Régua nivelada) quando se lê no clinômetro:
Oº no sent ido lateral e -2º no sentido longitudina l.

Limite direito
- . ....._;
~~~~Jl;~ ,;,::::;;·" Limite esquerdo
--,_........
'

_,,,...,.
---
Suportes

1.5.3 PESAGEM E LOCALIZAÇÃO DO CG

A pesagem da aeronave, realizada ao sair da fábrica,


deve ser realizada pelo operador após grandes
modificações.
Quando o helicóptero é nivelado , os 3 macacos são
posicionados em células de pesagem .
O peso da aeronave registrado na ficha de pesagem é a
soma dos pesos verificados em cada ponto de ,,,
levantamento. ✓~- Limite traseiro
Limite dian teiro /
A posição do centro de gravidade (c.g.) da aeronave vazia
é determinada pelo cálculo dos momentos (peso x
distância do ponto de levantam ento com relação às
referências X, Y ). A posição do c.g. deve se situar numa
faixa de valores que permita que a aeronave permaneça
dentro dos limites dados pelo manual de Vôo do tipo,
desde a decolagem até o pouso.

1.9
Aeu
fttttilll1
roco pter
,111 EADSOarrplrr,
THM 350 helibras
--,__Ç
1.6 CONFI GURAÇÕES ESP ECIAIS DO HELICÓPTERO

REBOQUE E MANUSEIO NO SOLO Utilizam-se dois tipos de rodas: simples


ou duplas , de acordo com o tipo de terreno
(ver Manual de Manutenção) e um
dispositivo próprio para o reboque .

AMARRAÇÃO

Amarração normal:
dos lados esquerdo
e direito

ESTACIONAMENTO . FORA DE ABR IGO

Obturador do Amarração de mau


escapamenlo tempo: utilizam-se
também os esquis

Peia da pá (3)

(f Obturador da
Capa de proteção
da cabine
entrada de
::::,...,.._
'
Imobilização do
rotor de cauda

IÇAMENTO

O helicóptero pod e ser içado (ver o cartão


de trabalho) através de um anel fixad o no
centro da cabeça do rotor príncípal.
Recomenda -se aliviar o peso da aeronave
através da:
- drenagem do combustível ,
- remoção das pás do rotor principal.

1.10
Ae urocopter
WanEAOO~
rr, THM 350 ~f helibras
., tUf'0all'Ul
r~

1.7 POSTO DE PILOTAGEM

Ventilação e
iluminação - _
---r::::~~==;-~-;;;- Termqmefro
. ----- ---~ G -· Painel de instrumentos
~ .- --- - ~ .

' Bloco
Console

de
...
:.ºº

Extintor
1.7.1 PAINEL DE INSTRUMENTOS
- Bússola magnética

R 000000 :i;rn~
R ~00000
®0 r.:\ r.:\ r.:\ ~
R
@119 uuuu
1 1 -Potenciómetros de iluminaçao 14 - Indicador de pressão de combu stível
2 -Marker 15 - Indicador de pressão do óleo do motor
3 - Voltímetro 16 - Indicador de temperatura do óleo do motor
4 - Liquidômetro 17 -Amperimetro
5 -Indicador de RPM da geradora de gases (NG) 18 - Cronômetro
6 - Indicador de T4 19 -Disponivel
7 - Torquímetro 20 -Indicador de ADF
B - Painel de alarme 21 -Indicador de razão de subida {CLIMB)
9 - Velocímetro 22 - Giro direcional
10 -Giro horizonte 23-VOR
11 -Altíme tro R -Painéis de comando dos sistemas de radio-
12 -Indicador de RPM do rotor (NR) comunicaç ão e radio-naveg ação.
13 -Disponível

1.11
Ae
..
uroco pter
anWl6 °"'1'8"1'
THM 350 -,_Ç
helibras
""~Canpony

1.7 POSTO DE PJLOTAGEM (Cont.)

1.7.2 PAINEL DE ALARME


O painel de alarme informa a tripulação sobre alguma O teste das luzes de controle dos sistemas é efetuado
pane do sistema, pelo acendimento da luz relacionada. pelo botão no console .
LUZ VERMELHA ACESA = AÇÃO IMEDIATA DO PILOTO

Versão 8 - 8A
Versões 82 - 81

HID 1T.CTP BAT HID GEA T.CTP. BAT.


GER P.CTP
P.CTP
BUZINA F.COMB COMS. T.BAT BUZINA F.COMB COMB. T.BAT
..-
1 PITOT
PORTAS LIM.GTM PITOT PORTAS LIM.G TM 1 V.SANG.
FOGO FOGO ·
C.JM~ li~
UM:- [IM: P.GTM P.COMB CTT CTP P.GTM .
CTT CTP 1

Caixas de controle de equipamentos


1.7 .3 CONS OLE de radionavegação

CONSOLE DE COMANDO DOS SISTEMAS

Este painel de comando é mostrado com o número


máximo de sistemas. --
Painel de

§T B § IVENTI~,~~~~~
BOMBJ
COMB
1
fusíveis 30a.
(PP5)

§~El~~ □ COMB POSIÇ. HID

IPITOT
1 INST.1
LUZES LUZES
INST.2
e]EJ TAXI
FAROL
POUSO

8 ô
FILTRO LIMP.
R
FLUXÕ
METRC
ANTI· ICONF.,
PARA·
AREIA BRISA
Painel de fusfve is

EJB
GIRO
AflLIÃõ
: ~ATÜAD.
31a. (PP6)
IINVERi HORIZ . TRIM
ARFAG.:
TRIM
ROL. " 32a (PP9)
·--- ----

§ □□□□~ FLUT. Lâmina de travamento da


alavanca do coletivo

1.12 Rev.
?7 - ?nni.
-~.!;;!~9opter THM 350 ~helibrasllll E,..-OC<JpW'
Co ll' l)()íl'/

1.7 POSTO DE PILOTAGEM - VERSÃO 83 (Cont.)

Ventilação e
iluminação _ Painel de instrumentos
-----

Console __

Bloco de
manetes

Comandos de
aquecimento e
desembaçamento

Extintor
1.7.1 PAINEL DE INSTRUMENTOS
Bússola magnética

parafuso para ajuste de NR

11

1 - VEMO (Indicador Multifunção de Célula e Motor) O V.E.M.D. é um instrumento que informa os


2 -Painel de alarme parâmetros do motor e da célula. Ele substitui os
3 - Velocímetro ind ic adores convencionais e apresenta as
4 - Giro horizonte informações de controles do motor, controles de
5 -Alt/metro combustível, geração elétr ica ...
6 - Indicador de NR I NF
7 - fndicador de razão de subida Ele também inclui outra s funções tais como:
8 -Cronômetro verificação da potência do motor, contagem de
9 -HSI (Indicador de Situação Horizontal) ciclos ...
1O - Disponível
11 -Painel de comando do motor

B3
Rev. 1.13
?7.?00<;
Ae
-
urocopter
-, EACSCompany
THM 350 helibras
--,,_Ç _, ~ Ct:m1= 1

1.7- LAY-OUT DO POSTO DE PILOTAGEM -VERSÁO B3 (Cont.)

1.7.2 PAINEL DE ALARME


O painel de alarme informa a tripulação sobre a pane de O teste das luzes de controle dos sistemas é efetuado
um sistema pelo acend imento da luz correspondente . pelo botão no consol e.

ÍP.7~~~aAT (uM."líii7(r.'"l
o
BOMBA
Um selet or Noite / Dia é utilizado para
control ar a luminosidade:
- painel de ala rme
-VE.M.D .
c.::_J
~ L.:=J-L..:.:...J- ~ l.::!!.J~ COMB.
- indicador de NA
~ r==l.
~ L==.J-
~~ líí:iM7~ ~
~t.=..:.J ~ L:::JCJ '
L==.J-
r==-i
.

..-...---------.r□i i
-, -::-~ _-:rol l)
l. ( / -1----
\, ... / --· rõl
rol ----;
IPL ALARMESVERMELH ~
ALARME FLI ~
;,,.-
NR MAX __
1
- --- ->
~
'ô'
~V1
or
v,
.......aa..,___ ·_ lol
___._..::""""' NR MIN · _ _ ____.
_ AS U 1
~ ---IT-\ ra1
· :-: · · :-..:- f□l t LUZ VERMELHA ACESA= AÇÃO IMEDIATA DO
r□1
NR PILOTO
r-._
-._.."T" ---r
1 1-_~- fÕ l Um alarme sono ro soa ao mesmo tempo em que
fõl uma luz de alarme vermelha se acende ·ou uma
VEMD indicação FLI (Primeira Limitação At ingida} ocorrer
(Indicador Multifunção ou os limites de NR (Min ou Max) forem atingidos
de Célula e Motor) (ver capitulo 4.6) .

Unidades de comando dos


1.7.3 CO NSOLE sistemas de Radionavegação

CONSOLE DE COMANDO DOS SISTEMAS

Este painel de comando é mostrado com o número


máximo de sistemas .
Painel de

~ ~B § 1~~~~
fusíveis 30a
IVENTI~ (PP5)

1~□ E1 s ~ 1 rUZINA

1 ~
IPITOTINST.1
LUZES LUZES
INST.2
FAROL
TAXI
FAROL
POUSO

~ E]
FILTRO LJMP.
FLUXÕ
METRO
ANTI- ICONF.
I PARA-
AREIA BRISA

§ e]
-- Painel de fusíveis
IINVER,
GIRO
HORIZ .
,Ã;~~- ATUAD.
TRIM 31a (PP6)-
~AG! ROL. '1 32a(PP9)

§ □ El □□ § Lâmina de travamento da
alavanca de passo coletivo
B3

1.14
o~~~opter THM 350 ~helibras.., Ell<OC~ r Com[lll<!'/

1.7 LAY-OUT DO POSTO DE PILOTAGEM -VERSÃO B3 (Cont.)

Ventilação e
iluminação
---
,,,..---
.
.____ - .
Painel de

' --t'

.
&~
o
Console -- - ··.~• <::::,QC,
, Bloco de "
maneies

Comandos de
aquecimento/ - ~~
desembaçamento
<:/ '-
--~~ /
~ -/ - Extíntor
1.7.1 PAINEL DE INSTRUMENTOS

1 2

8 6
7

O V. E.M.D. é um instrumento que informa os


parâmetros do motor e da célula. Ele substitui os
ind ica dore s convencionais e apresenta as
1 - VEMO (Indicador Multifunção de Célula e Motor) informações decontroles do motor , controles de
2-lndicador NR I NF combustível, geração elétr ica ...
3 - Painel de alarme
4 -Altímetro Ele também inclui outras funções tais como:
5 -Indicador de razão de subida verificação da potência do motor, contagem de
6 - Velocímetro ciclos ...
7 - VORIGPSNHF
8 - Cronômetro
B3 ARRIEL 2B1

1.15
A
-
eurocopter
"°EAllSCbmpeny
THM 350 ~helibras ""~-o:.,,ps,,y

1.7 LAY·OUT DO POSTO DE PILOTAGEM - VERSÃO B3 (Cont.)

1.7.2 PAINEL DE ALARME


O painel de alarme informa a tripulaç ão sobre a pane de O teste das luzes de controle dos sistemas é efetuado
um sistema pelo acendimento da luz co rrespondente. pelo botão no console .

o EJG~GJGEB□D o o Um seletor Noite / Dia é utilizado para


controlar a luminosidade do:
• painel de alarme

~0EJ~~□□□
BOMBA
· VEM. D.
COMB.
• indicador de NR

o OOEl~~~EJô□ o
,............ •
____ ....,ro1 V

f ~~~
-~ ):.~ ~~~
ALARMES VERMELHOS - -- ~

o
IPL
; )1 ,.,.. ALARME FLI -~- ~-- --'
rõl NRMAX - -~ =V ► 0
--.:
..-:·1 L:-:·- r□ 1 NRMIN
ASU 1
r7 ···-
~/'r\ rol
· :.-:~ ·;:.:-. ra1
r□1 LUZ VERMELHA ACESA= AÇÃO IMEDIATA DO
PILOTO
Um alarme sonoro soa ao mesmo tem po em que
uma luz de alarme vermelha se acende ·ou uma
VEMO indicação FLI (Primeira Limitação Atingida) ocorrer
(Indicador Multifun ção ou os limtes de NR (Min ou Max) forem atingidos
de Célula e Motor) (ver capítulo 4 .6).

Unidades de comando dos


1.7.3 CONSOLE sístemas de Radionavegaçã o

CONSOLE DE COMANDO DOS SISTEMAS


li\
f
Este painel de coma ndo é mostrad o com o número
máx imo de siste mas. ,
---
....._
:::;,,...
\
,---....:
,.-=::::;
Painel de

~~8§68 COMB GER GER GERA


fusíveis 30a
(PP5)

§ □~ ~ ~□ . D
ºª
Dt;;r,~O
Qú ·--lt
;;,
1Pqbj.qa
~
LUZES LUZES FAROL FAROL
IPITOT 1 INST.1 INST.2 TAXI POUSO

8 ô
FILTRO LIMP.
FLUXÔ
R METRC
ANTI· ICONF
. I PARA·
AREIA BRISA 1

GIRO
IINVER,HORIZ.
EJB .
ATUAD! :ATUAD.
TAJM Ii
TRIM
IAR~~l~ROL.
1
Painel de fusíveis
31a (PP6)-
32a(PP9)

~□□□ □ § FLUT.
Lâmina de travamento da
alavanca de passo coletivo
83 ARRIEL 281

1.16
Ae urocopter
-M EAD60implny
THM 350 -~he lib,as
011 Eirucnpl«" ~

1.7.4 COM ANDOS NO CÍCLICO E NO COLETIVO

Versão antiga
11

10

Botão de corte
9 hidráulico

8 -

Chave ON/OFF do Pino de travamento do


6 farol de pouso coletivo
escamo/e 'v

Chave de corte
1 -Botão "Abertura do gancho" (opcional) hidráulico
Chave de 4 direções
2-Liberação do piloto automático (PA) (opciona r
3 -Disponível do farol de pouso
4 -Chave PIT Radio/lCS
1
5 -Disponível
; 6 - Disponível
1 7 -Liberação de esforços artificiais PA (opcional

1 8 -Botão de 4 direções do PA (opcional)


i 9 -Liberação do acoplador do PA (opcional)
'.10-Subida/desc ida do guincho (opcional)
1
- 11 -Alijamento foguetes iluminadores/armamento
Versão atual
1 (opcional)

COLET IVO DO PILOT O· VERSÕES (PUNHO ROTATIVO)

Chave ON/OFF do
farol de pouso
escamoteável Prino de travamento
do coletivo

Chave de corte hidráulico


Chave de 4 direções
do farol de pouso

Botão de travamento
automático do
Chave "SCROLL ": muda página
governador (Arriei 28)
no VEMO
(Arriei 281 não tem)

Fricção (Arriei 28)


(Arriei 281 não temj
B3

Rev. 1.17
?7-?nni.
Aeuroc
W on ~ o pter
EADS THM 350 he libras
--,_Ç-
oo ~r W11oortf

Rev.
1.18
27-2005
THM 350 -,_Ç
helib ras
af'lti.racQjllar~ .. .

ESTRUTURA

2.1 GENERALIDADES
2 . 1. 1 SUBCONJUNTOS DA ESTRUTURA
2.1.2 DIMENSÕES DAS PORTAS DE ACESSO E PAINÉIS
2.1.3 SUPERFÍCIES E VOLUMES UTILIZAVEIS- CARGAS ADMISSÍVEIS NOS PISOS

2.2 ESTRUTURA CENTRAL

2.3 ESTRUTURA TRASEIRA

2.4 CAPOTA

2.5 ESTRUTURA INFERIOR E PISO DA CABINE

2.6 CONE DE CAUDA


2.6. 1 EFEITO DA CANTONEIRA NO CONE DE CAUDA

2.7 EMPENANGEM
2. 7. 1 ESTABILIZADO R HORIZONTAL E DERIVAS
2. 7.2 ESTABILIZADOR HORIZONTAL COM CANTONEIRA
2. 7.3 DERIVAS SUPERIOR E INFERIOR

2.8 PORTAS
2 .8. 1 SISTEMA DE ALIJAMENTO DAS PORTAS DA CABINE
2.8.2 INDICAÇÃO DE TRAVAMENTO DAS PORTAS DOS BAGAGEIROS LATERAIS

2.9 CAPÔS - CARENAGENS - PAREDES

2.10 TREM DE POUSO TIPO ESQUIS


2. ·10. 1 GENERALIDADES- MONTAGEM DO TREM DE POUSO
2.10.2 EQUIPAMENTOS DO TREM DE POUSO
2.10.3 AMORTECEDORES DO TREM DE POUSO
2. 10.4 RESSONÂNCIA NO SOLO E A FUNÇÃO DOS AMORTECEDORES

Rev.
20-2005 2.1
THM 350 ~ helibras ... Eunxopur ~ y

Lista de validade das páginas

Página 01 ....................... ..... ..................... Rev. 20-2005 Página 08 ................................................. Rev. 20-2005

Página 02 ........................... .............. ......... Rev. 20-2005 Página 09 ............... .......... ............ ,........... Rev. 20 -2005

Página 03 ............... ................................... Rev. 20-2005 Página 10 .......................... ....................... Rev. 20-2 005

Página 04 ................................ ................. Rev. 20-2005 Pagina .11. . ............................................. Rev. 20-2005

Página 05 ........................ .......................... Rev. 20-2005 Página 12 .......................... , ............,......... Rev. 20-2005

Página 06 ...................... ............... ............. Rev. 20-2005 Pagina 13 ................ ........................ ......... Rev. 20-2005

Página 07 ............................. ............... ...... Rev. 20-2005 Página 14 ......................... ........................ Rev. 20 -2005

2.2 Rev.
20-2005
-~!32:fOpter THM 350 -,._Ç
helibras
!l!OE~CC, 11QQ1)f

2.1 GENERALIDADES

2.1.1 SUBCONJUNTOS DA ESTRUTURA

Proteção
térmica inox Estabilizadores,,----
(Versão83)
1
/ \,>

· ~
Capota
\ ,,
\
,,
~--
----..·-cone de
cauda

--- __ -- Estrutura traseira

-------....._
---.....
Estrutura central

Estrutura inferior
da cabine

Trem de pouso
CJ Acrílico C] Makrolon

C:=JLiga de alumínic=Jsanduiche de colméia

D Termoplástico (policarbonato , poliamida)


Notar a importância dada aos materiais "plásticos" . [==:!Laminados (plásticos reforçados)
A cabine, por exemplo, é toda confeccionada em
policarbonato. CJ Aço c=J Aço inoxidável

ALGUMAS PALAVRAS SOBRE ESTES NOVOS MATERIAIS Os materiais laminados são produzidos a partir de resinas
São resinas sintéticas que pertencem a duas grandes termoendurecidas e de um reforço (fibra de vidro,
categorias : carbono, grafite , boro ou out ras fibras).
- Os termoplásticos, que amolecem quando aquecidos e As fibras de reforço são dispostas em camadas ou
endurecem quando resfriados. Ex: as poliamidas (nylon, torcidas, depois impregnadas com a resina básica. Várias
rilsan), os policarbonalos , etc . camadas de f ibras ou de tecido são sobrepos tas
-As resinas termoendurecidas que , sob ação combinada (estratos). colocadas no molde e , em seguida,
do calor e de um "endurecedor ", polimerizam-se a quente polimerizadas. A direção das fibras de reforço depende
de forma irreversível em um novo produto . Ex: Epoxi, dos esforços a serem suportados.
silicone, etc . O sanduíche de colméia compreende uma alma em
Os laminados e "sanduíche" de colméia são plástico s COLMÉIA (metálica, fibra de vidro, NOMEX, etc.) na qual
reforçados com ótima s características de resistência cada face recebe uma ou várias camadas de tecidos pré-
mecânica . impregnados. O conjunto é polimer izado a quente.

Rev.
2.3
20-2005
A
..
e
ao
u racop ter
EAOBCompBny
THM 350 ~helibras
...,,Euro=c,o,,rCornp,,ny

2.1.2 DIMENSÕES DAS PORTAS DE ACESSO E PAINÉIS

J
Altura da

JLargura =1.10m L=0.56m L= 1.30m L=0.50m


1
_________
....
"--- ______
............-~--------
' Altura = 1.10 m
-----./
A::: 1.10m

DIMENSÕES DAS PORTAS DE ACESSO E PAINÉIS


A =0.75m A =0.60m

2.1.3 SUPERF ÍCIES E VO LUMES ÚTEIS - CARGAS ADMI SSÍVEIS NOS PISOS

BAGAGEIRO DIREITO BAGAGEIRO TRASEIRO

C : comprimento e= 1.000 m- L < DIANT= 0.380 m


TRAS.= O. 160 m
--1

L=0. 8 00m-L < DIANT=1.200m .


TRAS.=0.700 m 1
L :largura
A : altura 1

V: volume A:;: o.740m - v = o.2oom- 1


A = 0.700m - V= 0.565 m3 j

Carga distribuída admissfve/ = 100 kg i Carga distribuída admissíve l ==80 kg


\

.,.

PISO DA CABINE
I
BAGAGEIR O ESQU ERDO
Area útil = 2.600 m 2
.. C = 1.300m - W <~IANT.= 0.380
Resistênc ia estrutural do piso= 600 kg/m 2:
Carga distr ibuída admissível no piso' TRAS.= 0.100 m
dianteiro esquerdo = 150 kg ' A = 0.740m - V = 0.235m- 1
Carga di stribuída admissível no p is ·
traseiro= 310 kg Carga distribuída admis sível= 120 k
11pontos de amarração
cada um com capacidade de 1000 daN VOLUME TOTAL DOS 3 BAGAGEIR OS= 1.000 mJ

2.4 Rev.
20-2005
-~~opter
2.2 ESTRUTURA CENTRAL
THM 350 ~f helibras
IJll ~ Compar,y

É a parte mais resistente da estrutura, que suporta diretamente os


esforços em vôo (sustentação FN e peso P) e durante o pouso.

A ESTRUTURA CENTRAL CONSTITUI-SE ESSENCIALMENTE DE UM


HEXAEDRO RÍGIDO

Suporta o conjunto mecânico principal (CTP e rotor) , o Irem de pouso,


o piso da cabine e a estrutura traseira, e contém o tanque de
1
combust/v .......,t-.:::::"'-- ------ ~
7
2

6- I

!.- - -

' _- ---
..... ' p

1 -Piso mecânico
2 -Caverna traseira. Fixação da estrutura traseira
3 -Vigas longitudinais (1 esquerda e 1 direita).
- 3 Fixação das vigas da estrutura inferior.
4 - Vigas transversais. Suporte do tanque de comb.
5 - Caverna dianteira inclinada 15º para trás
5 6 -Caverna superior inclinada 7° para frente
7 -Cavernas longitudinais em X. Chapa grossa.
4

2.3 ESTRUTURA TRASEIRA

A estrutura traseira consiste de 3 cavernas ligadas por


1 2 3 4
vigas, com adaptação para um bagageiro. As cavernas ...
_
dianteira e traseira suportam o motor. Sobre a terceira
caverna, a de junção, através de parafusos , está fixado
o cone de cauda, facilmente removível.

.5

- 6

' 7

9 8
O ponto traseiro para macaco é suportado pela caverna
de junção .

1 -Piso do motor (chapa de aço inoxidável) 6 -Acesso ao bagageiro traseiro


2 - Viga sob o piso do motor 7 -Degrau embutido de acesso ao piso mecânico
3 - Caverna de junção com o cone de cauda 8 -Piso do bagageiro (acesso à caixa elétrica)
4 - Revestimento 9 -Caverna dianteira
5 -Caverna traseira

Rev.
20·2005
2 .5
Aeu
-
rocopt er
an &\OS Qimp,,r,y
THM 350 ~helibras .,,,~,.. Comi>,...,

2.4 CAPOTA
Os elementos da estrutura da capota são : fabricados em policarbonato reforçado com fibra de vidro .
- teto da cabine (3), nariz da aeronave (6) e montantes Moldados a quente, estes elementos são montados por
(7) termosolda.
A estrutura da capota é fixada por parafusos ao piso da
INSTALAÇÃO DOS PAÍNEIS cabine e à parede superior da est[utura central.
TRANSPARENTES VEDAÇAO DAS PORTAS

2 3 4 Montante
da cabine

Junta de
• ::.--,-- vedação
Cordão de
vedação

.. "---.Porta

Nari z da
aeronave

1 -Painéis do pára-brisa (Plexiglas) 4 - Dobradiças da porta


2 - Vigias superiores (Makrolon) 5 - Vigias inferiores esquerda e direita
3 - Teto da cabine formado de 2 semi -conchas entre (policarbonato transparente)
as quais há um duto pelo qual circ ula o ar de 6 -Nariz da aeronave
ventilação da cabine . 7 -Monta n tes do pára-brisa

2.5 ESTRUTU RA INFERIOR E PISO DA CABINE


A estrutura infeior que suporta a cabine está em balanç o
no prolongamento da estrutura central. Duas vigas .
tran sversalment e enrijecidas pelas travessas, são
rebitadas nas vigas longitud inais da estrutur a central e
servem de apoio à parte dianteira do trem de pouso.

Parte dianteira _cjo


piso da cabine -, _
--
Parte central do piso
da cabine
As vigas suportam os pontos de
macaco dianteiros (rótulas)

_,./ Viga esquerda

Viga direita
Travessas

2.6 Rev.
20-2005

Você também pode gostar